Buscar

SEMINÁRIOS1-FÓRUNS

Prévia do material em texto

FÓRUNS – SEMINÁRIOS 1
*Fórum COITADO DO CORPO: O texto mostra os problemas que os excessos causam ao nosso corpo, sejam eles causados pelo esforço físico em uma competição como a Olimpíada ou pelos maus hábitos da nossa rotina na sociedade atual, que também é competitiva e estressante. Além disso, faz uma crítica à admiração e elogios que são feitos àqueles que forçam o seu corpo ao máximo em uma disputa, ainda que em alguns casos isso seja prejudicial a saúde.
Ademais, em uma parte do texto faz uma comparação entre a competição e o excesso de esforço físico feitos pelos adultos com as brincadeiras infantis, onde a prática de exercícios é estimulada apenas com o intuito de melhorar a saúde das mesmas e fazer com que elas interajam entre si, sem competições ou brigas para ver quem é o melhor.
*Fórum Brincar é Aprender: Após a leitura do texto pude ter certeza da importância das brincadeiras e atividades lúdicas no processo de aprendizagem escolar e no desenvolvimento sensório-motor, psicológico e social dos alunos, sejam elas feitas dentro da sala de aula ou durante a aula de educação física.
Toda brincadeira estimula de alguma forma o processo de raciocínio, interação e concentração da criança. Além disso, possui regras que, assim como na “vida real”, precisam ser obedecidas, e indiretamente ensina a criança a ter disciplina, a compartilhar e a respeitar o colega, além de esperar a sua vez na atividade que está sendo realizada. Todas essas competências são fundamentais no processo de aprendizagem na escola. (COMPLEMENTAR COM RESPOSTA DE ALFA 2) 
*Fórum THE WALL – PINK FLOYD: Another brick in the wall é uma crítica à metodologia educacional que algumas escolas ainda empregam, onde os alunos são tratados como tábuas rasas prontas para receber um conhecimento pré-definido pelo professor; não há compartilhamento de ideias entre alunos e professores no ambiente escolar nem é dado valor as experiências pessoais e culturais de cada um.
Assim, os centros de ensino, que deveriam ser espaços de construção de conhecimento e desenvolvimento individual dos alunos, acabam se tornando espaços repressores, com educadores que acham mais prático seguirem cartilhas prontas ao invés de estimular a curiosidade e a vontade dos alunos de aprenderem sempre mais.
TEXTO EXEMPLO: Ao utilizar a analogia da construção de um muro, e o papel dos tijolos nesse muro, para demonstrar o processo de socialização dos alunos no interior de uma escola, o clipe demonstra, claramente, como o Sistema Educacional, em uma Sociedade Capitalista, é utilizado como um “aparelho ideológico de Estado”.
A relação entre o indivíduo e a sociedade em que este vive, para a Sociologia, é estudada sob o conceito de “socialização”. O processo de socialização corresponde à maneira como os indivíduos são “moldados”, no interior dessa sociedade, e como eles, ao mesmo tempo, concebem a estrutura social em que vivem. Para se manter certa “ordem social”, na relação entre os indivíduos, há um conjunto de mecanismos conhecido como “controle social”, que permite, através de normas, orientar o comportamento humano para os padrões preestabelecidos socialmente, para a preservação da própria sociedade.
A escola, como quer demonstrar o clipe, é considerada um agente de controle social. Ao fazer parte do processo de socialização dos alunos, a escola procura “moldar” esses alunos de acordo com as normas previstas pela sociedade em que essa escola e esses alunos estão inseridos. Por isso, em nossa sociedade capitalista, nossas escolas são projetadas com base em fábricas; já que “queremos” formar (moldar) alunos trabalhadores, que irão trabalhar nessas “fábricas”. Sendo assim, nossas salas são organizadas como “linha de produção”, possuímos horários rígidos como turnos em uma fábrica, há uma relação análoga do aluno com o professor (eu mando, você faz) à relação “patrão – empregado”, entre outras semelhanças.
Temos tentado, atualmente, romper com essas estruturas engessadas da Educação. Porém, de um modo geral, ainda tratamos nossos alunos, de uma mesma turma, como se fossem todos iguais; como “operários de uma fábrica”. Ainda damos pouco espaço para o que pensam ou acham. Inclusive quanto à liberdade ao seus corpos – limitamos eles ao espaço da carteira. O clipe é da década de 1980, mas ainda parece bastante atual.

Continue navegando