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UNITRI- Centro Universitário do Triângulo CURSO DE FARMÁCIA ARIANNY ÁVILA SANTOS TIAGO PEREIRA DA SILVA GUILHERME ESTÁGIO SUPERVISIONADO em ANÁLISES CLÍNICAS II RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES Uberlândia – 2020 ARIANNY ÁVILA SANTOS TIAGO PEREIRA DA SILVA GUILHERME RELATÓRIO DE ATIVIDADES ANÁLISES CLÍNICAS I Relatório de atividades do Estágio obrigatório em Análises Clínicas II apresentado como requisito parcial à obtenção de nota no Estágio Supervisionado em Análises Clínicas II do curso de Farmácia do Centro Universitário do Triângulo-UNITRI. Supervisor: Prof. Ms. Dercílio Marcelo Fernandes. Uberlândia – 2020 INTRODUÇÃO: O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no exercício das competências previstas em Lei Federal e com base na Resolução CNE/CES no 02, de 19 de fevereiro de 2002, e no Regimento Interno, ouvidos os Conselhos Regionais de Farmácia (CRF) regulamenta o profissional Farmacêutico em atividades inerentes ao campo de análises clínicas. OBJETIVO: ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO CNE/CES no 02, de 19 de fevereiro de 2002: Art. 3º O Curso de Graduação em Farmácia tem, como perfil do formando egresso/ profissional, o Farmacêutico, profissional da área de Saúde, com formação centrada nos fármacos, nos medicamentos e na assistência farmacêutica, e, de forma integrada, com formação em análises clínicas e toxicológicas, em cosméticos e em alimentos, em prol do cuidado à saúde do indivíduo, da família e da comunidade. Com base nesta fundamentação objetivo deste relatório é apresentar atividades como parte das exigências ao cumprimento da carga horária prática da disciplina Estágio em Análises Clínicas II do 5º Período de Farmácia. DESENVOLVIMENTO: Este relatório segue uma sequência didática e metodológica apresentada pelo Professor supervisor através de atividades descritivas de assuntos inerentes a este estágio. 01- Tubos de Coleta para Exames Laboratoriais. Essa aula apresentou como objetivo a descrição dos diferentes tipos de materiais Através desta aula foi possível identificarmos que para cada tipo de exame deve-se utilizar um tipo de tubo especifico para a coleta e uma sequência necessária, pelo motivo de haver aditivos dentro deles específicos para cada tipo de exame. 1° sequência. Tubo Azul. E para coleta de exame de exames de coagulação pois ele possui um anticoagulante citrato de sódio. 2° sequência. Tubo Preto. Tubo de VHS e uma enzima que serve para a hemoceficação sanguínea. 3° sequência. Tubo Vermelho e tubo amarelo. Serve para analisar bioquimicamente sorológica pois eles contêm uma enzima ativador de coagulo, a de tampa amarela a diferença e que eles contêm um gel separador. 4° sequência. Tubo verde. Para a coleta bioquímica e gasometria ou sangue total do plasma pois e um tubo de heparina que e um anticoagulante. 5° sequência. Tubo roxo. Realiza analise hematológica ou sangue total ele possui um anticoagulante EDTA. 6° sequência. Tubo cinza. Para realizar analise de glicemia, ele contem um ativador de cloreto de sódio. Esse estudo permitiu concluir que é de vital importância a sequência correta as coletas de sangue, pois de modo contrário a amostra será alterada vindo a ter um resultado errôneo, tendo que vim a realizar uma nova coleta do paciente. 02- Amostras de sangue: Tubos e Anticoagulantes. Essa aula apresentou como objetivo a descrição dos diferentes tipos de anticoagulantes e suas aplicações que determinada amostra se sangue e o manejo que damos a ele após a sua obtenção. Tipos de amostras laboratoriais são o sangue total, que e um sangue obtido em um tubo que contem anticoagulante. A amostra do plasma, e uma amostra onde passa por uma centrifugação total, onde que no final tem duas grandes frações. Onde que a fração de baixo corresponde a massa (eritrócitos) e a parte superior refere-se ao plasma e a parte do meio, a parte branca representa os leucócitos. Tem-se a amostra do plasma soro onde e uma amostra que não possui anticoagulante, onde essa amostra vai coagular e a ocorrera uma retração e vai liberar um liquido, onde esse liquido e o soro. Tem o esfregaço sanguíneo onde e utilizado uma lâmina, onde deposita uma gota de sangue próxima a umas das extremidades da lâmina. Para a análise de sangue usa se aditivos normalmente são os anticoagulantes onde que eles não alteram a amostra e os tubos onde não contem os anticoagulantes eles são utilizados como amostra de soro. Esse estudo permitiu concluir que e de vital importância, pois cada tipo de coleta existe o tubo correto, para determinar a cada tipo de análise, e é importante que as analise que não contem anticoagulantes deve-se ser homogeneizada suavemente com movimentos de 15 a 25 vezes. 03-Principais materiais utilizados em um laboratório de hematologia. Essa aula apresentou como objetivo a descrição dos diferentes tipos de materiais Através desta aula foi possível identificarmos os principais materiais utilizado em um laboratório de análise clinicas, onde são eles, estantes para tubos, tubos e pipetas, tubos de coleta, centrifuga para fazer a separação do solido do liquido, Banho maria, onde que vai aquecer as amostras de forma lenta e uniforme, Cronometro, Homogeneizado de tubos, lâminas, suporte para lâminas, lâmina extensora, câmera de Neubauer, lamínulas, corantes hematológicos, leishman, corantes hematológico, contador diferencial manual, automação, velocidade de hemossedimentação (VHS), testes de coagulação, tipagem sanguínea em cartão e o microscópio. Esse estudo permitiu concluir que e de vital importância, cada tipo de aparelho em um laboratório de análises clinicas e as suas funcionalidades. 04- Bioquímica Clínica: Avaliação laboratorial da função hepática. Essa aula apresentou como objetivo a descrição da avaliação laboratorial da função hepática, onde explica sobre os testes realizados para as funções hepática, onde que o fígado exerce o maior número de função do nosso corpo, onde que os testes bioquímicos das condições hepáticas basear- se na medida de substâncias liberadas devido o dano celular, como enzimas endógenas, ou analise de substâncias metabólicas ou produzidas pelo fígado: bilirrubina, albumina e fatores de coagulação, onde que são divididas em 3 partes de avaliação sendo elas a integridade do fígado a função secretora e a capacidade de síntese, pois destaca que a bilirrubina e sensível a luz, e o tubo onde encontra-se a amostra deve ser revertida com papel alumínio, os kit para avaliar a bilirrubina são: ácidos sulfanílico, nitrato de sódio, mentol que e o acelerador. E de suma importância este estudo pois permitiu concluir as realizações das análises bioquímicas da função hepática, pois e possível detectar diversas doenças como: hepatite, cirrose, doenças hepáticas produzidas pelo consumo de drogas e tumores hepáticos dentre outros. 05-Contagem celular em câmara de Newbauer Essa aula teve como objetivo a apresentação da contagem celular em câmara de Newbauer. A câmara de Newbauer é usada para determinar a quantidade de células e outras estruturas em amostras, como sangue e urina. O líquido contendo as células deve ser preparado adequadamente antes de ser aplicado à câmara de contagem. O fluído deve ser uma suspensão homogênea e ter a concentração adequada. Depois de diluída, a amostra deve ser cuidadosamente introduzida no espaço entre a lâmina e a câmara de Newbauer, preenchendo-a completamente por capilaridade. A câmara de contagem é levada ao microscópio, permitindo a visualização da malha e dos quadrantes. As marcações dos quadrantes têm dimensões distintas, permitindo que seja realizadacontagem de células de tamanhos diferentes. As células que dividem dois quadrantes devem ser contadas uma única vez. Assim, as células que tocam na parte superior e esquerda dos limites devem ser contadas. Já as células que tocam os limites inferiores e a direita, não devem ser consideradas. A quantidade de células no primeiro quadrado deve ser anotada. O processo deve ser repetido para os quadrados restantes, anotando os resultados da contagem de todos eles. Quanto maior o número de células contadas, maior a precisão da medição. Com isso, foi possível através deste estudo, conhecer o processo de contagem de células utilizando a câmara de Newbauer. 06-Classificação dos leucócitos Essa aula apresentou como objetivo principal a classificação dos leucócitos e suas principais funções no organismo. Foi apresentado que o tecido sanguíneo é constituído pelo plasma e pelos elementos figurados: hemácias, glóbulos brancos e plaquetas. Os glóbulos brancos, ou leucócitos, são células incolores, de formato esférico no sangue, e possuem a função de proteger o organismo contra infecções. Sua produção ocorre tanto na medula óssea, quanto em órgãos linfáticos. Os leucócitos são divididos em 2 grupos: Granulares e Agranulares. Classificados de acordo com a presença de grânulos citoplasmáticos específicos. Ambos possuem lisossomos que coram em púrpura. Os leucócitos granulares (basófilos, eosinófilos e neutrófilos) possuem grânulos citoplasmáticos específicos. Cada célula apresenta um núcleo com forma irregular, e um diâmetro de 12 a 15 µm. Já os leucócitos agranulares não possuem grânulos citoplasmáticos específicos e compreendem os monócitos e linfócitos. Em um adulto sadio, podemos observar as seguintes proporções: neutrófilos (50-70%), eosinófilos (1-3%), basófilos (0-2%), linfócitos (18-42%) e monócitos (2-11%). Com isso, foi possível compreender a função e a classificação dos Leucócitos no organismo. 07-Esfregaço sanguíneo e coloração Essa aula apresentou como e realizado o esfregaço de sangue e coloração, tem como principal objetivo de facilitar a visualização das células sanguíneas e também e utilizado para visualizar alguns parasitas sanguíneos,esse esfregaço e feito quando o hemograma e solicitado, esse método e muito utilizado para identificação de células imaturas ou anormais. Técnica utilizada para realizar o esfregaço, e necessário que a lâmina seja bem limpa e que não tenha nem uma presença de gorduras ou outros tipos de materiais e a extensora deve ter suas extremidades finas, primeiro deve-se homogeneizar o sangue, depois pingar uma gota a 2 centímetro da extremidade da lamina depois colocar a extensora em um ângulo de 45° próximo a gota, e deixar que a gota venha se espalhar sobre toda a borda daextensora, após puxar a extensora ate que o sangue se espalhe sobre toda a lamina, após deixe secar, e importante que a parte da cauda do esfregaço não seja em muito espeça e nem muito fina, pois e onde será feito a contagem. A coloração e realizado como um métodopanótico, esse processo e realizado com três tipos de solução, onde a amostra de sangue que está na lâmina seja realizado a ação de deixá-las submissas com movimentos de cima para baixo, passando em cada uma dessas soluções pelo determinado tempo. Essas soluções tem da forma básica, neutra e ácido, onde que por atração oposta irá si ligar aos componentes sanguíneos. Com isso, foi possível através deste estudo, identificar que para realizar uma análise clínica do sangue e necessário realizar algumas técnicas para poder deixar a analise mais evidente e poder realizar o diagnostico corretamente e identificar possível anomalias sanguínea. 8- Equipamentos hematológicos Essa aula apresentou os principais equipamentos utilizado no laboratório de hematológica, sendo eles centrifugam, onde a funcionalidade da mesma e a separação de elementos líquidos e sólido, onde é feito por exemplo a tripagem sanguínea e testes de coagulação. Banho maria onde aquece a amostra amostras de forma lenta e uniforme, cronômetro, homogeneizador de tubos, contador diferencial manual, onde o mesmo vai contar separadamente cada componente sanguíneo. Automação, equipamento que faz analises mais completos de hemogramas. Centrifuga de cartão para realizar tipagem sanguínea e o microscópio onde vai ser realizado as contagens das células e as identificações de alteração das emacias e leucócitos. Com isso, foi possível através deste estudo, identificar cada tipo de equipamento e suas reais utilidades em um laboratório de hematologia. 9-Equipamentos hematológicos parte 2 Essa aula apresentouautomação hematológica, Sistema VCS do Equipamento STKS (Coulter)Hemograma com contagem diferencial de leucócitos automatizada: Na atualidade é a metodologia mais usada nos grandes serviços médicos mundiais. Método de análise de leucócitos: sistema VCS: Volume: Analisa as células por tamanho Condutividade: Utiliza energia de alta frequênciaeletromagnética que avalia o tamanho e densidade do núcleo. Scatter-laser: Dispersão da luz / análise a laser de granulações Vantagens: - Grande número de células contadas e avaliadas em relação à microscopia óptica convencional (100 a 200 leucócitos): - 8.192 leucócitos - 24.000 hemácias - Os hemogramas anormais são sinalizados por "flags" que indicam a necessidade de revisão pela microscopia convencional. - Os "flags" fornecem subsídios morfológicos sobre todas as séries do hemograma que auxiliam na avaliação das lâminas. Com isso, foi possível através deste estudo, identificar a sua principal funcionalidade do sistema automático. 10 - Técnicas de coleta de exames laboratoriais Essa aula apresentou a técnicas de coleta de exames laboratoriais, demonstrando matérias a ser utilizado e procedimento correto durante a coleta. Materiais utilizados na coleta: vácuo time, ela e uma agulha de um lado e do outro, uma parte sendo emborrachada, onde puxa a borracha e aparece a agulha, onde que essa parte da borracha que vai ser utilizada para furar o tubo (canhão), onde que a outra parte o bizel onde e introduzida no paciente para a coleta, ele deve ser introduzido a sua parte diagonal para cima, sendo a 25°, e e importante no momento da coleta que esteja segurando com firmeza. O procedimento para a coleta: o paciente deve esta sentado e o braço atado, de forma que da circulação sanguínea seja dificultada vindo a ter uma visualização melhor da veia do paciente , o local do galeote deve esta a 4 dedos de onde será inserido a agulha, dessa fora encaixa o canhão e logo após introduz o tubo vermelho, onde essa coleta será realizada, após o tubo cheio remover o mesmo e vim realizar movimentos de homogeneização suavemente no tubo, aproximadamente 5 vez, onde o sangue se unira coma a enzima ali contida no tubo. Com isso, foi possível através deste estudo, identificar a forma correta de realizar a coleta quais materiais a ser utilizados e o momento onde e realizado a coleta, seguindo a seqüência correta dos tubos de cada cor 11 - Parte II Técnicas de exames laboratoriais Essa aula apresentou como objetivo a descrição dos diferentes matérias para coleta de sangue, como coleta com seringa e agulha e coleta de sangue a vácuo. Através desta aula foi possível identificarmos que para cada tipo de exame há um procedimento especifico para seguir, conforme passo a passo abaixo: Coleta de sangue com seringa e agulha 1. Confira se tem a disposição todos materiais que precisa; 2. Higienize as mãos; 3. Organize os materiais conforme a ordem de uso; 4. Explique ao paciente como será feita a coleta; 5. Confirme com ele os dados e cole as etiquetas nos tubos; 6. Coloque a luva e mostre ao paciente as seringas e agulhas nas embalagens antes de abrir; 7. Veja ondepode fazer a punção venosa; 8. Faça assepsia do local e garroteie o braço do paciente pedindo para ele feche a mão; 9. Tire a capa da agulha, faça a punção, solte o garrote e peça para o paciente abrir a mão; 10. Colete a quantidade de sangue necessária para a realização dos exames solicitados; 11. Quando terminar, retire a agulha, peça para que o paciente faça pressão por três minutos em média e acione o dispositivo de segurança da agulha; 12. Descarte a agulha e coloque o sangue em tubo de coleta fazendo a homogeneização recomendada; 13. Faça um curativo no paciente e oriente para que continue pressionando o local; 14. Descarte a seringa e as luvas. Coleta de sangue a vácuo A coleta de sangue a vácuo é feita seguindo os mesmos passos da coleta com seringa e agulha, sendo diferente apenas na manipulação dos materiais. Neste caso, a agulha possui um suporte para encaixe dos tubos de coleta onde o sangue será armazenado. Este procedimento permite que diferentes amostras sejam colhidas sem ter a necessidade de fazer uma nova punção venosa. Com isso, foi possível através deste estudo, identificar a forma correta de realizar a coleta quais materiais a ser utilizados e o momento onde e realizado a coleta 12 - Análise e interpretação do Leucograma Essa aula apresentou como objetivo a análise do exame leucograma no qual demonstra informações da defesa do organismo (série branca), ou seja, como o sistema imunológico reage com a doença apresenta no paciente. O leucograma é uma parte do exame de sangue que consiste em avaliar os leucócitos, também chamados de glóbulos brancos, que são as células responsáveis pela defesa do organismo. Através desta aula foi possível identificarmos que no leucograma para melhor interpretação podemos dividi os itens da serie branca em quatro grupos: Leucócitos totais, Atividade da medula óssea (blasto, promielócitos, mielócitos, metamielócitos), células de resposta aguda (neutrófilo, eosinófilo, basófilos) e células de resposta crônica (linfócitos típicos, linfócitos reativos, monócitos e plasmocitos). Os valores aumentados de leucócitos, conhecido como leucocitose, resposta para processos infecciosos e inflamatórios ou doenças do sangue como a leucemia, por exemplo. O contrário, conhecido como leucopenia, resposta para processos infecciosos, em geral virais. Esse estudo permitiu concluir que é de grande importância a analise correta do exame leucograma, pois através deste exame pode se analisar as células responsáveis pela defesa do organismo e, portanto, podemos avaliar a capacidade de resposta destas células frente a diferentes situações. 13 – Parte II Análise e interpretação do Leucograma Essa aula apresentou como objetivo a análise do exame leucograma no qual demonstra informações da defesa do organismo (série branca), ou seja, como o sistema imunológico reage com a doença apresenta no paciente. O leucograma é uma parte do exame de sangue que consiste em avaliar os leucócitos, também chamados de glóbulos brancos, que são as células responsáveis pela defesa do organismo. Através desta aula foi possível identificarmos que no leucograma para melhor interpretação podemos dividi os itens da serie branca em quatro grupos: Leucócitos totais, Atividade da medula óssea (blasto, promielócitos, mielócitos, metamielócitos), células de resposta aguda (neutrófilo, eosinófilo, basófilos) e células de resposta crônica (linfócitos típicos, linfócitos reativos, monócitos e plasmocitos). Os valores aumentados de leucócitos, conhecido como leucocitose, resposta para processos infecciosos e inflamatórios ou doenças do sangue como a leucemia, por exemplo. O contrário, conhecido como leucopenia, resposta para processos infecciosos, em geral virais. Esse estudo permitiu concluir que é de grande importância a analise correta do exame leucograma, pois através deste exame pode se analisar as células responsáveis pela defesa do organismo e, portanto, podemos avaliar a capacidade de resposta destas células frente a diferentes situações. 14 – Análise e interpretação do Eritrograma Essa aula apresentou como objetivo análise e interpretação do eritrograma é a parte do hemograma que serve para contar e avaliar os eritrócitos, também conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos. Além de fazer a contagem dessas células, o eritrograma permite verificar a forma e o tamanho dos eritrócitos, importante para avaliar as várias formas de anemia. Através desta aula foi possível aprender a seqüência correta de interpretação adequada do eritrograma no qual são os dados mais importantes, sendo elas a Hemoglobina, VCM e RDW. A primeira analise é realizado pela hemoglobina comparando os resultados do paciente com os valores de referencia. Quando os valores do eritrograma forem abaixo dos valores de referencia tem se o diagnostico de anemia, por exemplo. O volume corpuscular médio (VCM) mede o tamanho das hemácias. Um VCM elevado indica hemácias macrocíticas, ou seja, hemácias grandes. VCM reduzidos indicam hemácias microcíticas, isto é, de tamanho diminuído. Esse dado ajuda a diferenciar os vários tipos de anemia. O RDW é um índice que avalia a diferença de tamanho entre as hemácias. Quando este está elevado significa que existem muitas hemácias de tamanhos diferentes circulando. Isso pode indicar hemácias com problemas na sua morfologia. É muito comum RDW elevado, por exemplo, na carência de ferro, onde a falta deste elemento impede a formação da hemoglobina normal, levando à formação de uma hemácia de tamanho reduzido. Esse estudo permitiu concluir que os valores de Hemoglobina, VCM e HCM são analisados para diferenciar os vários tipos de anemia e assim identificar o tratamento adequado para o paciente. 15 – Parte II Análise e interpretação do Eritrograma Essa aula apresentou como objetivo análise e interpretação do eritrograma é a parte do hemograma que serve para contar e avaliar os eritrócitos, também conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos. Além de fazer a contagem dessas células, o eritrograma permite verificar a forma e o tamanho dos eritrócitos, importante para avaliar as várias formas de anemia Através desta aula foi possível aprender que na interpretação do eritrograma os dados mais importantes para analise é a hemoglibina, VCM e RDW. Anemia é diagnosticada quando a hemoglobina está abaixo dos valores de referencia. O VCM mede o tamanho das hemácia que ajuda a identificar qual o tipo da anemia e o RDW avalia a diferença de tamanho entre as hemácias. Esse estudo permitiu concluir que a identificação exata do dignostico deve levar em consideração a analise correta dos três fatores de mais importancia no eritrograma que é a HB, VMC e RDW 16 – Análise e interpretação de um Plaquetograma Essa aula apresentou como objetivo avaliar e interpretar o plaquetograma que consiste na quantificação e avaliação morfológica das plaquetas. No plaquetograma identifica se o numero de plaquetas (PCT), amplitude de variação do tamanho das plaquetas (PDW) e o percentual de plaquetas grandes (P-LCR). Através desta aula foi possível identificarmos que quando a quantidade de plaquetas está abaixo dos valores de referencia, denomina se plaquetopenia e quando estão acima dos valores de referencia, denomina se plaquetose. Os valores normais são de 150.000 a 450.000plaquetas/mm Quando há aumento no numero de plaquetas pode se entender que é resultado de estimulação da medula óssea, por exemplo, anemia ferropriva, inflamações e infecções crônicas. A plaquetopenia associada a episodios de hemorragias, hematomas, quimioterapia, infecção viral.z Atenção para a pseudoplaquetonia que a formação de agregados plaquetario por mecanismos imunológicos. A analise deve ser feita por meio de coleta de amostra em tudo com citrato de sódio (tampa azul).A contagem de plaquetas é importante principalmente antes de cirurgias e, para avaliar quadros de sangramentos sem causa definida. Esse estudo permitiu concluir que uma interpretação incorreta dos resultados de contagem de plaquetas pode levar a falsos diagnósticos. 17– Imunohematologia Esta aula apresentou como objetivo trazer as informações sobre imuno- hematologia em ênfase rotina laboratorial, e técnica imuno-hematologias. Imuno-hematologia é o estudo dos antígenos presentes nas hemácias (glóbulos vermelhos ou eritrócitos) (células vermelhas do sangue), dos anticorpos correspondentes e de seu significado clínico. Antes de fazer uma transfusão de sangue devemos fazer os testes pré– transfusionais para verificar a possibilidade de uma transfusão sanguínea. Primeiro passo o laboratório deve receber a solicitação de transfusão devidamente preenchida junto a amostra do paciente, após conferição encaminha para a realização dos testes de pré-transfusão. Na ficha de cadastro de transfusão deve conter: Nome e sobrenome do paciente; Número ou registro do prontuário; Hospital solicitante; Sexo e peso do paciente; Data de nascimento; Número do leito com informações caso este paciente esteja internado; Antecedentes trasnfuncionais; Hemocomponentes solicitado; Tipo de transfusão; Assinatura e CRM do médico responsável e data. Esse estudo permitiu concluir a partir de um teste de pré-transfusão garantir maior desenvolvimento e tecnologia na área da medicina transfusional, e que em concomitância, seja intensificado o ensino na área e reafirmado o compromisso dos profissionais de saúde em reduzir as taxas de transfusão de uma maneira responsável e acadêmica, visando melhores resultados para a vida dos pacientes. 19– Parte II Imunohematologia Esta aula apresentou como objetivo trazer as informações sobre imuno- hematologia em ênfase rotina laboratorial, e técnica imuno-hematologias. O sistema ABO classifica grupos sanguíneos em tipos A, B, AB e O. Esse sistema foi descrito em 1900 por Karl Landsteiner, que, inicialmente, descreveu os grupos A, B e O. O fenótipo AB foi descrito apenas alguns anos depois, por Alfred Von Decastello. No sistema ABO se caracterizam pela presença ou ausência de aglutinogênio e de aglutininas no plasma. Os aglutinogênios são substancias encontradas na membrana plasmática das hemácias, as aglutininas são anticorpos presentes no plasma sanguíneo. A Tipagem Sanguínea é o processo de coleta e análise do sangue do paciente para identificar a qual grupo sanguíneo ele pertence. Além de facilitar na hora do atendimento, também é importantíssimo saber o tipo sanguíneo para doações de sangue, transfusões, gestação e outros atendimentos médicos. Esse estudo permitiu concluir a partir de um teste de pré-transfusão identificar se o doado é compatível com o receptor . Para o sucesso do procedimento, é necessário haver uma compatibilização entre os agentes 20- Bancos de sangue Esta aula apresentou como objetivo apresentar o papel do farmacêutico em banco de sangue. Banco de sangue é um centro onde o sangue coletado como resultado da doação de sangue é armazenado e preservado para uso posterior na transfusão de sangue. Entre as atribuições previstas no texto estão fazer a anamnese farmacêutica, verificar sinais e sintomas, acessar e conhecer as informações constantes no prontuário e realizar a reconciliação medicamentosa do receptor; registrar no prontuário do receptor a evolução farmacêutica e, quando se fizer necessário, informações úteis sobre a assistência prestada ao paciente, inclusive laboratorial e solicitar exames laboratoriais de receptores para fins de monitorização dos efeitos tranfusionais; e realizar a prescrição de medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica, cuja dispensação não exija prescrição médica 21- Hemostasia Esta aula apresentou como objetivo trazer informações sobre hemostasia com ênfase em hemostasia secundaria. Ao mesmo tempo em que ocorre a hemostasia primária, a cascata de coagulação é ativada, fazendo com que as proteínas responsáveis pela coagulação sejam ativadas. Como resultado da cascata de coagulação há formação de fibrina, que tem como função reforçar o tampão plaquetário primário, tornando-o mais estável. Os fatores de coagulação são proteínas que circulam no sangue em sua forma inativa, mas são ativadas de acordo com a necessidade do organismo e possuem como objetivo final a transformação do fibrinogênio em fibrina, que é essencial para o processo de estancamento do sangue. A tromboplastina, em presença do íon Ca++ e de outros fatores plasmáticos, converte a protrombina do plasma na enzima trombina. A trombina transforma o fibrinogênio em fibrina, e esta, por ser uma proteína insolúvel, precipita-se, formando uma rede de filamentos. O depósito da rede de fibrina na extremidade lesada no vaso retém células sanguíneas, formando-se assim, um tampão denominado trombo, capaz de obstruir o vaso lesado e estancar o sangramento. A protrombina é formada no fígado, e para que sua síntese ocorra, é necessária a presença da vitamina K. Essa vitamina é sintetizada no intestino dos mamíferos por bactérias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=hfWIrfenGvM&list=PLpFxZYec0REUNiM7iwyAFSp 6P7uZc5hiA&index=2. Acesso em: (26) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=XJMvI9ovqlQ&list=PLpFxZYec0REUNiM7iwyAFSp 6P7uZc5hiA&index=4. Acesso em: (27) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LVX3DRhzpBo&list=PLpFxZYec0REUNiM7iwyAFS p6P7uZc5hiA&index=6. Acesso em: (27) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cdVh8l2U6gY&list=PLpFxZYec0REUNiM7iwyAFSp 6P7uZc5hiA&index=20. Acesso em: (27) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_qimJImVPJY&list=PLpFxZYec0REUNiM7iwyAFSp 6P7uZc5hiA&index=24 Acesso em: (27) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=BklUtNrlaW4&list=PLpFxZYec0REUNiM7iwyAFSp6 P7uZc5hiA&index=28 Acesso em: (27) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VAjxXkRcp58 Acesso em: (28) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LVX3DRhzpBo Acesso em: (27) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LVX3DRhzpBo. Acesso em: (27) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GWiJIC68844. Acesso em: (27) de jun. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GWiJIC68844. Acesso em (27) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uk_ShlforyA. Acesso em (27) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uk_ShlforyA. Acesso em (27) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=m9MWxTCCa_I. Acesso em (27) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=m9MWxTCCa_I. Acesso em (27) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9CYlU-eglEo. Acesso em (27) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9CYlU-eglEo Acesso em (27) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LbCrDTbWVbQ. Acesso em (27) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LbCrDTbWVbQ. Acesso em (28) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Runx5CuD1ds. Acesso em (28) de jun. 2020 Disponível em: http://www.cff.org.br/noticia.php?id=3327#:~:text=Efetivamente%2C%20o%20farmac% C3%AAutico%20que%20atua,prestigiando%20o%20trabalho%20em%20equipe. Acesso em (30) de jun. 2020 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gnGYqiOF94Y Acesso em (30) de jun. 2020
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