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Avaliação vocal e APA

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Avaliação perceptivo-auditiva da voz 
Qualidade de voz/Tipos de voz 
Seleção de ajustes motores empregados 
 Ressonância, prega vocal e laringe 
 
Rugosa: qualidade vocal do tipo ruidosa, 
que mostra irregularidade na vibração das 
pregas vocais, diminuindo no fluxo 
vibratório 
 
Soprosa: Escape de ar não sonorizado, sem 
fechamento glótico completo, ataque vocal 
soproso 
 
Tensa: Contração exagerada da laringe, 
correspondente a rigidez de mucosa ou 
constrição supra glótica (estruturas 
subjacentes) ataques vocais brutos 
 
 
Sistemas de ressonância 
Registros de filtro, relacionado a elementos 
que estão acima da prega vocal, diferenci 
ando as vozes 
 
 
Fazem a moldagem e projeção do som e é 
preciso ter harmonia entre todas 
 
 
 
Ataque Vocal 
Como inicia o som dependendo da 
configuração glótica do momento da emissão 
Isocrômico: o mais recomendado, suave e 
equilibrado, onde a fase expiratória coincide 
com o início da vibração 
Brusco: característica Hipertônica/ 
hipercinética, forte adução das pregas vocais, 
presente geralmente em disfonias 
comportamentais, podendo desenvolver 
alguma lesão secundaria 
Soproso: Coaptação insuficiente das PV, a 
expiração do ar antecede a vibração, 
hipotonia de musculatura 
Estabilidade da emissão 
Análise da emissão sustentada onde existe 
pouca modificação das ondas osnoras, 
mostrando o controle do SNC 
VOZ 
quebra de sonoridade: parada de vibração 
quebra de frequência: desvio de agudo e grave 
bitonalidade: diferentes tons 
flutuação de frequência e intensidade 
modificação na qualidade vocal 
uso de ar reserva 
 
 
 
DF: AEM DOF: Nódulo, Pólipo DO: Câncer 
Fendas Glóticas, Pacientes neurológicos 
Pregas vestibulares 
Caixas de 
ressonância 
 
Faringe, cavidade oral, cavidade 
nasal, seios paranasais e laringe 
Tipos de 
ressonância 
 
Hiponasal, hipernasal, 
equilibrada, laringo faringea 
INSTAVEL (DISPONICA) 
ESTAVEL (ADEQUADO) 
Avaliação perceptivo-auditiva da voz 
 
Tipos de voz 
 
Sistemas de ressonância 
 
Ataque Vocal 
 
Estabilidade da emissão 
 
 
Modos de emitir o som da tessitura 
e onde existe mais contração de energia. 
Basal: frequencias graves, contração 
máxima de Ta, prega vocal encurtada 
e grossa. 
Modal 
 
Elevado: frequências agudas, ação do 
Ct e rebaixamento de Ta, falsete 
paralitico 
Pitch 
Sensação psicofísica da frequência 
Relação fonte e filtro 
Ajuste de filtro, acima de PV 
Adequado, grave e agudo 
So avalia quando tem funcionamento 
de Pv, é avaliado pela fala 
espontânea. 
Loudness 
Sensação psicofísica da intensidade 
Fraca: questões emocionais, alteração 
do mecanismo aerodinâmicos do 
pulmão ou mio elástico da laringe. 
Neurológicos, idoso, muda incomple 
Adequada: controle da voz no espaço 
Forte: disfonias comportamentais 
Modulação vocal 
Ênfase durante o discurso, deve ser 
respeito a pontuação de frases, sentido 
fa frase e pausas adequadas. 
Normal, monocultura ou excessiva 
 Articulação e pronúncia 
Ajustes fonoarticulatórios durante a 
fala, que envolve flexibilidade 
articulatória e produção de fonemas 
Normal: clareza de ideias 
Precisa: treinada 
Imprecisa: dificuldade de organização 
mental, em casos de Parkson, 
disartrias ataxica. 
Travada: tensões musculares, DTM, 
emocionais, a longo prazo pode 
desenvolver uma lesão laríngea. 
Excessiva: grau de narcisismo 
Aspectos rítmicos da emissão 
Ritmo e velocidade de fala, que 
representa o mecanismo de controle 
neural e são comuns em disfonias 
neurológicas. 
Ritmo 
Diadococinesia: rápidas repetições de 
seguimentos simples que avalia 
velocidade e precisão articulatória 
20 silabas 4 a 5 segundos (pataka) 
Peito 
Misto 
cabeça 
Registro Vocal 
 
Pitch 
 
Loudness 
 
Modulação Vocal 
 
Articulação e Pronúncia 
 
Aspectos Rítmicos da Emissão 
 
Velocidade de fala 
Avaliação com leitura, número de 
palavra por minuto – média de 140. 
Resistencia Vocal 
Habilidade de usar a dinâmica vocal 
na fala encadeada intensivamente 
Contagem de 1 a 100, verificar 
manutenção: 
QV, pitchi loudness, CPFA 
Dinâmica Respiratória 
 
 
Tipo: superior, médio-torácico, inferior 
e costodiafragmatico 
Gravar fala espontânea, atividade de 
leitura e execução de exercícios e análise 
visual. 
Coordenação PFA 
Relação das forças 
aerodinâmicas(pulmão) , mio elásticas 
(laringe) e articulação. 
Incoordenação: prejuízo em uma delas 
Sinais: inspirações ruidosas, ar de 
reserva, interrupção de palavras ou 
frases. 
 Avaliação perceptivo-auditiva da voz 
Subjetiva 
GRBAS: Avalia nível laríngeo, não voz 
como todo 
G: grau geral da disfonia 
R: Rugosidade 
B: soprosidade 
A: astenia 
S: tensão 
I: instabilidade 
 
CAPE-V: avalia nível glótico e demais 
características do trato vocal. 
Emissão sustentada e frases pré 
determinadas. 
Normal: 0 a 35,5 
Leve a moderado: 35,6 a 50,5 
Moderado: 50,6 a 90,5 
Intenso: 90,6 ou mais 
Aspectos temporais da emissão sustentada 
Tempo máximo fonatório: teste de 
eficiência glótica 
Tempo máximo que o individuo 
consegue sustentar uma emissão ou 
fala encadeada 
Emissão sustentada: inspira e emite 
vogal ate quando conseguir sustentar 
Mulheres: 14 s ou mais 
Homens: 20s ou mais 
Nasal 
Oral 
oronasal 
Modo em 
repouso 
 
A e S se excluem 
0 a 4 pontos 
0: normal ou ausente 
1: discreto 
2: moderado 
3: intenso 
 
Resistencia Vocal 
 
Dinâmica Respiratória 
 
Coordenação PFA 
 
Avaliação perceptivo-auditiva 
 
Aspectos temporais da emissão sustentada 
 
Crianças: 1s para cada ano de vida 
Fala sustentada: contagem de números, 
inspira e conta ate o número que 
consegue om uma única inspiração 
De 1 a 3 s a mais que a sustentada 
Tmf 4 s maior: tensão no mecanismo 
de fala 
Relação S-Z: Sustentação de 
fricativas mediais surdas e 
soronas e a proporção entre elas. 
Inspira e emite a fricativa /s/ ate 
quando conseguir e faz o mesmo 
com a fricativa /z/ 
Espera-se tempos praticamente 
iguais (possibilidade de z 
levemente maior) 
Acima de 1,2: falta de coaptação 
adequada entre Pv 
Abaixo 0,9: hiper constrição de 
PV 
Quanto maior o valor, menor o 
controle laríngeo a passagem de 
ar expiratório 
Observações importantes 
Casos funcionais: flutuação dos 
sintomas vocais, alterando 
melhora e piora, geralmente ligado 
a comportamento vocal, voz 
melhora com descanso e piora 
quando requer mais esforço. 
Hipotiroidismo: o primeiro sintoma 
pode ser rouquidão 
Avaliação de sistema de 
ressonância: fala espontânea e 
contagem. Prova de Gutzam: oclui 
o nariz enquanto emite a vogal I, 
se modificar hipernasalidade, não 
modificar hoponasalidade

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