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13 - Reanimação Cardiopulmonar

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ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Assunto:
Reanimação
Cardiopulmonar
(Manual Operacional de Bombeiros Resgate Pré-Hospitalar e Manual do Curso de Capacitação e Socorro Pré-Hospitalar Militar - CCSPHM-IFISAL)
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Objetivo
- Definir Parada Cardiopulmonar;
- Saber identificar a Parada Cardiopulmonar; e
- Descrever as Técnicas e Procedimentos de
Reanimação Cardiopulmonar.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Introdução;
Desenvolvimento;
- Reanimação e Parada Cardiopulmonar
. Sinais Vitais;
. Parada Cardiorrespiratória - PCR;
. Reanimação Cardiopulmonar – RCP;
. Reanimação Cardiopulmonar para Leigos;
. Quando suspender a RCP;
. Considerações Finais.
Conclusão.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Introdução
O corpo humano é formado por vários
sistemas complexos que desempenham funções no
organismo. Alguns deles são essenciais e
determinantes na vida do paciente, e quando
apresentam algum tipo de problema podem levar
uma pessoa a óbito em poucos minutos, como o
Sistema Circulatório e o Sistema Respiratório.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Dessa forma, o socorrista deve aperfeiçoar-
se, treinar e executar os procedimentos de
reanimação com qualidade e eficiência,
aumentando o sucesso dos atendimentos e da
sobrevida de vítimas.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Sinais Vitais
São parâmetros aferíveis, que indicam o
comportamento do Sistema Circulatório e
Respiratório. São eles: Frequência Respiratória
(FR), Pulso (P), Temperatura (T) e Pressão
Arterial (PA). Esses sinais devem ser avaliados
pelo socorrista, que deve mantê-los estáveis. O
profissional deve ainda preocupar-se com os 3
órgãos nobres, o coração, pulmão e o cérebro.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Todos desempenham papéis essenciais na
manutenção da vida e são sensíveis à presença de
dióxido de carbono que se acumula no
organismo pela falta de oxigênio.
A ausência de oxigênio causará lesões
irreversíveis, caso o tempo se prolongue entre 5 e 6
minutos. A partir deste tempo haverá a morte
celular.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Segundo a OMS, são aproximadamente 17
milhões de mortes todos os anos ocasionadas por
doenças cardiovasculares, principalmente as
paradas cardíacas e doenças arteriais. Os
dados do SUS mostram que 35% das mortes no
Brasil são decorrentes de problemas
cardiovasculares, resultando em média 300 mil
casos por ano.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Parada Cardiorrespiratória - PCR
No atendimento de emergência de um paciente,
suas condições podem se deteriorar até o ponto em
que uma Parada Respiratória ou
Cardiorespiratória se instale.
Quando isso acontece, cessam as funções vitais do
organismo, fazendo com que este não mais receba
oxigênio, elemento fundamental para o seu
funcionamento. Isso é mais crítico para as células do
cérebro, que são as mais sensíveis.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
O sucesso do tratamento depende de
agilidade por parte de quem esta prestando o
socorro; desde a triagem da ocorrência até a
realização dos procedimentos e entrega da vítima
ao suporte avançado.
Um estado de morte aparente se instala,
que pode ser, em determinadas condições,
recuperado, se forem realizadas manobras de
reanimação, conhecidas como Reanimação
Cárdiopulmonar, ou RCP.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Classificação
Elas se classificam conforme sua etiologia em:
intrínsecas e extrínsecas. O primeiro caso está
relacionado com as cardiopatias. No segundo
caso, oriundas de fatores externos, podem ser
provocadas pela hipovolemia, paradas
respiratórias, estado de choque e as contusões
do miocárdio, entre outras, necessitando de
tratamento destas causas primarias para tentar
reverter a parada.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
O Suporte Básico de Vida (SBV) realiza a
hemostasia, porém somente o Suporte Avançado
de Vida (SAV) poderá realizar a reposição
volêmica.
Em adultos, onde a fibrilação ventricular
assume importância ímpar, o prognóstico está
diretamente relacionado com uma desfibrilação
precoce. Assim, o uso de um DEA (Desfibrilador
Externo Automático), quando disponível, é
mandatório.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Causas de
Parada Cardiorrespiratória
As mais comuns são:
- Obstrução de vias aéreas:
. asfixia por corpo estranho, afogamento e outras;
- Infarto Agudo do Miocárdio (IAM);
- Choque elétrico;
- Intoxicações e envenenamentos.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Causas de
Parada Cardiorrespiratória
As mais comuns são:
- Obstrução de vias aéreas:
. asfixia por corpo estranho, afogamento e outras;
- Infarto Agudo do Miocárdio (IAM);
- Choque elétrico;
- Intoxicações e envenenamentos.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
RCP
(Reanimação Cardiopulmonar)
A RCP é um conjunto de procedimentos
destinados a manter uma respiração
artificial, ou seja, uma entrada de
oxigênio nos pulmões e uma circulação de
sangue oxigenado para o cérebro e outros
órgãos vitais.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
O reconhecimento de PCR baseia-se
exclusivamente na ausência de respiração e
de pulso central. Uma vez reconhecido o
evento, deve-se imediatamente chamar por
ajuda, caso isso seja possível.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Procedimentos
A RCP é reservada a pacientes com
possibilidades de sobrevida. As manobras não
estão indicadas em doentes terminais. A decisão
de iniciar a RCP, quando possível, deve ser tomada
antes mesmo de se instalar totalmente a PCR. Em
dúvida, opta-se pela reanimação.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Os procedimentos a serem realizados se
limitam ao SBV, onde, após terem sido feitos o DR
XABC, não se constata a respiração nem o pulso
em uma grande artéria.
Consiste em oxigenação e perfusão de
órgãos vitais, através de medidas simples, sem
concurso de instrumental de qualquer natureza.
Confirmada a inconsciência e reconhecida a
PCR, dá-se início aos procedimentos conhecidos
como “ABC da Reanimação”:
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
X
Exsanguinação
Contenção de hemorragia externa grave, a
abordagem a esta, deve ser antes mesmo do
manejo das vias aérea uma vez que,
epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias
aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto
período de tempo, o que mais mata no trauma são
as hemorragias graves.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
A
Desobstrução das Vias Aéreas
Nos indivíduos inconscientes, em decúbito dorsal,
o relaxamento muscular faz com que a base da
língua entre em contato com a parede posterior da
faringe, obstruindo as vias aéreas. A epiglote
também pode ocluir a livre passagem de ar para
traqueia. 90% dos pacientes, com PCR têm suas vias
aéreas obstruídas pela queda da língua e epiglote.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Noventa por cento dos pacientes, com
PCR têm suas vias aéreas obstruídas pela
queda da língua e epiglote.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
B
Respiração artificial
Ausentes os movimentos torácicos por 5s ou
constatada a presença de respiração de pequena
amplitude, dá-se início à ventilação artificial. Inicia-
se com duas ventilações - uma a cada 3 segundos.
Definida uma parada respiratória ou
cardiorrespiratória, a ventilação deve ser mantida
artificialmente. Diversos métodos podem ser usados.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Respiração “Boca-a-Boca”
Com a mão na fronte do paciente, mantendo a
extensão da cabeça, o reanimador pinça as asas do
nariz com os dedos indicador e polegar. O polegar da
outra mão abre levemente a boca. O reanimador inspira,
coapta seus lábios em torno dos lábios do paciente e
através de exalação vigorosa, insufla duas vezes os
pulmões da vítima enquanto observa as excursões da
caixa torácica. A duração da insuflação é de
aproximadamente em 1,5s, correspondendo ao tempo
inspiratório do paciente.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Importante
Este método é muito eficiente, mas exige
o uso de barreiras de proteção, como
máscaras valvuladas ou filtros.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Respiração por Ambu e Máscara
O sistema ambu-máscara protege mais o
socorrista, mas geralmente é menos eficiente que
o método “boca- a- boca”.
O oxigênio deve ser administrado assim que
possível. O sistema bolsa-ambu-máscara facilita o
seuuso, embora algumas máscaras de respiração
boca-a-boca também permitam o seu
acoplamento.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Respiração por Ambu e Máscara
O sistema ambu-máscara protege mais o
socorrista, mas geralmente é menos eficiente que
o método “boca- a- boca”.
O oxigênio deve ser administrado assim que
possível. O sistema bolsa-ambu-máscara facilita o
seu uso, embora algumas máscaras de respiração
boca-a-boca também permitam o seu
acoplamento.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
A manobra de liberação das vias aéreas
escolhida deve ser mantida o tempo todo. A
abertura da boca durante a fase expiratória é
necessária, uma vez que em 30% dos pacientes o
palato mole se comporta como uma válvula,
promovendo a obstrução nasal expiratória. A
efetividade da ventilação é demonstrada pela
elevação da caixa torácica, a audição e a
percepção da saída de ar.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
C
Circulação Artificial
A circulação será restabelecida através da
Massagem Cardíaca Externa (MCE).
No adulto, o local de compressão torácica
situa-se entre o terço médio e o terço inferior do
esterno. Esse ponto é determinado através do
rebordo costal até o apêndice xifoide.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Aproximadamente dois dedos acima do
apêndice xifoide, aplicam-se as mãos
sobrepostas; os dedos do reanimador não devem
tocar o tórax. O reanimador fica ajoelhado ao lado
do paciente, com os braços em extensão, usando
parte do seu peso na compressão.
Quando há dois reanimadores estes ocupam
lados opostos e o responsável pela ventilação
verifica o pulso carotídeo produzido pela MCE, que
agirá como monitor de uma boa circulação.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Com um ou dois reanimadores, as
compressões e ventilações são feitas na relação
de 30:2, isto é, trinta compressões intercaladas
com duas respirações. Uma boa compressão
torácica pode ser conseguida comprimindo-se o
esterno cerca de 4 a 5 cm no adulto. Para bebês e
crianças, deve-se comprimir o tórax cerca de um
terço à metade da dimensão da caixa torácica. As
compressões devem ser rápidas, equivalendo a uma
frequência em torno de 100 por minuto.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
A cada 05 ciclos de 2 ventilações e 30
compressões, a reanimação é interrompida
por 5s para a verificação de pulso espontâneo.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Quando suspender a RCP
A RCP deve ser suspensa sempre que
sinais evidentes de morte estejam presentes.
Estes são:
- Presença óbvia de sinais de morte, como
decapitação, esmagamento de órgãos vitais
ou afundamento de tórax, abdome ou crânio
com lesões graves incompatíveis com a vida;
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
- Sinais de rigidez cadavérica;
- História de parada cardiorrespiratória há
mais de quinze minutos com certeza.
- presença de livores cadavérico;
A dilatação das pupilas, por si só, não
significa certeza de morte.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
A MCE deve ser suspensa quando a
circulação for restaurada. É normal que, nos
primeiros momentos, os batimentos cardíacos
se mostrem irregulares e, por isso, nada é
preciso fazer. Caso a respiração não retorne ou
mesmo se mostre insuficiente, o socorrista deve
tentar manter a respiração artificial dentro de
uma freqüência normal, oferecendo oxigênio a
10 L/min por máscara, se houver.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Ainda, o trabalho da equipe pode ser
suspenso quando a equipe estiver cansada e o
atendimento possa ser transferido para outros
profissionais de emergência com capacitação
igual ou superior.
O socorrista deve estar consciente de que
simplesmente ser médico ou ser enfermeiro
não é sinônimo de ser mais capaz em RCP do
que um bom socorrista treinado em SBV.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Caso esteja sozinho, em lugar sem apoio, o
socorrista poderá decidir pela cessação dos
esforços de reanimação caso esteja
extenuado e isso comprometer a sua própria
sobrevivência ou de outrem.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Reanimação Cardiopulmonar para
Leigos
(não profissionais de emergência)
Se a vítima está consciente apresentando
sinais e sintomas característicos do infarto,
sabendo que a mesma é cardiopata, pedir para
mastigar um comprimido de AAS (ácido
acetilsalicílico) para adultos, caso disponível ou de
fácil acesso ao medicamento.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Verificar se a vítima não responde, se não está
respirando ou se está com gasping (respiração do
agonizante), em caso positivo acionar o serviço de
emergência mais próximo.
Se houver mais de uma pessoa no local, enquanto
uma aciona o serviço, a outra começa a realizar a
compressão;
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Se a testemunha não conhecer as manobras
de RCP ou não está segura, faça apenas as
compressões até a chegada do socorro. As
compressões têm que ser rápidas e fortes,
permitindo que o tórax retorne. A frequência de
compressão deverá estar entre 100 e 120 por
minuto. A forma de comprimir é utilizando as mãos
sobrepostas, com braços sempre esticados em cima
do osso esterno, na linha dos mamilos da vítima.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Considerações Finais
A sequência da avaliação desde 2010 está
padronizada nos movimentos de compressão,
desobstrução e ventilação – C-A-B. A
ventilação é muito importante, porém a
compressão é essencial. As ventilações são feitas
em tempo de 3 segundo, porém se a desobstrução
não tiver sido eficiente na primeira tentativa,
continue com as compressões e tente novamente a
desobstrução, evitando interromper as compressões.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Todos os procedimentos de reanimação
cardiopulmonar ora descritos estão contidos nas
publicações divulgadas pela American Heart
Association, que possui boas evidências científicas.
Nos procedimentos de reanimação, sempre deverá
ser utilizado os equipamentos de proteção
individual – EPI.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Conclusão

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