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RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I EDUCAÇÃO INFANTIL

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1
Sistema de Ensino Presencial Conectado PADAGOGIA – 5º FLEX E 6º SEMESTRE
Mara Lucia Cristiano Alves
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
COLATINA/ES 2016
Mara Lucia Cristiano Alves
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Educação Infantil – 5º Flex e 6º semestre.
Orientador: profª. Ms. Lilian Amaral da Silva Souza
Tutor eletrônico: Silvana de Cassia Bozolan.
Tutor de sala: Lucieni Pereira do Santos Fabriz.
 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
.
COLATINA/ES 2016
 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	04
2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO ....................................................................................................................................06
2.1 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL	06
	
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO	07
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	07
3.1.1. Horário e funcionamento 	08
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO ............................................................................. 09
4.1 INTRODUÇÃO	09
4.2 DADOS GERAIS DO PROJETO	09
4.3 REFERENCIAL TEÓRICO	13
4.4 PLANOS DE AULA DA INTERVENÇÃO	14
4.5 RELATO DA APLICAÇÃO DA INTERVENÇÃO	20
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................	21
MOSTRA DE ESTÁGIO	21
REFERÊNCIAS	22
ANEXOS	23
1. INTRODUÇÃO
O presente relatório de estágio parte da compreensão de que o propósito da escola é que as crianças obtenham os conhecimentos produzidos pela humanidade, ampliem as possibilidades para operá-los, transformá-los e redirecioná-los tendo como meta alocar os avanços da civilização a serviço da humanização da sociedade. Diante disso, o Projeto Político Pedagógico (PPP) brota da construção coletiva da Educação Escolar. Ele é a tradução maior da organização pedagógica que a escola faz de suas finalidades, a partir das necessidades que lhes estão colocadas diante de recursos humanos e materiais. O Projeto Política Pedagógica ganha coerência e estabilidade à medida que apresenta a realidade na qual se insere, destacando como são organizadas as práticas para trabalhar com sujeitos atenderão, pois seu enfoque é o eixo principal da organização das práticas pedagógicas que serão adotadas pelo educador.
No ensino da Educação Infantil, as instituições se aparelham de forma incisiva com a necessidade social que está culturalmente descrita. No âmbito do currículo, há a significação de como se dará a organização do trabalho pedagógico como explicitação do fazer da escola e do professor, mostrando que sucedem ações ordenadas e amparadas por uma filosofia educacional. E é neste sentido que o professor desempenha papel fundamental, visto que ele organizará o dia a dia das vivências que as crianças terão acesso na Educação Infantil, e bem como os procedimentos que as levarão  a atingir maiores níveis de desenvolvimento.
O relatório de Educação Infantil realizado no Conselho do Ceim Vicente de Paulo em uma turma de crianças que tem  quatro anos de idade (pré I). O estágio de Educação Infantil está relacionado às ações que envolvem a Docência com o objetivo de observar e analisar o processo de ensino com crianças desta faixa etária. É importante conhecer as especificidades do trabalho pedagógico na Educação Infantil, observar, planejar ações a serem desenvolvidas com as crianças e é importante também refletir sobre a prática pedagógica observada podendo assim gerar problematizações constituindo-se em instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino. A realização do estágio representa uma investigação da realidade. No relatório de estágio será abordada a caracterização do contexto estagiado, a caracterização da escola, a caracterização da turma estagiada, a concepção pedagógica da instituição, a descrição e análise reflexiva das atividades de estágio Educação Infantil, o processo de observação do espaço, das instalações e dos equipamentos. A prática educativa: rotina; A prática educativa: aulas. A prática educativa: materiais, espaços, tempo e adaptação, e também um plano de estágio, e por fim as considerações finais.
2. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
O estágio foi realizado na instituição denominada Conselho do Ceim Vicente de Paulo, Escola Pública Municipal com ensino de Educação Infantil, com funcionamento nos turnos matutino, vespertino e integral. A realização do mesmo deu-se de segunda a sexta-feira das 07h00min às 11h00minh com observação da atuação do pedagogo no planejamento das atividades diárias da escola, tais como: datas comemorativas, reuniões pedagógicas e o planejamento adotado pelos profissionais para a realização das mesmas.
2.1 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Através da realização do estágio, pude perceber e relacionar sua importância em minha formação profissional, pois me possibilitou observar de forma clara a relação dos conteúdos aprendidos com sua aplicabilidade nas práticas pedagógicas, de forma eficaz, conduzindo os alunos através de ricas experiências vivenciadas. Não obstante a teoria nos alicerce no tocante a conteúdos curriculares, a prática do estágio nos dá a oportunidade de conhecer outras realidades, bem como a forma de atuação, de acordo com a mesma.
A troca de experiências com os profissionais envolvidos também foi relevante para minha formação, pois pude observar que os mesmos demonstraram o tempo todo respeito e acolhimento às novas ideias, relatando também suas experiências pessoais. O diálogo estabeleceu um vinculo importante e necessário para articulação de meus conhecimentos construídos e apropriados durante o curso, fator este que me propiciou vivenciar ricas e significativas experiências no cotidiano, através das práticas adotadas pelos profissionais durante a realização do estágio.
Observei também a importância da fundamentação teórica na formação do Educador, pois o respaldo na execução de seu planejamento, no desenvolvimento das atividades práticas, pois quanto mais preparado maior abertura o educador terá a mudança, possibilitando aos educandos uma formação crítica, autônoma e consciente de seu papel social.
3. CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 
3.1. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
A instituição na qual o estágio foi realizado chama-se Conselho do Ceim Vicente de Paulo mantém sua sede na Rua Jose Ferdinando Chister, nº 85, no bairro de São Vicente – Colatina/ES. Está organizada e representada por Katia Elena da Silva, no CNPJ 025.405.340.001-36. 
A mesma se inspirada nos princípios de autonomia e igualdade de direitos, e tem como finalidade o integral desenvolvimento do educando, seu preparo para a vida em sociedade e o exercício da cidadania. Oferece aos pais e alunos três períodos de funcionamento, que no caso são o Matutino, Vespertino e Integral.
Conta ainda com Berçário II e Maternal I e II, onde a carga horária é de 800 horas para a educação Infantil e 1200 horas.
Entende como suas missões os seguintes critérios para garantir a qualidade dos serviços educacionais prestados:
· Formar o educando com vistas ao autoconhecimento; 
· Respeito à liberdade e a igualdade;
· Apreço a tolerância e a solidariedade;
· Desenvolvimento do senso de responsabilidade; 
· Uma educação voltada para a solidariedade, responsabilidade, senso crítico e discernimento de valores; 
· A formação do indivíduo capaz de, através do conhecimento adquirido, saber usar adequadamente as informações obtidas;
· A preocupação no desenvolvimento da boa qualidade de vida, enaltecendo sempre os pontos positivos da pessoa humana;
· Saber fazer uso dalinguagem oral para expressar seus pensamentos, sentimentos, desejos e necessidades.
A Proposta Pedagógica da instituição possui total sintonia com a LDB 9394/96, Diretrizes, PCN, entre outros, e é de uma clareza conceitual muito perceptível, além de manter sempre sua coerência entre diagnósticos, objetivos e ações. Sua viabilidade de execução é nítida e coerente. A escola oferece apenas Berçário e Maternal, trabalha com criança de até 04 (cinco) anos de idade, onde se divide no maternal, de 1 (zero) até 03 (três) anos de idade no Maternal, a Instituição tem capacidade de atender oito turmas de 170 a 200 alunos. Para cumprimento da carga horária prevista em Lei, o tempo destinado ao recreio é considerado como atividade escolar e computado na carga horária diária da classe. Sobre disciplina, normas e convivência entre alunos, escola e pais segue abaixo o regimento aplicado pela instituição.
3.1.1. Horário de funcionamento
A Instituição funciona em horário integral, se a família necessitar sera oferecido o horário parcial:
Entrada: 7 horas
Saída: 17 horas
Horário parcial: Matutino das 7 horas às 12 horas e Vespertino das 12 horas as 17 horas.
 
4. PROJETO DE INTERVENÇÃO 
4.1. INTRODUÇÃO
O projeto de intervenção: O Ensino Infantil é de suma importância ela amplia a confiança pela identificação de limitações e possibilidades, enfrentar situações conflitantes, valorizar a cooperação, brincar, conhecer-se para cuidar de si, compreender as regras básicas da diversidade no convívio social.
O projeto de intervenção surgiu após a observação da rotina das crianças e conversa com a professora, pois percebi que as mesmas tem necessidade de se estruturar, negociar e resolver com mais tranquilidade os conflitos, de respeitar as diferenças e individuais e, após pesquisa e leituras a respeito da importância do brincar, pude perceber que as brincadeiras, de maneira dirigida e estruturada oferecem subsídios necessários para que elementos acima citados possam ser trabalhados e desenvolvidos de maneira harmoniosa e prazerosa, de forma lúdica.
Penso que a escola deve ser também um espaço de inovação, criação de cultura, por meio dos quais a criança usa a criatividade e descobrem suas competências propiciando as crianças uma interação com novas experiências através do brincar, bem como resgatar jogos tradicionais. 
4.2. DADOS GERAIS DO PROJETO
· Identificação da Instituição: Conselho do Ceim Vicente de Paulo.
· Carga horária: 100 horas.
· Quem se torna responsável em aplicar o Projeto: A professora da sala e demais interessados no projeto (professores, estagiários, coordenadores).
Temáticos Jogos e brincadeiras, com regras, para possibilitar a criança um viver através do lúdico, desenvolvimento de suas habilidades físicas, bem como respeito às regras, limites, socialização e, acima de tudo a relação com o próximo.
4.2.1. Objetivo geral
Desenvolver a consciência corporal por meio de atividades lúdicas, explorando a socialização, a afetividade, a orientação espacial, a coordenação dinâmica, o equilíbrio e o conhecimento do próprio corpo.
4.2.2. Objetivo específico
· Relacionar as crianças com o meio em que vivem;
· Associar os conhecimentos de sala com os movimentos espontâneos das crianças;
· Estimular a criatividade;
· Adquirir noção de espaço temporal;
· Estruturar os conhecimentos já existentes da criança de forma que sejam utilizados corretamente;
· Proporcionar atividades saudáveis e divertidas; Desenvolver noção de ritmo;
· Identificar as dificuldades motoras das crianças, para que estas possam ser corrigidas;
· Permitir aos alunos socializar-se com o grupo;
· Proporcionar às crianças, o contato com diferentes tipos de materiais;
· Desenvolver as qualidades motoras básicas;
· Adquirir concentração e raciocínio.
4.2.3. Metodologia
A metodologia de ensino do CEI está baseada na proposta construtivista/interacionista, sendo que o objetivo é levar a criança a explorar e descobrir todas as possibilidades do seu corpo, dos objetivos, das relações, do espaço, através disso desenvolver a sua capacidade de observar, descobrir e pensar. (PPP[2], 2011 p.11).
4.2.4. Referencial Teórico
Jogos e brincadeiras despertam diversos sentimentos na vida das crianças, expressam trocas com diferentes significados, desenvolve o social e a criatividade da criança, que aprende de alguma forma a lidar com desafios, demonstrando atitudes relevantes à vida. Ao brincar a criança vai além do mundo real. Segundo Kishimoto, “Quando brinca, a criança toma certa distancia da vida cotidiana e entra no mundo imaginário”.
Brincando, o mundo para as crianças torna-se mais atrativo, assim ser valorizadas pelos docentes como um grande instrumento de ensino e da aprendizagem, pois os jogos e brincadeiras utilizados de forma pedagógica tem o poder de ajudar a criança em suas aprendizagens sociais e afetivas.
As atividades lúdicas permeiam em diversas realidades da criança, satisfazendo certas curiosidades. Aprendem, criam, expressam, compreendem o que antes era diferente e que não conheciam, construindo assim uma ponte entre o real e o imaginário.
Para Piaget: “Quando brinca, a criança assimila o mundo a sua maneira sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui”.
Com os jogos e brincadeiras surge um aprender brincando, tornando-se assim um recurso e um instrumento de grande valia no ensino – aprendizado das crianças da Educação Infantil. Através dos brinquedos e dos jogos é despertado nas crianças características como observação, reflexão, raciocínio, coordenação motora, comunicação, diferentes pensamentos, maneiras de agir em situações adversas, o respeito a outros colegas, a solidariedade, surgindo também o medo, raiva, indecisões e as maneiras de resolução para diversas situações que possam impedir o bem estar das crianças no brincar.
Porém, para que haja desenvolvimento das referidas atividades e resoluções de desentendimentos existe a necessidade do trabalho de verificação e de uma observação do educador na organização e na execução dessas atividades lúdicas.
Quando brinca a criança passa a ganhar diversos potenciais para a sua vida, pois desenvolve diversidades de personalidades ao entrar na brincadeira. Nas brincadeiras de faz de conta elas se tornam heróis, vilões, pai, mãe, etc... Modificando o seu imaginário a todo instante com novos personagens e diferentes personalidades. 
Ao brincar, a criança muda seu comportamento, através do brinquedo ela sai do real e entra em momentos de pura imaginação, sai até mesmo de suas do cotidiano. Os jogos e as brincadeiras dão uma aproximação à resolução e a superação das dificuldades, possibilitando assim melhoria do bem estar da criança, pois as atividades lúdicas possuem um poder de libertação, de independência e de grande importância para sua vida.
Os jogos e as brincadeiras agindo como uma construção de sentidos, cria nas crianças uma maneira possível de relação e contato com os demais que participam direta ou indiretamente em seu momento lúdico.
4.2.5. Planos de Aula da Intervenção
	CONTEÚDOS
	ATIVIDADES
	
ATIVIDADES RECREATIVAS
	Com jornal; bola de borracha; balão; arcos; cadeiras; cordas; cones; pneus; Parque infantil e Caixa de areia.
	ATIVIDADES DE RITMO
	Com música; Brincadeiras cantadas e Brincadeiras de roda.
	ATIVIDADES DE NOÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
	Corrida; deslocamento; mudança de direção; troca de lugares.
	ATIVIDADES DE SOCIALIZAÇÃO
	Em duplas; trios; grupos e Jogos competitivos Jogos cooperativos.
	
ATIVIDADES DE EQUILÍBRIO
	De travessias; estáticas; dinâmicas; mistas; com mudança de velocidade; Atividades em diferentes alturas (dentro da segurança dos alunos). Jogos de mesa (ideais para a idade); Quebra-cabeças; Jogos de montar; Dominós de personagens infantis; Atividades de pintura; Jogos da memória e Jogos de encaixe.
4.2.6. Metodologia
Através da roda de conversa, fazerlevantamento de jogos e brincadeiras que as crianças conhecem; as que brincam as que mais gostam. Por meio de roda da conversa explicar as atividades que serão desenvolvidas.
4.2.7. Recursos Metodológicos
Jornais, bola de borracha, balão, arcos, cadeiras, cordas, cones, pneus, Parque infantil e Caixa de areia.
4.2.8. Proposta da avaliação
A avaliação será continua, observando a mudança de comportamento dos alunos no tocante ao envolvimento com o projeto, seu interesse, participação, bem como as contribuições que venham a enriquecer os conteúdos propostos, será realizada durante a aplicação do projeto, em todas as aulas, seguindo os seguintes critérios:
· Desenvolvimento motor;
· Relacionamento (com o professor e com os colegas);
· Participação;
· Colaboração;
· Atenção;
· Interpretação;
· Conhecimento.
4.2.9. Relatos da Aplicação da Intervenção
De um modo geral foi tudo bem proveitoso e um excelente campo para trocas de experiências; que me permitiu com a realização do estagio perceber a riqueza e importância do trabalho na educação Infantil.
4.3. REFERENCIAL TEÓRICO
A realização do estagio supervisionado permitiu o contato com a realidade escolar e, através da observação analisar a organização do trabalho pedagógico, o planejamento e atuação das atividades diárias, observação do espaço físico e, principalmente refletir a respeito da gestão inserida neste campo de atuação. Importante permitir as vivencia das práticas pedagógicas, sua aplicabilidade na realidade do cotidiano dos educadores, desde a prática pedagógica, a extensão de todos os envolvidos com a instituição no tocante ao processo ensino-aprendizagem.
Através da observação pude perceber também a importância da fundamentação teórica na formação do educador, na medida em que o respalda na execução de seu planejamento, desenvolvimento das atividades, na efetivação de sua prática pedagógica, pois quanto mais preparado maior abertura o educador terá a mudanças, favorecendo aos educandos uma formação crítica, autônoma e consciente de seu papel social.
4.4. PLANOS DE AULA INTERVENÇÃO 
	PLANO DE AULA 1
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: CONSELHO DO CEIM VICENTE DE PAULO
	NOME DO PROFESSOR (A): Maria Aparecida Gussi Simoura
	SERIE/ANO: Maternal - 3 a 4 anos.
	CONTEÚDOS
	Trabalhando contos de fadas, os alunos constroem e reconstroem significados para as histórias e desenvolvem o prazer da leitura.
	OBJETIVOS
	Despertar o prazer em ler/ouvir histórias; Estimular a criatividade e imaginação; Desenvolver a expressão corporal e oral.
	DURAÇÃO
	02 horas
	
METODOLOGIA
	Literatura Infantil – Contos de Fada: Chapeuzinho Vermelho.
1º momento: reunir todas as crianças e senta-las em círculo para ouvirem a historia Chapeuzinho Vermelho.
2º momento: No final da leitura, pedir para as crianças fazerem o reconto da historia, sempre interagindo com todas.
	RECURSOS METODOLÓGICOS
	Foi utilizado um livro da Chapeuzinho Vermelho, encontrado no acervo bibliográfico da escola.
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
	Como os alunos se encontram na fase do pré-operatório (segundo Piaget), ainda não consegue de forma sequenciada contar os fatos ocorridos na história, pois ainda utilizam de um raciocínio, pensamento mais intuitivo. Por isso cada aluno foi avaliado foi avaliado na sua capacidade de concentração no momento da história.
	PLANO DE AULA 2
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: CONSELHO DO CEIM VICENTE DE PAULO
	NOME DO PROFESSOR (A): Maria Aparecida Gussi Simoura
	SERIE/ANO: maternal - Idade: 3 à 4 anos
	CONTEÚDOS
	Trabalhando contos de fadas, os alunos constroem e reconstroem significados para as histórias e desenvolvem o prazer da leitura.
	OBJETIVOS
	1. Estimular o reconhecimento e identificação das letras;
2. Treinar a escrita.
	DURAÇÃO
	02 horas
	
METODOLOGIA
	Literatura Infantil – Contos de Fada: Chapeuzinho Vermelho.
1º momento: Realizar atividade com alfabeto móvel. Escrever o nome dos personagens da história, a professora vai ditando as letras de, por exemplo, LOBO, e cada criança vão montando as palavras de acordo com o ditado e a escrita da professora na lousa para visualização.
2º momento: Montar atividade com a figura dos personagens do Chapeuzinho, e propor a escrita da letra inicial de cada um na frente do desenho
	RECURSOS METODOLÓGICOS
	Foi utilizado alfabeto móvel (já adaptado com as palavras que serão ditadas); atividade em folha sulfite com a figura dos personagens, sendo uma Xerox para cada aluno.
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
	O critério avaliado para tais atividades foi o desenvolvimento da coordenação motora fina no momento da escrita das letras; a capacidade de identificação e reconhecimento das letras.
	PLANO DE AULA 3
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: CONSELHO DO CEIM VICENTE DE PAULO
	NOME DO PROFESSOR (A): Maria Aparecida Gussi Simoura
	SERIE/ANO: Maternal - Idade: 3 à 4 anos.
	CONTEÚDOS
	 Trabalhando contos de fadas, os alunos constroem e reconstroem significados para as histórias e desenvolvem o prazer da leitura.
Literatura Infantil – Contos de Fada: Chapeuzinho Vermelho.
	OBJETIVOS
	Explorar os cinco sentidos do corpo humano.
	DURAÇÃO
	01 hora.
	
METODOLOGIA
	1º momento: Relembrar junto à turma os órgãos dos sentidos.
2º momento: Fazer perguntas tais como: “Quando Chapeuzinho chegou à casa da vovó, encontrou o lobo disfarçado. Que órgão do sentido ele usou para ver o lobo disfarçado?” (visão).
“Quando a Chapeuzinho estava conversando com a vovó disfarçada, ela percebeu que sua voz estava diferente. Que órgão ela usou para perceber isso?” (audição)
“Que parte do nosso corpo vai nos ajudar a sentir o gostinho dos docinhos que a Chapeuzinho levou para sua vovozinha?”
3° momento: Fazer de conta que a professora conseguiu pegar um docinho da cestinha do Chapeuzinho, assim entrar uma balinha para cada criança.
	RECURSOS METODOLÓGICOS
	Foi utilizado figuras dos órgãos dos sentidos; uma cestinha com balas.
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
	Os alunos foram avaliados se conseguem expor as informações pedidas de forma clara, se consegue responder as perguntas feitas.
	PLANO DE AULA 4
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: CONSELHO DO CEIM VICENTE DE PAULO
	NOME DO PROFESSOR (A): Maria Aparecida Gussi Simoura
	SERIE/ANO: Maternal – 3 a 4 anos.
	CONTEÚDOS
	Trabalhando contos de fadas, os alunos constroem e reconstroem significados para as histórias e desenvolvem o prazer da leitura.
	OBJETIVOS
	Despertar o prazer em ler/ouvir histórias; Estimular a criatividade e imaginação; Desenvolver a expressão corporal e oral. Trabalhar valores e Matemática.
	DURAÇÃO
	01 hora
	
METODOLOGIA
	Literatura Infantil. 
1º momento: através da figura do boneco observar as formas geométricas que podem ser encontradas: circulo (os olhos), retângulo (os livros ou telhado da casa).
Ver apêndice 1.
2º momento: montar um livrinho com as ilustrações dos próprios alunos.
Ver apêndice 2.
	RECURSOS METODOLÓGICOS
	Foi utilizado papel cartão colorido, folhas sulfites, tintas, gliter, lápis de cor e a imaginação das crianças.
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
	 Os alunos foram avaliados de acordo com o desenvolvimento e participação de cada um.
	
	PLANO DE AULA 5
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: CONSELHO DO CEIM VICENTE DE PAULO
	NOME DO PROFESSOR (A): Maria Aparecida Gussi Simoura
	SERIE/ANO: Maternal Idade: 3 à 4 anos
	CONTEÚDOS
	Trabalhando contos de fadas, os alunos constroem e reconstroem significados para as histórias e desenvolvem o prazer da leitura.
	OBJETIVOS
	Despertar o prazer em ler/ouvir histórias; Estimular a criatividade e imaginação; Desenvolver a expressão corporal e oral; Trabalhar valores.
	DURAÇÃO
	01 Horas
	
METODOLOGIA
	Literatura Infantil
1º momento: fazer um questionamento informal:
- Por que o nariz de Pinóquio crescia?
- É importante dizer sempre a verdade? (Neste momento explicar os prejuízos causados pela mentira, assim conseguimos tirar uma resposta das crianças).
2º momento: realizar atividade trabalhando as letras da palavra Pinóquio
	RECURSOS METODOLÓGICOS
	Foi utilizado um livro do Pinóquio, encontrado no acervo bibliográficoda escola; a lousa da sala de aula para a escrita das letras do Pinóquio.
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
	Como os alunos se encontram na fase do pré-operatório (segundo Piaget), ainda não consegue de forma sequenciada desenvolver seu raciocínio. Por isso cada aluno foi avaliado foi avaliado na sua capacidade de concentração e participação, sempre estimulando o aluno que não se envolve na realização das atividades.
	PLANO DE AULA 6
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: CONSELHO DO CEIM VICENTE DE PAULO
	NOME DO PROFESSOR (A): Maria Aparecida Gussi Simoura
	SERIE/ANO: Maternal - 3 à 4 anos.
	CONTEÚDOS
	Trabalhando contos de fadas, os alunos constroem e reconstroem significados para as histórias e desenvolvem o prazer da leitura.
	OBJETIVOS
	1. Despertar o prazer em ler/ouvir histórias; Estimular a criatividade e imaginação; Desenvolver a expressão corporal e oral; Trabalhar valores.
	DURAÇÃO
	01 hora
	
METODOLOGIA
	Literatura Infantil – Contos de Fada: Pinóquio. 
1º momento: reunir todas as crianças e senta-las em círculo para ouvirem a historia Pinóquio.
2º momento: No final da leitura, pedir para as crianças fazerem o reconto da historia, sempre interagindo com todas.
	RECURSOS METODOLÓGICOS
	Foi utilizado um livro do Pinóquio, encontrado no acervo bibliográfico da escola.
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
	Como os alunos se encontram na fase do pré-operatório (segundo Piaget), ainda não conseguem de forma sequenciada contar os fatos ocorridos na história, pois ainda utilizam de um raciocínio, pensamento mais intuitivo. Por isso cada aluno foi avaliado foi avaliado na sua capacidade de concentração no momento da história.
4.5. RELATO DE APLICAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Neste projeto sobre a literatura infantil, foram trabalhados dois clássicos muito conhecidos: “Chapeuzinho Vermelho” e “Pinóquio”.
Por serem histórias conhecidas, foi bem fácil o trabalho, as crianças adoraram e se divertiram muito durante as atividades.
Esse projeto faz com que possamos resgatar o prazer pela leitura, mesmo sendo crianças de 3 anos, pois se a historia for contada/lida de maneira agradável e divertida, cada vez mais vão se interessar por mais histórias. Posso testemunhar essa verdade, pois enquanto contava a historia de Pinóquio, prestavam bastante atenção no tipo de voz, nas gesticulações, e até mesmo nos ruídos que fazia, terminada a historia pediram pra que eu contasse mais.
Durante os dias que foram trabalhados a história do Chapeuzinho Vermelho, foram traçados alguns objetivos tais como: Estimular a criatividade e imaginação; desenvolver a expressão corporal e oral; estimular o reconhecimento e identificação das letras; treinar a escrita e explorar os órgãos dos sentidos.
Foi um dia bem diferente para as crianças, todos participaram e prestaram muita atenção na historia, fizeram o reconto os mais desinibidos, enquanto alguns só repetiam o que o amigo disse. Também pude perceber que as crianças estão bem preparadas, pois a grande maioria, escreve, reconhece e nomeia as letras do alfabeto, não tendo dificuldades ao montar as palavras ditadas. Foi necessário elaborar mais algumas palavras, por que quando o ditado acabou ficaram entusiasmado, pois viram que estavam conseguindo e cada letra encontrada era feita uma comemoração. O melhor dia foi o dia dos órgãos dos sentidos, se desenvolveram muito bem durante as atividades propostas e quando chegou o momento de entregar as balas ficam super felizes.
O mesmo aconteceu com a historia de Pinóquio, foi muito interessante. Quando trabalhado o tema valores, pude perceber como é tratado o assunto sobre mentira com cada criança, o tipo de educação trazida de casa para que as crianças não contem mentiras. Uns comentaram o fato de o narizinho crescer, outros falaram do papai do céu, entre outros “historias”, por isso a abordagem do assunto teve um bom rendimento.
O ponto que mais gostei foi o resultado do livrinho que confeccionaram o capricho, o cuidado e o prazer de estarem fazendo uma historia/atividade trabalhada e entendida, pois às vezes fica muito vago o fato de contar uma historia e pintar o desenho dela.
Uma sugestão dada à instituição foi abordar mais temas como o de valores, isso enriquece e faz as crianças criarem uma bagagem boa sobre o certo e errado, posso não posso.
Por tanto, este estagio foi maravilhoso, porque além da parte teórica, tivemos também a pratica. Durante as atividades foi possível ter um contato bem próximo às crianças e sentir sua reação de surpresa, espanto, duvida, entre muitas outras. Poder aplicar o conteúdo planejado foi muito bom, pois assim eu pude sentir como é atuar como uma educadora poder ensinar, ajudar, aconselhar e ver no final o trabalho pronto e muito gratificante, tanto para as crianças como para mim. Independente da avaliação que a responsável fez sobre minha atuação durante a intervenção, para mim o estagio foi excelente, aprendi muito e me apaixonei mais pelo ato de ensinar, de fazer s criança descobrir um mundo novo e buscar o conhecimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo considerável o tempo que passei na instituição de ensino Pedacinho do Céu, foi de grande aproveitamento, pois consegui notar a grande diferença entre dar aula e ser educadora.
Durante o estagio pude notar como as aulas são ministradas, que cada professora tem suas características, tipo didáticos, a metodologia diferenciada uma da outra. Que as crianças são o centro do processo educativo, onde é valorizada a autonomia, os valores, a busca do desenvolvimento motor, psíquico, cognitivo e afetivo (são acolhidas com muito carinho).
Através dos projetos de intervenção aplicados, a experiência foi muito significativa, gratificante, pois através da simples leitura de uma historia um conto, o trabalho realizado, o desenvolvimento dos alunos em um curto espaço de tempo e os resultados alcançados é impressionante.
Por tanto, o estagio é uma tarefa muito importante na vida acadêmica de qualquer educando, pois é através dele que são retirados experiências, aprendizados a “noção” daquilo que realmente é escolhido para ser o trabalho, a profissão que será adquirida.
MOSTRA DE ESTÁGIO
A mostra de estágio foi um momento de relatos das experiências que minha sala obteve no estágio. Essa oportunidade de socialização dos resultados mostrou-se um trabalho altamente pedagógico e rico em criatividade, apresentações subsidiadas por construções diferenciadas, orientadas nas aulas, mostraram a diversidade de possibilidades que os profissionais da área da Educação se apegam para proporcionar a construção do conhecimento de forma lúdica, sem contar o contato com a realidade educacional. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Projeto Político Pedagógico (PPP).
Regimento Escolar.
Fichas e documentos da escola.
BATESON, John E. G.; HOFFMAN, K. Douglas. Marketing de Serviços. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O Capital Humano das Organizações. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 43 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
HUIZINGA,Johan Homo Ludens.- O jogo Como Elemento Da Cultura. Perspectiva; 4 edição.
KISHIMOTO, TizokoMochida. Jogo Brinquedo, Brincadeira e a Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993
MACEDO, Lino – Aprender Com Jogos e Situações Problema. Artmed Editora. 1ª edição.
MÉLO, Edinaldo Afonso Marques de. Gestão de Pessoas nos Órgãos Públicos. Alagoas, 2008. Disponivel em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/gestao-de-pessoas-nos-orgaos-publicos/38019/> Acessado: 10 julho 2011.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VIGOTSKY, L. S. A formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991. 4 edição.

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