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1 Nome do acadêmico: Ana Célia Castro Pires. 2 Nome do Professor tutor externo: Pedagoga; Psicopedagoga; Especialista em Educação Especial; Mestra em Educação e Doutoranda em Educação - Edicilene Maciel da Silva. Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Gestão da Produção Industrial (FLX0018) – Prática do Módulo I - 10/12/2020. Ana Célia Castro Pires¹ Edicilene da Silva Maciel² RESUMO O seminário interdisciplinar em questão, tem como objetivo elaborar o paper desenvolvendo a dinâmica LEGO, simulando uma linha de produção em uma organização, aplicando em 4 rodadas as ferramentas da qualidade, dentre elas o PCP, o sistema Kanban e o Sistema Toyota de Produção, evidenciando e coletando os dados obtidos para apresentar na pesquisa, expondo a evolução de cada uma em cada rodada, explanando seus conceitos e características que as diferenciam, para que assim, possam ser aplicadas na prática na linha de produção em uma organização. Palavras-chave: Dinâmica LEGO, PCP, Kanban, Sitema Toyota de Produção. 1. INTRODUÇÃO Com as mudanças econômicas ocorridas desde os primórdios da produção fabril têm redesenhado as bases da produtividade e da competitividade industrial no mundo. Fatores como qualidade e confiabilidade do produto, agilidade no atendimento às exigências do mercado e flexibilidade são considerados como as novas dimensões de sucesso empresarial (SLACK et al., 2002). Na atualidade as grandes indústrias estão modificando seus sistemas de produção, devido aos períodos de resseção econômica, nos quais o mercado está passando. Por isso a necessidade de implantar ferramentas que permitam maior eficiência no processo e elimine certos custos. (CARNEIRO,2016). Com a necessidade de mudança no processo de produção surgiram ferramentas e sistemas produtivos para facilitar e agilizar a linha de produção, uma delas é o Kanban, definido ordem de produção para o operador ou máquina, sendo avisados no momento de realizarem seus processos. (CALADO, CIRILLO, CARVALHO, 2005). No trabalho realizado, a disciplina consiste em demonstrar o sistema de produção enxuta, através da dinâmica LEGO. “Não existe um consenso na literatura relacionado à produção enxuta (PE), no entanto, as ideias centrais são semelhantes entre diferentes estudos (Paez et al., 2004; Taylor et al.,2013). DINÂMICA DO LEGO 2 A estrutura do trabalho esta dividida em 4 rodadas, onde se aplica na prática a dinâmica LEGO, simulando uma linha de produção em uma organização, onde em cada roda se aplica as ferramentas da qualidade, onde ao final pode-se observar o efeito entre elas trazendo as considerações finais do estudo. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A linha de produção ou linha de montagem é uma forma de produção em série, realizada em estabelecimentos industriais, onde operários com funções especificas e repetitivas trabalham de forma sequencial, com auxílio de máquinas, até chegar ao produto semiacabado ou acabado. A forma mais característica, a da montagem em série, foi inventada por Henry Ford, empresário estadunidense do setor automobilístico. Graças a ela, Ford conseguiu produzir em massa seu famoso carro Ford T. Foi concebida por Henry Ford inicialmente para a fabricação dos automóveis Ford no ano de 1913 sendo desde essa data considerada uma das maiores inovações tecnológicas da era industrial, pois graças a ela o tempo de produção de peças sofreu um decréscimo significativo (CHASE et al., 1995, p. 21). “As linhas de montagens são utilizadas desde então no processo de produção em série, para que o produto em fabricação seja deslocado ao longo de postos de trabalho, mas a sua eficiência depende da combinação de quatro condições indispensáveis.” (TEIXEIRA et al., 2008, p. 31-33). Na simulação realizada no caderno de aprendizagem utilizou-se a Dinâmica LEGO, simulando uma linha de montagem, onde é desenvolvido em 4 rodadas, seguindo as Diretrizes do Seminário Interdisciplinar. • Cada produto montado pela linha deve consistir, ao final, em 3 peças de LEGO montadas. • A linha trabalhará aleatoriamente com 3 cores de produtos: azul, amarelo e vermelho. • O operador A: é responsável pela primeira parte da montagem. • O operador B: é responsável pela segunda parte da montagem. • O operador B: deve obedecer ao tempo de Setup, tempo de preparação da máquina, todas as vezes que se tem troca de cores na linha de produção. • A Expedição: é responsável pelo embarque no caminhão. O embarque deve seguir a ordem imposta pelo cliente – Caminhões para Carregamento. • Entrega-se então para cada grupo a sequência de montagem de cada um deles e a folha com os caminhões para embarque à Expedição. • Foi estipulado um tempo total de 4 minutos por rodada para o embarque de 40 peças. 3 “Esta dinâmica é adaptada do artigo de PINHO, LEAL e ALMEIDA (2005), intitulado na Utilização de Bloquinhos de Montagem LEGO para o Ensino dos Conceitos do Sistema Toyota de Produção.” Conforme foi se desenvolvendo as rodadas, foram sendo realizados cálculos, para obtenção de parâmetros de custos. Para alcançar os resultados do “Custo Material em processo” levou-se em consideração tudo o que sobrou ao final dos 4 minutos, entre o operador A e B, multiplicando por $100, já para calcular o “Custo do Material que não foi embarcado nos caminhões”, multiplica-se por $150 o número de produtos entre o operador B e a Expedição, para calcular o “Custo Material embarcado”, caminhão completo com 5 produtos embarcados, $150 por produto, totalizando $750 por caminhão completo, para calcular o “Custo da Mão de Obra” multiplica-se o numero de participantes da rodada 1 por $100, após o termino dos cálculos, soma-se o “Custo Total”. Na mesma tabela, anota-se o número de caminhões embarcados completos e multiplica-se por $350 que é o valor da receita. Por fim o valor da Receita é subtraído do Custo Total, onde obtemos o resultado de lucro ou prejuízo em cada rodada. Vejamos a seguir no desenvolvimento das rodas. 2.1 DESENVOLVIMENTO DAS RODADAS. 1ª RODADA: Nessa primeira fase da dinâmica, com as peças todas desordenadas, tudo misturado, sem nem um tipo de organização, tivemos 3 operadores para dar início a prática, cada um com suas devidas funções, devendo seguir a sequência de cores e quantidades da montagem conforme nos anexos de 1 a 4, contido nas Diretrizes do Seminário. Ao fim da 1ª rodada, chegamos aos resultados da tabela apresentado abaixo. • TABELA 1 PRODUZIDOS EMBARCADOS % ENTREGA RODADA 1 AZUL 12 9 75% AMARELO 11 7 64% VERMELHO 13 7 54% TOTAL 36 23 64% Fonte: O autor, 2020. Devido a desorganização, os operadores não conseguiram alcançar a meta de produção, obtendo prejuízo ao final do tempo, devido o custo do estoque gerado entre os processos. 2ª RODADA: 4 Nessa segunda rodada os operadores aplicaram o conceito do 5S no processo, “metodologia desenvolvida no Sistema Toyota de Produção (STP) para melhorarmos a produtividade”, separando as peças que realmente serão utilizadas, organizando por cor e tipo, para utilização no processo de montagem, nesta dinâmica aplicou-se o primeiro e o segundo senso do 5S. São eles: 1°S - SEIRI - SENSO DE UTILIZAÇÃO: “Separar o útil do inútil, eliminando o desnecessário”. 2°S - SEITON - SENSO DE ARRUMAÇÃO: “Arrumar e identificar tudo, para que qualquer pessoa possa localizar o que desejar com facilidade”. O 5S é um processo que abrange a todos os setores produtivos, que devem mudar seus hábitos e atitudes na operação, terminando com a resistência, favorecendo a mudança e a melhoria gradativa contínua. (CUNHA, 2012) Feito isso, chegamos ao resultado ilustrado na tabela abaixo. • TABELA 2 PRODUZIDOS EMBARCADOS % ENTREGA RODADA 2 AZUL 16 10 63% AMARELO 12 10 83% VERMELHO 10 7 70% TOTAL 38 27 71% Fonte:O autor, 2020. Ao fim da segunda rodada, nota-se que a organização do 5S nos ajudou a produzir mais com o operador A e B, no entanto não tivemos pouca melhoria na embarcação, não alcançando a meta da linha de produção. 3ª RODADA: Nessa terceira rodada tirou-se algumas sequências de alguns operadores e aplicou-se o conceito Kanban. “O sistema de controle de produção Kanban realiza o controle das ordens de produção que age disparando nos centros produtivos, as atividades relacionadas aos estágios anteriores do processo, com isso coordena a produção dos itens de acordo com a demanda.” (BUETTGEN, 2011, p.234). [...] a programação da produção usa as informações do Plano Mestre de Produção para emitir ordens apenas para o último estágio do processo produtivo, normalmente a montagem final, assim como para dimensionar as quantidades de Kanbans dos estoques em processo para os demais setores. À medida que o cliente de um processo necessita de itens, ele recorre aos Kanbans em estoque neste processo, acionando diretamente o processo para que os Kanbans dos itens consumidores sejam fabricados e repostos aos estoques. (TUBINO 2000, p. 195, APOUD, GUEDES, 2010). 5 Sendo assim, para se iniciar o processo de produção o painel Kanban deve está preenchido, o operador A seguira a mesma sequência, já o operador B devera seguir o painel Kanban, montando sempre a peça da cor faltante, cada painel Kanban só pode ter 1 peça de cada cor por vez, por isso, enquanto a expedição não retirar alguma peça, não é permitida a reposição. Para substituir o tempo de Setup realizado pelo operador B, será aplicado o conceito de TRF (Troca Rápida de Ferramentas), onde o operador B não necessita montar e desmontar o bloquinho, só fingir apertar um botão, reduzindo o tempo de setup e agilizando o processo de produção, com isso chegamos ao resultado ilustrado no painel abaixo. • TABELA 3 PRODUZIDOS EMBARCADOS % ENTREGA RODADA 3 AZUL 20 18 90% AMARELO 25 15 60% VERMELHO 22 15 68% TOTAL 67 48 72% Fonte: O autor, 2020. Com a aplicação do Kanban e TRF na linha de produção do operador B, tivemos organização, sequência a ser seguida e redução no tempo de setup, nos permitindo um melhor resultado produção. 4ª RODADA: Para se inicia a quarta e última rodada, retira-se o sequenciamento do Operador A e aplica- se um painel Kanban, nesse sentido tanto o operador A quanto o operador B utilizam o painel Kanban, o operador B também irá utilizar para o setup o SMED (Single Minute Exchange Die), ele previamente monta os 3 setups e os aciona com um simples toque, realizando apenas uma vez no início da rodada, não sendo necessário mexer mais até o final do processo, além disso, os caminhões são substituídos, deixando de ser cores únicas, passando a ser Flex, podendo ser carregados por diversas cores. Com as diretrizes dos processos a serem realizados por cada operador, chegamos aos resultados ilustrados no painel abaixo. • TABELA 4 PRODUZIDOS EMBARCADOS % ENTREGA RODADA 4 AZUL 27 26 96% AMARELO 30 27 90% VERMELHO 31 30 97% TOTAL 88 83 94% Fonte: O autor, 2020. 6 Observa-se que a aplicação do painel Kanban tanto para o operador A quanto para o operador B junto com o setup SMED e com os caminhões flex, tivemos melhorias muito boas na linha de produção. Mediante ao exposto, observa-se a melhoria contínua no processo após cada rodada, obtendo-se um resultado satisfatório, conforme ilustrado no painel abaixo. • PARÂMETROS DE CUSTOS RODADAS Custo Material em processo entre o Operador A e B (x $100) Custo Material não embarcado (x $150) Custo material embarcado ($750 por caminhão completo) Custo mão de obra (x $100) Custo Total Nº de produtos embarcad os Receita (x $350) Lucro/ Prejuízo Rodada 1 R$ 0,00 R$ 1.950 R$ 3.450 R$ 300 R$ 5.700 5 R$ 1.610 R$ 4.090 Rodada 2 R$ 0,00 R$ 1.650 R$ 4.050 R$ 300 R$ 6.000 5 R$ 1.890 R$ 4.110 Rodada 3 R$ 0,00 R$ 2.850 R$ 7.200 R$ 300 R$ 10.350 10 R$ 3.360 R$ 6.990 Rodada 4 R$ 0,00 R$ 750 R$ 12.450 R$ 300 R$ 13.500 17 R$ 5.810 R$ 7.690 Fonte: O autor, 2020. Após a conclusão dos cálculos realizados nas 4 rodadas, o valor total do lucro é de R$ 22.810,00. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para elaboração do Paper, realizou-se a Dinâmica Lego, seguindo as Diretrizes do Seminário Interdisciplinar, devido o período de pandemia em que vivemos na atualidade o mesmo foi realizado em casa, no dia 7 de Dezembro de 2020, com a participação de familiares no desenvolvimento da dinâmica, formando um grupo de 3 pessoas, utilizando os seguintes materiais. • Blocos de montagem (lego); • Papel impresso com os caminhões para carregamento por cor; • Pauta da operação para o operador A; • Pauta da operação para o operador B; • Papel impresso com a descrição Kanban; • Papel impresso com os caminhões para carregamento flex. • Calculadora; • Caneta; • Pauta de registro de dados coletados; Na realização da dinâmica, referente ao sistema de produção enxuta, seguiu-se os passos das Diretrizes do Seminário Interdisciplinar. • Operador A: é responsável pela primeira parte da montagem; 7 • Operador B: é responsável pela segunda parte da montagem; • Expedição: é responsável pelo embarque no caminhão. O embarque deve seguir a ordem imposta pelo cliente – Caminhões para Carregamento. • Entrega-se então para o grupo a sequência de montagem de cada um deles, a folha com os caminhões para embarque à Expedição. • Foi estipulado um tempo total de 4 minutos por rodada para o embarque de 40 peças. Com os materiais disponíveis e seguindo os procedimentos acima, o grupo realizou 4 rodas, em cada rodada realizada tomou-se medidas para melhorias na produção, como aplicação do 5S e sistema Kanban, aplicando os conceitos TPS (Sistema Toyota de Produção), ao decorrer da produção, preenchendo a pauta de registro realizando cálculos para efetuação de parâmetros de custos, para análise de resultados entre rodadas, assim podemos observar a obtenção de melhorias nos resultados na produção, podendo-se enxergar o lucro/prejuízo. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com a finalização das 4 rodadas analisou-se a quantidade de peças que foram utilizadas na dinâmica, identificando as quantidades por cores, quantas peças vermelhas, quantas peças azuis e quantas peças amarelas, quantas foram produzidas, montadas e quantas sobraram, utilizando os dados coletados para preencher a pauta de registro da operação. Assim foi possível calcular o custo do material utilizado no processo, podendo-se identificar em qual das rodadas com a aplicação dos métodos entre elas se obteve o melhor resultado na produção, obtendo no final da primeira rodada 36 peças produzidas e 23 peças embarcadas, já ao final da segunda rodada utilizando o método 5S obteve-se 38 peças produzidas e 27 embarcadas, no final da terceira rodada com a aplicação do método Kanban e redução no tempo de setup com a utilização do TRF na operação do operador B tivemos 67 peças produzidas e 48 embarcadas, e por fim, na quarta rodada aplicando-se o Kanban para o operador A e operador B e utilizando o setup SMED obtivemos 88 peças produzidas e 83 embarcadas. A cada rodada a produção ficou mais organizada, dinâmica e acelerada, obtendo melhores resultados na produção. Dentre as rodas é possível observar alguns erros que são prejudicial as empresas, como por exemplo, alta estocagem de produtos, que ficam parados gerando gastos desnecessários, outro ponto é a falta de produto para operação da linha de produção o que deve acarretar na meta a ser cumprida para atender aos acordos fechados com os clientes, no em tanto observa-se que com a implantação de alguns métodos do controle de qualidade obteve-se melhores resultados no final de cada rodada. A dinâmica lego teve sua simulação da linha deprodução realizada em casa com auxílio de familiares, os anexos abaixo evidenciam como foi desenvolvida a prática desse artigo. 8 • ANEXO 1 Fonte: O autor, 2020. • ANEXO 2 Fonte: O autor, 2020. • ANEXO 3 Fonte: O autor, 2020. 9 5. CONCLUSÃO Com a aplicação da metodologia de Planejamento e Controle da Produção na realização da dinâmica Lego, abordada no presente trabalho, utilizando o conceito Kanban, observou-se como funciona um processo de produção enxuta, cumprindo os objetivos e alcançando um resultado satisfatório. Além do Kanban, outras ferramentas também podem ser aplicadas no processo PCP, otimizando o processo de produção em uma organização, como o sistema de produção puxada, o Just in Time, levando a organização a reduzir insumos, acabar com desperdícios de matéria prima, otimizar o quadro de colaboradores, no sistema de qualidade e trabalho em equipe, gerando diversas melhorias e agregando valores a organização. Finalizando, ressalta-se que o intuito do presente artigo é demonstrar a importância da aplicação do PCP e de suas ferramentas em uma organização, ensinando na prática, com facilidade e clareza a diferença entre os processos, expondo os pontos negativos e buscando melhorias continuas na produção, para redução de custos e obtenção de lucro ao final. Campos (1992), afirma em seu livro TQC: REFERÊNCIAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação –Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. BUETTGEN, Planejamento e Controle da Produção, p.234, 2011. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da qualidade total: no estilo japonês. Belo Horizonte: INDG, 1999. CALADO, R. D; CIRILLO, C. C; CARVALHO, M. F. H.. A metodologia do sistema kanban: os benefícios gerados para um fabricante de eletrodomésticos e seus fornecedores, via internet . Disponível em: <http://www.abcm.org.br/anais/cobef/2005/COF_163012206.pdf>. Acesso em: abr.2019. CARNEIRO, L. Produção industrial tem queda histórica em 2015. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/economia/producao-industrial-tem-queda-historica-em- 2015-de-83- 18588577>. Acesso em: abr. 2019 A definição da filosofia da empresa visa trazer um ideal comum e possível de ser atingido. É necessário que a filosofia da empresa possa ser desdobrada num [plano de doutrina] a ser repassado a todas as pessoas da empresa e se constituir no seu ideal. A filosofia deve ser sustentada no dia a dia da organização até tornar-se a crença de todos. (CAMPOS, 1992, p. 24). 10 CUNHA, Olga Maria Castro. Implementação d a metodologia 5S e análise de Tempos e Métodos numa linha de montagem de carroçarias. 2012. Disponível em:<https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/20555/1/Tese%20Olga%20Cunha.pdf>. Acesso em:05 maio 2019. ENCICLOPÉDIA LIVRE. CHASE 1995, Linha de Produção. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_de_produção#refCHASE1995. ENCICLOPÉDIA LIVRE. TEIXEIRA 2008, Linha de Produção. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_de_produção#refTeixeira2008 PINHO, Alexandre Ferreira de; LEAL, Fabiano; ALMEIDA, Dagoberto Alves de. Utilização de Bloquinhos de Montagem LEGO® para o Ensino dos Conceitos do Sistema Toyota de Produção. 2005. Disponível em: <file:///C:/Users/Manoel/Downloads/388-933-1-PB.pdf>. Acesso em: 05 maio 2018. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2000. https://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_de_produção#refTeixeira2008
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