Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
❑ Veio para revolucionar a forma de reabilitar os pacientes. ❑ Tenho que procurar materiais que são ideais para meu dente e não o contrário. ❑ Preservar cada vez mais o tecido saudável. ❑ Pode ser usada tanto em dentes anteriores como posteriores. ❑ Produto universal. ❑ Resistencia mecânica satisfatória. ❑ Estética compatível com dentes anteriores. ❑ Adequada adesão as estruturas dentárias, tanto em esmalte como em dentina. ❑ Boa adaptação marginal- Consegue preencher de uma forma satisfatória a cavidade, permitindo que não haja formação de espaços vazios entre o dente e o material restaurador, ou que esses sejam minimizados. ❑ Adequada resistência a abrasão. ❑ Boa biocompatibilidade- porém não pode colocar ela em cima da polpa, pois pode gerar micro inflamações. ❑ Cor natural do dente. Dividido em três componentes distintos. ❑ Matriz orgânica- Maior parte do material ❑ Matriz inorgânica ❑ Agente de união- Faz com que haja adesão da matriz orgânica com inorgânica, naturalmente isso não acontece, pois eles são de naturezas distintas. Matriz orgânica 01. Monômeros- Vão se ligar formando polímeros. 02. Inibidores 03. Modificadores de cor 04. Sistema ativador-iniciador Vão formar uma estrutura polimérica com inúmeras ligações cruzadas sendo, portanto, resistente, rígida e durável. MONÔMEROS Vão ser classificados em viscosos (Bis-GNA, uDNA, Bis-EMA- Monomeros de grandes cadeias, com presente de anéis alifáticos, dupla ligação- Vão ser importantes pois vão dar mais resistência ao material) e mais diluentes (EGDMA, TEGDMA, usado para melhorar o manuseio, são menores, sem cadeias alifáticas) OBS- Se tivesse só monômeros viscosos a resina seria muito dura, não tendo como manusear, esculpir. Monômeros de alto peso molecular ❑ Monômeros de cadeia grande ❑ Monômeros viscosos ❑ Após a polimerização, os monômeros se juntam e formam um polímero, como são grandes o espaço que eles ocupam ]e quase o mesmo do que ocupavam antes. Monômeros de baixo peso molecular. ❑ Monômeros diluentes. ❑ Menores ❑ Quando estão dentro da resina composta, eles estão separados, mas quando polimerizam se transformam em uma única unidade, tendo o resultado uma maior formação de espaço vazio. Quando a resina se transforma em um polímero ela sofre contração devido a junção dos monômeros, diminuindo o espaço usado, tendo o espaço residual maior, podendo gerar um GAP. ❑ Quanto mais espaços vazios maior a probabilidade de uma carie secundaria, de hipersensibilidade. ❑ A mistura dos monômeros e importante para evitar a criação de espaços vazios, estabelecendo um equilíbrio entre eles, minimizando a possibilidade de GAPS- Tendo a característica dos dois tipos associadas. Giulianna Barreto- S3 INIBIDORES: ❑ BHT ❑ Hidroquinona. ❑ Bastante reativas com radicais livres. ❑ Menos de 1%. ❑ Garantem o aumento da vida útil da resina. ❑ Evita que o monômero se transforme em polímeros. MODIFICADORES DE COR: ❑ Pigmentos orgânicos, principalmente óxidos metálicos- dióxido de titânio e oxido de alumínio. ❑ Cor- Feita de forma tridimensional Matiz ❑ Cor propriamente dita. ❑ Pigmentos em tons de amarelo, azul, cinza e marrom. ❑ A,B,C, D (Na mesma sequência de cima) Croma ❑ 1,2,3,3,5,4 ❑ Grau de saturação da cor. Valor ❑ Quantidade de pigmentos brancos e preto. ❑ Quanto maior o valor mais branco tende a ser. ❑ Não esta descrita na escala vitta. OBS: Quanto mais branco, mais matiz azul. SISTEMA ATIVADOR-INICIADOR: ❑ Faz com que o monômero se transforme em polímero. ❑ Tem como principal, canparoquinona- A partir dela o start da reação acontece. Resinas podem ser fotopolimerizaveis (para restaurar-precisam da luz para tomar presa) ou químicas, ou dual. Matriz inorgânica : Tamanhos, formas e quantidades diferentes de materiais ❑ Partículas de quartzo ❑ Sílica coloidal. ❑ Alumínio ❑ Silicato de lítio, bário, estrôncio,zinco. Propriedades físicas e mecânicas: ❑ Promove a dureza ❑ Resistência a tração e compressão ❑ Reforçar a matriz resinosa. ❑ Resistência do material a se fraturar- Tenacidade ❑ Radiopacidade ❑ Contração de polimerização- Controlam, podendo impedir que o espaço seja preenchido. ❑ Expansão térmica ❑ Menor absorção de água. ❑ Menor desgaste abrasiva. ❑ Menor manchamento. Vai ser importante para o controle da viscosidade e das características de manipulação. ❑ Conteúdo ❑ Tamanho das partículas- Se tem partículas só de tamanho igual elas vão ocupar um espaço podendo deixar espaços vazios. Se misturar partículas de tamanhos distintos vai ser mais fácil de preencher espaços vazios. Partículas menores são responsáveis por melhorar a estética. Partículas maiores: Aumentam a rugosidade, aumentando a resistência mecânica. ❑ Como são distribuídas. Agente de união: Silano: envolve as partículas de carga para que ele consiga ficar dentro da face orgânica, permitindo que vire uma massa homogênea e não despenque. Molécula bifuncional. DE ACORDO COM O TAMANHO DAS PARTÍCULAS DE CARGA ’ . Macroparticuladas: ❑ Principalmente partículas de quartzo ❑ 80% de carga inorgânica. Desgate da matriz orgânica ❑ Baixa resistência ao desgaste oclusal. ❑ Não apresenta bom acabamento de superfície, ❑ Como eram grandes, deixavam grandes espaços vazios. ❑ Alto grau de manchamento. ❑ Entraram em desuso. Microparticuladas ❑ Grande quantidade de matriz orgânica e 30 a 40% de carga. ❑ 0,4 micrometros. ❑ Absorvem maios quantidade de água- Podendo promover manchamento. ❑ Baixa resistência mecânica. ❑ Bom polimento, sendo a superfície mais lisa. ❑ 50% dela não funcionava tao bem, deixando seu uso muito restrito. ❑ Usada em última camada de faceta de resina, para promover o acabamento. ❑ Uso: Dentes anteriores, exceto classe IV (resinas estéticas) ❑ Vantagem: Bom polimento e estética. ❑ Desvantagem: baixas propriedades mecânicas no geral. ❑ Não pode usar em classe 2 e classe 1. Hibridas e Microhibridas. ❑ Partículas de sílica e vidro com tamanhos variados. ❑ Objetivo: Aumentar a lisura e as propriedades físico-mecânicas. ❑ Dificuldade de oferecer e manter o polimento superficial. ❑ Maior resistência mecânica ❑ Menor contração de polimerização. ❑ Indicadas em áreas de maiores tensões mastigatórias e desgastes. ❑ Consideradas resinas universais, mais comuns nos consultórios populares. ❑ Uso- Dentes anteriores e posteriores. ❑ Vantagens: Bom polimento, estética e boas propriedades mecânicas. ❑ Aumento da matriz inorgânica comparada as microparticuladas. Nanoparticuladas: ❑ São as mais utilizadas hoje em dia. ❑ Propriedades físicas e mecânicas superiores as hibridas. ❑ São nanomeros. ❑ Indicada principalmente em áreas de altas tensões mastigatórias, ❑ Excelente polimento, lisura superficial e manutenção de brilho. ❑ Tem uma forma diferente de ser feita. ❑ PArticulas individuais são cobertas por sinalos antes de serem incorporadas em cadeias macromoleculares. ❑ Possuem excelentes propriedades opticas + polimento. OBS- Canfaroquinona- Sistema iniciador. OBS- No posto de saúde, são geralmente usadas resinas microhibridas, com poucas cores, tendo resina só de dentina. Partículas pequenas- Lisura. Partículas grandes- Resistencia. DE ACORDO COM A VISCOSIDADE Flow- ❑ Viscosidade menor ❑ Antigamente poderia servir para bases cavitarias. ❑ Atualmente e usada para selantes, cavidade de baixo acesso, muito pequena, na região proximal. ❑ Mais fluidas. ❑ Como se fosse uma seringazinha. ❑ Compostos híbridos de partículas pequenas. ❑ Baixa viscosidade ❑ Pouca quantidade de cargas. ❑ Uso limitados ❑ Bases e forramentos, para depois colocar aresina convencional. Regular- ❑ Usa mais constantemente. ❑ Padrao Condensáveis- ❑ Mais duras, com maior resistência, não tendo tanta lisura. ❑ Feitas mais para dentes posteriores. ❑ Alto conteúdo de carga e alta viscosidade ❑ Boas propriedades físicos-quimicas ❑ Maior pressão durante a inserção e adaptação a cavidade ❑ Difícil polimento, maior rugosidade, baixa estética. DE ACORDO COM A ATIVAÇÃO Quimica ❑ Amina com o tempo oxidava e tinha mudança de cor. ❑ Quimicamente ativado ❑ Utilizada antigamente para restaurar, mas hoje em dia não mais. ❑ Iniciador- Peroxido de benzola + Ativador- Amina terciaria aromática (Com o contato com o oxigênio começa a amarelar) ❑ São usadas como cimentação protética. ❑ Vantagem: Convencia, praticidade, conversão uniforme, longo prazo de armazenamento, tensão da contração de polimerização era menor. ❑ Desvantagem: Não conseguia fazer estratificação de cor, pode formar bolhas de ar, dificilmente tem uma mistura 100% homogênea. Fotopolimerizavel ❑ Principal forma de ativação atualmente. ❑ Polimerização- Junção de monômeros separados que vão se transformar em polímeros. ❑ Sistemas de foto iniciadores sensíveis que se ativam com luz. ❑ Principal fotoiniciador é a canforoquinona- absorve luz azul com comprimentos de onda entre 400-500 nm. A partir de um estímulo de luz azul a canforoquinona é ativada, ativando a amina terciária a produzir radicais livres, que fazem com que os monômeros se transformem em radicais livres. (Dura em media 20 seg a cada 2mm de resina composta. ). ❑ Vantagens: Não precisa de mistura, pouca porosidade, pouco manchamento. ❑ Desvantagem: Gera maior tensão de contração de polimerização, maior sensível a luz, vai ter cores mais escuras que precisam de mais tempo, ficando totalmente dependente do fotopolimerizador. DE ACORDO COM A INSERÇÃO. Técnica incremental- ❑ A que mais utiliza. ❑ Vai colocando pequenas quantidades de resina para construir a resina composta. ❑ Permite o uso de múltiplas cores. ❑ Acomodando a contração de cada incremento. ❑ Sempre tem que ter cuidado para não criar espaços vazios. ❑ Pode ocorre contaminação em camadas, caso o paciente fique passando a língua, por exemplo. ❑ Pode haver uma possível falha de adesão entre camadas. ❑ Dificuldade em cavidades pequenas. ❑ Tem que fazer incrementos oblíquos. OBS- Com o tempo os cientistas foram tentando diminuir o tempo livre. Técnicas para diminuir a desvantagem da contração ❑ Técnicas de incrementos. ❑ Quanto mais a resina tiver unida as paredes da cavidade a contração tende a ser maior. ❑ Entao vai diminuir a quantidade de paredes aderidas, colocando a resina de forma inclinada, fazendo com que a forca da resina diminua. ❑ Então é necessário aumentar as paredes livres. TECNICA BULKFILL- ❑ Restauração de um incremento único. ❑ Mínimo de contração de polimerização ❑ Alto grau de conversão ❑ Longos períodos de durabilidade. ❑ Boa profundidade de polimerização ❑ Diminui o tempo clínico, pois consegue colocar até 4mm. ❑ Possui um monômero especial chamado de TCD Uretano-monômero diluente com uma cadeia maior. ❑ Partículas pré-polimerizadas. ❑ Menor quantidade de foto inibidor. ❑ Menor quantidade de partículas de carga, pois estas impedem da luz chegar, alterando a polimerização. ❑ Estes materiais são produzidos para promover a transmissão da luz a fim de permitir a realização de uma profundidade de polimerização de até quatro milímetros. Porcentagem de carga e tamanho das particulas.- Quanto maior o numero de carga, tenho que aumentar o tempo de fotopolimerização Concentração de fotoiniciador- Vai fazer o estímulo para que os monômeros se transformem em polímeros. ❑ Principal iniciador- Canfaroquinona Distância da ponta da fonte de luz- Perpendicular a cavidade e mais próximo dela possível. Tempo de exposição- Para 2 mm de resina composta você tem que polimerizar de 20 a 40seg dependendo do fabricante. 1. Coeficiente de expansão térmico linear Capacidade do material expandir ou contrair de acordo com a mudança de temperatura. O CETL das resinas é mais alto do que o da dentina e do esmalte, só que essa quantidade não é tão alta como de outros matéria, por exemplo o do amalgama. Alteração relativa do comprimento ou volume produzido em corpo solido ou fluido, através de uma alteração temperatura e resultados na dilatação Quanto maior a quantidade de carga inorgânica, menor o CELT. 2. Sorção de água Pode absorver água do meio. A qualidade e estabilidade do agente de união silano, minimizam a deterioração da ligação entre as partículas e os polímeros e a quantidade de sorção de água. A absorção de água pode levar ao aparecimento de manchas, infiltração, rachaduras. 3. Solubilidade As resinas polimerizadas de forma inadequada absorvem mais agua e possuem maiores valores de solubilidade. 4. Cor e estabilidade de cor Fraturas por tensões dentro da matriz do polímero- Falha parcial das ligações das partículas com a resina- Resultado da hidrolise- Aumentar a opacidade, alterando a aparência. 5. Óticas Translucidez- observada na região incisal dos dentes, inerente do esmalte. Opacidade- Inerente da dentina Opalescência- Exatamente quando tem a região de meio termo entre esmalte e dentina. Fluorescência- Presença de flúor na composição dente. ❑ As resinas não possuem as mesmas características do dente, em caso de paciente com faceta de resina, em luz negra os dentes ficariam pretos. ❑ Quanto mais próximo da região cervical mais opaco vai ser, quanto mais próximo da região incisal mais translucido vai ser. 6. Dureza Menor que o esmalte e o amalgama. Quanto mais cargas mais dureza. Variam de 22 a 80kg por mm. 7. Radiopacidade Diferencia cáries secundarias. Distinguir a interface dente restauração. Radiopacidade do amalgama é menor do que a de resina. 8. Biocompatibilidade Toxicidade química do material- Lixiviação (Fenômeno natural que acontece devido a movimentação dos fluidos) + inflamação pulpar a longo prazo. Infiltração marginal dos fluidos orais- Contração de polimerização. 9. Esculpidade Esculpivel, mantendo-se no lugar ate o momento da polimerização sem escoar. 10. Contração de polimerização. Forma um espaço entre a restauração e as paredes da cavidade, causando problemas de micro infiltração por onde penetram toxinas bucais, bactérias e íons solúveis, podendo levar a manchas nas margens, caries secundarias e aumento da sensibilidade pulpar. De que forma podemos evitar ¿ ❑ Técnica de inserção incremental. ❑ Prorrogação dos procedimentos de acabamento, não fazer na mesma hora. ❑ Técnicas de fotopolimerização, começar de forma mais lenta, depois aumentar. Fator C= Quantidade de paredes aderidas sobre a quantidade de paredes livres. ❑ Quanto maior a quantidade de paredes aderidas maior q quantidade de contração de polimerização. ❑ Quanto maior o fator c maior a contração de polimerização. ❑ Para o fator C ser pequeno- Ou diminuo a quantidade de paredes aderidas ou aumento a quantidade de paredes livres- Por isso faz incrementos oblíquos e incrementos de 2mm. ❑ Quanto maior o volume de resina, maior será a tensão gerada. ❑ Outra forma de diminuir o fator C é a utilização de bases cavitarias, pois o chão agora vai ser de ionômero, diminuindo a quantidade de paredes aderidas. ❑ Classe 3- Fator C é 1. 1. Resistencia à compressão 2. Resistencia a flexão e ao modulo de elasticidade. 1. Tempo de presa e de trabalho. Fotoativadas- Inicio da polimerização relacionada com a aplicação da luz. Sempre importante afastar o foco de luz da cadeira, Quimicamente ativadas: Tempode presa varia entre 3 a 5 min Não são usadas para restaurações. 2. Taxa de desgaste. Perda do contorno superficial pelo desgaste abrasivo da mastigação e escovação. Desgaste erosivo promovido pela degradação dos compósitos. Pode gerar cárie e pigmentação. 3. Acabamento e polimento Acabamento- Remover excesso e contornar superfícies oclusais., Polimento- Remoção de irregularidades superficiais. Rugosidade superficial- Crescimento bacteriano ❑ Carie ao redor da restauração ❑ Inflamação gengival. ❑ Manchamento superficial. Ambiente: Margens visíveis Tempo: após 24 hrs ou imediato- após 15 min No acabamento é utilizado Nas áreas proximais: ❑ Bisturi 12 ❑ Disco de granulação grossa e ultrafina. ❑ Brocas carbide multilaminadas 12 a 16 laminas ou pontas diamantadas finas 24 e 25. Polimento: O uso de disco de oxido de alumínio, de modo geral, resultou na obtenção de superfícies de maior lisura superficial, sendo considerado o melhor método de polimento, sem ter apresentado diferença significativa em relação ao grupo controle. REPARO: ❑ Rugosidade da superfície com a broca. ❑ Jateamento ❑ Aumento das forças de ligação de reparação. ❑ Fraturas ❑ Fechamento de diastemas ❑ Substituição de restaurações deficientes. ❑ Defeitos de esmalte. ❑ Facetas diretas. ❑ Cosmética dental (Alongamentos dentais, recontornos de ameias incisais) ❑ Substituição de restaurações deficientes ❑ Lesões de carie- sem perda de cúspides funcionais. ❑ Restaurações classe III, IV,V (lesões cervicais) ❑ Pacientes com alto risco de carie. ❑ Isolamento absoluto não foi possível de ser empregado. ❑ Amplas lesões de carie (envolvimento de uma ou mais cúspides.) 1. Profilaxia- Pedra pomes e água. 2. Seleção da cor Antes do isolamento absoluto, pois ele pode deixar o dente mais branco, seco. Feita sob luz natural Superfícies dentais umedecidas. Uso de escala vita ou da própria resina Confirmação da seleção de cor com a própria resina. 3. Anestesia 4. Checagem de contatos oclusais. (Opcional- uso do papel carbono- Previsibilidade do tamanho da escultura de resina que você vai fazer) 5. Isolamento absoluto 6. Remoção do tecido cariado. 7. Limpeza da cavidade 8. Proteção complexo dentinho pulpar. 9. Sistema adesivo e inserção da resina. 10. Remoção do isolamento 11. Ajuste oclusal QUAIS AS CONSEQUENCIAS DE UMA POLIMERIZACAO INADEQUADA Formação de GAPS Penetração de bactérias Manchamento
Compartilhar