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TCC-L ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO


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UNIP 
Universidade Paulista 
ICS- Instituto de Ciências e Saúde 
 
 
 
 
 
 
WILLIAM DE ASSIS SILVA D17FJF-0 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LICENCIATURA – 
TCC - L 
 
 
ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2019/2 
 
 
 
 
WILLIAM DE ASSIS SILVA D17FJF-0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Biológicas 
Licenciatura apresentado à Professora/Coordenadora 
Ednilse Leme, como critério de promoção e totalização 
de carga horária para habilitação em Licenciatura 
apresentado à UNIP Universidade Paulista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2019/2 
 
 
RESUMO 
 
 
A anatomofisiologia do sistema nervoso foi estudada através de levantamentos 
bibliográficos e pesquisas em livros e artigos para elaboração de uma aula destinada 
ao 3º ano do Ensino Médio (conteúdo este, que se encontra dentro dos Parâmetros 
Curriculares nacionais (PCNs). Junto a este plano de aula e pesquisas foi elaborada 
uma videoaula que trabalha os aspectos gerais do sistema nervoso, órgãos 
componentes, bem como suas principais divisões didáticas. 
O aspecto conservação pode ser considerado o mais importante ao final da aula, 
mas só será possível entender sua importância após entender todos os outros 
aspectos. Tão importante entender como este sistema funciona e está organizado, e 
desta maneira, os alunos e os leitores poderão compreender como o nosso corpo 
responde a estímulos externos com respostas internas. 
 
 
SUMÀRIO 
1. Introdução ....................................................................................................... 01 
1.1. Título da aula .......................................................................................... 01 
1.2. Tempo necessário .................................................................................. 01 
1.3. Etapa de ensino ....................................................................................... 01 
1.4. Ano ou série da etapa de ensino ............................................................ 01 
1.5. Objetivos da aula .................................................................................... 01 
1.6. Conteúdo ................................................................................................ 01 
1.7. Fundamentação teórica ..................................................................... 02,03 
1.8. Estratégias de ensino e procedimentos didáticos. .................................. 04 
1.9. Recursos/materiais. ................................................................................ 04 
1.10. Sugestão de trabalho interdisciplinar. .................................................... 04 
1.11. Avaliação .............................................................................................. 04 
2. Considerações finais. .................................................................................... 04, 05 
3. Referências bibliográficas. ............................................................................ 05, 06 
1 
 
 
1.1 Título da aula: Anatomofisiologia do sistema nervoso. 
 
 
1.2 Tempo necessário 
Será necessário um tempo estimado de quinze (15) minutos para realização da 
apresentação da aula. 
 
1.3 Etapa de ensino 
O plano de aula se destina ao Ensino Médio. 
 
 
1.4 Ano ou série da etapa de ensino 
O plano de aula corresponde ao 3º ano do Ensino Médio. 
 
 
1.5 Objetivos da aula 
• Trabalhar com o conteúdo pré-determinado pelos Parâmetros Curriculares 
Nacionais (PCNs) para a sério/ano correspondente; 
• Reconhecer o sistema nervoso e como está organizado; 
• Identificar os seus principais órgãos e componentes que trabalham de 
maneira mútua para o funcionamento do organismo; 
• Discernir as diferenças entre o Sistema Nervoso Central (SNC) e o Sistema 
Nervoso Periférico (SNP); 
• Caracterizar e descrever a fisiologia do funcionamento de cada órgão e suas 
interações no organismo como um todo; 
• Introduzir conhecimento. 
 
1.6 Conteúdo 
• Informações gerais sobre a anatomofisiologia do sistema nervoso; 
• Discussão sobre como o sistema nervoso está dividido e organizado; 
• Classificação didática do sistema nervoso em Sistema Nervoso Central (SNC) 
e Sistema Nervoso Periférico (SNP); 
• Apontar o papel dos neurônios, células nervosas às quais são responsáveis 
por transmitir os impulsos nervosos; 
• Funções de cada um dos órgãos que compõem este importante sistema; 
2 
 
 
1.7 Fundamentação Teórica 
O sistema nervoso é constituído por muitas células nervosas, os neurônios, 
altamente especializados que se comunicam entre si formando uma rede pela qual 
circulam os impulsos nervosos. Os neurônios são formados pelo corpo celular ou 
pericário; os dendritos, que recebem as mensagens nervosas; um prolongamento 
maior, o axônio, que transmite os impulsos; além de terminações nervosas que 
promovem ligamentos, os botões terminais ou sinápticos. 
A porção periférica do sistema nervoso é constituída de nervos (os cranianos e os 
espinhais) e gânglios nervosos. Os nervos são chamados de aferentes, quando são 
sensoriais, os que acabam transmitindo os estímulos; e eferentes, que são os 
motores, que trazem a resposta nervosa às periferias. 
Uma parte dos nossos nervos motores controla os músculos estriados 
esqueléticos, aqueles sobre os quais temos controle (as chamadas respostas 
voluntárias). A essa parte damos o nome de sistema nervoso periférico somático. Já 
no caso dos atos reflexos, as respostas nervosas voltam pela medula espinhal antes 
de ir ao cérebro, algo involuntário (as respostas involuntárias), controlado pelo 
sistema nervoso periférico autônomo ou visceral. Este último sistema nervoso divide-
se em simpático e parassimpático. 
Nos nervos simpáticos, encontramos a acetilcolina e a noradrenalina atuando nas 
sinapses químicas de modo a promover as atividades. Em contrapartida, a nervação 
parassimpática funciona através de sinapses de apenas acetilcolina, isto é, 
envolvendo também as atividades de repouso e relaxamento. 
As enervações da região denominada crâniossacral apresentam uma fibra pré- 
gânglionar bem longa, porém uma fibra pós-gânglionar extremamente curta em 
relação à primeira, algo que podemos verificar, ao contrário, no eixo toracolombar, 
onde há saída de neurônios, com características pré-ganglionares curtas e fibra pós- 
gânglionar longa (GUYTON, 2002). 
Outra divisão didática do sistema nervoso é o sistema nervoso central, constituído 
de encéfalo e medula espinhal, os quais, juntos, estão protegidos por ossos – o 
crânio e a coluna vertebral – e ainda pelas meninges, que são membranas 
conjuntivas que atuam na proteção – pia-máter, aracnoide e dura-máter –, onde há a 
presença do chamado líquido cefalorraquidiano, que proporciona proteção adicional, 
amortecendo eventuais choques. 
3 
 
 
O encéfalo humano compreende três regiões básicas, com pouco mais de 80 
bilhões de neurônios: Cérebro; Cerebelo; Tronco encefálico; Diencéfalo. O cérebro 
apresenta várias depressões cerebrais, os chamados sulcos e circunvoluções 
cerebrais, que formam o córtex cerebral; e está dividido em lobos frontal, temporal, 
parietal, occipital e ínsulo. O cérebro coordena toda personalidade, questões de 
memória e a maior parte do aprendizado. O cerebelo está localizado posteriormente 
à ponte e ao bulbo, possuindo uma porção central chamada vermis, o qual une o 
cerebelo em dois hemisférios (assim como o corpo caloso no cérebro) cerebelares. 
As funções do cerebelo são coordenação do equilíbrio e recordação de habilidades 
motoras, além de ter ação nos tônus musculares. O tronco encefálico está repartido 
em mesencéfalo, ponte e medula oblonga. O tronco encefálico faz conexão com os 
12 pares de nervos cranianos. A ponte está relacionada à frequência cardíaca e à 
vasodilatação,e o bulbo, à respiração. Nestas áreas encontramos as produções de 
neurotransmissores, como dopamina, serotonina, noradrenalina e acetilcolina. O 
diencéfalo corresponde às regiões do tálamo, hipotálamo e epitálamo. Nessas 
regiões ocorre a produção de hormônios, que controlam o sono, a diurese e boas 
sensações (TORTORA, 2002). 
 
1.8 Estratégias de ensino ou procedimentos didáticos 
A aula será apresentada em sala de aula, com a utilização de lousa e giz, para 
detalhamento do que for apresentado oralmente, indicando as divisões e tudo que 
for plausível para melhor entendimento dos alunos. Ao final será indicada aos alunos 
uma bibliografia (livro didático) para Ensino Médio, correspondente à série. 
Importante seria a utilização do livro didático nesta aula, uma vez que, levando em 
conta, escolas, onde este é um dos poucos recursos visuais de aprendizagem, a 
utilização do livro didático, tanto por professores quanto pelos estudantes, depende 
de muitos fatores, como identificar funções pedagógicas que ele pode desempenhar. 
Neste sentido o professor deve escolher o livro didático, considerando que, a 
proposta pedagógica, precisa ser contemplada através da contextualização e 
apresentação dos conteúdos em seu nível de simplicidade ou complexidade e 
relações estabelecidas com o cotidiano dos estudantes (FRISON et. al.,2009) 
4 
 
 
1.9 Recursos/materiais 
Os recursos e materiais necessários para realização da aula serão: lousa e giz. 
 
 
1.10 Sugestão de trabalho interdisciplinar 
O sistema nervoso trabalha com neurotransmissores que ativam determinados 
pontos e promovem estímulos ou relaxamentos em diferentes áreas corporais. O 
trabalho interdisciplinar com a disciplina de Química seria interessante, uma vez que 
a compreensão dos discentes sobe essas substâncias acarretaria num 
conhecimento mais aprofundado e efetivo. 
 
1. 11 Avaliação 
Salienta-se a escolha da avaliação de método formativo, o qual permite ajustes 
no processo de ensino - aprendizagem – aprendizagem de acordo com a 
necessidade de cada aluno, dessa maneira ele se depara com seus acertos e 
dificuldades, e assim, encontra estímulos para estudar e o docente pode estabelecer 
os tipos de atividades que melhor irão favorecer cada aluno, algo como um 
tratamento individual, permitindo uma intervenção que venha possibilitar progresso 
dos alunos. Essa avaliação detecta as dificuldades encontradas pelos alunos, que 
passam a indicar ao professor que mudanças devem ser feitas para que o ensino – 
aprendizagem seja efetivo. Não se atribuem notas à avaliação formativa. 
(ZABALA,1998). 
 
2. Considerações Finais 
Tão importante trabalhar conteúdos de forma que instigue os discentes a colocar 
o estudo em dia, pois o entendimento da aula se faz necessário, uma vez que, são 
conhecimentos adquiridos e hão de formar um ser (pessoa) capaz de seguir seus 
sonhos adiante. O docente tem um importante papel nesse sentido. 
Segundo Zimmermann (2005, p.21), compreende-se a ciência estudando-se, 
fazendo relações entre as coisas, conhecendo o mundo, o qual o discente vive, 
tornando-o compreensível. Quando o aluno se familiariza com a Ciência começa-se, 
aos poucos, observar coisas não imagináveis, como os métodos de pesquisa, as 
causas de determinados fenômenos na natureza e diversas descobertas que farão. 
5 
 
 
É importante que o conteúdo seja transmitido de uma maneira efetiva para o bom 
aprendizado, sempre lembrando da dificuldade de se trabalhar conteúdos que não 
são palpáveis, caso dos microrganismos. Como disse Duré, Andrade e Abílio (2018), 
os temas mais abstratos, não palpáveis, aqueles em menor escala, exigem alta 
concentração do aluno e muita imaginação para acompanhar o raciocínio e as ideias 
do professor. Uma das saídas a isso seria a utilização de recursos pedagógicos 
específicos como microscópios, lupas, modelos tridimensionais e vídeos didáticos, 
ou seja, meios que facilitem a compreensão dos alunos. 
Como já citado, esta aula poderia ser interdisciplinar com a disciplina de Química, 
realizada em um laboratório com exemplares do corpo humano, mesmo que 
sintéticos, para o melhor entendimento dos discentes – Interessante proposta a ser 
feita. 
Segundo Sobrinho (2009, p.17), é necessário ter-se a vontade de aprender, e 
esta é estimulada por aulas nas quais o aluno seja desafiado a solucionar 
determinados problemas para seu próprio aprendizado, porém o professor necessita 
levar em conta os graus de maturação cognitiva do aluno para assim sensibilizá-lo a 
aprender. Isso compreende uma capacidade construída, ou seja, a capacidade de 
aprender a construir e contemplar suas descobertas a partir do que é desenvolvido 
mentalmente e assimilado nos diferentes conteúdos. 
3. Referências Bibliográficas 
 
DURÉ, R. C.; ANDRADE, M. J. D.; ABÍLIO, F. J. P. Ensino de Biologia e 
Contextualização do Conteúdo: Quais Temas o Aluno de Ensino Médio 
Relaciona com o Seu Cotidiano? Experiências em Ensino de Ciências V.13, No.1 
Departamento de Metodologia da Educação, Centro de Educação, Universidade 
Federal da Paraíba. Cidade Universitária, CEP 58059-900, João Pessoa – PB, 2018. 
Disponível: http://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID471/v13_n1_a2018.pdf 
Acesso em: 14 de outubro de 2019. 
 
 
FRISON, M. D. et. al. Livro didático como instrumento de apoio para construção 
de propostas de ensino de Ciências Naturais. VII Enpec, Florianópolis, 2009. 
Disponível em: http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/425.pdf 
Acesso em: 15 de outubro de 2019. 
http://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID471/v13_n1_a2018.pdf
http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/425.pdf
6 
 
 
 
 
GUYTON, A.C., HALL, J.E. Tratado De Fisiologia Médica.10. Ed. Rj.: Guanabara 
Koogan, 2002. 
 
SOBRINHO, R. S. A Importância do Ensino da Biologia para o Cotidiano. 
Monografia (Licenciatura) – Faculdade Integrada da Grande Fortaleza – FGF Núcleo 
de Educação à Distância – NEAD Programa de Formação Pedagógica de Docentes 
na Área de Licenciatura em Biologia. Fortaleza – CE, 2009. 
Disponível em: http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/monografias_biologia/ 
RAIMUNDO_DE_SOUSA_SOBRINHO.pdf 
Acesso em: 14 de outubro de 2019. 
 
 
TORTORA, G. Princípios De Anatomia E Fisiologia, 9 Ed. Guanabara Koogan, 
2002. 
 
ZIMMERMANN, L. A importância dos laboratórios de Ciências para alunos da 
terceira série do Ensino Fundamental. 2005 – 141 f. Dissertação (Mestrado) – 
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Curso de Mestrado em 
Educação em Ciências e Matemática, 2005. 
Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/ 
File/2010/artigos_teses/Ciencias/Dissertacoes/330257.pdf 
Acesso em: 14 de outubro de 2019. 
http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/monografias_biologia/RAIMUNDO_DE_SOUSA_SOBRINHO.pdf
http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/monografias_biologia/RAIMUNDO_DE_SOUSA_SOBRINHO.pdf
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/Ciencias/Dissertacoes/330257.pdf
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/Ciencias/Dissertacoes/330257.pdf

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