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Estruturas do Diencéfalo

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07/12/2019 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/19
CONTEÚDO 8 – AS ESTRUTURAS DIENCEFÁLICAS
O diencéfalo ou “cérebro intermédio” pode ser dividido para estudos em duas grandes partes,
situadas dorsal e ventralmente em relação sulco ao Monro, ou sulco hipotalâmico. O termo
diencéfalo faz referência à parte do SNC que, em conjunto com o telencéfalo, forma o
cérebro. O diencéfalo origina-se embriologicamente do prosencéfalo, ocupando a segunda
vesícula. É composto, em supremacia, por estruturas anatômicas pares, contendo o tálamo,
como a estrutura central. As outras estruturas anatômicas do diencéfalo localizam-se à volta
do tálamo. O diencéfalo subdivide-se em quatro partes: o tálamo, o hipotálamo, o epitálamo e
o subtálamo. A sua observação se faz tão somente após a retirada de todas as estruturas
anatômicas do telencéfalo, ou em secções sagitais, secções coronais ou secções horizontais.
As partes do diencéfalo designadas de órgãos circunventriculares, porque se localizam nas
paredes do terceiro ventrículo, monitoram as modificações químicas no sangue, pois não
apresentam barreira hematoencefálica. Os órgãos circunventriculares incluem parte do
hipotálamo, da glândula pineal, da hipófise e algumas estruturas próximas. Funcionalmente,
essas regiões controlam as atividades homeostáticas do aparelho neuroendócrino, como a
regulação da pressão arterial, do equilíbrio hídrico, da fome e da sede. Os
órgãos circunventriculares também são considerados locais de entrada no encéfalo do HIV, o
vírus que provoca a AIDS. Uma vez no encéfalo, o HIV pode provocar demência, ou seja, a
deterioração irreversível do estado mental, e outros transtornos neurológicos.
O tálamo
O tálamo é uma massa de substância cinzenta, e em formato oval, que compõem a maior
parte do diencéfalo, ou seja, corresponde a 4/5 do diencéfalo. Tálamo é uma palavra grega
thalamos que significa “câmara interna”; também significa “leito nupcial”, daí o nome pulvinar
do tálamo ser o seu travesseiro ou almofada. Apresenta uma coloração cinza-esbranquiçada,
que lembra muito a mistura de café com leite. Suas dimensões são: 30 a 40 milímetros de
comprimento; 20 milímetros de largura; e 22 milímetros de altura. Existem dois tálamos, um
de cada lado do terceiro ventrículo.
Apresenta quatro faces: a face superior, a face inferior, a face medial e a face lateral, das
quais tão somente, a face superior e a face medial estão expostas. A face superior situa-se
entre a estria terminal e a estria medular. A face inferior restringe-se com o tegmento do
mesencéfalo, e a face lateral é restringida pela cápsula interna que a separa de um dos
núcleos da base, o corpo estriado. A cápsula interna é uma extensa e compacta banda de
fibras nervosas, contínuas superiormente com a coroa radiada, e inferiormente com os pilares
do cérebro. A cápsula interna abrange fibras nervosas aferentes e fibras nervosas eferentes
que passam do tronco encefálico para o córtex cerebral e vice-versa.
A face medial do tálamo compõe parte da parede lateral do terceiro ventrículo, e usualmente
é conectada ao tálamo contrário por uma faixa de substância cinzenta, a aderência
intertalâmica. Porém, a aderência intertalâmica está ausente em aproximadamente 30% dos
cérebros, consiste, pois, em uma variação anatômica. A aderência intertalâmica de brasileiros
adultos foi pesquisada por Sampaio e Cunha (1972), que, encontraram ausentes em 29,5%
dos casos, sendo número de ausências maior no negro que no branco.
O tálamo é envolvido por substância branca designada de lâmina medular externa, que no
nível do fórnice do hipotálamo adentra no interior como lâmina medular interna, e que vai
contornar os diversos núcleos de substância cinzenta, que formam o tálamo.
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/19
O tálamo possui uma saliência anterior designada de tubérculo anterior do tálamo, e outra
saliência posterior designada de pulvinar do tálamo, que se projeta sobre o colículo superior.
Pulvinar, do latim pulvinar, “acento reclinável acolchoado”.
Na região posterior, inferiormente ao pulvinar do tálamo encontra-se duas estruturas
anatômicas designadas de corpo geniculado lateral e de corpo geniculado medial, tambe´m
designados de metatálamo. O corpo geniculado lateral tem relação com a visão, e o corpo
geniculado medial com a audição, se une aos colículos superiores e os colículos inferiores,
respectivamente por meio de seus braços. Geniculado, do latim geniculare, “ajoelhar-se”;
abruptamente ajoelhado.
Uma depressão relevante que se estende do aqueduto do mesencéfalo até o forame
interventricular é designada de sulco hipotalâmico, e sinaliza a separação anatômica entre o
tálamo, acima do sulco, e o hipotálamo, abaixo do sulco.
Na extremidade posterior do sulco hipotalâmico situa-se o epitálamo. Dos dois lados do
epitálamo, dirigindo-se lateral e anteriormente, as estrias medulares do tálamo, se insere
a tela corióidea que forma o teto do terceiro ventrículo. A partir da tela corióidea invaginam-se
os plexos corióideos para o lúmen do ventrículo.
O tálamo é um centro de integração com o córtex cerebral, o cerebelo e a medula espinal,
sendo formado em grande parte por substância cinzenta. Sabe-se que após a remoção do
córtex cerebral, o tálamo é hábil de distinguir sensações grosseiras. Entretanto, o córtex
cerebral é fundamental à interpretação das sensações com base nas experiências prévias.
Por exemplo, se o córtex sensitivo for destruído, ainda é possível distinguir a presença de um
objeto quente na mão; mas, o reconhecimento da forma, do peso, e da temperatura correta
do objeto seria comprometido.
O tálamo abrange muitos núcleos relevantes, e cada um deles emite axônios para
determinada parte do córtex cerebral. O grupo anterior integra o circuito de Papez e, assim,
relacionado com as emoções, a regulação da vigilância e a memória.
O grupo posterior que abrange o corpo geniculado medial e o corpo geniculado lateral. O
corpo geniculado medial retransmite impulsos auditivos, da orelha para à área auditiva
primária do córtex cerebral. O corpo geniculado lateral retransmite impulsos visuais, da retina
para à área visual primária do córtex cerebral.
O grupo lateral que abrange: o núcleo ventral anterior que contribui com as funções motoras,
provavelmente no planejamento do movimento; o núcleo ventral lateral, que faz parte da via
cerebelo-tálamo-cortical, e os seus neurônios são ativo durante os movimentos no lado
contrário do corpo; o núcleo ventral posterolateral, e o núcleo ventral posteromedial, que
fazem parte das vias sensitivas como, por exemplo, o tato, a pressão, a propriocepção, a
vibração, o calor, o frio, e a dor oriundas da face e do corpo para o córtex cerebral.
O grupo mediano que se relaciona com as funções viscerais O núcleo mediano compõe uma
faixa fina adjacente ao terceiro ventrículo, e apresenta um papel previsto na memória e no
olfato.
O grupo medial que abrange os núcleos intratalâmicos, cuja função ativadora sobre o córtex
cerebral, e o núcleo dorsomedial, relacionado à área de associação pré-frontal. Os núcleos
mediais conectam-se ao córtex cerebral, ao sistema límbico e aos núcleos da base. Agem
nas emoções, no aprendizado, na memória, na consciência, e na cognição, ou seja, no
pensamento e no conhecimento.
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Os núcleos intralaminares localizam-se na lâmina medular medial do tálamo, e realizam
conexões com a formação reticular, o cerebelo, os núcleos da base e com extensas áreas do
córtex cerebral. Agem na percepção da dor, na integração dos dados sensitivos, dos dados
motores, e da estimulação, ou seja, a ativação do co´rtex cerebral, a partir da
formação reticular do tronco encefálico.Os impulsos aferentes de todos os sentidos conscientes, menos o olfato, convergem no
tálamo, e se por sinapses em no mínimo um de seis núcleos. Ademais, qualquer parte do
cérebro que se comunique com o córtex cerebral necessita retransmitir seus sinais por meio
de um núcleo do tálamo. O tálamo, então, pode ser apreciado o “portal” do córtex cerebral.
Os núcleos talâmicos organizam, e a seguir ampliam os sinais enviados para o córtex
cerebral. É em razão de que, as pessoas são capazes de se concentrar em conversar com
outra pessoa em um restaurante grande e agitado.
Correlações anatomoclínicas
Como o tálamo é um centro de retransmissão e integração tão relevante, uma doença dessa
área do SNC terá sequelas profundas. O tálamo pode ser invadido por neoplasias, sofrer
degeneração após comprometimento de sua irrigação, ou ser lesionado por hemorragia.
Lesões do tálamo
Perda sensitiva
Tais lesões, em geral incidem de trombose, ou hemorragia de uma das artérias que irrigam o
tálamo. O tálamo está situado centralmente entre outras estruturas nervosas relevantes. Uma
lesão talâmica origina disfunção de estruturas vizinhas, produzindo sinais e sintomas, que
excedem aqueles produzidos pela doença talâmica. Por exemplo, uma lesão vascular do
tálamo, também pode atingir o mesencéfalo, com consequente coma, ou uma extensão
lateral da doença talâmica pode abranger a cápsula interna, e produzir déficits motores e
déficits sensitivos extensos.
Alívio cirúrgico da dor por cauterização talâmica
É sabido que os núcleos intralaminares do tálamo participam da retransmissão da dor para o
córtex cerebral. Indicou-se que a cauterização desses núcleos suaviza a dor intensa, e
intratável combinada ao câncer terminal.
Dor talâmica
A dor talâmica pode acontecer nos pacientes que estão se recuperando de um infarto
talâmico. Dor espontânea, que por tantas vezes é exagerada, a hiperreação talâmica
acontece no lado contrário do corpo. A sensação dolorosa pode ser provocada por tato leve,
ou por frio, e pode não responder a analgésicos fortes.
Movimentos involuntários anormais
Coreoatetose com ataxia pode advir de lesões vasculares do tálamo. Não está definido se
esses sinais derivam em todos os casos de perda da função do tálamo, ou do envolvimento
do núcleo caudado e do núcleo lentiforme contíguos. A ataxia pode decorrer da perda de
reconhecimento dos movimentos musculares e articulares em razão de uma lesão talâmica.
Mão talâmica
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Alguns pacientes com lesões talâmicas sustentam a mão contralateral em uma postura
anormal. O pulso é pronado e fletido, as articulações metacarpofalângicas são fletidas e as
articulações interfalângicas estendidas. Os dedos podem se movimentar ativamente, porém
os movimentos são vagarosos. O distúrbio origina-se de mudança do tônus muscular nos
diversos grupos musculares.
Hemorragias
A irrigação por pequenos vasos perfurantes colabora para o surgimento das patologias
vasculares, que são comuns. As doenças isquêmicas acontecem por falta da irrigação, em
geral por obstrução dos ramos arteriais, causada por êmbolos deslocados de outros locais,
como o coração e a bifurcação da artéria carótida comum. As doenças hemorrágicas
são causadas por sangramento, e formação de um hematoma, como na ruptura de um
microaneurisma por hipertensão arterial.
Tumores
Os tumores, tanto benignos como os malignos, podem situar-se no tálamo e causar diversos
sintomas. Numerosas outras patologias podem ser encontradas nesse nível.
O hipotálamo
O hipotálamo situa-se na frente e abaixo do tálamo. Está formado pelo quiasma óptico, em
forma de X; pelos tratos ópticos que são prolongamentos do quiasma óptico; pelos corpos
mamilares; pelo túber cinéreo; e pela hipófise com o seu infundíbulo.
Os corpos mamilares, do latim, diminutivo de mamma, “mamilo ou mama”, são duas
eminências arredondadas, com aproximadamente cinco milímetros de diâmetro, de
substância cinzenta notáveis na parte anterior da fossa interpeduncular.
O quiasma óptico está situado na parte anterior do assoalho do ventrículo. Acolhe as fibras
mielínicas do nervo óptico, que aí cruzam em parte e prosseguem nos tratos ópticos que se
dirigem aos corpos geniculados laterais depois de contornar os pilares do cérebro.
O túber cinéreo é uma área ligeiramente cinzenta, mediana, localizada atrás do quiasma
óptico e dos tratos ópticos, entre estes e os corpos mamilares. No túber cinéreo prende-se a
hipófise por meio do infundíbulo.
O infundíbulo é uma formação nervosa em formato de funil que se prende ao túber cinéreo,
abrangendo um pequeno prolongamento da cavidade ventricular, o recesso do infundíbulo. A
extremidade superior do infundíbulo dilata-se para compor a eminência mediana do túber
cinéreo, enquanto que a sua extremidade inferior continua com o processo infundibular
designado de lobo nervoso da neurohipófise. Geralmente, quando os encéfalos são retirados
do crânio, o infundíbulo se desfaz, ficando na sela turca da base do crânio. De tal modo, na
maioria dos cérebros, vê-se tão somente um orifício, correspondendo ao recesso do
infundíbulo no ponto em que se desfez.
O fórnice se estende obliquamente entre os grupos de núcleos médios e laterais, conectando
o hipocampo, de tal modo a compor um arco, como corpos mamilares, e emite ramos curtos
para os núcleos hipotalâmicos. O fórnice cumpre um relevante papel no sistema límbico.
O hipotálamo uma minúscula estrutura diencefálica, apresentando massa de apenas quatro a
cinco gramas, e aproximadamente entre um a dois centímetros; é uma parte muito relevante
do SNC, e essencial à vida. Controla o SNA e os órgãos endócrinos e, assim sendo, a
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homeostase corporal. Tem localização adequada a essa finalidade, pois reside no centro do
sistema límbico.
Há um grupo de células ependimárias modificadas, designadas de tanícitos, que forram parte
do assoalho do terceiro ventrículo, e se comunicam por prolongamentos com o espaço
perivascular portal da hipófise. As mudanças do líquido cerebrospinal, o assim medido e
modulado, pelo aparelho neuroendócrino.
O hipotálamo, rico em mielina, apresenta uma elevada proporção de fibras; os tratos se
encontram no nível dos corpos mamilares, em uma posição ligeiramente posterior. O
direcionamento dos tratos individuais para o hipotálamo, ou para outras regiões do encéfalo
acontece de distintas maneiras.
Funções dos principais núcleos do hipotálamo
Hipotálamo Anterior
Núcleos pré-opticos
--Ventrolateral: sono-vigília. 
--Medial: controle hormonal parvocelular; termorregulação.
Hipotálamo Posterior
Corpo mamilar: memória; emoção.
Tuberomamilar: sono-vigília (histamina).
Hipotálamo Lateral
Hipotálamo lateral e área perifornical: vigília, ingestão de alimentos (orexina).
Hipotálamo Medial
Paraventricular: ocitocina e vasopressina.
Supraóptico: ocitocina e vasopressina.
Arqueado: funções viscerais.
Supraquiasmático: ritmo circadiano.
Ventromedial: apetite; comportamento compulsório.
Dorsal medial: ingestão de alimentos e água; regulação da massa corporal.
Periventricular: hormônios parvocelulares.
 
Conexões do hipotámo com a hipófise
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O hipotálamo é conectado à hipófise por duas vias: as fibras nervosas que prosseguem do
núcleo supraóptico e do núcleo paraventricular para o lobo posterior da hipófise, ou
neurohipófise; e dos vasos de sangue portais longos, e curtos que conectam os sinusoides na
eminência mediana e no infundíbulo com plexos capilares no lobo anterior da hipófise, ou
adenohipófise. Tais vias permitem que o hipotálamo influencie as atividades dos órgãos
endócrinos.Trato hipotálamo-hipofisário
O hormônio vasopressina, ou hormônio antidiurético é produzido, sobretudo nos neurônios do
núcleo supraóptico. Sua função é causar vasoconstrição. Também desempenha um papel
antidiurético relevante, elevando a absorção de água nos túbulos contorcidos distais e nos
túbulos coletores do rim.
O outro hormônio é a ocitocina, que é produzida, sobretudo no núcleo paraventricular. A
ocitocina estimula a contração do músculo liso do útero, e causa contração das células
mioepiteliais que circundam os alvéolos e os ductos da mama. Próximo ao termo da
gestação, a ocitocina é produzida em grandes quantidades, e estimula as contrações uterinas
do trabalho de parto. Depois, quando o recém-nascido suga a mama, um reflexo nervoso a
partir do mamilo estimula o hipotálamo a produzir mais hormônio. Isso provoca a contração
das células mioepiteliais, e ajuda a ejeção de leite das mamas.
O núcleo supraóptico, que produz vasopressina, age como osmorreceptor. Caso a pressão
osmótica do sangue que circula por meio do núcleo supraóptico fiquem elevados demais, os
neurônios aumentam sua produção de vasopressina, e a consequência antidiurética desse
hormônio aumenta a reabsorção de água pelos rins. Desse jeito, a pressão osmótica do
sangue retorna a limites normais.
Sistema portal hipofisário
Células neurossecretoras são responsáveis pela produção dos hormônios de liberação, e dos
hormônios inibidores da liberação. Os hormônios são geridos em grânulos, e transportados
ao longo dos axônios das células neurossecretoras até a eminência mediana e o infundíbulo,
onde os grânulos são liberados por exocitose em capilares fenestrados na extremidade
superior do sistema portal hipofisário.
O sistema portal hipofisário é constituído de cada lado da artéria hipofisária superior, que é
um ramo da artéria carótida interna. A artéria hipofisária superior adentra na eminência
mediana, e divide-se em tufos de capilares. Esses capilares drenam para vasos
descendentes longos e curtos, que acabam na adenohipófise, dividindo-se em sinusoides
vasculares que passam entre as células secretoras da adenohipófise.
O sistema portal transporta os hormônios de liberação e os hormônios inibidores da liberação
para as células secretoras da adenohipófise. Os hormônios de liberação estimulam a
produção, e a liberação de hormônio adrenocorticotrófico, de hormônio folículo-
estimulante, de hormônio luteinizante, de hormônio tireotrofina, e hormônio do crescimento. A
liberação de hormônios inibidores inibe a liberação de hormônio estimulante de melanócitos,
e de hormônio luteotrópico. O hormônio luteotrópico, ou hormônio lactogênico ou prolactina
estimula o corpo lúteo a secretar progesterona, e a glândula mamária a produzir leite. O
hormônio inibidor do hormônio do crescimento, ou somatostatina inibe a liberação de
hormônio do crescimento.
Funções do hipotálamo
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Controle autonômico
O hipotálamo cumpre influência controladora sobre o SNA, e parece unir o sistema autônomo
e o sistema neuroendócrino, preservando assim a homeostase corporal. Fundamentalmente,
o hipotálamo deve ser visto como um centro nervoso superior para o controle dos centros
autonômicos inferiores no tronco encefálico e na medula espinal.
A estimulação elétrica do hipotálamo mostra que a área anterior do hipotálamo, e a área pré-
óptica influenciam as respostas parassimpáticas; estas abrangem diminuição da pressão
arterial, redução da frequência cardíaca, contração da bexiga urinária, elevação da motilidade
do trato gastrintestinal, elevação da acidez do suco gástrico, salivação e constrição pupilar.
A estimulação do núcleo posterior e do núcleo lateral causa respostas simpáticas, que
incluem aumento da pressão arterial, aceleração da frequência cardíaca, interrupção do
peristaltismo no trato gastrintestinal, dilatação pupilar e hiperglicemia.
Controle endócrino
Os neurônios dos núcleos hipotalâmicos, por meio da produção de fatores de liberação ou de
fatores inibidores da liberação, controlam a produção hormonal da adenohipófise.
Regulação da temperatura
A parte anterior do hipotálamo regula os mecanismos que dissipam a perda de calor. A
estimulação dessa área causa dilatação dos vasos de sangue cutâneos, e sudorese, que
diminuem a temperatura corporal. A estimulação da parte posterior do hipotálamo procede em
vasoconstrição dos vasos de sangue cutâneos, e inibição da sudorese; também podem existir
tremores, por meio dos quais os músculos estriados esqueléticos geram calor.
Regulação de consumo alimentar
A estimulação da região lateral do hipotálamo ocasiona a sensação de fome, e procede em
elevação da ingestão de alimentos. O principal núcleo envolvido é o paraventricular, que, por
meio de receptores hipotalâmicos, monitora os níveis de insulina produzidos pelo pâncreas. É
provável que os níveis de insulina, e de noradrenalina circulantes estimulem o hipotálamo a
desencadear o impulso da fome. A estimulação da região medial do hipotálamo inibe a
alimentação, e diminui o consumo alimentar. A destruição bilateral do centro da saciedade
gera apetite voraz incontrolável, ocasionando obesidade extrema.
Regulação da ingestão de água
A estimulação de outras áreas da região lateral do hipotálamo gera elevação imediata na
vontade de ingerir água; essa área é designada de centro da sede. Além do que, o núcleo
supraóptico do hipotálamo desempenha um controle prudente sobre a osmolaridade do
sangue por meio da secreção de vasopressina.
Emoções e comportamento
As emoções e o comportamento são papéis do hipotálamo, do sistema límbico e do córtex
pré-frontal. O hipotálamo é o integrador dos dados aferentes recebidos de outras áreas do
SN, e produz a expressão física das emoções; pode determinar elevação da frequência
cardíaca, aumento da pressão arterial, secura da boca, rubor ou palidez da pele, e sudorese.
Ademais, com constância produz atividade peristáltica maciça do trato gastrintestinal.
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A estimulação dos núcleos laterais do hipotálamo pode gerar os sinais e os sintomas de raiva,
enquanto as lesões dessas áreas podem levar a passividade. A estimulação do núcleo
ventromedial pode gerar passividade, enquanto lesões desse núcleo podem provocar raiva.
O hipotálamo, por meio de seus hormônios liberadores para a hipófise, desempenha
influência essencial sobre o desenvolvimento sexual normal. Existem diferenças
até microanatômicas entre o hipotálamo “masculino” e o hipotálamo “feminino”, que podem
influir no comportamento sexual. Alguns homossexuais masculinos apresentam seus detalhes
hipotalâmicos mais semelhantes com os das mulheres.
Controle dos ritmos circadianos
O hipotálamo coordena muitos ritmos circadianos, incluindo a temperatura corporal, a
atividade adrenocortical, a contagem de eosinófilos e a secreção renal. O sono e a vigília,
embora dependentes das atividades do tálamo, do sistema límbico e do sistema reticular
ativador, também são controlados pelo hipotálamo. As lesões da parte anterior do hipotálamo
interferem gravemente no ritmo de sono e de vigília.
As conexões da retina com o núcleo supraquiasmático desencadeiam modificações no
hormônio do crescimento, nos hormônios corticosteroides e nos hormônios sexuais, que
alteram conforme a percepção de dia e de noite. Essas modificações cíclicas são designadas
como ritmo circadiano. A destruição daquele núcleo não suprime o ritmo, porém o torna fixo
nas 24 horas. Os mecanismos complexos desse ritmo, e a sua relevância estão para ser
explicados. É interessante que as mulheres esquimós não ovulam durante o inverno ártico em
que o escuro dura longos períodos, demonstrando a interação entre o ambiente e os
processos internos.
Correlações anatomoclínicas
Devido à complexa anatomiae à integração com o sistema neuroendócrino e o SNA, as
lesões sobre o eixo hipotálamo-hipofisário produzem uma sequência de síndromes clínicas
que devem ser conhecidas.
O diabetes insipidus procede de uma lesão do núcleo supraóptico, ou de suspensão da via
nervosa para a neurohipófise. Caracteristicamente, o paciente elimina grandes volumes de
urina de baixa densidade. Consequentemente, o paciente apresenta sede extrema, e ingere
grandes quantidades de líquidos. O distúrbio deve ser diferenciado do diabetes mellitus, no
qual há glicosúria.
Na síndrome da secreção inapropriada de vasopressina acontece secreção excessiva desse
hormônio, levando à retenção hídrica. O traumatismo craniano e a cirurgia sobre o hipotálamo
são os principais eventos, porém os tumores na região, os infartos e as hemorragias também
contribuem.
A síndrome de Prader-Willi consiste na associação de baixa estatura, de obesidade, de
hipogenitalismo, de atraso do desenvolvimento cognitivo e de apetite demasiado. Não existe
anormalidade morfológica no hipotálamo que possa ser reconhecida por exames de imagem.
Na síndrome adiposogenital de Fröelich, causada por tumores da região hipotalâmica,
especialmente por craniofaringiomas, acontecem obesidade e puberdade atrasada, ou seja,
acima de 13 anos, em meninas, e depois dos 14, nos meninos.
Emagrecimento é menos frequente do que a obesidade nas doenças hipotalâmicas. A
caquexia grave é sugestiva de lesão da hipófise. A hipertermia pode derivar de lesões do
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hipotálamo causadas por traumatismo craniano, ou após cirurgias na região do hipotálamo. O
paciente com hipertermia é de resto normal, e não tem sinais de mal-estar, que acontece na
pirexia secundária a infecções. A hipotermia também pode advir de uma lesão hipotalâmica.
A ocorrência de períodos curtos e frequentes de sono durante as horas de vigília ou insônia
foi vista em pacientes com lesões hipotalâmicas. Ataques de choro ou riso inexplicado, ira
incontrolável, reações depressivas, e até mesmo surtos de mania foram vistos em pacientes
com lesões hipotalâmicas.
O epitálamo
O epitálamo, do grego epi, “sobre”; thalamos, câmara interna. Localiza-se na extremidade
posterior do terceiro ventrículo, inferiormente ao esplênio do corpo caloso, anteriormente à
fissura cerebral transversa, e superiormente ao mesencéfalo. O lúmen do terceiro ventrículo
estende-se por pequena distância em sua base, compondo o recesso pineal.
A estrutura não endócrina mais relevante do epitálamo é uma depressão em forma de
triângulo, composta pela comissura das habênulas, do latim, diminutivo de habena, “uma
pequena tira ou alça”; pelas estrias medulares; e pela comissura posterior. As estruturas
habenulares, e as estrias medulares são estruturas límbicas. Embora se creia que os núcleos
habenulares, e as suas conexões se relacionem com o sistema límbico, não se sabe qual seu
papel exato. Talvez, os núcleos habenulares participam do olfato, especialmente nas
respostas emocionais a odores, como o perfume da pessoa amada, ou os biscoitos de
chocolate que estão assando no forno.
A comissura posterior marca o limite posterior entre o diencéfalo e o mesencéfalo. Constitui-
se de fibras originadas de núcleos dessa região encefálica ainda não completamente
explicados. Dentre elas, existem fibras que cruzam da área pré-tectal para o núcleo de
Edinger-Westphal do lado contralateral, muito relevante no reflexo consensual que é
constrição das pupilas dos dois olhos, e não tão somente do olho estimulado, em uma
resposta reflexa bilateral ao excesso de luz.
As estruturas endócrinas mais relevantes do epitálamo são: a glândula pineal e o órgão
subcomissural. Este órgão, ainda pouco pesquisado, é uma protuberância situada abaixo da
comissura posterior do epitálamo, relacionada com o controle de secreção de aldosterona
pela glândula suprarrenal. Já a glândula pineal é mais clara, e melhor pesquisada. É
considerada uma glândula sem ductos. A glândula pineal, do latim pinea, “pinha”, pequeno
órgão mediano em forma de pinha; mede, aproximadamente, oito milímetros de comprimento,
e se localiza em um recesso formado posteriormente pelo encontro dos dois hemisférios,
dorsalmente aos colículos superiores, e ventralmente ao esplênio do corpo caloso, porém
separada deste pela tela corióidea do terceiro ventrículo.
A base da glândula pineal está presa às demais estruturas anatômicas do epitálamo por um
pedúnculo de substância branca. Esse pedúnculo divide-se anteriormente em duas lâminas,
uma dorsal, e outra ventral, as quais são separadas uma da outra pelo recesso pineal do
terceiro ventrículo. É ricamente irrigada, e possui capilares fenestrados, não existindo,
portanto, barreira hematoencefálica na glândula pineal. Sua inervação se faz por fibras
simpáticas pós-ganglionares oriundas do gânglio cervical superior, as quais são relevantes na
regulação da síntese do hormônio da glândula pineal, a melatonina. Essa inervação simpática
traz dados do núcleo supraquiasmático que age na regulação do ciclo circadiano.
Propõe-se, contudo, que a melatonina iniba outras glândulas endócrinas e participe da
regulação de ciclos circadianos, inclusive do ciclo vigília-sono. Atualmente, tem sido sugerida
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a existência de conexão funcional entre a glândula pineal e o sistema imunológico. A
melatonina influenciaria o sistema imune pela participação de mediadores, como os opioides,
os endógenos, e as citocinas, da mesma maneira pela interação direta com células do
sistema imunológico. O sistema imune, por sua vez, é hábil de modular o funcionamento do
corpo pineal. A melatonina atuaria como removedora de radicais livres, e de agente
antineoplásico. Como a secreção de melatonina gradualmente diminui-se com a idade,
explora-se que esse fato seria o responsável pelo surgimento de muitos distúrbios
relacionados com o envelhecimento.
Correlações anatomoclínicas
Os tumores da região pineal, praticamente exclusivos das duas primeiras décadas de vida,
correspondem aproximadamente de 1 a 3% de todos os tumores intracranianos. Os tumores
mais frequentes são: as neoplasias originárias de células germinativas, como por exemplo, o
germinoma, o carcinoma embrionário, e o teratoma. São também comuns os gliomas, como
por exemplo, os astrocitomas e os oligodendrogliomas; e os tumores de pinealócitos, como
por exemplo, o pineocitoma e o pineoblastoma. Independentemente do tipo histológico, a
sintomatologia mais frequente desses tumores é a síndrome de hipertensão intracraniana, em
decorrência de hidrocefalia não comunicante produzida por obliteração do aqueduto do
mesencéfalo. Quando a área pré-tectal mesencefálica é atingida, surge à síndrome de
Parinaud, cujos componentes mais relevantes são a paralisia do olhar conjugado vertical para
cima e o nistagmo de convergência. Raramente podem acontecer problemas
endocrinológicos, como diabetes insípido e, em meninos, puberdade precoce.
Nos últimos anos, tem havido interesse, especialmente na imprensa inexperiente, pela
utilização de melatonina como agente terapêutico para insônia. É sugerido que esse
hormônio parece ser útil tão somente nos distúrbios de sono relacionados com a alteração de
fuso horário, especialmente quando isso acontece durante viagens aéreas.
O subtálamo
O subtálamo é uma pequena região situada na parte posteroinferior do diencéfalo, na
transição com o mesencéfalo. Limita-se superiormente com o tálamo, lateralmente com a
cápsula interna, e medialmente com o hipotálamo. Como não é uma estrutura anatômica
superficial, tão somente pode ser observado em secções, preferencialmente a secção
coronal. O subtálamo é a única estrutura anatômica do diencéfalo que não se relaciona com o
lúmen do terceiro ventrículo. Macroscopicamente,a única estrutura anatômica identificável
inequivocamente é o núcleo subtalâmico, cujo epônimo é o corpo de Luys. Esse núcleo
possui forma de lente biconvexa com sua extremidade inferior aproximando-se da substância
negra.
O subtálamo também abrange diversos tratos importantes que ascendem a partir do
tegmento para os núcleos talâmicos; as extremidades cranianas do lemnisco medial, do
lemnisco espinal e do lemnisco trigeminal são exemplos.
Por essa riqueza de conexões, e por seu relevante papel na regulação da atividade motora, o
subtálamo é considerado funcionalmente como um dos núcleos da base.
Correlações anatomoclínicas
O subtálamo deve ser observado como um dos núcleos motores extrapiramidais, e apresenta
uma grande conexão com o globo pálido. As lesões do subtálamo resultam em movimentos
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involuntários repentinos e enérgicos de um membro contralateral. Os movimentos podem ser
repentinos, ou coreiformes; enérgicos ou balísticos.
Roteiro prático de diencéfalo
Tálamo
-Pulvinar do tálamo
-Tubérculo anterior
-Estria terminal
-Estria medular
Epitálamo
-Glândula pineal
-Habênulas
-Comissura posterior
Hipotálamo
-Corpo mamilar
-Hipófise
-Quiasma óptico
-Trato óptico
Metatálamo
-Corpo geniculado medial
-Corpo geniculado lateral
Terceiro ventrículo
-Sulco hipotalâmico 
-Forame interventricular
Referências Biblográficas
AFIFI, A.K.; BERGMAN, R.A. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2ª edição. Editora Roca,
2008, 526 p.
AUMÜLLER, G.; et al. Anatomia. 1ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2009, 1317 p.
HENRY GRAY, F.R.S. Tratado de anatomia humana. 39ª edição. Editora Guanabara- Koogan,
1988, 1661 p.
LLORCA, F.O. Anatomía humana: sistema nervioso central y órganos de los sentidos. 2ª
edição. Editorial Científico – Médica, 1960, 539 p.
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MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ª edição. Livraria Atheneu, 2005, 363 p.
MARTIN, J.H. Neuroanatomia: texto e atlas. 4ª edição. Editora Artmed, 2013, 526 p.
MARIEB, E.N. Anatomia & fisiologia. 3ª edição. Editora Artmed, 2009, 1007 p.
MARTINEZ, A.M.B.; ALLODI, S.; UZIEL, D. Neuroanatomia essencial. 1ª edição. Editora
Guanabara-Koogan, 2014, 312 p.
MENESES, M.S. Neuroanatomia aplicada. 3ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2011, 351
p.
SCHMIDT, A.G.; PROSDÓCIMI, F.C. Manual de neuroanatomia: guia prático. 1ª edição.
Editora Roca, 2014, 321 p.
SNELL, R.S. Neuroanatomia clínica. 1ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2013, 480 p.
TERMINOLOGIA ANATÔMICA INTERNACIONAL. 1ª edição Editora Manole, 2001, 157 p.
TESTUT, L; JACOB, O. Tratado de anatomia topográfica con aplicaciones medicoquirúrgicas.
8ª edição. Tomo I. Cabeza, raquis, cuello, tórax. Salvat Editores S.A., 1956, 932 p.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
6ª edição. Artmed Editora, 2006, 718 p.
ZIERI, R. Anatomia humana. 1ª edição. Pearson Education do Brasil, 2014, 197 p.
Exercício 1:
A expressão diencéfalo refere-se à parte do SNC que, em conjunto com o telencéfalo, forma
o cérebro. Analise as afirmativas abaixo, referentes ao diencéfalo.
I. Origina-se embriologicamente do prosencéfalo, ocupando a segunda vesícula.
II. O hipotálamo é a sua estrutura central.
III. Sua visualização se faz tão somente após a retirada de todas as estruturas
telencenfálicas.
IV. Subdivide-se em: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
A)
II e III.
B)
I, II e III.
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C)
I, II e IV.
D)
I, III e IV.
E)
II, III e IV.
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Exercício 2:
Considere os seguintes itens relacionados abaixo:
I. Regulação na ingestão de água.
II. Neurossecreção.
III. Controle endócrino.
É (são) função (ões) do hipotálamo:
A)
I, somente.
B)
II, somente.
C)
III, somente.
D)
I e III.
E)
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I, II e III.
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Exercício 3:
O tálamo é um centro de integração com o córtex cerebral, cerebelo e medula espinal, sendo
formado em grande parte por substância cinzenta, agrupa grande número de núcleos
divididos em cinco grupos. Entre eles, o grupo anterior relacionado com:
A)
o comportamento emocional
B)
a visão e a audição
C)
a coordenação muscular
D)
o sistema nervoso autônomo
E)
a ativação do córtex cerebral
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Exercício 4:
Considere as estruturas anatômicas abaixo:
1. Órgão subcomissural
2. Tani´citos
3. Glândula pineal
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4. Corpo geniculado medial
5. Corpos mamilares
Relacione estas estruturas com suas funções, a seguir:
(___) Controle de secreção de aldosterona pela glândula suprarrenal
(___) Revestem parte do assoalho do terceiro ventrículo
(___) Regulação da síntese do hormônio melatonina
(___) Audição
(___) Emoção
A sequência VERDADEIRA, de cima para baixo, é:
A)
2-1-3-5-4.
B)
1-3-2-4-5.
C)
2-4-5-3-1.
D)
1-2-3-4-5.
E)
3-1-4-5-2.
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Exercício 5:
A síndrome de Prader-Willi apresenta como características, EXCETO:
A)
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baixa estatura
B)
caquexia
C)
hipogenitalismo
D)
atraso do desenvolvimento cognitivo
E)
apetite incontrolável
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Exercício 6:
O tálamo é um centro de integração com o córtex cerebral, cerebelo e medula espinal, sendo
formado em grande parte por substância cinzenta, agrupa grande número de núcleos
divididos em cinco grupos: o grupo anterior, o grupo posterior, o grupo lateral, o grupo
mediano e o grupo medial.
 
Sobre os núcleos do tálamo pode-se afirmar:
 
I. O grupo mediano relacionado com a ativação do córtex cerebral.
 
II. O grupo medial relacionado com o sistema nervoso autônomo.
 
III. O grupo anterior relacionado com o comportamento emocional.
 
IV. O grupo posterior relacionado com a visão e a audição.
 
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V. O grupo lateral ventral posterolateral relacionado com a sensibilidade.
 
Podemos AFIRMAR que:
A)
I, II e III estão corretas.
B)
II, III e IV estão corretas.
C)
III, IV e V estão corretas.
D)
apenas I e III estão corretas.
E)
somente III e V estão corretas.
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Exercício 7:
Associe as colunas e assinale a opção CORRETA.
 
1. Visão
 
2. Revestem parte do assoalho do terceiro ventrículo
 
3. Emoção
 
4. Controle de secreção de aldosterona pela glândula suprarrenal
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5. Regulação da síntese do hormônio melatonina
 
6. Audição
 
A. Corpos mamilares
 
B. Corpo geniculado medial
 
C. Corpo geniculado lateral
 
D. Glândula pineal
 
E. Tanícitos
 
F. Órgão subcomissural
A)
1-C; 2-E; 3-A; 4-F; 5-D; 6-B.
B)
1-C; 2-E; 3-F; 4-A; 5-D; 6-B.
C)1-A; 2-B; 3-C; 4-D; 5-E; 6-F.
D)
1-A; 2-C; 3-B; 4-D; 5-E; 6-F.
E)
1-B; 2-A; 3-C; 4-D; 5-E; 6-F.
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