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sistema límbico - fisiologia

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Fisiologia – Maria Camila Julia Costa – T16B 
Sistema límbico e hipotálamo
Sistema límbico 
• Controle de impulsos 
• Emoções 
• Motivação 
• Prazer 
• Punição 
Anatomia do sistema límbico 
É a região central 
Tem a característica de interligações 
neuronais com todas as partes do cérebro 
e a medula espinal 
E interligações dentro do próprio sistema 
límbico 
ATIVAÇÃO E MOTIVAÇÃO DO CÉREBRO 
Todas as atividades basais têm uma 
interligação com o sistema límbico: 
atividades celulares, atividades orgânicas 
(respiração, digestão, fome, sede) 
Estimula diretamente o nível basal da 
atividade neuronal 
Ativa sistema neuro-hormonais que 
liberam neurotransmissores (facilitadores 
e inibidores) 
Também tem uma ação enquanto a 
pessoa está dormindo, tem uma ação 
contínua e ineterrupta 
ÁREA RETICULAR EXCITÁTORIA DO TRONCO 
• Área motriz: substância reticular da 
ponte e mesencéfalo 
• Área facilitadora bulboreticular: 
sinais descendentes para a 
medula 
A parte mais central do tálamo faz 
muitas interligações e ligações 
com todo o cérebro 
A parte mais alta do tronco (parte 
rosinha), é a região que transmite 
a maioria dos estímulos 
excitatórios do sistema límbico 
E mais em baixo (região roxinha), 
os estímulos inibitórios 
 
SINAIS DO TÁLAMO 
Extrema recepção do corpo todo 
Informações que vem da medula atinge o 
tronco e depois o tálamo. E no tálamo há 
uma distribuição da informação para o 
córtex ou local 
Se há uma recepção da informação do 
tálamo pode ir para área inconsciente 
(autônoma) ou a consciente 
Quando a dor chega no nosso cérebro 
tem a dor lenta (crônica) – como a cólica 
vai percorrer as fibras de dor lenta até os 
núcleos intralaminares, e lá existe a área 
do cérebro representativa da dor 
Dor rápida (aguda) – como cortar o dedo, 
fibras da dor rápida vai chegar no 
complexo ventrobasal e grupo nuclear 
posterior da região talâmica, e lá tem a 
representação da dor 
• A excitação se dá da periferia 
• Secção do quinto nervo, nervo que 
está ligado á área excitatória 
FEEDBACK POSITIVO 
Feedbacks locais 
Sinais oriundos da área bulboreticular do 
tronco cerebral 
São respostas perante determinado 
estímulo do sistema límbico 
O estímulo pode ser único e duradouro 
Ex: pensar em alguém que você gosta 
muito, você não precisa ficar vendo a 
pessoa toda hora e sim há uma 
retroalimentação – nessa área do cérebro 
temos a área da memória 
Só de mostrar um objeto, já ativa nessa 
área cerebral todas as informações que 
você precisa para codificar essa imagem 
no cérebro 
 
TÁLAMO –O CENTRO DISTRIBUTIVO 
Tem sinal de ida e volta, ao receber uma 
informação periférica do seu corpo, 
exemplo hemorragia, o que o corpo 
precisa tentar para controlar (se possível) 
ou manter a PA 
Neurotransmissores de pressão = 
barorreceptores 
Se está perdendo sangue a pressão 
sanguínea também vai cair, quando a 
pressão cai, o reflexo dos barorreceptores 
é vasoconstrição (do corpo para o 
cérebro) 
Esses controles mínimos, chegam no 
nosso sistema límbico e são 
independentes das nossas vontades 
Tem informações que saem do nosso 
cérebro, ao pensar uma ideia, todos os 
pensamentos estão partindo do cérebro e 
na região talâmica vai ser organizada, 
para poder ter uma ação sobre ela (do 
cérebro pro corpo) 
Região evocadora de memória 
relembrar e reviver situações através de 
regiões do tálamo 
ÁREA RETICULAR INIBITÓRIA 
Área roxinha (área medial e ventral do 
bulbo) 
Pode se ter um estímulo inibitório 
acontecendo, mas não necessariamente a 
ação vai parar 
Geralmente são áreas moduladoras, elas 
muitas vezes não inibem completamente e 
sim as diminuem 
Ouvir vozes, esquizofrenia pode ser o 
sistema talâmico hiperexcitado, sem o 
sistema inibitório estar modulando estes 
estímulos 
Diminui a atividade das porções 
prosencefálicas. 
CONTROLE NEURO-HORMONAL 
Secreção de agentes hormonais 
Excitatórios: alguns neurotransmissores 
(acetilcolina) 
Inibitórios (GABA) 
Dentro do sistema límbico tem liberações 
neurotransmissoras excitatórias e 
inibitórias 
• Sistema da norepinefrina 
• Sistema da dopamina (núcleo 
caudado) – atinge áreas de córtex 
cerebral 
• Sistema da serotonina – 
distribuição mais para tronco 
cerebral e córtex cerebral 
(distribuição maior que da 
dopamina) 
Há medicamentos que se chamam 
norepinefrina, dopamina e recaptadores 
de serotonina. Cada uma dessas 
substâncias vai ter uma região de origem 
da sua liberação, mas a ação delas se 
espalha por várias áreas do SNC e do 
sistema límbico 
A serotonina e a dopamina são inibitórias, 
fazem a diminuição da atividade cerebral 
A depressão é a diminuição das 
atividades cerebrais que a gente deveria 
ter. Pode ser o excesso de serotonina na 
fenda sináptica 
Há medicações para tirar essa serotonina 
da fenda sináptica pois o excesso de 
sinapses com serotonina tem muitas 
ações inibitórias no cérebro. E então o 
receptador de serotonina, recapta a 
serotonina para dentro da célula e deixa 
menos serotonina na fenda sináptica, e a 
pessoa começa a ter mais estímulo 
excitatória 
 
SISTEMA NEURO-HORMONAL 
• Locus ceruleus responsável pela 
produção de noradrenalina 
 
• Substância negra responsável pela 
produção da dopamina 
Ela não vai para reação da medula 
espinal 
 
• Núcleos da rafe responsável pela 
produção da serotonina 
 
• Neurônio gigantocelulares e 
acetilcolina 
SISTEMA LÍMBICO 
• Comportamento emocional; 
• Forças motivacionais. 
Ex: encanar com o namorado 
Nosso sistema límbico cria situações que 
nunca aconteceram, ou ter reações que 
não são esperadas 
Faz parte da sua personalidade 
Hipotálamo 
Controla: 
• Temperatura corporal 
• Osmolalidade dos líquidos 
corporais 
• Desejo de comer e beber 
• Controle de peso corporal 
• Funções vegetativas do 
comportamento 
CONTROLE DO SISTEMA LÍMBICO 
 
Corte lateral 
Controle das funções vegetativas e 
endócrinas 
• Pressão arterial – faz o controle 
pressórico do nosso organismo 
• Sede 
• Apetite 
• Impulsos emocionais. 
REGULAÇÃO CARDIOVASCULAR 
Região posterior e lateral: aumento da 
pressão e do trabalho cardíaco 
Área pré-óptica: diminuição da pressão e 
do trabalho cardíaco 
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL 
Acontece na área pré-óptica 
Controle neuronal 
Tem um núcleo térmico nessa região com 
neurônios capazes de captar a diferença 
de temperatura corpórea e nosso corpo 
consegue manter a temperatura interna 
independente do ambiente 
REGULAÇÃO DA ÁGUA CORPORAL 
Região lateral: sensação de sede 
Depende do hormônio ADH 
• Se estou recaptando muita água, 
tenho menos sede 
• Se estou recaptando menos água, 
tenho mais sede 
• Se estou urinando mais vou ter 
mais sede depois 
• Se estou urinando menos, vou ter 
menos sede 
Núcleo supra-óptico: inibe a sede, 
excreção de urina (ADH). 
REGULAÇÃO DA CONTRATILIDADE UTERINA E 
EJEÇÃO DO LEITE PELAS MAMAS 
Núcleos paraventriculares: aumenta 
ocitocina 
Traz sensação de prazer associado ao 
amor, bem querer e afeto 
REGULAÇÃO GASTROINTESTINAL 
Área hipotalâmica lateral: estimula fome, 
faz com que tenha mais fome 
Núcleo ventromedial: centro da 
saciedade, faz com que a fome seja 
interrompida 
Núcleo arqueado: dupla função, tanto 
controla ter ou não ter fome 
É muito raro uma pessoa não sentir fome 
nenhuma, pois se ela tem uma lesão na 
área hipotalâmica lateral, ela ainda tem o 
núcleo arqueado que a faz ter fome 
Corpos mamilares: padrão reflexo, dos 
reflexos gastrointestinais – evacuação, 
salivação, deglutição 
CONTROLE HIPOTÁLÂMICO DAS SECREÇÕES 
Hipófise anterior (neurohipófise) 
• Libera vários neurotransmissores 
excitatórios e inibitórios 
• Controle de diversos hormônios 
FUNÇÕES COMPORTAMENTAIS 
Regiãolateral: luta e raiva 
Pessoas com distúrbios comportamentais 
de agressividade e raiva, provavelmente 
tenham uma lesão nessa região 
Núcleo ventromedial: tranquilidade 
Zona estreita dos núcleos 
periventriculares: medo e punição 
Medo é uma característica muito individual 
Punição, qualquer atitude que seja contra 
alguma vontade minha 
Porções anterior e posterior: desejo 
sexual. 
RECOMPENSA E PUNIÇÃO 
Centro da recompensa: fascículo 
prosencefálico medial e núcleos lateral e 
ventromedial do hipotálamo 
No excesso de ativação do centro da 
recompensa pode chegar á um estado de 
raiva 
Centro de punição: substância cinzenta 
no aqueduto de Sylvius, mesencéfalo, 
zonas periventriculares do hipotálamo e 
tálamo 
Padrão de Fúria, se você ultrapassa o 
limite de uma pessoa em relação á 
punição 
Memória e aprendizado: 
• Não há recompensa/punição: 
habitua 
• Há recompensa/punição: torna-se 
memória 
Hipocampo 
CONEXÕES 
Responsável por conexões 
Indiretas 
• Córtex cerebral 
• Amigdala 
• Hipotálamo 
• Área septal 
• Corpos mamilares 
Informações de todas essas áreas 
chegam no hipocampo e ele leva até a 
área que ela é necessária 
Uma informação pode sair do córtex e ir 
para o hipotálamo e o hipocampo funciona 
como conexão para isso 
COMPORTAMENTO 
• Prazer 
• Raiva 
• Passividade 
• Excesso de desejo sexual 
HIPEREXCITAÇÃO 
• Crises convulsivas 
• Sinais prolongados 
• Efeitos psicomotores (ex: tremores 
essenciais, algum tipo de agitação) 
APRENDIZADO 
• Amnesia anterógrada 
• Remoção bilateral dos hipocampos 
• Córtex olfativo (cheiro trazer algum 
tipo de recordação) 
• Informação importante: memoria 
• Transformação de memória de 
curto prazo a longo prazo 
• Consolidação da memória 
Amígdala 
Região inferior ao hipotálamo 
• Múltiplos pequenos neurônios 
• Responsáveis por atividades 
comportamentais 
Interligações com áreas corticais, 
hipocampo, área septal, tálamo, 
hipotálamo 
Sinais neuronais de todas as porções do 
córtex límbico 
ESTIMULAÇÃO DA AMÍGDALA 
• Alteração pressorica; 
• Alteração de frequência cardíaca 
(por motivo comportamental – ex: 
ver alguém que gosta e o coração 
dispara) 
• Monitorização das secreções 
gastrointestinais; 
• Defecação e micção; 
• Dilatação de pupilas; 
• Piloereção; 
• Secreção de hormônios da hipófise 
anterior; 
• Movimentos involuntários; 
• Alteração comportamental

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