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ESTÁGIO SUPERVISIONADO em ANÁLISES CLÍNICAS II RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES

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Prévia do material em texto

UNITRI- Centro Universitário do Triângulo 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARIANNY ÁVILA SANTOS 
TIAGO PEREIRA DA SILVA GUILHERME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO em ANÁLISES CLÍNICAS II 
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uberlândia – 2020 
 
ARIANNY ÁVILA SANTOS 
TIAGO PEREIRA DA SILVA GUILHERME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 
ANÁLISES CLÍNICAS I 
 
 
 
 
 
 
Relatório de atividades do Estágio 
obrigatório em Análises Clínicas II 
apresentado como requisito parcial à 
obtenção de nota no Estágio 
Supervisionado em Análises Clínicas II 
do curso de Farmácia do Centro 
Universitário do Triângulo-UNITRI. 
 
Supervisor: Prof. Ms. Dercílio 
Marcelo Fernandes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uberlândia – 2020 
 
INTRODUÇÃO: 
 
O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no exercício das competências 
previstas em Lei Federal e com base na Resolução CNE/CES no 02, de 19 de 
fevereiro de 2002, e no Regimento Interno, ouvidos os Conselhos Regionais de 
Farmácia (CRF) regulamenta o profissional Farmacêutico em atividades 
inerentes ao campo de análises clínicas. 
 
OBJETIVO: 
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO 
CNE/CES no 02, de 19 de fevereiro de 2002: 
 
Art. 3º O Curso de Graduação em Farmácia tem, como perfil do formando 
egresso/ profissional, o Farmacêutico, profissional da área de Saúde, com 
formação centrada nos fármacos, nos medicamentos e na assistência 
farmacêutica, e, de forma integrada, com formação em análises clínicas e 
toxicológicas, em cosméticos e em alimentos, em prol do cuidado à saúde do 
indivíduo, da família e da comunidade. 
 Com base nesta fundamentação objetivo deste relatório é apresentar 
atividades como parte das exigências ao cumprimento da carga horária prática 
da disciplina Estágio em Análises Clínicas II do 5º Período de Farmácia. 
 
DESENVOLVIMENTO: 
 
 Este relatório segue uma sequência didática e metodológica 
apresentada pelo Professor supervisor através de atividades descritivas de 
assuntos inerentes a este estágio. 
 
01- Tubos de Coleta para Exames Laboratoriais. 
 
 Essa aula apresentou como objetivo a descrição dos diferentes tipos de 
materiais 
 Através desta aula foi possível identificarmos que para cada tipo de 
exame deve-se utilizar um tipo de tubo especifico para a coleta e uma 
sequência necessária, pelo motivo de haver aditivos dentro deles específicos 
para cada tipo de exame. 
1° sequência. 
Tubo Azul. E para coleta de exame de exames de coagulação pois ele possui 
um anticoagulante citrato de sódio. 
2° sequência. 
Tubo Preto. Tubo de VHS e uma enzima que serve para a hemoceficação 
sanguínea. 
3° sequência. 
Tubo Vermelho e tubo amarelo. Serve para analisar bioquimicamente 
sorológica pois eles contêm uma enzima ativador de coagulo, a de tampa 
amarela a diferença e que eles contêm um gel separador. 
4° sequência. 
Tubo verde. Para a coleta bioquímica e gasometria ou sangue total do plasma 
pois e um tubo de heparina que e um anticoagulante. 
5° sequência. 
Tubo roxo. Realiza analise hematológica ou sangue total ele possui um 
anticoagulante EDTA. 
6° sequência. 
Tubo cinza. Para realizar analise de glicemia, ele contem um ativador de 
cloreto de sódio. 
 
 Esse estudo permitiu concluir que é de vital importância a sequência 
correta as coletas de sangue, pois de modo contrário a amostra será alterada 
vindo a ter um resultado errôneo, tendo que vim a realizar uma nova coleta do 
paciente. 
 
02- Amostras de sangue: Tubos e Anticoagulantes. 
 
 Essa aula apresentou como objetivo a descrição dos diferentes tipos de 
anticoagulantes e suas aplicações que determinada amostra se sangue e o 
manejo que damos a ele após a sua obtenção. 
 Tipos de amostras laboratoriais são o sangue total, que e um sangue 
obtido em um tubo que contem anticoagulante. A amostra do plasma, e uma 
amostra onde passa por uma centrifugação total, onde que no final tem duas 
grandes frações. Onde que a fração de baixo corresponde a massa (eritrócitos) 
e a parte superior refere-se ao plasma e a parte do meio, a parte branca 
representa os leucócitos. Tem-se a amostra do plasma soro onde e uma 
amostra que não possui anticoagulante, onde essa amostra vai coagular e a 
ocorrera uma retração e vai liberar um liquido, onde esse liquido e o soro. 
Tem o esfregaço sanguíneo onde e utilizado uma lâmina, onde deposita uma 
gota de sangue próxima a umas das extremidades da lâmina. 
Para a análise de sangue usa se aditivos normalmente são os anticoagulantes 
onde que eles não alteram a amostra e os tubos onde não contem os 
anticoagulantes eles são utilizados como amostra de soro. 
 Esse estudo permitiu concluir que e de vital importância, pois cada tipo 
de coleta existe o tubo correto, para determinar a cada tipo de análise, e é 
importante que as analise que não contem anticoagulantes deve-se ser 
homogeneizada suavemente com movimentos de 15 a 25 vezes. 
 
03-Principais materiais utilizados em um laboratório de hematologia. 
 
 Essa aula apresentou como objetivo a descrição dos diferentes tipos de 
materiais 
Através desta aula foi possível identificarmos os principais materiais utilizado 
em um laboratório de análise clinicas, onde são eles, estantes para tubos, 
tubos e pipetas, tubos de coleta, centrifuga para fazer a separação do solido do 
liquido, 
 Banho maria, onde que vai aquecer as amostras de forma lenta e 
uniforme, Cronometro, Homogeneizado de tubos, lâminas, suporte para 
lâminas, lâmina extensora, câmera de Neubauer, lamínulas, corantes 
hematológicos, leishman, corantes hematológico, contador diferencial manual, 
automação, velocidade de hemossedimentação (VHS), testes de coagulação, 
tipagem sanguínea em cartão e o microscópio. 
 
 Esse estudo permitiu concluir que e de vital importância, cada tipo de 
aparelho em um laboratório de análises clinicas e as suas funcionalidades. 
 
04- Bioquímica Clínica: Avaliação laboratorial da função hepática. 
 
 Essa aula apresentou como objetivo a descrição da avaliação 
laboratorial da função hepática, onde explica sobre os testes realizados para as 
funções hepática, onde que o fígado exerce o maior número de função do 
nosso corpo, onde que os testes bioquímicos das condições hepáticas basear-
se na medida de substâncias liberadas devido o dano celular, como enzimas 
endógenas, ou analise de substâncias metabólicas ou produzidas pelo fígado: 
bilirrubina, albumina e fatores de coagulação, onde que são divididas em 3 
partes de avaliação sendo elas a integridade do fígado a função secretora e a 
capacidade de síntese, pois destaca que a bilirrubina e sensível a luz, e o tubo 
onde encontra-se a amostra deve ser revertida com papel alumínio, os kit para 
avaliar a bilirrubina são: ácidos sulfanílico, nitrato de sódio, mentol que e o 
acelerador. 
 E de suma importância este estudo pois permitiu concluir as realizações 
das análises bioquímicas da função hepática, pois e possível detectar diversas 
doenças como: hepatite, cirrose, doenças hepáticas produzidas pelo consumo 
de drogas e tumores hepáticos dentre outros. 
 
05-Contagem celular em câmara de Newbauer 
 
 Essa aula teve como objetivo a apresentação da contagem celular em 
câmara de Newbauer. A câmara de Newbauer é usada para determinar a 
quantidade de células e outras estruturas em amostras, como sangue e urina. 
O líquido contendo as células deve ser preparado adequadamente antes de ser 
aplicado à câmara de contagem. O fluído deve ser uma suspensão homogênea 
e ter a concentração adequada. Depois de diluída, a amostra deve ser 
cuidadosamente introduzida no espaço entre a lâmina e a câmara de 
Newbauer, preenchendo-a completamente por capilaridade. 
 A câmara de contagem é levada ao microscópio, permitindo a 
visualização da malha e dos quadrantes. As marcações dos quadrantes têm 
dimensões distintas, permitindo que seja realizadacontagem de células de 
tamanhos diferentes. As células que dividem dois quadrantes devem ser 
contadas uma única vez. Assim, as células que tocam na parte superior e 
esquerda dos limites devem ser contadas. Já as células que tocam os limites 
inferiores e a direita, não devem ser consideradas. A quantidade de células no 
primeiro quadrado deve ser anotada. O processo deve ser repetido para os 
quadrados restantes, anotando os resultados da contagem de todos eles. 
Quanto maior o número de células contadas, maior a precisão da medição. 
 Com isso, foi possível através deste estudo, conhecer o processo de 
contagem de células utilizando a câmara de Newbauer. 
 
06-Classificação dos leucócitos 
 
 Essa aula apresentou como objetivo principal a classificação dos 
leucócitos e suas principais funções no organismo. Foi apresentado que o 
tecido sanguíneo é constituído pelo plasma e pelos elementos figurados: 
hemácias, glóbulos brancos e plaquetas. Os glóbulos brancos, ou leucócitos, 
são células incolores, de formato esférico no sangue, e possuem a função de 
proteger o organismo contra infecções. Sua produção ocorre tanto na medula 
óssea, quanto em órgãos linfáticos. Os leucócitos são divididos em 2 grupos: 
Granulares e Agranulares. Classificados de acordo com a presença de 
grânulos citoplasmáticos específicos. Ambos possuem lisossomos que coram 
em púrpura. 
 Os leucócitos granulares (basófilos, eosinófilos e neutrófilos) possuem 
grânulos citoplasmáticos específicos. Cada célula apresenta um núcleo com 
forma irregular, e um diâmetro de 12 a 15 µm. Já os leucócitos agranulares não 
possuem grânulos citoplasmáticos específicos e compreendem os monócitos e 
linfócitos. Em um adulto sadio, podemos observar as seguintes proporções: 
neutrófilos (50-70%), eosinófilos (1-3%), basófilos (0-2%), linfócitos (18-42%) e 
monócitos (2-11%). Com isso, foi possível compreender a função e a 
classificação dos Leucócitos no organismo. 
 
 
 
07-Esfregaço sanguíneo e coloração 
 
 Essa aula apresentou como e realizado o esfregaço de sangue e 
coloração, tem como principal objetivo de facilitar a visualização das células 
sanguíneas e também e utilizado para visualizar alguns parasitas 
sanguíneos,esse esfregaço e feito quando o hemograma e solicitado, esse 
método e muito utilizado para identificação de células imaturas ou anormais. 
Técnica utilizada para realizar o esfregaço, e necessário que a lâmina seja bem 
limpa e que não tenha nem uma presença de gorduras ou outros tipos de 
materiais e a extensora deve ter suas extremidades finas, primeiro deve-se 
homogeneizar o sangue, depois pingar uma gota a 2 centímetro da 
extremidade da lamina depois colocar a extensora em um ângulo de 45° 
próximo a gota, e deixar que a gota venha se espalhar sobre toda a borda 
daextensora, após puxar a extensora ate que o sangue se espalhe sobre toda 
a lamina, após deixe secar, e importante que a parte da cauda do esfregaço 
não seja em muito espeça e nem muito fina, pois e onde será feito a contagem. 
 A coloração e realizado como um métodopanótico, esse processo e 
realizado com três tipos de solução, onde a amostra de sangue que está na 
lâmina seja realizado a ação de deixá-las submissas com movimentos de cima 
para baixo, passando em cada uma dessas soluções pelo determinado tempo. 
Essas soluções tem da forma básica, neutra e ácido, onde que por atração 
oposta irá si ligar aos componentes sanguíneos. 
 Com isso, foi possível através deste estudo, identificar que para realizar 
uma análise clínica do sangue e necessário realizar algumas técnicas para 
poder deixar a analise mais evidente e poder realizar o diagnostico 
corretamente e identificar possível anomalias sanguínea. 
 
8- Equipamentos hematológicos 
 
 Essa aula apresentou os principais equipamentos utilizado no laboratório 
de hematológica, sendo eles centrifugam, onde a funcionalidade da mesma e a 
separação de elementos líquidos e sólido, onde é feito por exemplo a tripagem 
sanguínea e testes de coagulação. Banho maria onde aquece a amostra 
amostras de forma lenta e uniforme, cronômetro, homogeneizador de tubos, 
contador diferencial manual, onde o mesmo vai contar separadamente cada 
componente sanguíneo. Automação, equipamento que faz analises mais 
completos de hemogramas. Centrifuga de cartão para realizar tipagem 
sanguínea e o microscópio onde vai ser realizado as contagens das células e 
as identificações de alteração das emacias e leucócitos. 
 Com isso, foi possível através deste estudo, identificar cada tipo de 
equipamento e suas reais utilidades em um laboratório de hematologia. 
 
9-Equipamentos hematológicos parte 2 
 
 Essa aula apresentouautomação hematológica, Sistema VCS do 
Equipamento STKS (Coulter)Hemograma com contagem diferencial de 
leucócitos automatizada: 
Na atualidade é a metodologia mais usada nos grandes serviços médicos 
mundiais. 
Método de análise de leucócitos: sistema VCS: 
Volume: Analisa as células por tamanho 
Condutividade: Utiliza energia de alta frequênciaeletromagnética que avalia o 
tamanho e densidade do núcleo. 
Scatter-laser: Dispersão da luz / análise a laser de granulações 
Vantagens: 
- Grande número de células contadas e avaliadas em relação à microscopia 
óptica convencional (100 a 200 leucócitos): 
- 8.192 leucócitos 
- 24.000 hemácias 
- Os hemogramas anormais são sinalizados por "flags" que indicam a 
necessidade de revisão pela microscopia convencional. 
- Os "flags" fornecem subsídios morfológicos sobre todas as séries do 
hemograma que auxiliam na avaliação das lâminas. 
Com isso, foi possível através deste estudo, identificar a sua principal 
funcionalidade do sistema automático. 
 
 
 
10 - Técnicas de coleta de exames laboratoriais 
 
 Essa aula apresentou a técnicas de coleta de exames laboratoriais, 
demonstrando matérias a ser utilizado e procedimento correto durante a coleta. 
Materiais utilizados na coleta: vácuo time, ela e uma agulha de um lado e do 
outro, uma parte sendo emborrachada, onde puxa a borracha e aparece a 
agulha, onde que essa parte da borracha que vai ser utilizada para furar o tubo 
(canhão), onde que a outra parte o bizel onde e introduzida no paciente para a 
coleta, ele deve ser introduzido a sua parte diagonal para cima, sendo a 25°, e 
e importante no momento da coleta que esteja segurando com firmeza. 
 O procedimento para a coleta: o paciente deve esta sentado e o braço 
atado, de forma que da circulação sanguínea seja dificultada vindo a ter uma 
visualização melhor da veia do paciente , o local do galeote deve esta a 4 
dedos de onde será inserido a agulha, dessa fora encaixa o canhão e logo 
após introduz o tubo vermelho, onde essa coleta será realizada, após o tubo 
cheio remover o mesmo e vim realizar movimentos de homogeneização 
suavemente no tubo, aproximadamente 5 vez, onde o sangue se unira coma a 
enzima ali contida no tubo. 
 Com isso, foi possível através deste estudo, identificar a forma correta 
de realizar a coleta quais materiais a ser utilizados e o momento onde e 
realizado a coleta, seguindo a seqüência correta dos tubos de cada cor 
 
11 - Parte II Técnicas de exames laboratoriais 
 
 Essa aula apresentou como objetivo a descrição dos diferentes matérias 
para coleta de sangue, como coleta com seringa e agulha e coleta de sangue a 
vácuo. 
 Através desta aula foi possível identificarmos que para cada tipo de 
exame há um procedimento especifico para seguir, conforme passo a passo 
abaixo: 
 
Coleta de sangue com seringa e agulha 
 
1. Confira se tem a disposição todos materiais que precisa; 
2. Higienize as mãos; 
3. Organize os materiais conforme a ordem de uso; 
4. Explique ao paciente como será feita a coleta; 
5. Confirme com ele os dados e cole as etiquetas nos tubos; 
6. Coloque a luva e mostre ao paciente as seringas e agulhas nas embalagens 
antes de abrir; 
7. Veja ondepode fazer a punção venosa; 
8. Faça assepsia do local e garroteie o braço do paciente pedindo para ele 
feche a mão; 
9. Tire a capa da agulha, faça a punção, solte o garrote e peça para o paciente 
abrir a mão; 
10. Colete a quantidade de sangue necessária para a realização dos exames 
solicitados; 
11. Quando terminar, retire a agulha, peça para que o paciente faça pressão 
por três minutos em média e acione o dispositivo de segurança da agulha; 
12. Descarte a agulha e coloque o sangue em tubo de coleta fazendo a 
homogeneização recomendada; 
13. Faça um curativo no paciente e oriente para que continue pressionando o 
local; 
14. Descarte a seringa e as luvas. 
 
Coleta de sangue a vácuo 
 
A coleta de sangue a vácuo é feita seguindo os mesmos passos da coleta com 
seringa e agulha, sendo diferente apenas na manipulação dos materiais. Neste 
caso, a agulha possui um suporte para encaixe dos tubos de coleta onde o 
sangue será armazenado. Este procedimento permite que diferentes amostras 
sejam colhidas sem ter a necessidade de fazer uma nova punção venosa. 
 
 Com isso, foi possível através deste estudo, identificar a forma correta 
de realizar a coleta quais materiais a ser utilizados e o momento onde e 
realizado a coleta 
 
 
12 - Análise e interpretação do Leucograma 
 
 Essa aula apresentou como objetivo a análise do exame leucograma no 
qual demonstra informações da defesa do organismo (série branca), ou seja, 
como o sistema imunológico reage com a doença apresenta no paciente. O 
leucograma é uma parte do exame de sangue que consiste em avaliar os 
leucócitos, também chamados de glóbulos brancos, que são as células 
responsáveis pela defesa do organismo. 
 Através desta aula foi possível identificarmos que no leucograma para 
melhor interpretação podemos dividi os itens da serie branca em quatro grupos: 
Leucócitos totais, Atividade da medula óssea (blasto, promielócitos, mielócitos, 
metamielócitos), células de resposta aguda (neutrófilo, eosinófilo, basófilos) e 
células de resposta crônica (linfócitos típicos, linfócitos reativos, monócitos e 
plasmocitos). Os valores aumentados de leucócitos, conhecido como 
leucocitose, resposta para processos infecciosos e inflamatórios ou doenças do 
sangue como a leucemia, por exemplo. O contrário, conhecido como 
leucopenia, resposta para processos infecciosos, em geral virais. 
 Esse estudo permitiu concluir que é de grande importância a analise 
correta do exame leucograma, pois através deste exame pode se analisar as 
células responsáveis pela defesa do organismo e, portanto, podemos avaliar a 
capacidade de resposta destas células frente a diferentes situações. 
 
13 – Parte II Análise e interpretação do Leucograma 
 
Essa aula apresentou como objetivo a análise do exame leucograma no qual 
demonstra informações da defesa do organismo (série branca), ou seja, como 
o sistema imunológico reage com a doença apresenta no paciente. O 
leucograma é uma parte do exame de sangue que consiste em avaliar os 
leucócitos, também chamados de glóbulos brancos, que são as células 
responsáveis pela defesa do organismo. 
 Através desta aula foi possível identificarmos que no leucograma para 
melhor interpretação podemos dividi os itens da serie branca em quatro grupos: 
Leucócitos totais, Atividade da medula óssea (blasto, promielócitos, mielócitos, 
metamielócitos), células de resposta aguda (neutrófilo, eosinófilo, basófilos) e 
células de resposta crônica (linfócitos típicos, linfócitos reativos, monócitos e 
plasmocitos). Os valores aumentados de leucócitos, conhecido como 
leucocitose, resposta para processos infecciosos e inflamatórios ou doenças do 
sangue como a leucemia, por exemplo. O contrário, conhecido como 
leucopenia, resposta para processos infecciosos, em geral virais. 
 Esse estudo permitiu concluir que é de grande importância a analise 
correta do exame leucograma, pois através deste exame pode se analisar as 
células responsáveis pela defesa do organismo e, portanto, podemos avaliar a 
capacidade de resposta destas células frente a diferentes situações. 
 
14 – Análise e interpretação do Eritrograma 
 
 Essa aula apresentou como objetivo análise e interpretação do 
eritrograma é a parte do hemograma que serve para contar e avaliar os 
eritrócitos, também conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos. Além 
de fazer a contagem dessas células, o eritrograma permite verificar a forma e o 
tamanho dos eritrócitos, importante para avaliar as várias formas de anemia. 
 Através desta aula foi possível aprender a seqüência correta de 
interpretação adequada do eritrograma no qual são os dados mais importantes, 
sendo elas a Hemoglobina, VCM e RDW. A primeira analise é realizado pela 
hemoglobina comparando os resultados do paciente com os valores de 
referencia. Quando os valores do eritrograma forem abaixo dos valores de 
referencia tem se o diagnostico de anemia, por exemplo. 
O volume corpuscular médio (VCM) mede o tamanho das hemácias. Um VCM 
elevado indica hemácias macrocíticas, ou seja, hemácias grandes. VCM 
reduzidos indicam hemácias microcíticas, isto é, de tamanho diminuído. Esse 
dado ajuda a diferenciar os vários tipos de anemia. 
O RDW é um índice que avalia a diferença de tamanho entre as hemácias. 
Quando este está elevado significa que existem muitas hemácias de tamanhos 
diferentes circulando. Isso pode indicar hemácias com problemas na sua 
morfologia. É muito comum RDW elevado, por exemplo, na carência de ferro, 
onde a falta deste elemento impede a formação da hemoglobina normal, 
levando à formação de uma hemácia de tamanho reduzido. 
 Esse estudo permitiu concluir que os valores de Hemoglobina, VCM e 
HCM são analisados para diferenciar os vários tipos de anemia e assim 
identificar o tratamento adequado para o paciente. 
 
15 – Parte II Análise e interpretação do Eritrograma 
 
Essa aula apresentou como objetivo análise e interpretação do 
eritrograma é a parte do hemograma que serve para contar e avaliar os 
eritrócitos, também conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos. Além 
de fazer a contagem dessas células, o eritrograma permite verificar a forma e o 
tamanho dos eritrócitos, importante para avaliar as várias formas de anemia 
Através desta aula foi possível aprender que na interpretação do 
eritrograma os dados mais importantes para analise é a hemoglibina, VCM e 
RDW. Anemia é diagnosticada quando a hemoglobina está abaixo dos valores 
de referencia. O VCM mede o tamanho das hemácia que ajuda a identificar 
qual o tipo da anemia e o RDW avalia a diferença de tamanho entre as 
hemácias. 
Esse estudo permitiu concluir que a identificação exata do dignostico 
deve levar em consideração a analise correta dos três fatores de mais 
importancia no eritrograma que é a HB, VMC e RDW 
 
16 – Análise e interpretação de um Plaquetograma 
 
Essa aula apresentou como objetivo avaliar e interpretar o 
plaquetograma que consiste na quantificação e avaliação morfológica das 
plaquetas. No plaquetograma identifica se o numero de plaquetas (PCT), 
amplitude de variação do tamanho das plaquetas (PDW) e o percentual de 
plaquetas grandes (P-LCR). 
Através desta aula foi possível identificarmos que quando a quantidade 
de plaquetas está abaixo dos valores de referencia, denomina se 
plaquetopenia e quando estão acima dos valores de referencia, denomina se 
plaquetose. Os valores normais são de 150.000 a 450.000plaquetas/mm 
Quando há aumento no numero de plaquetas pode se entender que é resultado 
de estimulação da medula óssea, por exemplo, anemia ferropriva, inflamações 
e infecções crônicas. A plaquetopenia associada a episodios de hemorragias, 
hematomas, quimioterapia, infecção viral.z 
Atenção para a pseudoplaquetonia que a formação de agregados plaquetario 
por mecanismos imunológicos. A analise deve ser feita por meio de coleta de 
amostra em tudo com citrato de sódio (tampa azul).A contagem de plaquetas é importante principalmente antes de cirurgias e, 
para avaliar quadros de sangramentos sem causa definida. 
Esse estudo permitiu concluir que uma interpretação incorreta dos 
resultados de contagem de plaquetas pode levar a falsos diagnósticos. 
 
17– Imunohematologia 
 
Esta aula apresentou como objetivo trazer as informações sobre imuno-
hematologia em ênfase rotina laboratorial, e técnica imuno-hematologias. 
Imuno-hematologia é o estudo dos antígenos presentes nas hemácias 
(glóbulos vermelhos ou eritrócitos) (células vermelhas do sangue), dos 
anticorpos correspondentes e de seu significado clínico. 
Antes de fazer uma transfusão de sangue devemos fazer os testes pré– 
transfusionais para verificar a possibilidade de uma transfusão sanguínea. 
Primeiro passo o laboratório deve receber a solicitação de transfusão 
devidamente preenchida junto a amostra do paciente, após conferição 
encaminha para a realização dos testes de pré-transfusão. 
Na ficha de cadastro de transfusão deve conter: 
Nome e sobrenome do paciente; 
Número ou registro do prontuário; 
Hospital solicitante; 
Sexo e peso do paciente; 
Data de nascimento; 
Número do leito com informações caso este paciente esteja internado; 
Antecedentes trasnfuncionais; 
Hemocomponentes solicitado; 
Tipo de transfusão; 
Assinatura e CRM do médico responsável e data. 
Esse estudo permitiu concluir a partir de um teste de pré-transfusão 
garantir maior desenvolvimento e tecnologia na área da medicina transfusional, 
e que em concomitância, seja intensificado o ensino na área e reafirmado o 
compromisso dos profissionais de saúde em reduzir as taxas de transfusão de 
uma maneira responsável e acadêmica, visando melhores resultados para a 
vida dos pacientes. 
 
19– Parte II Imunohematologia 
 
Esta aula apresentou como objetivo trazer as informações sobre imuno-
hematologia em ênfase rotina laboratorial, e técnica imuno-hematologias. O 
sistema ABO classifica grupos sanguíneos em tipos A, B, AB e O. Esse 
sistema foi descrito em 1900 por Karl Landsteiner, que, inicialmente, descreveu 
os grupos A, B e O. O fenótipo AB foi descrito apenas alguns anos depois, por 
Alfred Von Decastello. No sistema ABO se caracterizam pela presença ou 
ausência de aglutinogênio e de aglutininas no plasma. Os aglutinogênios são 
substancias encontradas na membrana plasmática das hemácias, as 
aglutininas são anticorpos presentes no plasma sanguíneo. 
A Tipagem Sanguínea é o processo de coleta e análise do sangue do 
paciente para identificar a qual grupo sanguíneo ele pertence. Além de facilitar 
na hora do atendimento, também é importantíssimo saber o tipo sanguíneo 
para doações de sangue, transfusões, gestação e outros atendimentos 
médicos. 
Esse estudo permitiu concluir a partir de um teste de pré-transfusão 
identificar se o doado é compatível com o receptor . Para o sucesso do 
procedimento, é necessário haver uma compatibilização entre os agentes 
 
20- Bancos de sangue 
 
Esta aula apresentou como objetivo apresentar o papel do farmacêutico 
em banco de sangue. Banco de sangue é um centro onde o sangue coletado 
como resultado da doação de sangue é armazenado e preservado para uso 
posterior na transfusão de sangue. Entre as atribuições previstas no texto estão 
fazer a anamnese farmacêutica, verificar sinais e sintomas, acessar e conhecer 
as informações constantes no prontuário e realizar a reconciliação 
medicamentosa do receptor; registrar no prontuário do receptor a evolução 
farmacêutica e, quando se fizer necessário, informações úteis sobre a 
assistência prestada ao paciente, inclusive laboratorial e solicitar exames 
laboratoriais de receptores para fins de monitorização dos efeitos tranfusionais; 
e realizar a prescrição de medicamentos e outros produtos com finalidade 
terapêutica, cuja dispensação não exija prescrição médica 
 
21- Hemostasia 
 
Esta aula apresentou como objetivo trazer informações sobre 
hemostasia com ênfase em hemostasia secundaria. Ao mesmo tempo em que 
ocorre a hemostasia primária, a cascata de coagulação é ativada, fazendo com 
que as proteínas responsáveis pela coagulação sejam ativadas. Como 
resultado da cascata de coagulação há formação de fibrina, que tem como 
função reforçar o tampão plaquetário primário, tornando-o mais estável. 
Os fatores de coagulação são proteínas que circulam no sangue em sua 
forma inativa, mas são ativadas de acordo com a necessidade do organismo e 
possuem como objetivo final a transformação do fibrinogênio em fibrina, que é 
essencial para o processo de estancamento do sangue. 
A tromboplastina, em presença do íon Ca++ e de outros fatores plasmáticos, 
converte a protrombina do plasma na enzima trombina. A trombina transforma 
o fibrinogênio em fibrina, e esta, por ser uma proteína insolúvel, precipita-se, 
formando uma rede de filamentos. O depósito da rede de fibrina na 
extremidade lesada no vaso retém células sanguíneas, formando-se assim, um 
tampão denominado trombo, capaz de obstruir o vaso lesado e estancar o 
sangramento. A protrombina é formada no fígado, e para que sua síntese 
ocorra, é necessária a presença da vitamina K. Essa vitamina é sintetizada no 
intestino dos mamíferos por bactérias. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
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jun. 2020. 
 
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jun. 2020 
 
Disponível em: 
http://www.cff.org.br/noticia.php?id=3327#:~:text=Efetivamente%2C%20o%20farmac%
C3%AAutico%20que%20atua,prestigiando%20o%20trabalho%20em%20equipe. 
Acesso em (30) de jun. 2020 
 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gnGYqiOF94Y Acesso em (30) de 
jun. 2020

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