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Coletivo Inconsciente Coletivo Inconsciente é um termo cunhado pelo médico psiquiatra, psicólogo e ensaísta suíço Carl Gustav Jung para se referir às estruturas da mente inconsciente compartilhadas entre membros da mesma espécie. Segundo Jung, o inconsciente coletivo humano é povoado por instintos e arquétipos: símbolos universais como a grande mãe, o velho sábio, a sombra, a torre, a água, a árvore da vida e outros. Jung considerou que o inconsciente coletivo apoiou e circundou a mente inconsciente, distinguindo- o do inconsciente pessoal da psicanálise freudiana. Ele argumentou que o inconsciente coletivo teve uma influência profunda na vida dos indivíduos que viveram seus símbolos e os revestiram de significado por meio de suas experiências. A prática psicoterapêutica da psicologia analítica gira em torno do exame da relação do paciente com o inconsciente coletivo. O psiquiatra e analista junguiano Lionel Corbett argumenta que os termos contemporâneos "psique autônoma" ou "psique objetiva" são mais comumente usados hoje na prática da psicologia profunda, em vez do termo tradicional "inconsciente coletivo". Os críticos do conceito de inconsciente coletivo chamam-no não científico e fatalista, ou muito difícil de provar cientificamente (devido ao seu aspecto mítico). Etologia e biologia Todos os animais têm alguns modelos psicológicos inatos que orientam seu desenvolvimento mental. O modelo de impressão em etologia é um exemplo bem estudado, lidando principalmente com impressão materna em animais recém- nascidos. Os vários scripts pré-determinados para o comportamento animal são chamados de mecanismos de liberação inatos.
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