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Aula 4 - Auditoria e Gestão da Qualidade

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ENGENHARIA E GESTÃO DA QUALIDADE 
E DE PROJETOS
AUDITORIA E GESTÃO DA QUALIDADE-
PGN3859
Aula 4 – Governança e Auditoria
AUDITORIA E GESTÃO DA 
QUALIDADE
CONTEXTUALIZAÇÃO DA AUDITORIA E 
DA GESTÃO DA QUALIDADE NAS 
ORGANIZAÇÕES
A GESTÃO consiste no desenvolvimento de um conjunto de
“Atividades controladas para dirigir e controlar uma organização”
(ABNT NBR ISO 9000:2015, 3.3.3).
Um SISTEMA DE GESTÃO é definido como sendo “um conjunto de
elementos inter-relacionados ou interativos de uma organização (...)
para estabelecer políticas (...), objetivos (...) e processos (...) para
alcançar esses objetivos”. (Norma ABNT NBR 9000:2015, P.vi(..)).
OPERACIONAL
Conselhos de 
Administração e Fiscal
GERENCIAL
EXECUTIVO
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Cabe ao gestor DIRIGIR a organização de forma que essa atinja aos
seus OBJETIVOS DE NEGÓCIO.
Ao CONTROLAR a organização, o gestor está buscando identificar
e tratar riscos que possam desviar a organização de seus
OBJETIVOS.
O controle da organização se faz presente através de práticas como:
❑ A definição de responsabilidades;
❑ A definição e a padronização de processos;
❑ O controle de gastos (custos, despesas e investimentos);
❑ A monitoria das operações;
❑ A automação de processos. etc
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Essas e outras boas práticas 
viabilizam a chamada boa 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
das organizações 
OPERACIONAL
Conselhos de 
Administração e Fiscal
GERENCIAL
EXECUTIVO
Fonte: 
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/g
overnanca-corporativa 
OPERACIONAL
Conselhos de 
Administração e Fiscal
GERENCIAL
EXECUTIVO
“Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e
demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas,
envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de
administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais
partes interessadas.” (IBGC, 2015)
✓ Partes interessadas são todos os que interagem com a organização, incluindo
acionistas, empregados, clientes, fornecedores, parceiros comerciais, etc.
✓ São também conhecidos como “stakeholders”.
✓ O foco da Governança está na manutenção de um relacionamento ético,
transparente, aberto e ágil com essas partes.
GOVERNANÇA CORPORATIVA
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa
Fonte: 
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/g
overnanca-corporativa 
OPERACIONAL
Conselhos de 
Administração e Fiscal
GERENCIAL
EXECUTIVO
“As boas práticas de governança corporativa convertem princípios
básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a
finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da
organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a
qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum.”
(IBGC, 2015)
Acionistas tem valorizado muito as organizações que adotam e praticam as
boas práticas de governança corporativa.
GOVERNANÇA CORPORATIVA
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa
Reportagem da 
Revista Exame
de 03/07/2017 
baseada no 
Relatório “A 
caminho da 
transparência” 
da Deloitte
Fonte: Revista Exame, Disponível 
em https://exame.com/negocios/os-
dados-confirmam-boas-praticas-de-
governanca-valorizam-acoes/
https://exame.com/negocios/os-dados-confirmam-boas-praticas-de-governanca-valorizam-acoes
• Propriedade – redução (pulverização) da concentração de ações com acionistas;
• Princípios (Valores) – Equidade (Fairness), Prestação de Contas (Accountability), Transparência 
(Disclousure), Responsabilidade Corporativa (Compliance);
• Propósito – ter propósitos definidos, tais como a maximização do retorno ao acionista ou a manutenção 
bons relacionamentos com stakeholders;
• Poder – A distribuição de poder na organização é clara e ordenada, e começa pela Administração 
(Conselhos + Diretoria Executiva)
• Processos – o enfoque por processos padroniza e define tanto a operação e os produtos resultantes 
quanto as suas responsabilidades, deveres e a monitoria;
• Práticas – são ações e decisões que compõem cada processo;
• Perenidade – é a garantia da continuidade da organização ao longo do tempo;
• Pessoas – envolve o relacionamento entre administradores e gestores, sendo o foco básico da 
Governança.
OITOS Ps da GOVERNANÇA CORPORATIVA 
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GOVERNANÇA CORPORATIVA
Fonte: 
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/g
overnanca-corporativa 
PRINCÍPIOS OU VALORES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa
Fonte: 
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/g
overnanca-corporativa 
Transparência: Consiste no desejo de disponibilizar para as partes
interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas
aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos.
Equidade: Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os
sócios e demais partes interessadas (stakeholders), levando em consideração
seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas.
(IBGC, 2015)
Prestação de Contas: “Os agentes de governança devem prestar contas de
sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo
integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com
diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papéis.”
Responsabilidade Corporativa (Compliance): “Os agentes de governança
devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, reduzir
as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar
as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os
diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social,
ambiental, reputacional etc.) no curto, médio e longo prazos.”
(IBGC, 2015)
OS QUATRO PRINCÍPIOS OU VALORES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa
https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa
A GESTÃO DA QUALIDADE é uma das chamadas boas práticas de COMPLIANCE.
Ela é valorizada posto envolver a melhoria da eficácia e da eficiência organizacional por fatores como
a padronização de processos, a redução de desperdícios, a melhoria da produção e o incremento do
valor para o cliente.
GOVERNANÇA CORPORATIVA X AUDITORIA E GESTÃO DA QUALIDADE
A AUDITORIA DA QUALIDADE é outra dessas boas práticas de COMPLIANCE.
Ela é valorizada por representar uma aferição das ações dos gestores sobre os riscos relacionados a
qualidade, nesse caso.
Links:
Estudo da OCDE sobre casos de boa governança na América Latina 
https://www.oecd.org/daf/ca/corporategovernanceprinciples/37846725.pdf
Código das melhores práticas de governança corporativa
https://conhecimento.ibgc.org.br/Paginas/Publicacao.aspx?PubId=21138
Recomendações da CVM sobre governança corporativa 
http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/decisoes/anexos/0001/3935.pdf
Cadbury Report e vídeo com depoimento do Sr Adrian Cadbury (em inglês)
http://cadbury.cjbs.archios.info/report
Livros:
ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa: Fundamentos, 
Desenvolvimento e Tendências. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Governança Corporativa na Prática:
Integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na geração de 
resultados. São Paulo: Atlas, 2015.
REFERÊNCIAS SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA
https://www.oecd.org/daf/ca/corporategovernanceprinciples/37846725.pdf
https://conhecimento.ibgc.org.br/Paginas/Publicacao.aspx?PubId=21138
http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/decisoes/anexos/0001/3935.pdf
http://cadbury.cjbs.archios.info/report
MODELO DAS TRÊS LINHAS DE DEFESA - THE INSTITUTE OF INTERNAL AUDITORSFonte: Adaptado do Modelo das três linhas de 
defesa do IIA 
https://iiabrasil.org.br/korbilload/upl/editorHTML/
uploadDireto/20200758glob-th-editorHTML-
00000013-20082020141130.pdf
PRIMEIRA LINHA DE 
DEFESA
Gestores e equipes 
operacionais
Ações operacionais 
e de gerenciamento 
de riscos para o 
atingimento dos 
objetivos dos 
processos
SEGUNDA LINHA DE 
DEFESA
Gestores e equipes 
de monitoramento
Ações de apoio e 
monitoramento e 
avaliação sobre o 
gerenciamento de 
riscos para as 
operações
TERCEIRA LINHA DE 
DEFESA
AUDITORIA
Avaliações internas 
ou exrenas sobre 
ações e fatores de 
gerenciamento de 
riscos
Inclui áreas ou funções 
como Controladoria, 
Compliance, Controles 
Internos, Gerenciamento de 
Riscos, e GESTÃO DA 
QUALIDADE
São defesas 
contra ações ou 
eventos que 
possam desviar a 
organização do 
cumprimento de 
seus objetivos.
“Um sistema de controle interno eficaz reduz, a um nível aceitável, o risco de não se
atingir o objetivo de uma entidade e pode estar relacionado a uma, duas ou todas as três
categorias de objetivos.”
Fonte: COSO ICIF (2013, p. 11)
SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
http://www.auditoria.mpu.mp.br/bases/le
gislacao/COSO-I-
ICIF_2013_Sumario_Executivo.pdf
Objetivos desse sistema:
Operacional - garantia da eficácia, da eficiência da efetividade das
operações da organização;
Divulgação - publicação de informações sobre a organização,
sejam elas financeiras ou não, observando disposição quanto a sua
acuracidade, disponibilidade, tempestividade, simetria e
transparência, garantindo o alinhamento com as disposições de
órgãos reguladores e da própria organização;
Conformidade - Envolve o cumprimento de leis e normas internas e
externas.
Fonte: COSO ICIF, 2013, P. 2
http://www.auditoria.mpu.mp.br/bases/legislacao/COSO-I-ICIF_2013_Sumario_Executivo.pdf
A teoria da qualidade ensina que existem seis dimensões pelas quais essa pode ser
medida:
❑ CONFORMIDADE (com as especificações),
❑ SEGURANÇA (do cliente),
❑ CUSTO DE PRODUÇÃO (conforme as especificações)
❑ MORAL (procedimentos e comportamentos da equipe)
❑ ÉTICA (conduta e valores da equipe)
❑ ATENDIMENTO (entrega de valor ao cliente).
LEMBRANDO AS SEIS DIMENSÕES DA QUALIDADE
ESSAS DIMENSÕES 
POSSUEM 
CORRELACÃO COM 
OS OBJETIVOS DO 
SISTEMA DE 
CONTROLES 
INTERNOS
“A IMPORTÂNCIA DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE INTERNO PARA GESTÃO 
EMPRESARIAL”. Disponível em 
http://ead2.fgv.br/ls5/centro_rec/docs/importancia_instrumentos_controle_interno.pdf
“Guia de Boas Práticas de Compliance da FEBRABAN”. Disponível em: 
https://portal.febraban.org.br/pagina/3228/52/pt-br/guia-compliance
ARTIGOS SOBRE CONTROLE INTERNO E COMPLIANCE
https://portal.febraban.org.br/pagina/3228/52/pt-br/guia-compliance
MANUAL DA QUALIDADE
O Manual da Qualidade registra como está estruturado e como funciona o Sistema de 
Gestão da Qualidade (SGQ).
Seu emprego é indiretamente pela revisão da norma ABNT NBR ISO 9001 em 2015, já 
que ela, apesar de não o exigir explicitamente, o torna interessante como meio de 
divulgação e incentivo a formação da cultura de qualidade.
Esse manual descreve aspectos sobre a empresa e seus processos e apresenta a 
política de qualidade, incluindo responsabilidades, abrangência e objetivos a serem 
alcançados. 
MANUAL DA QUALIDADE
Até 2015, esse manual costumava ficar sob guarda de uma Representante da 
Administração. A definição desse profissional, assim como ocorreu com o manual, 
deixou de ser obrigatória com a publicação revisão da norma de 2015.
O manual deve registrar como a empresa cumpre os requisitos da norma ABNT NBR 
ISO 9001:2015. Por isso ele é um item usado na auditoria de qualidade.
Um aspecto importante da gestão da qualidade é a identificação, análise e
tratamento de defeitos observados na produção.
A norma ABNT NBR ISO/IEC 9000:2015, item 3.6.10 estabelece que um
defeito É uma “não conformidade (...) relacionada a um uso pretendido ou
especificado”.
Como a mesma norma define Não Conformidade (item 3.6.9) como sendo o
“não atendimento de um requisito”, podemos considerar que um defeito
envolve o não cumprimento de um requisito.
Mas esse requisito pode ser parte da especificação técnica do produto, das
normas internas da empresa, de normas técnicas em vigor, da própria
norma ABNT, e de legislações ou regulamentações.
DEFEITO
Parte do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), envolve a formação de
bases de dados com defeitos identificados em todas as etapas do processo
de produção.
Devem haver evidências de que essas bases existem e são usadas
regularmente para a análise e tratamento das causas e consequências dos
defeitos.
DEFEITO
BASE DE DADOS
A análise dos defeitos envolve a identificação e tratamento de suas causas,
sendo empregados, para isso, diversos tipos de métodos de análise e
solução de problemas, usados isoladamente ou em conjunto. Por exemplo:
➢ Diagrama de Ihsikawa – busca causas em seis contextos (já
apresentado);
➢ Diagrama de Pareto;
➢ “5 Porquês” (de cada causa até chegar a causa raiz);
➢ Brainstorming.
ANÁLISE DAS CAUSAS DE DEFEITOS
BASE DE DADOS
Para a elaboração de ações corretivas para corrigir os defeitos, um método muito
usado é o “5W2H” (What, Why, Where, When, Who, How, How Much), o qual
responde a questões chave para a execução da correção.
AUDITORIA E GESTÃO DA 
QUALIDADE
AUDITORIA – CONTINUAÇÃO
Base na Norma NBR ISO 19011:2018
RECORDANDO A ÚLTIMA AULA
AUDITORIA
“Auditoria – processo sistemático, independente e documentado para obter
evidência objetiva (...) e avalia-la objetivamente, para determinar a extensão na
qual os critérios de auditoria (...) são atendidos.”
Fonte: ABNT NBR ISO 9000:2015, 3.13.1, MODIFICADA
RECORDANDO A ÚLTIMA AULA
TIPOS DE AUDITORIA – FOCO ISO/ABNT
Auditoria de 1ª parte Auditoria interna ABNT NBR ISO 19011 -
Diretrizes para auditoria 
de sistemas de gestão.
Auditoria de 2ª parte Auditoria de fornecedores 
externos ou de parte 
interessada externa
ABNT NBR ISO/IEC 17021-1
Auditoria de 3ª parte Auditorias de certificação 
e/ou acreditação. 
Estatutária, regulamentar 
e similar
ABNT NBR ISO/IEC 17021-1
O termo auditoria é empregado em diversos tipos de trabalhos que envolvem a 
verificação de algo por alguém não envolvido com ele.
Esse “algo” pode representar demonstrações contábeis, processos, riscos, 
sistemas automatizados ou QUALIDADE, entre outros tipos.
As auditorias de qualidade podem ter fins distintos, tais como:
• A certificação (conformidade das práticas) frente a REQUISITOS DE normas 
ABNT/ISO, legislações, regulamentações, normas internas, especificação 
técnica, etc;
• Avaliação de oportunidades de melhoria da qualidade de processos, projetos 
ou produtos;
• Identificação de riscos de qualidade não tratados;
• Verificação de falhas ocorridas; etc
TIPOS DE AUDITORIAS
• A norma ABNT NBR ISO/IEC 9001:2015 – Sistemas de Gestão da Qualidade –
Requisitos, é a norma certificável da série 9000.
• Ela apresenta uma série de requisitos para implementação de um sistema de 
qualidade numa empresa.
• A própria ação de se desenvolver a auditoria periódica para avaliação da aderência 
de um sistema já implantado frente a norma é um desses requisitos.
• Um aspecto chave do sistema de gestão proposto na norma é a importância dada 
aos procedimentos de identificação, análise e tratamento de erros. Esse tratamento 
leva a melhoria do processo. Se repetido continuamente, teremos a melhoria 
continua.
• Outro aspecto importante é a gestão de mudanças no processo de gestão do 
sistema de qualidade.
AUDITORIAS DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE 
COM REQUISITOS DA SÉRIE 9000 
SETE PRINCÍPIOS DE AUDITORIA
PRINCÍPIO DETALHAMENTO
INTEGRIDADE Trabalho profissional, honesto e competente
APRESENTAÇÃO JUSTA Reporte acurado e verdadeiro
CUIDADO 
PROFISSIONAL
Julgamento ponderado e isento dos fatos apresentados
CONFIDENCIALIDADE Manter o sigilo das informações acessadas durante o trabalhoINDEPENDÊNCIA Atuação objetiva, imparcial e isenta
ABORDAGEM BASEADA 
EM EVIDÊNCIA
Aplicação de metodologia que privilegie a confiabilidade, a 
padronização, a documentação e o emprego racional de 
recursos e do tempo
ABORDAGEM BASEADA 
EM RISCO
Considera a identificação de riscos, de oportunidades para 
melhoria e melhores práticas
Fonte: Norma NBR ISO 19011:2018, ITEM 4.
OBJETIVOS DO PROGRAMA 
DE AUDITORIA 
Definidos com base nas necessidades e expectativas das partes interessadas (stakeholders), Dos requisitos, 
mudanças e características de processos, produtos e serviços; requisitos do sistema de gestão; necessidade de 
avaliação de fornecedores; nível desempenho e de maturidade dos sistemas de gestão; Riscos e oportunidades 
identificados; e resultados de auditorias anteriores
RISCOS E OPORTUNIDADES 
DO PROGRAMA
Avaliar riscos para o projeto associados ao seu/sua planejamento, equipe, comunicação, informação, 
disponibilidade do auditado. Também avaliar oportunidades de melhoria do processo de auditoria, visando 
otimizá-lo.
ESCOPO E DURAÇÃO DA 
AUDITORIA 
Declara qual será a abrangência, a extensão e as fronteiras do trabalho
TIPOS DE AUDITORIA Interna ou externa
CRITÉRIOS DE AUDITORIA
Representa os requisitos das normas brasileiras que serão avaliados através da comparação com as práticas 
da organização evidenciadas durante o trabalho, estabelecendo assim a sua conformidade ou não 
conformidade.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Envolve recursos materiais e financeiros necessários para a realização dos trabalhos, tais como equipamentos, 
gastos de viagem, metodologia, etc
MÉTODOS DE AUDITORIA Inclui práticas de desenvolvimento dos trabalhos, de análise de dados, de documentação de resultados, etc.
CRITÉRIOS PARA 
SELECIONAR A EQUIPE
Estabelece o perfil dos profissionais a serem alocados ao trabalho, determinando a suas responsabilidades e 
competência requeridas
INFORMAÇÃO 
DOCUMENTADA PERTINENTE
Toda a informação prévia disponível e relacionada a empresa e/ou processo(s) a se(rem) auditado(s)
DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE AUDITORIA (PLANEJAMENTO)
Fonte: Norma NBR ISO 19011:2018, ITEM 5 e subitens.
OBJETIVOS DO PROGRAMA DE AUDITORIA 
PLAN
RISCOS E OPORTUNIDADES DO PROGRAMA
ESTABELECER O PROGRAMA
INICIANDO A AUDITORIA
PREPARAÇÃO DA ATIVIDADES
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA
DOCONDUZINDO AÇÕES DE AUDITORIA
EMISSÃO DO RELATÓRIO DE AUDITORIA
MONITORANDO A APLICAÇÃO DO PROGRAMA
CHECK
CONCLUINDO A AUDITORIA
ANALISANDO E MELHORANDO O PROGRAMADE 
AUDITORIA ACT
GERENCIAMENTO DO PROGRAMA X PDCA
Fonte: adaptado da : Norma NBR ISO 19011:2018, Item 5.1, Figura 1 Fluxo de 
processo de gerenciamento de um programa de auditoria
Fonte: adaptado da Norma NBR ISO 19011:2018.
O PROCESSO DE AUDITORIA
DOS PROCEDIMENTOS INICIAS AOS FINAIS
❑ Reunião de Abertura – marca o início do trabalho em campo com a apresentação do escopo, da
equipe, do programa de trabalho e dos recursos requeridos para a administração e gestores.
Inclui a definição de um acompanhante ou observador do cliente, que “abrirá” portas e esclarecerá 
dúvidas da equipe, e uma mensagem da Administração para a todos na empresa sobre o trabalho;
❑ Reuniões de acompanhamento – agendadas durante a execução do trabalho, elas servem para a
formalização da entrega do resultados (“findings”) intermediários: não conformidades,
oportunidades de melhoria, e melhores práticas. Envolve a assinatura de documentos próprios que
descrevem cada um desses resultados.
❑ Reunião de encerramento - Apresentação dos resultados do trabalho na forma de um relatório,
que inclui todas as não conformidades, oportunidades de melhoria, e melhores práticas
identificadas.
O PROCESSO DE AUDITORIA
REQUISITOS
Os requisitos representam as expectativas sobre a prática. A 
sua comparação com as evidências de auditoria geram 
conformidades ou não conformidades
REQUISITOS REALIDADE
EVIDÊNCIAS 
OBJETIVAS (3.8)
São dados 
levantados em 
campo (medições, 
observações, etc) 
durante a auditoria 
e que representam 
a situação real 
encontrada.
CRITÉRIOS DE 
AUDITORIA (3.7)
Requisitos que 
serão comparados 
com as evidências 
objetivas 
coletadas.
EVIDÊNCIA 
DE AUDITORIA 
(3.9)
Registros 
relacionados aos 
critérios de 
auditoria, e que 
serão comparados 
com eles.
CONSTATAÇÕES 
DE AUDITORIA 
(3.10)
São registros 
resultantes da 
comparação entre 
os critérios de 
auditoria e as 
evidência s de 
auditoria.
CONCLUSÕES 
DE AUDITORIA 
(3.9)
São conclusões da 
análise das 
constatações de 
auditoria.
Fonte: adaptado da Norma NBR ISO 19011:2018, ITEM 3 e subitens.
O PROCESSO DE AUDITORIA
PRINCÍPIO BÁSICO:
“SIGA A EVIDÊNCIA”
A IMPORTÂNCIA DAS EVIDÊNCIAS
TESTES REALIZADOS 
SOBRE AMOSTRAS 
DE REGISTROS
O PROCESSO DE AUDITORIA
OS TESTES
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
Documentação é tudo!
É preciso guardar registros de tudo 
o que foi feito!
Sempre há questionamentos, 
dúvidas, ou consultas a responder.
O PROCESSO DE AUDITORIA
DOCUMENTAÇÃO DO 
TRABALHO DE 
AUDITORIA
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
O PROCESSO DE AUDITORIA
CHECKLISTS PARA APLICAÇÃO EM CAMPO
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
REQUISITOS TESTES CONSTATAÇÕES REFERÊNCIAS 
DAS 
EVIDÊNCIASCONFORME
NÃO 
CONFOME
REQUSITO 1 TESTE 1
REQUISITO 2 TESTE 2
REQUISITO 3 TESTE 3
Os checklists são construídos com base
nas normas de gestão cujo
cumprimento se pretende avaliar.
Para essa tarefa, considera-se cada
requisito dessa norma como uma
questão a ser respondida no checklist.
Também se deve descrever o teste (ou
testes) a ser aplicado para cada
requisito, e o resultado esperado do
teste.
As evidencias são registradas em
arquivos a parte mas que ficam
referenciados ou identificados nessa
planilha
CHECKLISTs
O PROCESSO DE AUDITORIA
DOCUMENTAÇÃO
PROGRAMA DE TRABALHO E METODOLOGIA
EVIDÊNCIAS
MELHORES PRÁTICAS
ATAS DE REUNIÃO
CONTROLES DE HORAS E GASTOS DA EQUIPE
NOTAS DE ENTREVISTASOPORTUNIDADES DE MELHORIA
DOCUMENTOS RECOLHIDOS EM CAMPO
NÃO CONFORMIDADES
A documentação do trabalho deve ser bem preenchida, organizada e guardada. Muitas equipes
alocam um documentador para isso
Oportunidades de Melhoria, Melhores Práticas, Não conformidades e checklists são assinadas
pelas equipes de auditoria e do cliente, ficando ambos com cópias.
Outros documentos de gestão do projeto ficam com a sua liderança.
Toda essa documentação deve ficar disponível para consultas ou trabalhos futuros
O PROCESSO DE AUDITORIA
DOCUMENTAÇÃO
Há sistemas de mercado semelhantes aos que vocês pesquisaram no trabalho 1 que sãoespecializados em apoio a pratica de auditorias.
Para auditoria de certificação de qualidade, os sistemas que vocês pesquisaram podem ser
usados para guarda de registros.
Mas há limitações de acesso e padronizações de procedimentos que levam a aquisição desses
sistemas especialistas em auditoria.
Esses sistemas permitem que toda a documentação aqui citada seja criada ou inserida nele.
NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA – FOCO ABNT/ISO
Uma auditoria de qualidade que vise validar e certificar a aplicação da norma ABNT NBR ISO 9001:2015
pode identificar uma não conformidade de um processos com os requisitos da norma.
Essa não conformidade pode gerar a não certificação do processo ou, uma pendência a ser revisitada na
auditoria de recertificação. Há critérios definidos para definir qual o curso de ação do auditor nesse caso.
Para que seja dada a certificação, essa não conformidade deverá ser corrigida. Para isso, deverá ser
estabelecida uma ou mais AÇÕES CORRETIVAS.
As ações corretivas são escritas pelo auditor e assinadas pelo REPRESENTANTE DA ADMINISTRAÇÃO e
por um ou mais gestores envolvidos diretamente nessa correção.
Essas ações deverão conter o nome dos responsáveis pela correção e o prazo para sua implementação.
É comum a realização de follow-ups para validar seu cumprimento.
Documento que contém a 
opinião da equipe de 
auditores sobre as 
constatações da auditoria.
Ele também contém as não
conformidades observadas
e as ações de correção
propostas pelos gestores
dos processos avaliados.
Sua entrega costuma 
formalizar o encerramento 
dos trabalhos.
RELATÓRIO DE AUDITORIA
ARTIGOS ACADÊMICOS SOBRE AUDITORIA
“UM ESTUDO SOBRE A CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO BRASIL: MAPEAMENTO DE
MOTIVAÇÕES, BENEFÍCIOS E DIFICULDADES”
https://www.scielo.br/pdf/gp/v20n4/aop_gp0334_ao.pdf
“A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA NAS ORGANIZAÇÕES E SEU PAPEL ESTRATÉGICO”
https://www.fasul.edu.br/projetos/app/webroot/files/controle_eventos/ce_producao/20171025-
211720_arquivo.pdf
https://www.fasul.edu.br/projetos/app/webroot/files/controle_eventos/ce_producao/20171025-211720_arquivo.pdf
AUDITORIA E GESTÃO 
DA QUALIDADE
REQUISITOS DOS SISTEMAS DE 
GESTÃO DA QUALIDADE -
GESTÃO DE FORNECEDORES
IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE FORNECEDORES
A qualidade da produção depende de
fatores externos à organização. Um
desses fatores envolve o conjunto de
fornecedores dos insumos, matérias
primas e serviços requeridos para a
produção.
Se um desses fatores falhar, seja na
qualidade, tempestividade ou na
quantidade, toda a produção pode ser
comprometida.
Matérias primas são elementos que
compõem o produto, incluindo produtos
agrícolas, embalagens, rótulos, etc.
Os insumos podem ser máquinas,
água, energia, ferramentas, etc.
Os serviços podem envolver produção,
transportes, armazenamento,
distribuição, etc
RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES
Os fornecedores são stakeholders,
sendo seu relacionamento parte da
Governança Corporativa.
Eles fazem parte do ciclo de produção
da empresa, e devem estar integrados
ao seu planejamento e controle da
produção.
É possível se manter uma inspeção ou
acompanhamento prévio da produção
no fornecedor.
RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES
Aspectos importantes do contrato envolvem, por
exemplo:
❑ A especificação dos produtos ou serviços a serem
entregues;
❑ Os níveis de qualidade para aceitação dos produtos
ou serviços a serem entregues;
❑ Os prazos de entrega e os níveis de serviço
esperados (SLA – Service Level Agreement);
❑ Os responsáveis de ambas as partes pela sua
gestão e operação;
❑ Critérios de avaliação dos fornecedores;
❑ A previsão de auditorias em fornecedores.
A existência de um contrato formal é fundamental
para estabelecer a forma como esse
relacionamento deve se processar.
DESENVOLVIMENTO E ESCOLHA DE FORNECEDORES
Muitas empresas fazem um pré cadastro do fornecedor,
estabelecendo cadernos de encargos a serem
cumpridos para a participar do cadastro.
São comuns as cotações de preços para escolha de um
fornecedor. Mas esses podem ser indicados por fatores
como notoriedade ou indicação de mercado ou da empresa.
Um item comum é a obrigação da certificação prévia pela
ISO 9001 ou outra norma de referência.
São comuns as verificações prévias de referências
financeiras ou de negócio.
❑ Considerações Finais
❑ Dúvidas
AUDITORIA E GESTÃO 
DA QUALIDADE
REFERÊNCIAS DAS 4 AULAS DA 
DISCIPLINA
ABNT - NBR ISO 9000. Sistemas de Gestão da Qualidade – Fundamentos e Vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 
______________- NBR ISO 9001. Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015
______________- NBR ISO 19011 - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão . Rio de Janeiro: ABNT: 2018. 
______________- NBR ISO 31000 - Gestão de riscos - Princípios e diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT: 2009. 
COMMITTEE OF SPONSORING ORGANIZATIONS OF THE TREADWAY COMMISSION - COSO. Controle Interno - Estrutura Integrada-
Executive Summmary. 2013. Disponível em: <http://www.auditoria.mpu.mp.br/bases/legislacao/COSO-I-
ICIF_2013_Sumario_Executivo.pdf>. Acesso em: out 2020,
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (IBGC). Código das melhores práticas de governança corporativa. 5ª edição. 
São Paulo: IBGC, 2015. Disponível em: <https://conhecimento.ibgc.org.br/Paginas/Publicacao.aspx?PubId=21138 >. Acesso em: 17 Out. 
2020://www.auditoria.mpu.mp.br/bases/legislacao/COSO-I-ICIF_2013_Sumario_Executivo.pdf
PMI. A guide to the project management body of knowledge (PMBOK Guide), Project Management Institute, 6th ed., Newton Square, PA, 
2018.
MELLO, C. P. Gestão da Qualidade. São paulo: Pearson Education, 2011.
SLACK, N., BRANDON-JONES, A., & JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas S.A., 2015
http://www.auditoria.mpu.mp.br/bases/legislacao/COSO-I-ICIF_2013_Sumario_Executivo.pdf

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