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débito cardíaco

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Prática remota – Débito cardíaco
débito cardíaco (ml/min.)
· Volume ejetado pelo coração durante um minuto.
· Está na fase da ejeção.
· VDF: Volume de sangue no V.E. ao final da diástole (precede a contração ventricular).
· VSF: Volume de sangue no VE ao final da sístole (resta no VE, após a sístole).
· Volume sistólico: Volume ejetado pelo Ventrículo durante a sístole.
· VS = VDF – VSF 
· VDF Contração isovolumétrica, pois as 2 válvulas estão fechadas (gráfico de wiggers 130ml)
· VSF Relaxamento isovolumétrico (50ml)
· VS Com esses valores seria de 80ml.
· DC= (VDF – VSF) x FC
· VDF – VSF: Volume de ejeção ou Volume Sistólico
frequÊncia cardíaca
· O sistema nervoso autonômico interfere na freq. Cardíaca. 
· Inervação vagal (parassimpático) diminui a FC. – Age no nó sinusal e no nó AV.
· Inervação simpática aumenta a FC.
· Os sistemas nervosos simpáticos e parassimpáticos andam em equilíbrio. 
· Se aumenta a ação de um desses ou inibi a ação de um desses, haverá um desequilíbrio.
· Por isso que numa parada cardíaca há medicações, adrenalina e atropina, atropina é um anticolinérgico e adrenalina um adrenérgico.
· FC aumenta, aumenta o DC. 
· A partir de um determinado momento começa a diminuir o volume sistólico e mantém o debito cardíaco as custas da FC.
· Mas em algum outro momento posterior essa diminuição do volume sistólico irá diminuir o DC.
· Visto que se o coração bate mais não há tempo de haver um enchimento na diástole eficiente.
· A FC mais alta compromete a diástole de tal forma que não consegue aumentar o débito cardíaco.
· Aumentando o retorno venoso, a volemia e o tônus muscular periférico aumenta-se o Volume Sistólico Final.
· Aumenta-se o Volume Sistólico diminuindo a resistência vascular periférica, diminuindo a resistência valvular aórtica e aumentando a complacência da aorta.
· Quanto mais resistente for a válvula, mais força o ventrículo tem que exercer para ejetar o sangue.
· Na estenose aórtica há um aumento da pós-carga porque a valva aórtica não consegue abrir perfeitamente, trazendo uma resistência. (pós-carga aum.)
· Se a aorta é mais complacente mais fácil o coração esvaziar, reduzindo a pós-carga.
· Se há uma resistência maior nos vasos periféricos, maior será a força exercida para mandar o sangue até lá.
· A pré-carrega é a tensão da parede relacionada a pressão exercida pelo volume que ocupa e o raio da câmara. 
· Quanto maior o enchimento do ventrículo, maior o DC, maior pré-carga.
· A pré-carga é dependente do retorno venoso, depende do volume de sangue. (Volemia)
· Quanto mais contraída as veias, maior o retorno venoso, maior a pré-carga Tônus muscular periférico.
· Quando estira muito a fibra ela perde a capacidade de contração (tem um limite)
· Pós-carga: é a força que o ventrículo necessita vencer para promover a ejeção do sangue.
· Em outras palavras é a resistência vascular oferecida ao esvaziamento ventricular.
· Quando aumenta a pré-carga, o volume diastólico final aumenta, logo aumenta o DC. o período de ejeção aumenta, aumenta volume de ejeção/sistólico. 
· Se a FC for de 50, qual o DC? Considerando o VSF= 150, (DC = (150-50) x 50 = 5000ml/min ou 5L/min)
· Quando a contratilidade aumenta, o músculo contrai mais, ou seja, a Pressão Ventricular vai ser maior. Se tem uma maior contratilidade, a ejeção do ventrículo é maior (esvazia mais o VE), se ele acaba mais vazio o VSF será menor.
· O VDF é atingido da mesma forma por conta da diástole, O DC aumenta por conta da contratilidade. Considerando uma FC de 50, o VDF = 20 e o VSF = 130 (DC = (130-20) x 50 = 5100ml/min. Ou 5,1L/min)
· Quando a pós-carga aumenta, ou seja, um aumento da resistência oferecida pela válvula aórtica e/ou vasos periféricos (hipertensão), é necessário gerar uma pressão maior (acima do normal). O volume sistólico vai ser maior, o VSF se mantém (pois a diástole não se altera), porém a pressão que o ventrículo tem que exercer para abrir a aorta acaba sendo maior. Resumindo: A pressão , o período de ejeção – o VSF – o VDF =.
· Considerando a FC = 80, o VDF = 120, o VSF = 60, qual o DC? (DC = (120-60) x 50 = 3000ml/min ou 3L/min.)
· Tem um tempo menor de ejeção porque a válvula aórtica fecha mais cedo.
fração de ejeção - Feve
· O que representa em percentual o VS do VDF.
· É o percentual de sangue que sai do ventrículo.
· Utilizada como parâmetro de contratilidade.
· Se aumenta a pré-carga aumenta a fração de ejeção.
· Se aumenta a pós-carga diminui a fração de ejeção.
· Se para uma pré-carga e pós-carga estáveis a fração de ejeção é definida pela contratilidade.
· Dado ecocardiográfico, que informa se o ventrículo é eficiente ou não.
· VS ejetado em relação ao volume de ejeção VDF.

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