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Marcelo_PAPER DINAMICA DO LEGO_v2

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9
O USO DE LEGO COMO FERRAMENTA PARA COMPREENDER O SISTEMA DE PRODUÇÃO TOYOTA
Marcelo Diaz Cruz e Silva¹
Delma Cristiane Morari²
	
RESUMO
Esse estudo tem como objetivo compreender o Sistema Toyota de Produção através da aplicação da Dinâmica Lean Manufacturing: Dinâmica LEGO. A abordagem teórica contempla assuntos como Sistema Toyota de Produção (STP) e seus pilares, princípios e técnicas. Na abordagem metodológica foi realizada uma pesquisa bibliográfica com intuito de fundamentar a investigação, usou-se o estudo exploratório pra se ter uma visão do objeto da pesquisa. A abordagem foi quantitativa e qualitativa, pois, além da apresentação dos dados houve interação do pesquisado com objeto de estudo. Para a dinâmica de lego foi utilizada tarjetas de papel e para organização de dados utilizou-se tabelas. Conclui-se que é de suma importância compreender STP para aplica-lo com eficiência.
Palavras-chave: Sistema Toyota de Produção. Just in Time. Dinâmica de Lego.
1. INTRODUÇÃO
O atual contexto exige das empresas inovações em seus sistemas de organização e produção, isso porque as mesmas precisam se manter em vantagem competitiva diante das demais empresas. Nesse interim, em busca de estratégias para garantir a eficiência do sistema produtivo, surge o Sistema Toyota de Produção (STP).
Esse estudo tem como objetivo compreender o Sistema Toyota de Produção através da aplicação da Dinâmica de Lego, não sendo possível utilizar o próprio lego, foi então usado tarjetas de papel cartão nas cores vermelho, azul e verde simbolizando cada peça necessária realização dessa atividade acadêmica.
Esse Sistema, segundo Ohno (1997), foi criado 1950 por Eiji Toyoda e Taiichiohno como propósito de desenvolver a produção em pequenos lotes para eliminar os desperdícios, tendo como foco a qualidade, a diminuição dos custos e também evitando grandes quantidades de produtos em estoque.
É um tipo de sistema de produção que pode ser aplicado a diferentes tipos de empresas, para isso é preciso saber como utiliza-lo. Para esclarecer o assunto, optou-se por estudar o uso de lego como ferramenta para compreender o Sistema de Produção Toyota, ressaltando sua importância para o crescimento de determinada empresa.
Essa pesquisa foi desenvolvida no contexto da pandemia do covid-19, em que as aulas acadêmicas presenciais estão suspensas, desse modo não foi possível realizar a Dinâmica de Lego presencial na universidade. Então foi necessário substituir o lego por outro tipo de ferramenta, para que os estudos não fossem prejudicados no laboratório virtual da disciplina de Seminário Interdisciplinar.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2,1 Sistema Toyota de Produção
De acordo com Corrêa e Corrêa (2012), o STP, que também é conhecido como Produção Enxuta ou Lean Manufacturing surgiu no Japão, no contexto pós Segunda Guerra Mundial, sendo primeiramente a Toyota Motor Company, que buscava um sistema de administração para coordenar a produção de acordo com a demanda específica, modelo e cor.
Para Zawislak (2003) o STP tem por objetivo:
[...] prover maior valor para o cliente através de um processo de criação de valor com menor desperdício em todos os seus processos. O sistema busca criar mais valor para o cliente com menos custo para o produtor, pois quanto maior for o valor percebido e menor o custo realizado, maior será o lucro. (ZAWISLAK, 2003, p.03).
Diversos autores relatam que o Sistema Toyota de Produção tem apresentado resultados positivos no mercado, evitando o desperdício e produzindo com menos custos. De acordo com Silva e Ceroni (2006), ao aplicar esse tipo de Sistema remata a eliminação das perdas e busca maximizar o trabalho e adicionar valor ao produto acabado.
Com a aplicação desse sistema a empresa atende seus clientes com eficiência e qualidade. Na concepção de Ghinato, (2000) o Sistema Toyota de Produção consiste em atender melhor o cliente, fornecendo produtos e serviços de alta qualidade, ao mais baixo custo e menor lead time possível. Além de garantir a credibilidade no mercado consumidor.
Para isso é necessário seguir alguns princípios. Maximiano (2005) considera importantes dois princípios do Sistema Toyota que são: a eliminação de desperdícios e a fabricação com qualidade. Onde o princípio da fabricação preza pela qualidade e o princípio de eliminação de desperdícios busca uma produção enxuta.
Desse modo o STP tem como objetivo a redução de atividades que não contribuem pra agregar valor no produto, além disso, é necessário garantir aos consumidores mercadorias de excelente qualidade com zero defeito. É importante ressaltar que esses dois princípios precisam de um terceiro suporte que o envolvimento dos colaboradores para obtenção de resultados positivos.
Vale destacar, também, a importância dos pilares do STP. Segundo Ghinato (2000) estrutura do Sistema Toyota de Produção tem dois pilares de sustentação, que são o Just in Time, onde o processo é considerado um fluxo contínuo e a autonomação (Jidoka) que esta relacionada com a produção eficiente.
Segundo Silva e Ceroni (2001, p. 02), “autonomação compreende dotar as máquinas com dispositivos capazes de identificar falhas e parar automaticamente a produção”. As maquinas podem funcionar sem intervenção humana, acontecendo à interferência somente a maquina apresentar defeito e estiver prejudicando a produção.
Para Liker (2005, p.43), “o Jus In Time é um conjunto de princípios, ferramentas e técnicas que permitem que a empresa produza e entregue produtos em pequenas quantidades com (lead time curtos) atender às necessidades específicas do cliente”. Então se pode dizer que o Jus In Time busca melhorar continuamente.
2.2 Ferramentas: Kanban e Kaizen
Além disso, existem as técnicas que precisam ser utilizadas para dentro desse sistema, por exemplo: Kanban e Kaizen. Conforme Moura:
Kanban é uma técnica japonesa de gestão de materiais e de produção no momento exato (Just in Time), que é controlado através do cartão (Kanban). O sistema Kanban é um método de “puxar” as necessidades de produtos acabados e, portanto, é oposto aos sistemas de produção tradicionais. É um sistema simples de autocontrole a novel de fábrica, independentemente de gestões paralelas e controle computacional (MOURA, 1984, p. 29).
Em relação ao kaizen, Hornburg (2009, p. 27), diz que é a “filosofia de melhoria contínua que prega que nenhum dia pode passar sem a busca da melhoria. Também usado como técnica de introdução da filosofia de melhoria contínua e da manufatura enxuta, focada no envolvimento das pessoas e na eliminação de desperdícios”.
Percebe-se a importância de comprender todas as ferramentas que compõe o Sistema Toyota de Produção, para utiliza-lo de forma correta, contribuindo para sucesso na produção de uma determinada empresa. É de suma importância, para garantir a eficiência e oferecer aos clientes produtos de qualidade. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para realização desse estudo foi necessário realizar uma pesquisar bibliográfica sobre o assunto para tentar compreendê-lo e buscar base para realiza à Dinâmica de Lego. Gil (2002): “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”.
A Dinâmica de Lego consiste na montagem de bloquinhos que representando uma linha de montagem em uma fábrica. Nesse estudo, realizado no contexto da pandemia, as peças de lego, foram substituídas por tarjetas feitas de papel cartão, nas cores vermelho azul e verde. Sendo os participantes membros da família.
Para organização e análise dos dados foi utilizado o método quantitativo. Segundo Richardson (1999, p. 70), “como o próprio nome indica, caracteriza-se pelo emprego da quantificação, tanto nas modalidades de coleta de informações quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas”.
Foi do tipo de qualitativa também, pois houve a interação com objeto de pesquisa, de acordo com Richardson, (1999, p. 79) “abordagem qualitativa de um problema, além de ser uma opção do investigador, justifica-se, sobretudo, por ser umaforma adequada para entender a natureza de um fenômeno social”. 
Para familiarização do objeto de estudo foi realizado um estudo exploratório. Conforme salienta Triviños (1987, p. 109), “os estudos exploratórios permitem ao investigador aumentar sua experiência em torno de determinado problema”. Esse estudo visava sanar as duvidas sobre a Dinâmica de Lego como ferramenta de compreensão para o uso do Sistema de Toyota de Produção.
A seguir serão apresentados resultados e discussão.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo os resultados obtidos, o STP pode ser compreendido através das dinâmicas de legos, podendo ser mais bem utilizado contribuindo para eliminar os desperdícios e desenvolvendo produtos de qualidade. Iniciaremos com a apresentação com figura 1.
Figura 1 – Tarjetas usadas na dinâmica
 Fonte: autor (2021).
Na primeira rodada o operador “A” juntava duas tarjetas, e o operador “B” incluía mais uma e passava para expedição, para que o produto fosse enviado para entrega. Para sinaliza o tempo de troca das cores das tarjetas, dobrava-se uma targeta ao meio. No final da rodada, no tempo de quatro minutos foram montadas 6 vermelhas, 5 azuis e 4 verdes.
Na primeira rodada as tarjetas estavam misturadas como exemplificada na Figura 2.
Figura 2 – tarjetas misturadas
 Fonte: autor (2021).
Os dados obtidos na primeira rodada estão quantificados na Tabela 1.
Tabela 1- Dados obtidos na primeira rodada
	 
	 
	PRODUZIDOS
	EMBARCADOS
	% ENTREGA
	RODADA 1
	VERMELHO
	6
	0
	00.0%
	
	AZUL
	5
	0
	00.0%
	
	VERDE
	4
	0
	00.0%
	
	TOTAL
	15
	0
	00.0%
Fonte: Dinâmica Leam Manufacturing (2021).
Na segunda rodada as tarjetas estavam separadas por cor, usando nesse processo o método 5S, como pode ser visto na Figura 3.
Figura 3 – Tarjetas separadas por cor
Fonte: autor (2021).
Na segunda rodada foi utilizado o método 5S que é um sistema que visa desenvolver uma gestão de qualidade com ênfase na organização e padronização da produção. Antes de iniciar a rodada as targetas foram organizadas por cores, as regras de montagem utilizada foi praticamente a mesma da primeira rodada. No final foram montados 10 vermelhas, 8 azuis e 7 verdes, conforme quantificado na Tabela 2.
Tabela 2- Dados obtidos na segunda rodada
	 
	 
	PRODUZIDOS
	EMBARCADOS
	% ENTREGA
	RODADA 2
	VERMELHO
	10
	0
	00.0&
	
	AZUL
	8
	0
	00.0&
	
	VERDE
	7
	4
	57.1%
	
	TOTAL
	25
	4
	20.0%
Fonte: Dinâmica Leam Manufacturing (2021).
Na terceira rodada o operador B usou o sistema Kanban, conforme demonstrado pela Figura 4. 
Figura 4 – Sistema Kanban usado pelo operador B
 Fonte: autor (2021).
Na terceira foi utilizado sistema kanban que visa à eficiência e otimização na produção de um determinado produto. Onde o operador A continua sua montagem normal, já o operador B teve realizar sua montagem de acordo com a tabela de Kanban que estabelecia quais cores de targetas deveriam ser montadas, e em seguidas eram lavadas para expedição e para o transporte. No final da rodada foram montadas 12 vermelhas, 10 azuis e 9 verdes, vide Tabela 3.
Tabela 3- Dados obtidos na terceira rodada
	 
	 
	PRODUZIDOS
	EMBARCADOS
	% ENTREGA
	RODADA 3
	VERMELHO
	12
	11
	91.6
	
	AZUL
	10
	5
	50.%
	
	VERDE
	9
	9
	100.0%
	
	TOTAL
	31
	 
	80.0%
Fonte: Dinâmica Leam Manufacturing (2021).
Na quarta rodada os dois operadores seguiram sistemas de kanban e na expedição os caminhões foram flex. No processo de produção, quem iniciou foi à expedição, demandando a produção do operador B, e operador A atendendo a demanda deste. No final da rodada 12 vermelhos, 12 azuis e 12 verdes. Os dados obtidos na quarta rodada são demonstrados na Tabela 4.
Tabela 4 - Dados obtidos na quarta rodada
	 
	 
	PRODUZIDOS
	EMBARCADOS
	% ENTREGA
	RODADA 4
	VERMELHO
	12
	12
	100.0%
	
	AZUL
	12
	12
	100.0%
	
	VERDE
	12
	12
	100.0%
	
	TOTAL
	36
	36
	100.0%
Fonte: Dinâmica Leam Manufacturing (2021)
A Tabela 5 a seguir apresenta os dados em relação aos custos materiais (processos A e B, embarcado e não embarcado, mão de obra, prejuízos e lucros, visando comprender o processo de investimento na fabricação de um determinado produto).
Tabela 5 - Dados obtidos sobre custos
	
	Custo Material em processo entre o Operador A e B 
(x $100)
	Custo Material não embarcado 
(x $150)
	Custo material embarcado ($750 por caminhão completo)
	Custo mão de obra 
(x $100)
	Custo Total
	Nº de produtos embarcados
	Receita 
(x $350)
	Lucro/ Prejuízo
	Rodada 1
	$ 2500.0
	$ 2200.0
	$ 0.0
	$ 400.0
	$ 5100.0
	0
	$ 0
	$ -5100.0
	Rodada 2
	$ 3300.0
	$ 2500.0
	$800.0
	$ 400.0
	$ 7000.0
	4
	$ 1400.0
	$ -5600.0
	Rodada 3
	$ 2300.0
	$ 300.0
	$ 4000.0
	$ 400.0
	$ 7000.0
	31
	$ 10850.0
	$ 3800.0
	Rodada 4
	$ 400.0
	$ 00.0
	$ 4800.0
	$ 400.0
	$ 5600.0
	36
	$ 12600.0
	$ 7000.0
Fonte: Dinâmica Leam Manufacturing (2021).
De acordo com dados obtidos na realização da Dinâmica de Lego (tarjetas), a partir do arranjo dos produtos, foi possível obter resultados positivos na produção. Sendo que os sistemas ulizados viabilizaram uma produção eficiente e entrega de produtos de acordo com a necessidade dos clientes.
5. CONCLUSÃO
A Dinâmica de Lego nesse estudo, substituído por tarjetas de papel cartão, é uma excelente ferramenta para aprimorar os conhecimentos sobre produção em quantidades, principalmente em relação a sistema que precisam ser organizados para produzir, visto que essa prática amplia as possibilidades de vivenciar e aprender não somente através de leituras sobre o assunto. 
Com o uso da Dinâmica de Lego foi possível compreender como funciona o Sistema Toyota de Produção em uma empresa, também como aplica-lo para minimizar os desperdícios na produção, garantindo a eficiência, produtos de qualidade de acordo com a demanda e necessidade dos clientes.
Portanto, esse STP é de suma importância para o sucesso de uma empresa, para isso é preciso saber utiliza-lo, ter ciência de suas características, seus pilares, seguir os processos de forma correta para que os resultados obtidos sejam positivos, ou seja, produzindo produtos de qualidade apenas com o necessário.
REFERÊNCIAS
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, Carlos. A. Administração de produção e de operações. Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 446 p.
GHINATO, P. Elementos fundamentais do sistema de produção. In: ALMEIDA, Adiel Teixeira & SOUZA, F M. C. Produção & Competitividade: aplicações e inovações. Recife: EDUFPE- 2000.
HORNBURG, S. Método para eventos Gemba Kaizen. 2009. 76 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.
GIL, A. C. Como classificar as pesquisas. 2002. 4. ed. São Paulo: Atlas S/A.
HORNBURG, S. Método para eventos Gemba Kaizen. 2009. 76 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.
LIKER, J. K. O Modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do Mundo. Porto Alegre: Bookman, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 
MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistema kanban de manufatura “just-in-time”: uma
introdução as técnicas de manufaturas japonesas. 2. Ed. São Paulo: IMAM, 1984.
OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Tradução: Cristina Schumacher. Porto Alegre: Bookman, 1997.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Editora Atlas, 1999.
SILVA, Almir; CERONI S. S. Aplicabilidade dos princípios do Sistema Toyota de Produção a um restaurante. Porto Alegre, 2006.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em Educação. São Paulo: Editora Atlas, 1987.
ZAWISLAK, P. A. MARODIN, G. A. GERBER, Camila. A produção enxuta aplicada ao McDonald’s. São Paulo, 2003.

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