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2 Medula

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Generalidades
• A medula é uma massa cilindróide de tecido nervoso 
situada dentro do canal vertebral sem, entretando, 
ocupá-lo completamente. 
• Cranialmente, a medula limita-se ao bulbo, 
aproximadamente ao nível do forame magno no osso 
occipital. 
• O limite caudal da medula tem importância clínica e 
no adulto situa-se geralmente na segunda vértebra 
lombar (L2). 
• Abaixo desse nível o canal vertebral contém apenas 
as meninges e as raízes nervosas dos últimos nervos 
espinhais, que, dispostas em torno do cone medular 
e filamento terminal formam a chamada cauda 
equina.
Forma e estrutura geral
• O calibre da medula espinhal não é uniforme, 
apresentando duas dilatações, denominadas 
intumescência cervical e intumescência lombar. 
Essas intumescências correspondem às áreas dos 
plexos braquial e lombossacral.
• Entre as raízes espinhais, a pia-máter se desprende e 
se une às outras meninges, formando os ligamentos 
denticulados. O filamento terminal também é 
formado pela pia-máter e auxilia na estabilização da 
coluna. 
• Nas semanas 16-20 de gestação, a coluna vertebral 
cresce mais do que a medula espinhal, e por isso 
temos diferenças entre as vértebras e os sementos. 
• Regra prática para calcular o segmento medular a partir 
da vértebra: entre C2 e T10 adiciona-se 2 ao número do 
processo espinhoso da vértebra; entre T11 e T12 -
correspondem-se aos cinco segmentos lombares; L1 -
corresponde aos cinco segmentos sacrais.
Generalidades
ligamento denteado: uma coisa 
branquinha pequenininha
Fazemos punções apenas abaixo 
de L2, onde temos o cone 
medular
Ligamento terminal ou equino?
Fundo do saco dural
Anatomia da medula espinhal
• Os sulcos laterais anterior e posterior fazem conexões, 
respectivamente, com as raízes ventrais e dorsais dos nervos 
espinhais. A raiz dorsal possui fibras sensitivas (“entra por 
trás”) e por isso possui também o gânglio sensitivo. 
• Na medula, a substância cinzenta localiza-se centralmente e 
apresenta uma forma de H. Nela identificamos três colunas 
que aparecem nos cortes como corno anterior, posterior e 
lateral (apenas na medula torácica e lombar alta).
• A substancia branca é formada por fibras mielinizadas, que se 
agrupam em três funículos ou cordões: funículo anterior, 
lateral, posterior. * Na parte cervical da medula, o funículo 
posterior é dividido pelo sulco intermédio posterior em 
fascículo grácil e cuneiforme.
• Coluna anterior: possui corpos dos neurônios motores 
inferiores
• Coluna lateral: possui corpos dos neurônios simpáticos
• Coluna posterior: possui substância gelatinosa (portão da dor)
• Comissura branca: decussação dos tratos espinotalâmico e 
costicoespinhal anterior.
Generalidades
Nervos espinhais e estruturas
• A medula é constituída por 31 segmentos, sendo eles 
8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 
coccígeo.
• Da medula saem os nervos periféricos. Esses nervos 
são mistos (compostos tanto de fibras eferentes 
quanto de fibras aferentes).
• As fibras aferentes, responsáveis pela sensibilidade, 
são fibras dorsais. Essas fibras possuem um gânglio 
sensitivo.
• Já as fibras eferentes, que correspondem a 
motricidade, são fibras ventrais, e que não possuem 
gânglio motor.
• Identificação de tractos e fascículos - as fibras da 
substancia branca da medula agrupam-se em tractos
e fascículos que formam verdadeiros caminhos, ou 
vias, por onde passam os impulsos nervosos que 
sobem e descem. Não existem estruturas 
delimitando os tractos. As fibras de um estão lado a 
lado com as fibras de outro tracto. 
Estrutura
• Substância cinzenta - tecido nervoso constituído de 
neuroglia, corpos de neurônios e fibras 
predominantemente amielínicas
• Substância branca - tecido nervoso formado de neuroglia 
e fibras predominantemente mielínicas
• Tracto - feixe de fibras nervosas com a mesma origem, 
destino e função. É denominado por dois nomes: o 
primeiro indica a origem das fibras e o segundo sua 
terminação.
• Fascículo - tracto mais compacto
• Funículo - substância branca da medula. Contém vários 
tractos e fascículos
• Núcleo - massa de substância cinzenta dentro de 
substância branca
• Lemnisco - feixe de fibras sensitivas que levam impulsos 
ao tálamo
• Decussação - fibras nervosas que cruzam obliquamente o 
plano mediano e que têm aproximadamente a mesma 
direção.
• Comissura - fibras nervosas que cruzam 
perpendicularmente o plano mediano. 
Sensibilidade
• Sensibilidade é a capacidade do SNC identificar 
alterações do ambiente e do próprio organismo.
• A sensibilidade pode ser dividida:
• Sensibilidade GERAL  capacidade de identificar dor, 
temperatura, propriocepção, tato, pressão, sensibilidade 
vibratória...
• Sensibilidade ESPECIAL  capacidade de ter olfato, audição, 
visão...
• Para se identificar a sensibilidade é necessário 
receptores. Os receptores são terminações nervosas 
capazes de identificar alterações químicas e físicas e 
enviá-las ao encéfalo, para que este a perceba e 
interprete-as.
• PERCEPÇÃO X INTERPRETAÇÃO
• A percepção é a capacidade de se identificar 
determinado estimulo e responder a ele. No caso da 
sensibilidade, a percepção ocorre no tálamo.
• A interpretação é a capacidade de torna aquele estímulo 
algo consciente. A interpretação ocorre no córtex 
cerebral.
Dermátomos
• Os dermátomos
correspondem a 
regiões da superfície 
corporal que são 
inervadas por apenas 
uma raiz sensitiva.
• É importante 
diferenciar dermátomo
de miótomo.
• O miotómo
corresponde a região 
MUSCULAR que é 
inervada por apenas 
uma raiz motora. Ou 
seja, tem importância 
na motricidade.
Diferenciação das lesões
• É de extrema importância diferenciar as lesões.
• Um nervo espinhal é formado por várias raízes 
dorsais, como por exemplo o nervo mediano que é 
plurissegmentar (C6,C7,C8 e T1).
• Se o paciente tiver lesão no SEGMENTO MEDULAR 
C8, por exemplo, ele terá perda sensitiva daquele 
segmento para baixo.
• Se o paciente tiver lesão na RAIZ DORSAL DE C8, ele 
terá perda sensitiva apenas na região de dermátomo
que C8 inerva.
• Se o paciente tiver lesão no NERVO MEDIANO, ele 
terá perda sensitiva em toda a região inervada pelo 
nervo. (HÁ TAMBÉM MAPAS DE INERVAÇÃO DOS 
NERVOS)
Somatotopia e Homúnculo de Penfield
• A somatotopia é a correspondência de áreas do 
corpo com o córtex. 
• Giro PÓS-CENTRAL (sensitivo)
• Giro PRÉ-CENTRAL (motor)
• Para fazer essa correspondência, criou-se o 
Homúnculo de Penfild (que é uma representação 
dessas áreas do corpo no córtex, intensificando suas 
diferenças quanto à área em que abrigam).
• É importante salientar que as 
mãos, rosto e lábios são áreas 
com maior correspondência 
no córtex
Somatotopia e Homúnculo de Penfield
Vias ascendentes
• As fibras que formam as vias ascendentes da medula 
relacionam-se direta ou indiretamente com as fibras 
que penetram pela raiz dorsal, trazendo impulsos 
aferentes de várias partes do corpo. Levam aos 
centros nervoso supra segmentares os impulso 
nervosos originados dos receptores periféricos. 
• Cada via aferente possui os seguintes elementos: 
• Receptor - terminação nervosa sensível ao estímulo que 
caracteriza a via.
• Trajeto periférico - compreende um nervo espinhal ou 
craniano e um gânglio sensitivo anexo a este nervo.
• Trajeto central - compreende os locais onde estão os 
neurônios de associação da via considerada
• Área de projeção cortical - está no córtex cerebral ou 
cerebelar. No primeiro caso nos permite distinguir os 
diversos tipos de sensibilidade; no segundo, permite que 
o cerebelo realize a integração motora.
Organização geral
• As vias ascendentes ou sensitivas são constituídas 
em geral por quatro neurônios:
• Neuronio I (primeiro neurônio): localiza-se fora do SNC, 
em um gânglio sensitivo; é é pseudounipolar e 
corresponde às terminações nervosas (RECEPTOR)
• Neurônio II (segundo neurônio): localiza-se na coluna 
posterior da medula ou em núcleos de nervos cranianos 
do tronco encefálico; é o neurônio que decussa.• Neurônio III (terceiro neurônio): localiza-se no tálamo; é 
responsável pela PERCEPÇÃO da sensibilidade.
• Neurônio IV (quarto neurônio): localiza-se no giro pós 
central do córtex; é responsável pela INTERPRETAÇÃO da 
sensibilidade.
Trato espino-talâmico lateral
• Transmite informações de DOR e TEMPERATURA. Através 
dessa via chegam ao córtex cerebral impulsos originados em 
receptores térmicos e dolorosos situados no tronco e nos 
membros do lado oposto. Não estudamos o anterior, que é de 
pressão.
• Seu primeiro neurônio (RECEPTOR) será tanto termorreceptor
quanto nocirreceptor. Esse neurônio entra pela raiz dorsal do 
segmento medular e faz sinapse com o segundo neurônio.
• O segundo neurônio decussa na comissura branca da medula e 
ascende pelo funículo LATERAL.
• Ao chegar no bulbo as fibras do Trato Espino-talâmico lateral 
junta-se com as do Espino-talâmico anterior e forma o 
LEMINISCO ESPINHAL. Que continua ascender até o Tálamo. 
Antes de chegar ao tálamo, o Trato Espino-talâmico passa pela 
base da ponte, tegmento do mesencéfalo e sai pelo sulco 
lateral do mesencéfalo para chegar ao tálamo.
• No tálamo há o terceiro neurônio (no núcleo posterolateral
ventral do tálamo) que envia fibras pela perna posterior da 
cápsula interna que vai em direção ao giro pós-central.
• No giro pós-central há o quarto neurônio, que interpreta o 
sinal.
Dor
• A dor é um reflexo muito importante para qualquer 
animal. É percebida no tálamo - precisa de uma via 
rápida, independente do córtex. 
• Controle da dor através do portão da dor: fibras táteis 
dos fascículos grácil e cuneiforme que inibem as vias do 
tracto espino-talâmico. 
• Dor referida ou irradiada: é uma dor que aparece em um 
local diferente de onde ocorreu determinada lesão. Essa 
dor ocorre pela interação de fibras aferentes somáticas e 
viscerais.
• Devido ao fato da somatotopia não apresentar áreas viscerais, 
essas fibras se associam e com isso a dor será interpretada em 
uma região somática do Homúnculo de Penfild. Ex: Infarto do 
Miocárdio: o coração não possui somatotopia no córtex, 
porém suas fibras aferentes se associam com as do plexo 
braquial, dando a dor no membro superior esquerdo.
• Dor no membro fantasma: ocrre quando há uma 
amputação de algum membro, e após a cicatrização do 
nervo dissecado, ocorre um estimulo no córtex, o que 
leva a interpretação de dor. A cicatriz formada, ou seja, o 
neuroma, irrita o nervo. A interpretação da dor ocorre 
porque a somatotopia correspondente ao membro 
amputado ainda existe no córtex e com isso o paciente 
“sente” dor no membro amputado.
Funículo posterior
• É responsável pela percepção de propriocepção, tato epicrítico
e sensibilidade vibratória. Os impulsos que seguem por esta 
via se tornam conscientes exclusivamente em nível cortical, ao 
contrario do tracto espino-talâmico.
• Ele é composto por dois fascículos (Grácil  origina dos 
membros inferiores e Cuneiforme  origina dos membros 
superiores.)
• O primeiro neurônio entra pela raiz dorsal do segmento 
medular e ascende no funículo POSTERIOR e vai até o bulbo.
• No bulbo há o segundo neurônio (que está nos núcleos grácil e 
cuneiforme do bulbo) . As fibras do fascículo grácil e 
cuneiforme seguem anteriormente formando as fibras 
arqueadas internas e são elas que decussam formando a 
decussação do leminisco MEDIAL. 
• Essas fibras ascendem pela ponte e tegmento do mesencáfalo, 
onde saíram pelo sulco lateral do mesencáfalo chegando ao 
tálamo.
• No tálamo há o terceiro neurônio que fará a percepção do 
sinal e que irá seguir pela perna posterior da cápsula interna 
até o córtex.
• No giro pós-central do córtex há o quarto neurônio que fará a 
interpretação.
Lesão das vias sensitivas
• Antes da decussação é MANIFESTAÇÃO IPSILATERAL 
(Lesão pode ter sido: receptores, raiz dorsal, gânglio 
dorsal)
• Após a descussação é MANIFESTAÇÃO 
CONTRALATERAL (Lesão pode ter sido: trato, em 
alguma das estruturas: bulbo, ponte, mesencéfalo, 
tálamo ou córtex).
Vias descendentes
• As vias descendentes são formadas por fibras que se 
originam no córtex cerebral ou em varias áreas do 
tronco encefálico e terminam fazendo sinapse com 
os neurônios medulares. Podem terminar nos 
neurônios pré-ganglionares ou fazendo sinapse com 
neurônios da coluna posterior. 
• Contudo, o contingente mais importante termina nos 
neurônios motores somáticos, constituindo as vias 
motoras descendentes somáticas, que se dividem e 
piramidais e extrapiramidais. As grandes vias 
eferentes põem em comunicação os centros supra-
segmentares do sistema nervoso com os órgãos 
efetuadores.
• As vias piramidais compreendem o tracto córtico-
espinhal. São os seguintes os tractos extrapiramidais 
de medula: tecto-espinhal, vestíbulo-espinhal, rubro-
espinhal e retículo espinhal.
Trato corticoespinhal
• A via anatômica responsável pela motricidade voluntária é o Trato 
Cortico-espinhal, dividido em lateral, anterior e posterior. O cortico-
espinhal anterior corresponde a apenas 10% das fibras do trato 
corticoespinhal. Essa fibras não decussam na decussação das 
pirâmides, continuam descendentemente pelo funículo anterior e 
decussam na comissura branca quando atigem determinado 
segmento medular. Essas fibras são de importância clínica menor. 
• Essa motricidade do Trato Cortico-espinhal corresponde apenas as 
fibras musculares esqueléticas apendiculares, pois as fibras 
musculares da cabeça e parte do pescoço é coordenada pelo Trato 
Corticonuclear que envolve os nervos cranianos. 
• Na motricidade voluntária há também a correspondência com o 
Homúnculo de Penfild motor, presente no giro pré-central.
• O trato corticoespinhal possui apenas 2 neurônios.
• Neurônio motor SUPERIOR origina-se no giro pré-central e descende 
formando a cora radiada (semelhante a um leque) e passa pela 
perna anterior e posterior da cápsula interna (onde há cruzamento 
de fibras tanto ascendentes quanto descendentes). 
• Esse neurônio segue descendentemente pela base do pedúnculo 
cerebral, base da ponte e pirâmides bulbares onde se decussa na 
decussação das pirâmides. E continua descendo pelo funículo 
LATERAL da medula onde faz sinapse com o segundo neurônio 
motor (na coluna anterior da medula)
• O neurônio motor INFERIOR está presente em algum segmento 
medular e sai pela raiz ventral do nervo espinhal.
Motricidade
• Motricidade é a capacidade de produzir movimento. 
• Trofismo: desenvolvimento e crescimento muscular -
aquisição de novas habilidades; o crescimento pode 
ocorrer com um aumento do número ou do volume das 
células. Depende de nutrição, atividade muscular e 
inervação.
• Reflexo: resposta motora involuntária a um estímulo. 
Depende de uma via aferente, outra eferente e um centro 
de integração. É independente do córtex.
• Tônus muscular: estado de contração muscular em 
repouso. É um arco reflexo contínuo, modulado pelo 
neurônio motor superior.
• Força muscular: é a capacidade de produzir movimento. É 
caracterizado pelo trato corticoespinhal. A força pode ser 
definida por uma pontuação de 0 a 5. 
Motricidade
• Síndrome do neurônio motor superior
• Paresia (perda parcial da força muscular) ou plegia (perda 
total da força muscular)
• Eutrofia (a longo prazo pode resultar em hipotrofia, pois 
não haverá atividade muscular)
• Hiperreflexia (pois perde a modulação). Clônus é quando 
um estímulo gera várias respostas. CARACTERIZADA PELO 
SINAL DE BABINSKI (reflexo cutâneo plantar com extensão 
dos artelhos).
• Hipertonia
• Espasmos musculares
• Síndrome do neurônio motor inferior
• Paresia ou plegia
• Hipotrofia
• Hipotonia (não há inervação)
• Hiporreflexia ou arreflexia
• Fasciculações

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