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Ao estudarmos as várias dimensões e avanços da educação brasileira, verificamos que até o início do século XIX, prevalecia no contexto escolar uma aprendizagem que tinha como principal caracteristica o ensino passivo e receptivo em que eram valorizadas a memorização e o ato repetitivo. Nesse sentido, a aprendizagem não dava subsídio para questionamentos em sala de aula, nem tampouco para uma participação ativa do aluno em seu processo de ensino aprendizagem.
	Sendo assim, o caráter verbal, baseado na repetição de fórmulas já prontas, predominou na prática escolar por muito tempo e vários foramos os filósofos e educadores que já propunham a teoria de que era importânte dar maior ênfase à compreensão do que a memorização. Assim, tornar o ensino mais estimulante e adaptado aos interesses dos alunos e às suas reais condições de aprendizagem é proposta nova da educação como um todo. Segundo Cunha(2012), o interesse daquele que aprende passou a ser a força motora do processo de aprendizagem e o professor, o gerador de situações estimuladoras para a aprendizagem.
	De acordo com o autor (KOLB, 1984), o estilo de aprendizagem de cada pessoa é proveniente da composição de um estágio “perceber” e de outro“processar”. A forma de perceber uma informação relaciona-se com a experiência concreta (sentir) e a conceituação abstrata (pensar), enquanto a forma de internalizar e processar a informação relaciona-se com a experimentação ativa (fazer) e a observação reflexiva (observar).
	Partindo desse pressuposto, o modelo de sala de aula tradicional, em peno século XXI, não se adéqua mais as necessidades e desejos das gerações que estão nascendo nos últimos anos e sendo assim para que ocorra a construção de um novo formato de ensino aprendizagem é essencial investir em praticas de ensino inovadoras, colocar o aluno como protagonista do processo de aprendizagem, investir na cooperação entre os colegas para potencializar os resultados, permitir também que eles coloquem a mão na massa com atividades que coloquem em prática os conhecimentos adquiridos e mudar até mesmo o ambiente físico se necessário.
	É importante lembrar também o processo de qualificação do educador que não se resume hoje apenas a aprofundar o conhecimento teórico do conteúdo que eles ministram em sala de aula, é fundamental que o professor tenha uma formação continuada para desenvolver, também habilidades e técnicas de didática para promoção do engajamento e motivação dos estudantes no desenvolvimento de novas competências.
Referência: CUNHA, Marcia Borin da. Jogos no Ensino de Química: considerações teóricas parasua utilização em sala de aula. Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012.

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