OS DISTÚRBIOS E DIFICULDADES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

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			CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
BRUNA MARIA DE FREITAS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
ANTÔNIO CARLOS/MG
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
BRUNA MARIA DE FREITAS
PROJETO PRÁTICO
 DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
 
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de Educação Especial, como pré-requisito para aprovação.
ANTÔNIO CARLOS/MG
2021
 
OS DISTÚRBIOS E DIFICULDADES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo pontuar considerações notáveis acerca de estudos significativos na área da educação, referente às dificuldades e distúrbios no processo de ensino/aprendizagem. Após adotar como metodologia uma revisão sistemática de bibliografia, realizada pelo site de busca, foram selecionados oito artigos para elaboração deste estudo, concluindo que as dificuldades de aprendizagem são queixas frequentes dentro do contexto escolar e podem originar de diferentes fatores sociais, psicológicos, pedagógicos dentre muitos outros. Ressalta-se ainda, a presença de características genéticas e o histórico familiar, constituindo também, um fator importante dentro do processo de aprendizagem. Compreende ainda, que cada sujeito realiza essa aprendizagem de forma distinta, nos leva a associar esse aprender de maneira diferenciada aos portadores de necessidades educacionais especiais.
PALAVRAS-CHAVE: Distúrbios. Dificuldades. Processo de Aprendizagem. Educação Especial.
 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	5
2 PROCESSO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM	7
2.1	Distúrbios de Aprendizagem	8
2.2 Dificuldades de aprendizagem	10
3 RELATO DE ESTUDO	10
4- CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
1. INTRODUÇÃO
	Aprender é um ato inerente ao ser humano e ocorre durante todos os anos de vida, sendo remodelado e convertido para realidade de cada indivíduo. Este processo está atrelado ao processo biológico e cognitivo, necessitando de estímulos para arrebatar todo conhecimento legítimo.
	O processo educativo se inicia desde os primeiros momentos da vida, inicialmente a família é responsável pelo encaminhamento de suas crianças. A tarefa da escola amplia o conceito de “educação” não se limitando a ideal clássica, ingênua até, de “transmissão de saberes”, a escola desperta uma visão mais crítica dos educandos frente à realidade em que se encontram.
	Durante este processo de ensino/aprendizagem muitos desafios vinculam-se a prática pedagógica, sendo muito comum identificar alunos que apresentam dificuldades e distúrbios. Para tanto, faz-se necessário que os profissionais da educação estejam capacitados e informados sobre as peculiaridades de cada problema de aprendizagem e como deve ser realizada a devida interferência educacional.
	Ressalta-se que problemas de aprendizagem não configura distúrbios ou transtornos de aprendizagem, uma vez que dificuldades não são reconhecidas como uma patologia e, suas origens variam da realidade de cada aluno.
	 A capacitação do profissional da educação torna-se imprescindível, tendo em vista que requer um conhecimento específico das limitações e capacidades a serem respeitadas e trabalhadas dentro com contexto escolar. Assim, o professor tem que elaborar um trabalho pedagógico direcionado para cada aluno específico, considerando suas potencialidades e limitações.
	Diante das informações introduzidas, evidencia a relevância acadêmica quanto a abordagem do escopo, uma vez que a disseminação de informações, a atualização frente a pesquisas científicas, a análise de conteúdos publicados permite o enriquecimento profissional, acadêmico e pessoal.
	Partindo do questionamento central sobre quais diferenças envolvem distúrbios e dificuldades de aprendizagem? Tem-se por objetivo geral destacar a diferença entre dificuldades e distúrbios de aprendizagem, através dos objetivos específicos: apresentar os conceitos definidos que versam sobre a temática; estabelecer conhecimento sobre as práticas pedagógicas pertinentes; apresentar o fundamental papel do professor durante todo este processo.
	Para a realização deste estudo, foi elaborada uma pesquisa bibliográfica, com o objetivo de realizar um levantamento acerca dos estudos sobre distúrbios e dificuldades presentes no processo de aprendizagem. O levantamento bibliográfico foi realizado por meio de pesquisa no Google Acadêmico, considerando-se monografias e dissertações publicadas entre os anos de 2015 a 2020.
	Através do levantamento nas bases de pesquisa virtual e aplicados os critérios de inclusão e exclusão. Então, foram selecionados oito estudos como objeto deste trabalho, tendo sido realizada a leitura na íntegra.
2 PROCESSO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
	A estrutura educacional institucionalizada tem por finalidade primordial proporcionar o desenvolvimento gradual e satisfatório de aprendizagem do indivíduo. Isto implica, em conduzir a descoberta do aprendizado, de acordo com os padrões e condutas previamente estabelecidos, porém que estão em constante transformação. 	Um dos fatores relevantes, que estão associados a esta evolução, é o sujeito como objeto, no qual requer que associem sua evolução a partir de uma avaliação sob a óptica social, psicológica e biológica que estejam inseridos (FRANCESCHINI, 2015)
	Ao iniciar o processo de escolarização, a criança, pode apresentar dificuldades, sendo na leitura, escrita ou cálculos, em outras palavras, podem apresentar dificuldades no processo de ensino/aprendizagem em diversos momentos da construção de seu conhecimento. Costumeiramente, as dificuldades dividem-se em: dificuldades escolares de dificuldades de natureza pedagógica e distúrbios de aprendizagem. Devidamente diagnosticadas, deve-se excluir problemas de natureza sensorial, mental, motora, cultural e diversas causas que possam estar inclusas nestes processos.
	Torna-se pertinente fazer uma diferenciação entre as dificuldades e distúrbios de aprendizagem, uma vez que equivocadamente, podem aparecer como sinônimos em algumas literaturas. Embora seja comum esta contraditória informação, pesquisadores comprometidos com a divulgação correta dos termos, compreendem que as dificuldades de aprendizagem não estão ligadas ao caráter orgânico, em contrapartida, os distúrbios de aprendizagem incidem sobre este fator (FRANCESCHINI,2015).
	Desta feita, dificuldades de aprendizagem podem estar ligada a problemas de inteiração, problemas emocionais e/ou um combinado destas preposições. Assim, a criança que tenha dificuldade de aprendizagem, não pode não apresentar problemas de natureza neurológica, com perda física, sensorial, emocional ou intelectual, mas um atraso escolar originado de alguma época de sua vida (FRANCESCHINI, 2015).
	Problemas de ordem pedagógica estão atrelados a como o conteúdo chega até a criança, portanto, dentro deste cenário, originou-se o mau desempenho escolar, sendo apresentado como rendimento escolar, habilidades cognitivas e escolaridade abaixo do esperado.
	Após esta diferenciação, afirma-se que problemas de ordem pedagógica está diretamente ligado as dificuldades de aprendizagem, já problemas biológicos, que são aqueles relacionados às condições neurológicas do aluno, encontram-se relacionado aos distúrbios de aprendizagem.
2.1	Distúrbios de Aprendizagem
	Para uma reflexão sobre os distúrbios de aprendizagem, preponderante se faz mencionar a falta de exatidão quanto a definição deste termo, fazendo com que este termo, seja inserido dentro dos “Transtornos específicos de habilidades escolares”, estando subdivididos em: dislexia, discografia, discalculia e dificuldade de soletração (MANO, 2015).
	As crianças com distúrbios de aprendizagem apresentam discrepância no desenvolvimento de suas funções cognitivas ou na capacidade de realizações acadêmica.
	Direcionando este estudo aos distúrbios relativos à disgrafia, dislexia e discalculia, compreende-se por derradeiro, fazeruma breve definição destes distúrbios destacados.
	Disgrafia é a dificuldade motora que a criança apresenta, fazendo com que sua grafia se torne indecifrável, portanto, está relacionada a escrita, ao traçado das letras e a disposição do conjunto gráfico no espaço. Causas prováveis da disgrafia são os distúrbios na motricidade fina e ampla, compreendendo funções psiconeurológicas, distúrbios de coordenação visiomotoras, deficiência da organização têmporo-espacial, problemas de lateralidade e de direcionalidade (MANO,2015).
	Já a dislexia é um distúrbio de aprendizagem de origem constitucional e apresenta seus sinais marcantes quando a criança aprende a ler e escrever. É possível defini-la como uma dificuldade de aprendizagem de origem neurológica, na qual tem como características a dificuldade no aprendizado da leitura, na decodificação das letras e soletração.
	Levando em consideração os diferentes graus e gravidade deste distúrbio, pode-se elencar como sintomas mais comuns de portadores de dislexia a dificuldade para ler, soletrar, interpretar, identificar fonemas, decorar tabuada e símbolos matemáticos (discalculia), compreender regras ortográficas (disgrafia), desenvolver organização temporal, espacial e coordenação motora (VARELLA, 2015).
	Cabe ressaltar que para diagnosticar uma pessoa portadora de dislexia faz-se necessário que se descartar a possibilidade de deficiências visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos ou socioeconômicos que possam influenciar no processo de ensino/aprendizagem.
	Finalmente abordaremos as especificações relacionadas a discalculia, sendo caracterizada pelo transtorno apresentado pelas dificuldades matemáticas, ocorrendo devido a um comprometimento funcional específico do sistema nervoso central, requerendo avaliação e tratamento adequado (MANO, 2015).
	A discalculia é um distúrbio, cuja, abrangência está em ascensão em pautas de reuniões pedagógicas, uma vez que este distúrbio afeta a habilidade com números, ou seja, trata-se de um problema independente, sendo razão de direcionar este projeto ao ensino de matemática em especial.
	Este distúrbio neurológico faz com que o aluno, confunda operações matemáticas, fórmulas, sequencias numéricas, na realização de contagem de sinais numéricos e na utilização da matemática no dia a dia. Neste sentido, apresentar características sobre a discalculia torna-se imprescindível para a estruturação deste projeto.
	O aluno com discalculia comete erros diversos na solução de problemas verbais, na habilidade de contagem, computacionais e compreensão de números, conforme anteriormente relatado.
	Ela também pode ser classificada e subdividida em seis subtipos, sendo a discalculia verbal, practognostica, léxica, gráfica, ideognostica, operacional (MANO, 2015).
	Além dos distúrbios de aprendizagem anteriormente mencionados, crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também podem apresentar problemas no processo de aprendizagem em um ambiente de sala de aula.
	Enfatiza-se que dentre os fatores de riscos no processo de ensino/aprendizagem, deve-se levar em consideração fatores genéticos, alterações agudas no SNC, baixo peso ao nascimento, desnutrição, problemas sensoriais e motores, doenças crônicas, uso de medicações, problemas familiares, psicossociais, psiquiátricos, pedagógicos.
	Desta forma, o professor terá que observar as características particulares de seu aluno que apresenta TDH e para tanto, selecionar as melhores atividades que possam ser aplicadas para que sua alfabetização seja feita de forma que possa pronunciar o mundo de maneira consciente.
	Faz-se necessário aplicar diferentes atividades em parceria com as professoras da sala recurso e sala multifuncional, assim aplicando as atividades necessárias e contribuindo para “o conhecer” do mundo dos saberes.
	O professor agindo com a responsabilidade e militância em favor de uma educação inclusiva os proporciona a seus alunos, futuramente, não endossar as estatísticas de evasão escolar e de analfabetismo, mas sim fazer parte da história de sucesso e realização social do país.
2.2 Dificuldades de aprendizagem
	As dificuldades e distúrbios de aprendizagem tem sido objeto de estudo de diversos pesquisadores da área de educação e afins.
	Para Carvalho (2016) o educador vivencia um intenso duelo, o qual obsta tanto a sua prática como o aprendizado dos educandos, pois há ausência de investimentos no que diz respeito aos incentivos da formação continuada, a influência do fator social, a falta ou até ainda a ausência da família, dentre outros fatores que influenciam de alguma forma negativamente o trabalho conjunto do processo de ensino aprendizagem.
	Diante disso, tem-se que atentar em buscar inovação por meio das práticas pedagógicas de forma global, haja vista que se trata de uma nova concepção de aproximar os estudantes do mundo na prática social. Conforme Moura (2006, p.110) “(...) o professor precisa urgentemente repensar sua ação educativa”. Silva (2016) visa em seu estudo sobre o entendimento dos termos alfabetização e letramento, como meio de buscar uma visão mais abrangente e compreensiva ao campo de investigação sobre as dificuldades que os professores têm na prática pedagógica no que concerne a alfabetização de seus alunos.
	Desse modo, faz-se necessário discutir as questões que envolvem o processo de aprendizagem nos mais diversos campos de atuação, sendo eles o portal de aprendizagem e o caminho a ser seguido. O professor necessita se enquadrar nessa nova perspectiva, sendo um membro ativo que adéqua uma aprendizagem mais eficaz.
	Percebe-se por fim, que o professor é responsável diretamente por proporcionar conhecimentos por meio da iniciativa da compreensão em busca de novos procedimentos para obter os resultados pertinentes a uma aprendizagem de maior qualidade e eficiência.
3 RELATO DE ESTUDO
	Para compreender as abordagens pedagógicas necessárias para cada distúrbio de aprendizagem, selecionou-se três distúrbios: Dislexia, Disgrafia e Discalculia.
	Apresentar-se-á as especificidades e metodologias separadamente de cada um deles.
Dislexia
	A dislexia é caracterizada pela dificuldade na aprendizagem da leitura, sendo um distúrbio neurológico que ocorre em pessoas com capacidade de aprendizagem consideradas normais, porém, não apresentam um desenvolvimento satisfatório na ação da leitura.
	A causa da dislexia é de origem genética e algumas influências das alterações que ocorrem durante o desenvolvimento. Quanto a característica física, em relação ao plano temporal, é perceptível que a pessoa disléxica apresenta um tamanho menor do que a média, ainda que seja em apenas algumas áreas do cérebro.
	Em relação a intervenção pedagógica, o trabalho diferenciado e multidisciplinar se faz necessário, devendo utilizar de recursos que trabalhem o sistema fonológico, bem como estímulos dos sentidos, sendo utilizados alfabeto especializados, tanto com estímulos visuais (coloridos), como com texturas diferentes, reforçando as habilidades motoras, fina e grossa.
Disgrafia
	O processo de alfabetização compreende no desenvolvimento de duas habilidades complementares: leitura e escrita. Quando se analisa a escrita, percebe-se que este processo de aprendizagem, é mais complexo, tendo em vista que é uma utilização de códigos que permite traduzir conteúdos através de registros. Esta ação, diferentemente da fala, não é inata ao ser humano. Portanto, precisa ser desenvolvida ao longo do processo.
	O professor realiza a interpretação da caligrafia, ortografia e expressão escrita para reconhecer tal distúrbio, mas é por certo que se trata de um processo interdisciplinar, no qual o professor faz parte de um gripo de profissionais que estão capacitados a trabalharem com este aluno, sendo cada qual com sua função e responsabilidade.
	No ato da escrita, deve-se observar alguns pontos relevantes, sendo: postura, a forma que porta o lápis, a pressão do lápis, a velocidade que este aluno escreve e a fadiga queapresenta com a ação.
	No processo motor, observa-se a independência adequada dos termos de braço e ombro, antebraços e braços, independência dos dedos, controle de retas, linhas onduladas e curvas.
	A interferência deve acontecer de maneira paciente, sendo necessário, uma (re) educação na pressão que submete o lápis, no tamanho da fonte, a manutenção da linha de base, diretriz simples e poucas práticas por período, conscientizando dos resultados obtidos.
Discalculia
	Discalculia é um distúrbio que origina uma gama de problemas ou dificuldades matemáticas e suas manifestações ocorrem de maneira variada, sendo que cada indivíduo é afetado de forma diferente e devendo considerar o ciclo de vida que estejam vivendo.
	O gatilho deste distúrbio está ligado a aprendizagem de símbolos numéricos e o desenvolvimento de correspondências de quantidades. 
	Ressalta-se que este distúrbio não se vincula ao déficit intelectual global, ou seja, trata-se de um indivíduo com inteligência normal, sem problemas emocionais graves ou deficiência sensorial, podendo apresentar, todavia, sem estarem vinculados a discalculia, além do baixo desempenho escolar que estaria ligado ao funcionamento do Sistema Nervoso Central (SNC).
	Os primeiros sinais apresentados quando a criança não consegue escrever um número corretamente, não realiza serialização numérica ou de objetos, apresenta dificuldades em classificação.
	As intervenções metodológicas aplicáveis são: ensino intensivo e explicito sobre senso numérico, prática no uso do sistema numérico, maior disponibilidade de tempo para aprendizagem de conhecimentos matemáticos, experiências com grandes e pequenos numéricos.
		
4- CONCLUSÃO
A inclusão social é um tema de maior relevância e não se podem negligenciar aqueles que são afetados pelas dificuldades e distúrbios de aprendizagem, mesmo porque se trata de pessoas que possuem habilidades intelectuais normais, porém que necessitam de um atendimento educacional especializado que promova a superação de suas limitações para que assim, possam atingir a eficácia em sua vida profissional e escolar.
	A alfabetização da criança é de suma importância para a realização vitoriosa no processo de ensino aprendizagem. A criança não alfabetizada fica sem condições de manifestar suas ideias, sua sensibilidade frente as questões cotidianas, assumir um papel de cidadania frente a sociedade, sendo esta condenação que se aplica ao portador de dislexia nos processos normais da educação formal.
	A libertação desta condenação é concedida através do Atendimento Educacional especializado (AEE), tendo como fundamental instrumento a ação do professor docente no ensino regular.
	Para que o docente seja um bom instrumento na luta das desigualdades sociais, faz-se necessário que adquira como sua arma mais forte o conhecimento. Portanto, ao professor é conferido o dever em adquirir conhecimento amplo para que possa fazer os enfrentamentos e as intervenções necessárias o mais precocemente possível.
	O professor agindo com a responsabilidade e militância em favor de uma educação inclusiva, os portadores de dislexia podem, futuramente, não engrossar as estatísticas de evasão escolar e de analfabetismo, mas sim fazer parte da história de sucesso e realização social do país.
REFERÊNCIAS
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KASSAR, M. C. M; RABELO, A.S; RONDON, M. M.; FILHO, F.F. R. Educação Especial Na Perspectiva Da Educação Inclusiva Em Um Município De Mato Grosso Do Sul. Disponível Em: Http://Www.Scielo.Br/Scielo.Php?Script=Sci_Arttext&Pid=S0101-32622018000300299. Acesso: 10 jan.2021.
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