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Aula 9 - Transformações Lineares entre espaços vetoriais µ veU V Fue V Definição Uma função T.nu V entre dois espaços vetoriais Ue é linear se 1 T Us Ue TCUp T luz II T du d T 4 para todo 4,4 EU e de IR Outra caracterização té linear se e somente se 1 94 1 Cruz t En Un 9T Un Cnt Un t Toda transformação linear leva vetor nulo em vetando isto é TO O o Toda transformaçãomatricial ta é uma transformação linear de U ir em trem tanta Exemplo seja t M mm Mmm a função defenda por T A At Então T é linear trova A c Mmm BEM men de IR TIA B A B AÍ É T A Tl B T x A KAT aAt A TIA Exemplo 7 f m R I f é contínua D g R IR 1g tem derivada contínua em todo ponto T D 7 T f f T é uma transformação linear pois 1 f g g t t É T f Tt g 1 it e X f if xTIA Exempt T Mas IR 1 A deteA não é linear pois TIPI D ftp.aafihtffj tt fá o O É E T IR IR the 2 não é linear pois 1 o É 170 Sat Df Sejam Tv V e S V W transf lineares Então a composição Sat é uma transformação linear Sat u 5 Tre Exempt Sejam T.ir M e S Ei Pa as transformações lineares T fab at la b r S pra _xpIx Satµ TED Sp Peta S 3 Tr 3 set é sotta s a la b a ar at b É Transformação identidade Io U U tu u a Definição Uma transformação linear t.eu é envertível se existir uma transformação s v U tal que 5 T Iv e T a S Iv Nesse caso 5 é chamada de urna de T e é derrotada por S T t Proposição A inversa de uma transf linear envertível é uma transfilenear Exemple A inversa da transflinear T Ã Pr defenda por 1 e a at b x é o transf s P ir defenda por 5 c da É 7 is Isoff s ftp.D s atla b a t.at 4 os c da T 5kt da Tµ c Ctd c c da Iv c du Defenição seja T U V uma transe linear Então podemos definir dois conjuntos de vetores Núcleo ou Kernel de T Net ker G VEU tu o EU Imagendet Im T T.at u e V EV FÉ N G é subespaço vetorial de V e Ism T é subespaço veto real de V Prova O e Nlt pois TO 0 U eN G Uze N A T 4 TUA 4 tt 0 0 Logo Ur TUAN T 1 Ans AT un AO O Men eNET mo Assim N G é um subespaço vetorial Definição seja T U v transflunear nulidade T dim N E posto t dum Im t Exempts Encontre NH Im G nulidade t e posto T se T Ã defenda por TÊ demais Resolução NAI ft Tpi Hititis III xD ftp.t N H spanµ B ff é base de N pubdã dun N A Im ftp.t rer yen zen FÉ rer yen zen pEI ILHA renyer zen f ty.pl tz.ff ikER yeR zeIR Imh span lDdDIII eir são l i E p µ III B ftp I é base do posto G É Am In H ExempIo seja S Rs a transf linear skiff amir Núcleo de 5 NA ftp.sfif9 HI E fED p D nuhdYg _dimNlg ImlS1 fs E rer e S ERJ II D L EI t.EE neres e r x fé rer e yen Iml g span FÉ B f III III é base de Inch postos de mim s Teorema do Rosto Seja T U Uma transformação linear com Um vaca Então nulidade T posto t dum U Exemplo Encontre a nulidade e oposto de t Ç TE defenda por 1 plus _xp Nulidade N G a br 1 T a br o 4 a br ar bato Y Y A 0 e b O O O x OI nulidade T dum N T O_ nulidade T posto Ct dm 7 2 posto t 2 O L Transformação linear injetora Def Uma tramp linear T u V é enjetora ou ang e tu a se T leva vetores distintos de U em vetores distintos de V µ T O V é enjetora se e somente se 1 4 TWD Us Ur Exemplo_ti IR Ã Ta µ 1 é linear pois Tu f se é uma transf matinal T é injetorapois tety ftp.tD III IXemplo T.ir IR T G T é uma transfunearpois 1 E 1 Df é uma tramp matricial 1 não é injetora pois tfd r.fi
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