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Erro - Penal I

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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL 
DIREITO 
 
 
 
 
DENILSON DA CRUZ 
DIANE MICHELLE DE OLIVEIRA LUIZ 
FELIPE SANT’ HELENA CASAGRANDE 
JÚLIA ADAMY PAFFRATH 
MONIANDRA DOS SANTOS DE ANDRADE 
 
 
 
 
ERRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CANELA - RS 
2020 
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SUMÁRIO 
 
1 TEORIA GERAL ................................................................................................. 03 
2 ERRO DE TIPO ................................................................................................... 03 
3 ERRO DE PROIBIÇÃO ...................................................................................... 04 
4 DISCRIMINANTES PUTATIVAS .................................................................... 06 
i. EXCESSOS SOBRE EXCLUDENTES .................................................. 07 
5 ERRO DE TIPO ACIDENTAL .......................................................................... 07 
i. ERRO NA EXECUÇÃO .................................................................... 08 
ii. ERRO SOBRE A PESSOA ................................................................ 08 
iii. ERRO SOBRE A COISA/OBJETO .................................................. 08 
iv. RESULTADO DIVERSO DO PETENDIDO ................................... 08 
v. ERRO PROVOCADO POR TERCEIRO ........................................ 09 
vi. ERRO SOBRE O NEXO CASUAL ................................................... 09 
vii. ERRO DE SUBSUNÇÃO ................................................................... 09 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. Teoria Geral do Erro 
Conceito de erro é a falsa representação da realidade ou o falso conhecimento de um 
objetivo (trata-se de um estado positivo); a ignorância é a falta de representação da realidade 
ou o desconhecimento total do objeto (trata-se de um estado negativo). Erra o agente que pensa 
estar vendo, parado na esquina, seu amigo, quando na realidade é um estranho que ali se 
encontra; ignorância por seu turno, é o estado do agente que não tem a menor ideia de quem 
está parado na esquina. No terreno jurídico prevalece a unidade dos dois conceitos (teoria 
unitária), portanto, tanto faz errar quanto ignorar, pois, a consequência poderá ser a 
configuração do erro de tipo, ou de proibição. 
Não se confunde com o desconhecido ou com a dúvida: em erro, o agente pensa que existe, 
enxerga em sua cabeça uma realidade, ou entende a caracterização de uma norma que, em 
verdade, inexiste ou existe de forma diversa – é um estado positivo. O desconhecimento ou a 
ignorância são estados negativos, onde não se tem parâmetro ou representação da realidade, 
comete-se um delito, portanto, por conta de um equívoco. O erro pode eximir completamente 
o sujeito de responsabilidade pelo crime, mas para que isso ocorra, é imprescindível que este 
seja inevitável, ou seja, além das capacidades da pessoa em evitar o resultado. Quando o erro 
cometido é evitável, o agente ainda responde por seus atos de maneira culposa e de acordo com 
o dano produzido. A compreensão dessas questões representa a teoria do erro, positivada nos 
Artigos. 20 e 21 do código Penal. 
Artigo 20 do Código Penal, o erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui 
o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. 
O Erro, então, incide ou sobre fato ou sobre o conteúdo de uma norma jurídica 
influenciando a própria constituição do crime por meio de diferentes aspectos dentro do 
conceito analítico do delito – tipicidade, antijuridicidade e culpabilidade, ou seja: o Erro 
descaracteriza o tipo penal por conta da falsa noção de um de seus elementos essenciais que 
tinha seu agente, ou pelo erro quanto a alguma excludente de ilicitude. 
A teoria do ERRO adotada pelo código penal brasileiro distingue duas espécies de erro. Erro 
de TIPO artigo 20 do Código Penal e Erro de Proibição artigo 21 do Código Penal. 
 
2. Erro de tipo 
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É o erro cometido pelo agente por desconhecimento dos elementos objetivos do tipo. No 
erro de tipo, não se fala em desconhecimento da lei, e sim no desconhecimento de que se pratica 
um tipo penal. 
A) Erro de tipo essencial é aquele que impede o agente de compreender o caráter criminoso 
do fato. Ele pode ser: Invencível, inevitável ou desculpável (o agente tem afastado o dolo e tem 
afastado também a culpa); e vencível, evitável ou indesculpável (o agente tem afastado apenas 
o dolo e responde pela culpa quando o crime em questão assim admitir). 
B) Erro de Tipo Acidental é o erro que incide sobre dados irrelevantes da figura típica. 
Esse tipo de erro não impede a apreciação do caráter criminoso do fato. O agente sabe 
perfeitamente que está cometendo um crime. Este não exclui o dolo e o agente responde pelo 
crime como se não houvesse erro. 
 
3. Erro de proibição. 
O erro de proibição recai na potencial consciência sobre a ilicitude do fato, ou seja, sobre 
o conhecimento do caráter proibitivo da norma. Nesta situação, o agente sabe o que faz, mas 
desconhece sua ilegalidade, o agente tem plena consciência da realidade, porém não sabe que a 
sua conduta é proibida, isto é, ele sabe o que está fazendo, no entanto não sabe que sua conduta 
é, na verdade, um ilícito penal. 
Uma vez publicada, a lei se presume conhecida por todos. Entretanto, é possível que o 
agente incida em erro quanto à proibição, pelo ordenamento jurídico, daquela sua conduta, o 
que pode acarretar a exclusão da sua culpabilidade. 
O presente tipo de erro está previsto no art. 21 do Código Penal, o qual descreve: 
‘’Art. 21. O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se 
inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.’’ 
‘’Parágrafo único. Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a 
consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa 
consciência.’’ 
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O erro de proibição não é estudado no tipo penal, mas, sim, quando da aferição da 
culpabilidade do agente. Com o erro de proibição procura-se verificar se, nas condições em que 
se encontrava o agente, tinha ele condições de compreender que o fato que praticava era ilícito. 
Tratando sobre o mesmo tema, o professor Fernando Capez, em seu livro, assim escreveu: 
‘’Erro de proibição: a errada compreensão de uma determinada regra legal 
pode levar o agente a supor que certa conduta injusta seja justa, a tomar uma 
errada por certa, a encarar uma anormal como normal, e assim por diante. 
Nesse caso, surge o que a doutrina convencionou chamar de “erro de 
proibição”. O sujeito, diante de uma dada realidade que se lhe apresenta, 
interpreta mal o dispositivo legal aplicável à espécie e acaba por achar-se no 
direito de realizar uma conduta que, na verdade, é proibida. Desse modo, em 
virtude de uma equivocada compreensão da norma, supõe permitido aquilo que 
era proibido, daí o nome “erro de proibição”. (Capez, Fernando) 
O erro de proibição possui três modalidades, que são o erro de proibição direto, erro de 
proibição indireto ou erro de permissão e o erro mandamental. Sendo que qualquer deles pode 
ser escusável ou inescusável. 
A) O erro pode ser escusável ou inescusável, e é da conclusão desta análise que 
decorre a possibilidade do afastamento da culpabilidade. 
O erro é escusável quando o agente atua ou se omite sem ter a consciência da ilicitude do 
fato em situação na qual não é possível lhe exigir que tenha esta consciência. É, por outro lado, 
inescusável, nas palavras do Código Penal, “se o agente atua ou se omite sem a consciência da 
ilicitude do faro, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência” 
(art. 21, parágrafo único). 
Erro escusável ou inevitável: Exclui-se a culpabilidade, isentando-o de pena.B) Erro inescusável ou evitável: Acarreta apenas a diminuição da pena (de um sexto 
a um terço). 
No erro de proibição direto o agente se equivoca quanto ao conteúdo de uma norma 
proibitiva, ou porque ignora a existência do tipo incriminador, ou porque não conhece 
completamente o seu conteúdo, ou porque não entende o seu âmbito de incidência. 
Exemplo: holandês, habituado a consumir maconha no seu país de origem, acredita ser 
possível utilizar a mesma droga no Brasil, equivocando-se quanto ao caráter proibido da sua 
conduta. 
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No erro de proibição indireto (descriminante putativa por erro de proibição) o agente sabe 
que a conduta é típica, mas supõe presente uma norma permissiva, ora supondo existir uma 
causa excludente da ilicitude, ora supondo estar agindo nos limites da descriminante. 
Exemplo: “X”, traído por sua mulher, acredita estar autorizado a matá-la para defender sua 
honra ferida. 
O erro de mandamento ocorre nos crimes omissivos, próprios ou impróprios. O erro recai 
sobre uma norma mandamental, sobre uma norma imperativa, sobre uma norma que manda 
fazer, que está implícita, evidentemente, nos tipos omissivos. Pode haver erro de mandamento 
em qualquer crime omissivo, próprio ou impróprio. 
Exemplo: crime de omissão de socorro – norma que exige a conduta de prestação de 
socorro. Suponha que o agente deixa de prestar socorro, mesmo sabendo da ausência de risco 
pessoal, acreditando não estar obrigado por não possuir vínculo com a vítima. 
A consequência do erro de proibição depende de qual espécie ele é, se inescusável, isenta 
o agente de pena, pois exclui a potencial consciência da ilicitude e, por conseguinte, também 
exclui a culpabilidade; se escusável, não isenta o agente de pena, mas há a sua diminuição em 
1/6 a 1/3. 
Para aferir se o erro foi escusável ou inescusável são consideradas as características 
pessoais do agente, tais como idade, grau de instrução, local em que vive e os elementos 
culturais que permeiam o meio no qual sua personalidade foi formada, e não o critério inerente 
ao homem médio 
Como visto o erro de proibição é estudado dentro da culpabilidade, sendo, em verdade, 
uma de suas causas de exclusão, afastando, mais especificadamente, um de seus elementos 
constitutivos, qual seja: a potencial consciência da ilicitude do fato. 
 
4. Discriminantes putativas 
O termo “putativo” significa imaginário, o irreal que ocorre ao erro do agente. Assim, 
podemos concluir, inicialmente, que as discriminantes putativas ocorrem quando o sujeito, por 
erro justificado pelas circunstâncias ao caso concreto, supõe agir acobertado por uma causa 
excludente de ilicitude. 
Constituem-se em erro do tipo permissivo, excluindo o dolo, isto é, ocorrendo quando o 
objeto do erro for pressuposto de uma causa de justificação, que excluem o crime. Para essa 
teoria, não age dolosamente quem supõe, pelas circunstâncias de fato, que está praticando um 
ato típico, em legítima defesa ou em estado de necessidade. 
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i. Excesso sobre excludentes 
A Reforma Penal de 1984, mais bem sistematizada, prevê a punibilidade do excesso em 
relação a todas as excludentes, ao contrário da redação original do Código Penal de 1940, que 
se limitava a prevê-la somente em relação à legítima deles. 
Quanto a sistematização teórica das causas do excesso, admite-se que ele pode decorrer de 
fatores de distinta natureza (objetivos ou adjetivos), e pode afetar tanto os requisitos essenciais 
(sem os quais a excludente não se caracteriza) como os requisitos não essenciais das causas de 
justificação. 
O excesso intensivo refere-se aos casos em que o sujeito cumpre com os requisitos 
essenciais, atua amparando pela causa de justificação, mas realiza uma conduta que excede os 
limites objetivos da conduta que poderia estar justificada. O excesso extensivo, por sua vez, 
caracteriza-se nos casos em que a reação excessiva se deve ao não cumprimento dos requisitos 
essenciais da causa de justificação. 
O excesso será doloso quando o agente, aproveita-se da situação excepcional que lhe 
permite agir, para impor sacrifício maior do que o estritamente necessário à salvaguarda do 
direito ameaçado ou lesado. Será culposo o excesso quando o agente, por descuido ou 
imprevisão, ultrapassa os limites da ação de salvaguarda de um bem jurídico próprio ou alheio, 
ou ultrapassa o limite da conduta concedida, podendo decorrer de erro de tipo inescusável, ou 
mesmo de erro de proibição evitável (quanto aos limites da excludente). 
Enfim, o excesso punível, seja o título de dolo, que acontece no momento em que se exercita 
uma ação de salvaguarda ou uma conduta consentida, decorre, normalmente, da escolha de 
meio inadequado, do uso imoderado ou desnecessário de determinado meio. Nos casos em que 
o sujeito se excede porque crê estar amparado por uma causa de justificação, incidindo num 
erro de permissão, sua conduta é completamente ilegítima, e deverá receber o mesmo 
tratamento do erro de proibição indireto. 
 
5. Erro de tipo acidental 
No art. 20 do Código Penal podemos encontrar a seguinte descrição: “O erro sobre o 
elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime 
culposo, se previsto em lei.” Isto é, o erro de tipo acidental incide sobre dados irrelevantes da 
figura típica. 
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Segundo Fernando Capez “não impede a apreciação do caráter criminoso do fato. O agente 
sabe perfeitamente que está cometendo um crime. Por essa razão, é um erro que não traz 
qualquer consequência jurídica: o agente responde pelo crime como se não houvesse erro”. 
O § 1º do art. 20 diz que: “é isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas 
circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção 
de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo”. 
i. Erro na execução (Aberratio Ictus) 
O agente ao tentar matar uma pessoa, por erro na execução atinge outra matando-a. Responde 
independente do erro, pelo crime consumado. 
“Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, 
ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, 
responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao 
disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também atingida a 
pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste 
Código.” (Art. 73, Código Penal Brasileiro) 
Exemplo: O agente não erra na execução, pensa estar matando seu alvo, quando na verdade 
atingiu a pessoa errada. 
ii. Erro sobre a pessoa (Aberratio in Persona) 
 O agente pensa estar matando uma pessoa quando está matando outra. 
Segundo o § 3º do art. 20, Código Penal, “o erro quando à pessoa contra a qual o crime é 
praticado não isenta de pena. Não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da 
vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime”. 
Exemplo: O agente atira no seu alvo, mas acaba acertando o gêmeo do mesmo. 
iii. Erro sobre a coisa/objeto 
O objeto material de um crime é a pessoa ou coisa sobre a qual recai a conduta. O erro sobre 
o objeto é juridicamente irrelevante, o agente responderá por furto independente do erro. Porém, 
se houver relevância elementar do tipo, o erro é essencial. 
Por exemplo: se o agente confunde talco com cocaína, uma vez que cocaína é elementar do 
crime de tráfico, configura-se aí erro de tipo essencial. 
iv. Resultado diverso do pretendido 
O agente pretende estilhaçar com uma pedra a vidraça de sua vizinha, mas antes da pedra 
atingir a vidraça, a vizinha aparece e é atingida pela pedra em sua cabeça e morre. Neste caso 
ocorreu um resultado adverso do pretendido, pois o agente pretendia causar dano material e 
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acabou causando um homicídio. Como não houve intenção o agente responde por homicídio 
culposo. 
v. Erro provocado por terceiro 
Estabelece o § 2º do art. 20, do CódigoPenal: “responde pelo crime o terceiro que determina 
o erro”. Neste erro, o agente pratica a conduta porque falsa é sua percepção da realidade a 
respeito dos elementos constitutivos do tipo penal, em razão da atuação da terceira pessoa. 
Exemplo: Um médico, com intenção de matar seu paciente, induz a enfermeira a ministrar 
dose de veneno a ele. Caso o paciente venha a óbito, a enfermeira não poderá ser 
responsabilizada, o médico por sua vez, responderá por homicídio doloso. 
vi. Erro sobre o nexo causal. 
O resultado desejado pelo agente é produzido de maneira distinta da planejada. 
Exemplo: O agente envenena a vítima e, supondo que ela está morta queima seu corpo, 
entretanto ela estava viva e morre em decorrência das queimaduras. 
vii. Erro de subsunção 
O erro do agente recai sobre a compreensão do sentido jurídico de um requisito (normativo) 
previsto no tipo legal. Há, portanto, uma interpretação jurídica errônea do tipo. 
Exemplo: o agente pratica a falsificação de um cheque. Ao ser interrogado, alega que 
ignorava a equiparação do cheque a documento público. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
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ESTEFAM, André. Direito Penal: Parte Geral. São Paulo: Saraiva Educação, 2018. 
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https://www.megajuridico.com/erro-de-proibicao-e-suas-especies/>. Acesso em: 15/04/2020. 
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https://www.trilhante.com.br/curso/teoria-do-erro/aula/teoria-do-erro-nocoes-introdutorias-2

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