Buscar

Resumo - Gravidez Ectópica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CONCEITOS IMPORTANTES 
Gestação fora da cavidade uterina com potencial emergencia médica devido ao risco de •
hemorragia. 
Na região ístimica tem mais risco de extravasamento para cavidade abdominal. 
•
Mais comum na região ampular e ístmica. 
•
Salpingectomia: retirada da tuba. •
 
FATORES DE RISCO 
Gravidez Ectópica prévia, cirurgia tubária prévia (aderências), DIP, distorção da anatomia e endometriose. 
•
Reprodução assistida (Fertilização in vitro)
•
Tabagismo 
•
Uso de ACO, Contracepção de Emergência e DIU - na falha deles, há aumento do risco à gravidez Ectópica. •
 
TIPOS DE ECTOPIA 
Cervical 
1.
USG revela útero vazio com canal cervical aumentado.o A.
Ovariana 2.
Normalmente é secundária, através da reabsorção ovular. 
A.
Alto risco de rompimento e tornar-se gravidez abdominal. 
B.
 C.
Intersticial 3.
Quando o embrião penetra na pared uterina. A.
Abdominal 4.
A maioria é secundária à ruptura ou ao abortamento tubário. 
A.
Pré-eclampsia ocorre em 1/3 das gestações e morte fetal é 80-90%. B.
Grandes chances da gravidez avançar, mas com altos riscos. 
C.
Abordagem multidisciplinar. 
D.
É ideal que se localize por RM. 
E.
Heterotópica 5.
Coexistência de uma gestação intrauterina e outra Ectópica. 
A.
Necessário intervenção cirúrgica. 
B.
Em cicatriz de cesárea 6.
Forma mais rara. 
A.
Gravidez de Localização Desconhecida (GLD) 7.
Em casos de SG incipiente, ter colapsado, gravidez tubária muito A.
precoce, sem hemorragia, com a impossibilidade de localizar pela USG. 
hCG acima de 3.000. 
B.
CLASSIFICAÇÃO 
Subaguda 1.
Perdas sanguíneas intermitentes em casos de expulsão incompleta, quando o trofoblasto invade a camada muscular A.
da tuba uterina e fica aderido nela. 
Na região peritoneal há irritação (provavelmente por serotonina), provocando dor abdominal em hipogástrico. 
B.
Sinais de irritação peritoneal: nauseas e vômitos, estado subfebril, distensão do ventre, leucocitose moderada e C.
abdomen doloroso à palpação. 
Agudo 2.
Ruptura com hemorragia intensa intraperitoneal. 
A.
Paciente apresenta-se em choque: palidez, sudorese, extremidades frias, pulso fino e rápido e hipotensão. B.
 
QUADRO CLÍNICO 
Sangramento 
•
Dor abdominal à palpação (Blumberg) 
•
Sinal de Laffon: dor no ombro devido sangue na região abdominal. 
•
Massa anexial palpável. 
•
Atraso menstrual 
•
Choque hipovolêmico: palidez, taquicardia e hipotensão. •
 
DIAGNÓSTICO 
b-HCG 1.
USG transvaginal 2.
Saco Gestacional (SG): estrutura arredondada, hipoecoica com halo ecogenico. 
A.
Pseudosaco: reação decídua exuberante circundando liquido de localização central no endométrio, com Doppler B.
colorido negativo. 
Pontos da Gravidez Ectópica
Cervical
GLD
Anel tubário C.
 
TRATAMENTO 
Metotrexato (MTX) 1.
Paciente hemodinâmicamente estável, ausência de hemorragia, saco gestacional menor que 3,5cm, b-HCG <5.000 e A.
ausência de embrião com BCF. 
Interferência no desenvolvimento celular.
B.
Profilaxia pós-cirúrgica 
C.
Laparotomia Exploratória (Salpingostomia)
2.
Em casos de abdomen agudo hemorrágico 
A.
Instabilidade hemodinâmica 
B.
Laparoscopia (Salpingostomia) 
3.
Extrair o tecido trofoblasto e deixar a tuba aberta para cicatrização de segunda intenção. 
A.
Risco de persistência da gravidez. 
B.
Tem que fazer seguimento do b-HCG e MTX profilático.
C.

Outros materiais