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AVALIAÇÃO VOCAL - ANAMNESE

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avaliação
vocal(anamnese)
HABILIDADES:
saber conduzir a entrevista
criar canal comunicativo
interpretar dados
disponibilidade
interesse no vínculo terapeuta-paciente
conhecimento teórico
RESPONSABILIDADES:
Éticas;
informar resultados;
orientar sobre:
 - condutas;
 - prognósticos;
 - opções de tratamento.
ROTINA DE AVALIAÇÃO:
Anamnese dirigida e completa;
Avaliação vocal:
analise perceptivo-auditiva (subjetiva) > padrão
ouro;
análise acústica (objetiva);
auto-avaliação do impacto;
avaliação laríngea (médico otorrino).
1.
2.
3.
4.
VANTAGENS:
- facilita manipulação;
- dificulta "esquecimentos".
DESVANTAGENS
- Inibição (paciente tenta fazer o melhor por se
achar inibido);
- conteúdo implícito (o paciente não traz tudo dos
problemas de voz naquela avaliação).
ANAMNESE:
coleta de história clínica;
- Queixa e duração: (o que o traz aqui, qual a sua
queixa? -> como posso te ajudar?; Há quanto
tempo?). 
- A queixa vocal deve ser coletada a partir das
palavras do paciente; (uso vocal? ar na voz?
alteração biomecânica?)
*pode acontecer do paciente ir sem queixa e ir na
consulta por encaminhamento do médico -> como
chegar na queixa? 
-> perguntar o que o incomoda na voz do paciente,
ou seja, a percepção que o paciente tem da própria
voz;
-> motivo da consulta?
-> retrata o sintoma / disfonia;
-> dados importantes sobre evolução do quadro.
- Possíveis sintomas:
✔alteração na qualidade vocal;
✔fadiga e esforço vocais;
✔presença de ar na voz;
✔perda de freq. da extensão vocal;
✔descontrole na freq. da voz;
✔descontrole na intensidade vocal;
✔sensações desagradáveis à emissão;
*o mais importante é saber
o que perguntar e o por que
está perguntando. Não existe
um protocolo ideal! Existe
protocolo individual de
construção própria.
SINAIS E SINTOMAS:
- rouquidão;
- mudança ou cansaço vocal após curto tempo;
- problemas para cantar ou falar baixo;
- dificuldade para projetar a voz;
- dificuldade para cantar agudos;
- desconforto ou esforço a falar;
- voz monótona;
- garganta seca;
- dor na garganta;
- dificuldade para engolir;
- pigarro;
- instabilidade ou tremor vocal;
* relação destes com o uso da voz!
HISTÓRIA PREGRESSA DA DISFONIA
- inicio da disfonia;
- momentos de piora e melhora;
- fatores benéficos e maléficos à voz;
- origem do encaminhamento;
- comentário de outras pessoas;
- influência das emoções na voz;
HABITOS INADEQUADOS:
- Higiene e bem-estar vocal;
- aspectos ambientais;
- aspectos comportamentais;
- verificar a sensibilidade do paciente aos fatores de
risco;
- desenvolver auto-percepção no paciente.
DADOS COMPLEMENTARES (saúde geral do
paciente):
otites, zumbidos, plenitude auricular;
monitoramento auditivo > monitoramento vocal;
rinite, sinusite, desvio de septo;
prejuízo na ressonância;
bronquite, asma, dispnéia altera PS! (pressão
subglótica para a fonação);
RGE, prisão de ventre, gastrite, dor e
desconforto a deglutição induz a lesões em
região posterior;
crescimento, ciclo menstrual (não é muito
observado na maioria da mulheres), gravidez,
menopausa
alteração de Freq, perda de projeção e potência
vocal, fadiga vocal, prejuízo nos agudos;
mãos frias, sudorese, alterações
gastrintestinais, etc;
labilidade emocional > controle vocal
- distúrbios otológicos:
- distúrbios nasais:
- distúrbios pulmonares (reforçada com a covid-19
ou frio):
- distúrbios do aparelho digestivo:
- distúrbios hormonais:
- distúrbios neurovegetativos:
atraso na reabilitação;
piora associada a abuso vocal com quadro
alérgico
faringite, dores de garganta podem ser sinais de
hiperfunção
- disturbios alérgicos:
*cronicidade a ser verificada e se tem origem
bacteriana ou vírus;
- distúrbios faríngeos:
- distúrbios bucais:
aftas, má oclusão, falhas dentárias; aparelhos
dentários > limitação; língua > laringe
ANTECEDENTES PESSOAIS E FAMILIARES:
- dados previos sobre cirurgias, tratamentos para a
voz(já fez tratamentos?);
- dinâmica familiar da comunicação;
- inadaptações fônicas;
- malformações congênitas;
- AEM.

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