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propriedades da resina composta


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1 
Fabiana Melo de Oliveira – 4º semestre 
PROPRIEDADES DA RESINA COMPOSTA 
 FÍSICAS 
 MECÂNICAS 
 CLÍNICAS 
 
 
COEFICIENTE DE EXPANSÃO TÉRMICO LINEAR 
 As resinas compostas possuem valores mais elevados que a dentina e o esmalte. 
 O material restaurador ideal deve ter CETL semelhante ao das estruturas dentais, 
acompanhando as alterações sofridas pelo dente sob variações de temperatura. (formação 
de fendas, infiltração, indução de trincas, fraturas) 
 Como evitar? Base com CIV. 
 
SORÇÃO DE ÁGUA - AGENTE DE UNIÃO (SILANO) 
 A qualidade e estabilidade do agente de união, minimizam a deterioração da ligação entre 
as partículas e os polímeros 
 Impede a penetração de água na interface carga-resina 
 
SOLUBILIDADE 
As resinas polimerizadas de forma inadequada absorvem mais água e possuem maiores valores de 
solubilidade 
COR 
 Matiz: A, B, C, D 
 Croma: 1,2,3,3,5 e 4 
 Valor: Inversamente proporcional ao croma, escala preto e branco 
OPACIDADE 
Relacionadas à passagem de luz através do material 
TRANSLUCIDEZ 
Qualidade da luz que, ao passar através de um objeto de forma difusa, revela apenas uma imagem 
distorcida 
FLUORESCÊNCIA 
Capacidade da substância emitir luz quando expõe a radiações (UV). Dente na realidade se torna 
uma fonte de luz, emitindo a cor branco-azulada 
 
 
 
 
2 
Fabiana Melo de Oliveira – 4º semestre 
OPALESCÊNCIA 
Capacidade do esmalte permitir a passagem de ondas de luz mais longas (como o amarelo-laranja) e 
refletir e realçar ondas curtas, como as de cor azul 
DUREZA 
As resinas compostas apresentam valores de dureza knoop inferiores ao esmalte e amálgama. 
 
RADIOPACIDADE: CÁRIE SECUNDÁRIA (RADIOLÚCIDO) X INTERFACE DEN TE-
RESTAURAÇÃO 
BIOCOMPATIBILIDADE 
 Difusão de resíduos e subprodutos, polimerização inadequada dos monômeros. 
 Sensibilidade pós-operatória 
 Danos à polpa 
ESCULPIBILIDADE 
Esculpível, mantendo-se no lugar até o momento da polimerização, sem ecoar 
CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO 
 Polimerização por adição (ocorre quando uma reação entre duas moléculas produz uma 
molécula maior sem a eliminação de uma molécula menor) 
 Ideal seria que a CP deveria ser tão menor quanto possível uma vez que isso aumenta a 
adaptação marginal, reduz a possibilidade de rompimento da união aos tecidos dentários e 
inibe o desenvolvimento de cáries recorrentes 
 Técnica Incremental 
 Compostos quimicamente polimerizados como base 
 Direção do fotoativador no sentido dente/resina 
 
PROPRIEDADES MECÂNICAS 
 Deformação Elástica – capacidade de um corpo retornar as suas dimensões originais após 
remoção da força externa (materiais de moldagem) 
 Deformação Plástica – deformação irreversível, que permanece quando a força aplicada 
externamente é reduzida ou eliminada (cerâmicas utilizadas para blocos) 
MÓDULO DE ELASTICIDADE 
 Refere-se à rigidez de um material. 
 É calculado pela razão entre tensão elástica e deformação elástica. 
 Quanto maior for o módulo de elasticidade = maior a rigidez 
 
 
 
 
 
3 
Fabiana Melo de Oliveira – 4º semestre 
RESISTÊNCIA 
 Tensão máxima que uma estrutura pode suportar sem apresentar uma quantidade 
específica de deformação plástica. 
 Relacionada ao tipo de força que incide sobre o corpo-de- prova; Tração, compressão, 
flexão, cisalhamento 
 Tração (necessária para que a resina não se separe do dente – bombom 7 belos) x 
Compressão (resina tem que suportar durante a mordida, o esmagamento) 
 Flexão (se aplica a pontes fixas – palito de picolé) x cisalhamento (resistência nos 
movimentos de protrusão e lateralidade) 
 Tensão por flexão - Aplicação de uma força concentrada sobre a porção mediana do corpo 
apoiado pelas suas extremidades. 
RESISTÊNCIA À ABRASÃO 
 Abrasão: perda de material da superfície pela ação mecânica, ou combinação de ações 
mecânicas e químicas. 
 DEPENDE DE: Dureza do material, forca da mordida, frequência de mastigação, 
abrasividade da dieta 
 
PROPRIEDADES CLÍNICAS 
 Tempo de trabalho e de presa 
 RESISTÊNCIA AO DESGASTE - Preocupação maior nos segmentos posteriores em que 
forças oclusais e laterais são maiores do que no segmento anterior, nanocompósitos com 
excelente resistência ao desgaste e semelhante ao esmalte humano. 
ACABAMENTO X POLIMENTO 
 Atualmente é feito na mesma sessão. 
 Clinicamente, o acabamento e polimento das restaurações de resina composta devem ser 
realizados, no mínimo após uma semana, possibilitando a sorção marginal e adaptação 
marginal. 
 Havendo cuidado na inserção da resina composta, as restaurações poderão ser realizadas 
com um mínimo de excesso, requerendo menor tempo de cadeira na fase de polimento e 
acabamento. Mesmo assim, esta etapa do procedimento é sempre necessária. 
PONTAS 
 Ponta diamantada 
 Série dourada 
 Bisturi lâmina 12 
 Disco de lixa 
 Tiras de lixa 
 Série prateada 
 Broca multilaminada 
 Texturização e forma 
 Ranhuras verticais 
 2 sulcos 
 
 
 
4 
Fabiana Melo de Oliveira – 4º semestre 
 Ranhuras horizontais 
 Polimento 
 Pontas siliconadas 
 Disco de feltro 
 Discos de lixa 
 Série dourada 
 Escova de cabeto de silício 
INDICAÇÕES DAS RESINAS COMPOSTAS 
 Diversas especialidades 
 Restabelecimento estético e funcional 
 Dentes anteriores e posteriores 
SITUAÇÕES ATÍPICAS 
 Configuração cavitária 
 Controle de umidade deficiente 
 Bruxismo 
 Pacientes especiais 
TECNICA RESTAURADORA 
 Seleção da cor 
 Condicionamento do substrato 
 Inserção da resina composta 
 Acabamento 
 Polimento

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