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Carolina Marques Ciclo celular CONTRAÇÃO VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICA * Começa a acontecer porque recebeu sinal elétrico do nodo sinoatrial. * Não há variação de volume = as valvas ainda estão fechadas. * A pressão sofrida pelo sangue abre as valvas semilunares = ventrículo realizando sístole -> coloca sangue nas artérias). * Paredes ventriculares estão fazendo contração, mas ainda não está havendo ejeção -> por isso ISOVOLUMÉTRICO. * Sinal elétrico se espalha pela parede ventricular -> o ventrículo já estão respondendo com contração. * Aumento da pressão e força -> abertura das semilunares. EJEÇÃO VENTRICULAR RÁPIDA * Abertura das valvas semilunares. * Grande velocidade devido a diferença de pressão e a força de contração. EJEÇÃO VENTRICULAR LENTA * Diminuição da diferença de pressão e da força de contração. RELAXAMENTO VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICO * Fechamento das semilunares. * Não está acontecendo o enchimento -> não está mudando o volume de sangue dentro do ventrículo porque as valvas atrioventriculares estão fechadas. * Átrios estão se enchendo de sangue que está vindo da circulação sistêmica e pulmonar. * Camada atrial se enche de sangue = a pressão aumento dentro dos átrios. * Ventrículo = volume residual. * Diferença de pressão entre os átrios e ventrículos = abertura das atrioventriculares. ENCHIMENTO VENTRICULAR RÁPIDO * Processo no qual, a partir da abertura das valvas atrioventriculares, a pressão reduzida da cavidade ventricular pelo evento de relaxamento isovolumétrico direciona o fluxo sanguíneo em elevado fluxo para as mesmas em razão do alto gradiente de pressão entre as porções atrial e ventricular. ENCHIMENTO VENTRICULAR LENTO * Sístole atrial = termina de encher os ventrículos. Iniciado por sinal elétrico que passa para o ventrículo e recomeça o ciclo. * Diminuição do gradiente de pressão e da força contrátil. * Fechamento das valvas atrioventriculares. CONTRAÇÃO ATRIAL * Processo no qual, a partir da sístole das paredes atriais, ocorre a saída de sangue dessas estruturas. BULHAS CARDÍACAS * 1a bulha = fechamento das atrioventriculares (anterior à sístole ventricular = início). * 2a bulha = fechamento das semilunares (anterior à diástole = início). * 3a bulha = insuficiência cardíaca por redução da complacência ventricular ou inapetência das atrioventriculares. 4a bulha = contração atrial forçada. Ventrículos menos complacente. Obs.: correlacionar com a ausculta. Eletrocardiograma * Mensuração da atividade elétrica do músculo cardíaco como um todo a partir de uma determinada perspectiva de avaliação. * Onda P = despolarização (contração) dos átrios. * Complexo QRS = despolarização dos ventrículos. * Onda T = repolarização dos ventrículos. * Segmento PR = porção do eletrocardiograma que não possui onda elétrica -> apresenta relação com o processo de condução elétrica no nodo atrioventricular. Obs.: A onda de repolarização dos átrios está encoberta pelo complexo QRS = quando os ventrículos estão contraindo (despolarizando), os átrios já estão relaxando (repolarizado). * Em caso de bloqueio atrioventricular (excesso de atividades parassimpáticas), além da adrenalina (estimulador da via simpática), bloqueio da via parassimpática (atropina – antimuscarínico). Segmento PR mais longo. Fonte: Apostila de fisiologia completa M.E.G.
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