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Efeitos da Musculação na Adolescência

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Efeitos da Musculação na 
Adolescência 
 
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Introdução 
A atividade física no período da adolescência tem sido alvo de várias 
discussões em torno dos seus custos-benefícios. Os estudos vislumbram que 
a inserção de exercícios ocasione estímulos ao crescimento e 
desenvolvimento geral do adolescente, extensivos à prevenção do excesso 
de peso, aumento da massa óssea, sensibilidade à insulina, bem como 
redução da pressão arterial, atenuação do perfil lipídico, e socialização 
(BRODERICK et al., 2006). Em contrapartida, vale ressaltar que a atividade 
física mal estruturada, para a determinada faixa etária, ou de 
desenvolvimento corporal, pode causar lesões, osteocondrose, além de 
fraturas, e disfunção menstrual (STAFFORD, 2005; BRODERICK et al., 
2006). 
De acordo com Robergs e Roberts (2002), o treinamento físico faz 
referência ao uso repetido do exercício, com o objetivo de ocasionar melhoras 
na aptidão física. Tal procedimento direciona o corpo a diversas modificações, 
podendo apresentar respostas imediatas conhecidas como adaptações 
agudas, e respostas a longo prazo, denominadas adaptações crônicas. Nesta 
perspectiva, infere-se que o exercício pode ser realizado de uma forma 
organizada, para o desenvolvimento de componentes específicos da aptidão 
física (estado de funcionamento corporal caracterizado pela capacidade de 
tolerar o estresse do exercício). 
Atualmente, segundo Fleck e Kraemer (2007), o treinamento resistido é 
uma das formas mais comuns viabilizando condicionamento físico. A 
utilização dos termos: contra-resistência, força e pesos referem-se à 
indicação de que o exercício exija que a musculatura corporal promova 
movimento, ou tentativas contra uma força oposta, advinda ou não, de um 
“aparelho”. O indivíduo que pratica musculação normalmente tem objetivos 
bem definidos, e almeja atingi-los, mediante, um programa de treinamento 
adequado à sua composição corpórea, faixa etária, e nível de coordenação 
geral. 
Tendo em vista o curso de Especialização: “Ciências do Exercício 
Físico Resistido e Aeróbio na Promoção da Saúde”, em Educação Física, da 
FACISA/UNIPAM, teve-se a iniciativa de abordar, como tema de Trabalho de 
Conclusão de Curso, “Os efeitos da musculação na Adolescência”, 
objetivando em bases gerais, analisar as reações do exercício resistido em 
adolescentes, bem como, suas implicações anatômicas e fisiológicas, 
alimentares e comportamentais. 
Vale salientar a relevância deste estudo, visto que se trata de um tema 
atual e, frequentemente, discutido em locais variados no próprio universo 
acadêmico, intencionando correlacionar o que é vivido no senso comum, às 
fontes comprobatórias científicas. 
Utilizou-se ​neste estudo, ​a documentação indireta, por meio de fontes 
secundárias, ou pesquisa bibliográfica. Estas fontes representam o 
levantamento das referências dos bancos de dados Medline, Lilacs, Scielo e 
Google acadêmico. 
Musculação e desenvolvimento osteomioarticular na adolescência 
Os ossos sob tensão mecânica têm a capacidade de alterar sua 
resistência, haja vista o aumento da deposição de sais minerais e da 
produção de fibras colágenas, e a elevação nos níveis de produção de 
calcitonina (hormônio produzido pela glândula tiróide, que reduz os teores 
sanguíneos de cálcio e de fosfato), por impedir a degradação do osso e por 
acelerar a absorção de cálcio pelo osso.A atividade tensional fortalece os 
ossos, estimulando a sua remodelagem e, portanto, impedindo que a sua 
ressorção supere a sua formação.N ausência dos estímulos supracitados, o 
tecido ósseo torna-se desmineralizado, não só pela perda de minerais, como 
também, pela redução de fibras colágenas responsáveis por conferir 
resistência (TORTORA E GRABOWSKI, 2002). 
Para Chilibeck et al. (1995) e Plapler (1997), o tecido ósseo é, 
dinamicamente, responsivo à demanda funcional que lhe é 
imposta, o que gera alterações de sua massa e força. Essas 
mudanças resultam da força gravitacional, e da ação intensa dos 
músculos ligados aos ossos. A resposta adaptativa do osso 
dependerá, portanto, da magnitude da carga e da freqüência de 
aplicação, as quais, sendo regularmente repetidas, desencadeiam 
efeitos osteogênicos (p. 2). 
O exercício físico provoca estresses dinâmicos, ocasionando 
adaptações morfológicas, valendo ressaltar o aumento da espessura cortical 
e maior conteúdo ósseo na inserção músculotendínea (KRAHL et al., 1994). 
Uma articulação como o ponto de contato entre dois ossos, osso e 
cartilagem, ou entre ossos e dentes, sinaliza um eficiente mecanismo de 
alavancas. Destacando a rigidez dos ossos, que por sua vez não permite 
atuação em dobradiças, observa-se a importância do tecido articular 
interposto, permitindo determinado nível de amplitude de movimento 
(TORTORA & GRABOWSKI, 2002). 
A maioria dos músculos esqueléticos tem a função de produzir 
movimento, através de tração própria, coordenados por neurônios que 
compõem a divisão somática (voluntária) do sistema nervoso. (TORTORA & 
GRABOWSKI, 2002). 
Segundo Robergs e Roberts (2002), 
a resistência muscular pode ser definida como a capacidade de 
manter a atividade contrátil. O exercício muscular pode ser de curta 
ou longa duração. Consequentemente, o termo exercício de 
resistência tem pouco significado ao menos que seja esclarecido o 
tempo. Resistência muscular de longa duração refere-se à 
capacidade do músculo esquelético de contrair repetidas vezes por 
períodos de tempo maiores do que 5 minutos (p. 129). 
As adaptações agudas ​musculares podem ocorrer durante a realização 
do exercício, ocasionando reações catabólicas​1 intra-musculares que 
induzem a ressíntese de ATP, e recuperação que relaciona eventos de 
reposição de energia utilizada durante o esforço físico ressarcindo a acidose, 
lesões musculares e distúrbios locais do equilíbrio de fluídos e eletrólitos. 
Durante o exercício progressivo ocorrem adaptações metabólicas quealteram 
os níveis de creatina-fosfato,​2 demonstrando que mediante fadiga, em 
exercício máximo, a atividade é instantaneamente interrompida. Além disso, 
há aumento da glicogenólise​3 e glicólise​4​, devido ao aumento da intensidade, 
bem como, aumento de lactato​5 sangüíneo e muscular descrito como “limiar 
de lactato”​6​ (ROBERGS & ROBERTS, 2002). 
As adaptações crônicas musculares incluem aumento do tamanho das 
mitocôndrias, maior atividade das enzimas do ciclo de Krebs e beta oxidação; 
ressaltando maior concentração de glicogênio e glicólise, bem como, 
aumento no limiar relativo de creatina-fostato, mantendo a capacidade de 
tamponamento​7​ (Id., 2002). 
Os programas para jovens devem ser bem elaborados e progressivos, 
monitorados corretamente, para maior segurança do adolescente e eficácia 
do treinamento proposto. Dentre os principais benefícios do treinamento de 
força para os adolescentes, destaca-se a diminuição de lesões no esporte, e 
nas atividades recreativas, e o aumento da força, potência e resistência. O 
ganho de força para os adolescentes relaciona-se, no entanto, mais aos 
mecanismos neurais do que à hipertrofia​8 muscular, ao contrário do que 
ocorre em adultos, que obtêm aumento de força e hipertrofia, 
concomitantemente (FLECK; KRAEMER, 2007). 
Exercício resistido, saúde e auto-estima na adolescência 
“​A adolescência é um período da vida permeado por profundas 
mudanças biopsicossociais. De acordo com a Organização Mundial 
da Saúde, a fase da adolescência compreende a faixa etária entre 
10 e 19 anos” (ZUGUO et al., 1998). 
Desequilíbrios nutricionais podem ocorrer por excesso de treino não 
compatível com os nutrientes ingeridos. Devido aos horários dos treinos, os 
adolescentes podem se submeter a dietas descontroladas, com omissão de 
refeições ou sua substituição, principalmente, por líquidos que fazem 
reposição, apenas, em partes das calorias e dos eletrólitos. A prática de 
exercícios prolongados ou vigorosos, como a musculação extensiva a 10 
horas semanais, sem reposição nutricional satisfatória e calórica, pode 
direcionar o organismo do adolescente a sérios riscos (POSKITT, 1998). 
Os treinamentos de alto rigor durante a adolescência podem acarretar 
desidratação, em função do aumento da temperatura corporal, problemas 
ósseos e na musculatura esquelética, bem como, desordens alimentares e 
alterações psicológicas (MEREDITH, 1996). 
Estudos recentes demonstram que o treinamento de força para os 
adolescentes ocasiona, não só o aumento das atividades metabólicas e 
efeitos fisiológicos, como também, elevam a sua auto-estima, através de 
melhoramento da auto-imagem, resultando em melhor qualidade 
biopsicosocial. É comum alguns adolescentes terem comportamento 
agressivo, no entanto, o exercício resistido trás possibilidades de remover 
esse quadro, e ainda, de reintegrá-lo, socialmente (FRANZEN et al., 2007). 
Conforme Barros (2001) podem ser citados os seguintes aspectos 
emocionais que levam os adolescentes a praticar atividade física: 
● Educação 
● Integração 
● Interatividade 
● Lazer 
● Desenvolvimento da responsabilidade 
● Simulação de objetivos de vida e desafios 
● Estímulo de lideranças com aspectos positivos 
● Liberação de energia criativa 
● Prevenção de patologias de cunho emocional 
● Ampliação de aspectos psicomotores gerais 
A baixa auto-estima na adolescência está, geralmente, associada a 
falsos valores, 
crença que é necessária aprovação da mãe ou pai. Ela tem as 
seguintes características: insegurança, adequação ao meio que 
vive, perfeccionismo, dúvidas constantes, incerteza do que é, 
sentimento vago de não ser capaz de realizar nada (depressão), 
não se permite errar, necessidade de agradar (aprovação e 
reconhecimento), irritabilidade e hostilidade, dificuldade em 
expressar sentimentos e emoções, incômodo com sua aparência 
física, necessidade de criticar algo e agressividade (FRANZEN et 
al., 2007, p.6). 
A quantidade de adolescentes freqüentadores de academias aumenta a 
cada dia. Conjetura-se que se trata de fatores decorrentes não, diretamente, 
à busca da saúde, mas sim, às mudanças que ocorrem no corpo na 
puberdade, que causam retração. Por essa razão, é comum utilizar a 
musculação como subsídios de ocasionar maior aceitação dos amigos, 
enfocando a atração do sexo oposto, bem como, deixar de ser alvo de piadas 
e críticas. Nesta fase, o ganho de massa muscular e o emagrecimento rápido 
podem levar à utilização de métodos que comprometem a saúde, como a 
ingestão de inibidores de apetite, diuréticos, suplementos alimentares de 
matéria errônea, esteróides anabolizantes, hormônios sintéticos, e até 
mesmo, medicamentos de uso veterinário (TAVARES, 2004). 
Discussão 
Flack e Kraemer (2007) destacam que não são todos os estudos que 
relatam o aumento da densidade mineral óssea em adolescentes, apesar da 
National Strength and Conditioning Association considerar que o mesmo 
ocorre em níveis favoráveis. “A base de contravenção advém do senso 
comum, sob convenções empíricas de incremento da força por meio de 
treinamento na prevenção de lesões” (FLACK, KRAEMER, 2007, p. 297). 
 
O crescimento acentuado do músculo, em resposta ao treinamento de 
força pode começar após a adolescência, quando perfis hormonais de 
homens e mulheres adultos começam a surgir (FLECK, KRAEMER, 1993). 
De acordo com Weineck (2003) a mudanças anatômicas estruturais, e 
a maturação do sistema nervoso são os principais fatores que aumentam a 
força na adolescência. 
Embora haja indicadores positivos na prática de exercício resistido na 
adolescência, é necessário ter consciência de que nem indicação é segura na 
sua totalidade, ou seja, é importante estar atendo à possíveis danos futuros, 
caso a prática não seja bem programada. Considera-se que além dos efeitos 
positivos da musculação, a preocupação e contrapontos das indicações 
ocorrem em torno de possíveis acometimentos agudos​9 e crônicos​10 (FLECK, 
KRAEMER, 2007). 
Vieira et al. (2002) ressaltam que, 
quanto ao suposto "mito" de atraso na menarca e alteração na 
menstruação, o estudo de Merzenich et al. (s.d.) mostrou que, em 
situações específicas, tais eventos podem realmente ocorrer. Eles 
estudaram durante um período de 6 anos um grupo de 261 
meninas, entre 8 e 15 anos, constatando que ao final do período de 
acompanhamento 79% das meninas tinham experimentado a 
menarca. As dançarinas de balé e as atletas apresentaram um 
início retardado da menstruação e uma elevada incidência de ciclos 
irregulares e amenorréia. Menarca retardada, relacionada com 
treinamento intensivo, foi atribuída ao elevado dispêndio de 
energia, diminuição da gordura corporal e estresse psicológico, que 
perturba a liberação do hormônio liberador de gonadotrofina pulsátil 
hipotalâmica. Os dados mostraram ainda que um retardamento da 
menarca é devido não apenas ao treinamento intensivo, mas 
também à atividade moderada ( p.19). 
Estudando 583 atletas adolescentes participantes dos Jogos da Juventude 
Brasileiros, Heide (1999) constatou que os níveis séricos de hemoglobina, em 
ambos os sexos, eram semelhantes aos da população brasileirageral da 
mesma idade, mas inferiores aos observados em países desenvolvidos. 
Segundo Raunikar e Sábio (1992), o efeito do exercício na deficiência de 
ferro e anemia varia muito, mas a maioria dos estudos indica que exercícios 
não causam ou exacerbam a anemia. Rowland (1990) coloca que a baixa 
hemoglobina é incomum, mas entre 40 e 50% das atletas adolescentes 
apresentam algum grau de depleção (deficiência sem anemia). De acordo 
com Lyle et al. (1992) a comparação entre estudos com atletas é complexa, 
uma vez que, estes, variam muito em relação à idade, intensidade, duração e 
tipo de exercício praticado, bem como, em relação ao indicador do estado 
nutricional do ferro utilizado. 
Barbosa (1991) diz que em respeito às aptidões naturais e condições 
biopsíquicas, além da própria situação sócio-econômica, quase todos os 
esportes podem ser praticados pelos adolescentes. Existem dúvidas, 
segundo este autor, sobre a prática de musculação antes que o adolescente 
tenha atingido o estágio final do crescimento. Esta prática poderia impedir o 
processo normal que se desenvolve nas placas de crescimento ao nível das 
epífises ósseas. Em conformidade, Barros (1993) afirma que a musculação 
visa aumentar a célula muscular, e deve ser indicada, somente, após uma 
avaliação específica dos adolescentes, evitando, desta forma, que haja 
diminuição do crescimento ósseo em comprimento, em conseqüência do vigor 
da força do crescimento aposicional. 
Conclusões 
Testes e programas de condicionamento físico na adolescência devem 
ressaltar a importância do aumento corporal durante esse período, 
ressaltando as diferenças individuais do estágio de maturação, bem como, as 
suas variações correspondentes na adaptação e intensidade analisando todo 
o processo de crescimento. Neste período, a auto estima é fator determinante 
de conduta, de maneira que, estando elevada, condiciona os púberes a 
afetos positivos e auto-imagem satisfatória. 
A musculação, na adolescência, além de condicionar fisicamente, trás 
efeitos em níveis emocionais de configuração de personalidade, pois, 
assumindo segurança e autonomia, os meninos e as meninas conseguem 
estabelecer interatividade com o “mundo”. Ao contrário do que acontece com 
adolescentes inativos, que tendem ao recolhimento e retração, cultuando os 
seus supostos defeitos, em detrimento à realidade do desenvolvimento que 
também apresenta aspectos positivos. 
Vale ressaltar que a prática de atividade intensa na adolescência pode 
provocar a morte súbita, para adolescentes portadores de patologias, como 
cardiopatia congênita e hipertensão arterial, ou para adolescentes sadios 
expostos a contusões fatais, choque térmico ou grandes esforços; contusões 
variadas por características específicas inerentes à atividade praticada, ou 
por excesso de uso das estruturas corporais; além de distúrbios da conduta, 
como agressividade no esporte e anorexia. 
Notas 
1. Reações químicas que degradam compostos orgânicos complexos em 
compostos mais simples, com liberação efetiva de energia. 
2. Fonte de energia intra-musucular (imediata). 
3. A quebra do glicogênio para liberar glicose. 
4. Série de reações químicas, no citosol de uma célula, na qual uma 
molécula de glicose é clivada em duas moléculas de ácido pirúvico, 
com produção de dois ATP. 
5. Produto final da glicólise. 
6. O termo é usado para apontar a intensidade do exercício em que existe 
um aumento abrupto do acúmulo de lactato no sangue ou no músculo. 
7. Capacidade de remover íons hidrogênio livres da solução. 
8. Aumento da área de secção transversa do músculo. 
9. Lesão aguda refere-se a um trauma único que causa lesão. As lesões 
agudas do sistema esquelético, tais como danos à cartilagem de 
crescimento ou fraturas ósseas, são muito raras durante o treinamento 
de força. 
10. Lesões por micro-traumas repetidos. Devido ao uso prolongado da 
técnica incorreta do exercício, podem ocorrer lesões por uso excessivo. 
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