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CURSO_ANTIBIÓTICOS PROMOTORES DE CRESCIMENTO

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ANTIBIÓTICOS PROMOTORES DE 
CRESCIMENTO
PAINEL 
Profa. Cláudia Goulart de Abreu
ANTIBIÓTICOS PROMOTORES DE 
CRESCIMENTO
• Introdução
• Promotores de crescimento
• Riscos associados aos promotores de crescimento
• Alternativas à utilização de promotores de crescimento na
produção animal
INTRODUÇÃO
Antibióticos: são substâncias sintetizadas por microrganismos
ou produzidas em laboratórios a partir de um princípio ativo
sintetizado por fungos ou bactérias que têm o poder de matar
ou inibir o crescimento de bactérias.
Bactericidas
Bacteriostáticos X
INTRODUÇÃO
Origem do principais antimicrobianos
Fonte: Adaptado de GIGUÈRE et al., 2010
INTRODUÇÃO
Mecanismos de ação dos antimicrobianos
Penicilina
Ampicilina 
Cefalosporina
Colistina
Estreptomicina
gentamicina
Azitromicina
Eritromicina
LinesolidaLevofloxacina
Ácido nalidixicoc
Metronidazol
Sulfadiazina
Sulametoxazol
Ácido para-aminobanzóico
HISTÓRICO
• 1928 - Alexander Fleming descobriu 
a penicilina, descrita como agente 
com poder antibiótico, um ano 
depois
• 1940 – Segunda Guerra Mundial : Utilização 
da penicilina no tratamento das infecções 
nos ferimentos
HISTÓRICO
• 1948 – Em estudo para isolamento de Vit B12 em culturas
fúngicas, demonstrou-se que a massa micelar continha
antibiótico e, ao ser ofertado na alimentação dos animais,
funcionavam como potente promotor de crescimento.
• 1951 - Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou
o seu uso na alimentação animal sem prescrição veterinária.
• 1990 – Discussões acadêmicas nos EUA e Canadá:
associação entre o uso de antibióticos na produção de
aves e a rápida disseminação de bactérias resistentes nos
seres humanos.
~
• 1999 – FDA proibiu a maioria dos antibióticos usados como
APCs.
• 1999 – Europa proibiu vários antibióticos usados como APCs
(tilosina, espiramicina, bacitracina de zinco e virginiamicina)
• 2000 – Chile – proibição do uso de bacitracina,
virginiamicina e tilosina;
• 2001 – Nova Zelândia – proibição do uso de bacitracina,
virginiamicina e tilosina;
• 2003 - McDonalds e Kentucky Fried - recusam carne de
frango tratados com APCs
• 2006 – Europa baniu a utilização de APCs.
E NO BRASIL?
Legislação brasileira proibindo uso dos seguintes APCs:
• Avoparcina - Of. Circ. DFPA nº 047/1998
• Arsenicais e antimoniais - Portaria nº 31,
29/01/2002
• Cloranfenicol e Nitrofuranos - IN nº 09,
27/06/2003
• Olaquindox - IN nº 11, 24/11/2004
• Carbadox - IN nº 35, 14/11/2005
• Violeta de Genciana - IN nº 34, 13/09/2007
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA – APCs PROIBIDOS:
• Anfenicois, tetraciclinas, B-Lactâmicos (penicilinas e cefalosporinas),
quinolonas e sulfonamidas sistêmicas - IN nº 26, 9/07/2009 (Portaria nº
193/1998)
• Substâncias, naturais ou artificiais, com atividade anabolizante
hormonal em bovinos de abate - IN nº 55, 01/12/2011
• Espiramicina e eritromicina - IN nº 14, 17/05/2012
• ß-agonista em bovinos Ato nº 01, 01/11/2012
• Colistina IN nº 45, 22/11/2016
• Tilosina, lincomicina, virginiamicina, bacitracina e tiamulina com a
finalidade de aditivos melhoradores de desempenho será proibido –
Portaria 171, 13/12/2018
ANTIBIÓTICOS LICENCIADOS NO BRASIL COMO APCs
• Avilamicina
• Enramicina
• Flavomicina
• Olaquindox
• Espiramicina
• Sulfato de tilosina
• Lincomicina
• Virginiamicina
• Bacitracina de Zinco
Antimicrobianos administrados continuamente nas dietas dos
animais de produção, em concentrações menores do que as
administradas na profilaxia ou terapia, com o objetivo de
manter a saúde do trato gastrintestinal
ANTIBIÓTICO PROMOTOR DE CRESCIMENTO (APC)
MECANISMOS DE AÇÃO
• Diminui a competição por nutrientes
• Reduz a produção de metabólitos que deprimem o
crescimento dos animais
• Redução no tamanho e peso do TGI
OBJETIVOS DOS APCs NA INDÚSTRIA ANIMAL
OBJETIVOS DOS APCs NA INDÚSTRIA ANIMAL
1) Obter maior produtividade e maior crescimento;
2) Aumentar a eficiência de utilização da dieta;
3) Melhorar a saúde e a resistência a doenças;
4) Diminuir a mortalidade.
CARACTERRÍSTICAS DOS APCs
1) Amplo espectro de ação sobre bactérias Gram positivas;
2) Não utilizado em medicina humana ou veterinária;
3) Baixa absorção intestinal ;
4) Não mutagênico;
5) Não ser carcinogênico.
RISCOS ASSOCIADOS À UTILIZAÇÃO DE 
APCs NA PRODUÇÃO ANIMAL
1) Presença de resíduos do APC no produto de origem animal
(hipersensibilidade, propriedades cancerígenas e resistência
cruzada em bactérias em humanos);
2) Surgimento de cepas resistentes.
RESISTÊNCIA BACTERIANA
Problema de saúde pública com graves implicações clínicas,
pois novos agentes antimicrobianos devem ser desenvolvidos
e são sempre mais caros e muitas vezes mais tóxicos que os
utilizados anteriormente nos tratamentos das infecções
MECANISMOS DA RESISTÊNCIA BACTERIANA 
• Menor permeabilidade da membrana aos antimicrobianos;
• Efluxo ativo: bombas capazes de destruir ou expulsar
antimicrobianos das células bacterianas;
• Modificação do antimicrobiano: o produto pode ser inativado
por meio de modificação ou degradação, antes ou depois da
penetração da célula;
• Modificação enzimática do alvo celular: o microrganismo
adquire ou ativa uma via alternativa para suprir o alvo.
MECANISMOS DA RESISTÊNCIA BACTERIANA 
MECANISMOS DA RESISTÊNCIA BACTERIANA 
FENÓTIPOS EM RELAÇÃO À RESISTÊNCIA BACTERIANA 
• Sensibilidade: aumento da capacidade inibitória de um
microrganismo;
• Resistência intrínseca: natural a todos os membros de um grupo
taxonômico bacteriano especifico;
• Resistência adquirida: alteração genética de um
microrganismo geralmente sensível ao antibiótico.
RESISTÊNCIA 
INTRÍNSECA DE 
MICRORGANISMOS 
A ANTIBIÓTICOS 
Fonte: Baptista, 2013
BASES GENÉTICAS DA RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS 
• Mutação num loci do cromossoma - alterações na
estrutura dos genes, que podem ocorrer durante a
replicação
• Transferência horizontal de genes - processo de aquisição
de material genético entre bactérias da mesma espécie
ou espécies diferentes
TRANSFERÊNCIA HORIZONTAL DE GENES
PRINCIPAIS PATÓGENOS QUE PODEM SER POTENCIALMENTE 
TRANSMINTIDOS AO HOMEM VIA PRODUTOS AVÍCOLAS
Salmonella spp.
Escherichia coli
Campylobacter spp.
Enterococcos
Listeria spp.
SUSCEPTIBILIDADE DE SALMONELLA ENTERITIDIS A ANTIMICROBIANOS
Fonte: Nunes, 1999 adaptado de Silva (2004) 
SUSCEPTIBILIDADE DE SALMONELLA DE ORIGEM AVIÁRIA A ANTIMICROBIANOS
Fonte: Fuzihara, 2001
SUSCEPTIBILIDADE DE SALMONELLA DE ORIGEM AVIÁRIA A ANTIMICROBIANOS
Fonte: Fuzihara, 2001
SUSCEPTIBILIDADE DE MICRORGANIS MOS DE ORIGEM AVIÁRIA A 
ANTIMICROBIANOS
100 carcaças coletadas em 11 abatedouros (um orgânico) de Campinas, por 5 
meses em 2002
 Antimicrobianos testados
Amicacina, Netilmicina, Ciprofaxacina, Cloranfenicol, Ampicilina, Aztreonam, 
Gentamicina, Tetraciclina, Polimixicina B, Sulfazotrim, Ácido nalidixico, 
Tobramicina, Nitrofurazona, Bacitracina de Zinco, Enrofloxacina, Cefoxitin and
SALMONELLA DE ORIGEM AVIÁRIA – 67 cepas
Nenhuma resistência ao cloranfenicol, nitrofurazona e cefalotin e 
Polimixina B
Considerável de resistência às quinolonas: 44,8%, 28,4% e 8,9% para ácido
nalidixico , enrofloxacina e ciprofloxacinac
Emergência de patógenos alimentares resistentes às quinolonas
100% das cepas resistentes a bacitracina e 62,7% resistentes à tetraciclina -
drogas mais antigas usadas como terapêuticas e promotores de crescimento
ESCHERICHIA COLI – 105 cepas e ENTEROCOCOS SPP – 100 cepas
100% das cepas de E. coli eram resistentes à bacitracina
100% das cepas de Enterococcus spp. eram resistentes a aztreonam e ao
ácido nalidixico
E. coli - 92,4% de multi-resistência (2 a 10 drogas antimicrobianas)
100% das cepas mostraram algum grau de resistência
Enterococcus spp - 100% de multi-resistência (3 a 10 drogas antimicrobianas)
• Os antibióticos só devem usados em situações em que a 
doença requer mesmo esse tipo de terapêutica; 
• Durante a terapêutica administrar a doseadequada bem 
como respeitar o tempo de tratamento e retirada; 
• Ter uma confirmação da susceptibilidade da bactéria ao 
antibiótico;
• Sempre que possível utilizar antibióticos de espectro estreito; 
• Usar combinação de antibióticos caso esta previna o 
surgimento de mutações; 
ESTRATÉGIAS DE COMBATE À RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA
• A profilaxia só deve ser aplicada em situações de provável 
infecção;
• Evitar a contaminação do ambiente com os antibióticos;
• Regulamentação, nomeadamente, na promoção dos 
antibióticos pela indústria farmacêutica; 
• Estudo dos mecanismos de resistência e da sua disseminação, 
e obtenção de novos medicamentos com novos alvos; 
• Em caso de infecções com bactérias mutantes, isolar o doente 
durante o tratamento de forma não haver propagação.
ESTRATÉGIAS DE COMBATE À RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA
• Educação: cidadão comum seguir as recomendações 
médicas – NÂO automedicar!
• Prevenção das infecções: imunização e combate aos vetores; 
• Cuidados de saúde e higiene
ESTRATÉGIAS DE COMBATE À RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA
COMO MANTER A PRODUTIVIDADE 
BANINDO OS APCs?
IMPACTO DA RETIRADA DOS APCS NA AVICULTURA DE CORTE
CRITÉRIOS PARA A RETIRADA DOS APCs
• Animais geneticamente saudáveis e produtivos;
• Biosseguridade da produção;
• Instalações adequadas (ambiência);
• Manejo racional (bem estar);
• Alimentação com nutrição de alta qualidade;
• Aditivos alternativos;
CUIDADOS PARA MANUTENÇÃO DA QUALIDADE 
• Abate e processamento sob a mais rígida higiene;
• Condições adequadas de armazenamento (refrigeração);
• Higiene na manipulação e preparo dos alimentos;
• Conservação dos alimentos pós-preparo;
ADITIVOS ALTERNATIVOS AOS ANTIBIÓTICOS 
PROMOTORES DE CRESCIMENTO
• Probióticos;
• Prebióticos;
• Ácidos orgânicos;
• Fitogênicos.
PROBIÓTICOS
Suplemento de microorganismos vivos que beneficiam o 
animal melhorando o equilíbrio microbiano a nivel intestinal
Bactérias produtoras de
ácido láctico: Lactobacillus,
Lactococcus, Streptococcus,
Bifidobacterium, Bacillus e
leveduras (principalmente
espécies do gênero
Saccharomyces)
MODO DE AÇÃO DOS PROBIÓTICOS
• Competição por sítios de adesão na mucosa (exclusão
competitiva);
• Atividade antimicrobiana: produção de ácidos (láctico
e acético) e substâncias antibacterianas;
• Neutralização de enterotoxinas.
MODO DE AÇÃO DOS PROBIÓTICOS
RESULTADOS COM O USO 
DE PROBIÓTICOS
L1: Controle 
L2: Lactobacillus paracasei
L3: Lactobacillus paracasei + 
inoculação de Salmonella 
Enteritidis
Carli et al. (2015)
Probiótico no 
controle de 
Salmonella spp em 
frangos de corte
RESULTADOS COM O USO 
DE PROBIÓTICOS
L1: Controle 
L2: Lactobacillus paracasei
L3: Lactobacillus paracasei + 
inoculação de Salmonella 
Enteritidis
Carli et al. (2015)
Probiótico no controle de Salmonella spp em frangos de corte
RESULTADOS COM O USO DE 
PROBIÓTICOS
Desempenho de frangos recebendo dietas suplementadas com xilanase e 
probiótico (Machado, 2019)
* Probiótico (COLOSTRUM MIX®) composto por microrganismos probióticos de Exclusão 
Competitiva (NAGF) e componentes probiótico obtidos a partir da microbiota intestinal de 
aves adultas SPF (Specific Pathogen Free) 
RESULTADOS COM O USO DE 
PROBIÓTICOS
pH intestinal e produção de título de anticorpos de frangos recebendo 
diferentes probióticos (Gómez et al., 2015)
D1 = Sem aditivo; D2 = Antibiótico; D3 = L. acidophillus;
D4 = L. Casei; D5 = E. faecium
PREBIÓTICOS
Ingredientes alimentares que não são digeridos pelas enzimas
digestíveis normais, mas que atuam estimulando
(alimentando) seletivamente o crescimento e/ou atividade
de bactérias benéficas no intestino que têm, por ação final o
objetivo de melhorar a saúde do hospedeiro
• Parede celular de leveduras 
• Mananoligiossacarídeos
• Frutoligossacarídeos
• Inulina
MODOS DE AÇÃO DOS PREBIÓTICOS
• Adsorção de microrganismos
Microrganismos patógenos
aderem aos prebióticos,
evitando a colonização da
mucosa intestinal, sendo
eliminados nas excretas
MODOS DE AÇÃO DOS PREBIÓTICOS
• Modulação 
da 
imunidade 
no TGI
MODOS DE AÇÃO DOS PREBIÓTICOS
• Integridade da mucosa intestinal
MODOS DE AÇÃO DOS PREBIÓTICOS
• Maior altura de vilos e menor profundidade de cripta
• Maior capacidade de digestão e absorção
• Menor turnover celular
• Maior GP, menor CA
RESULTADOS COM O USO DE 
PREBIÓTICOS
Efeito da suplementação da parede celular de Saccharomyces 
cerevisiae sobre o desempenho de frangos de corte (Pequeno, 2019)
Efeito da suplementação da parede celular de Saccharomyces cerevisiae
sobre a morfometria intestinal de frangos de corte (Pequeno, 2019)
RESULTADOS COM O USO DE 
PREBIÓTICOS
Efeito da suplementação de MOS sobre a morfometria intestinal de frangos 
de corte (Loddi, 2001)
RESULTADOS COM O USO DE 
PREBIÓTICOS
Efeito da suplementação de mananoligossacarídeos (MOS) no 
controle de Salmonella paratíficas em frangos de corte (Santin, 2011) 
1 2kg/Ton de 1-21dias e 1kg/Ton de 22-56 dias
2 1kg/Ton de 1-21dias e 0,5 kg/Ton de 22-56 dias. 
Desafio 105 UFC/ave
RESULTADOS COM O USO DE 
PREBIÓTICOS
ÁCIDOS ORGÂNICOS
São substâncias que contém uma ou mais carboxilas (COOH)
na molécula. São suplementados na dieta com o objetivo de
reduzir o pH do trato digestivo, facilitar a digestão e reduzir a
proliferação de microorganismos indesejáveis no estômago e
no intestino
• Diminui o pH do citoplasma dos microorganismos 
(esgotamento de energia e modificação do DNA e RNA) 
➔ morte celular e incapacidade de multiplicação
ÁCIDOS ORGÂNICOS
• Redução do pH
• Esgotamento energético
• Inativação de enzimas
• Perda de capacidade de 
multiplicação
• Morte celular
Presença de Salmonella enteritidis de frangos de corte tratados com ácidos 
orgânicos (Calaça et al, 2019)
RESULTADOS COM O USO DE 
ÁCIDOS ORGÂNICOS
Ácidos orgânicos = acético, fórmico e propiônico (0,4% da dieta)
SE = Salmonella enteritidis
Et = Eimeria tenella
FITOGÊNICOS
Produtos compostos de óleos essenciais e/ou extratos
vegetais utilizados nas rações animais, com objetivo de
melhorar o desempenho animal, sem efeito medicamentoso,
quer seja pelo princípio ativo ou dose utilizada
• Óleos essenciais - são líquidos extraídos de diferentes partes das plantas, por
fermentação ou destilação por arraste com vapor d’água, por atividade
enzimática seguida de destilação a vapor d’água ou por extração com
dióxido de carbono líquido sob baixa temperatura e alta pressão
• Extratos vegetais - são preparados por percolação, maceração ou outro
método validado, utilizando como solvente água ou etanol que
posteriormente podem ser eliminados ou não
Taxa de postura (%) de codornas japonesas alimentadas com ração 
tratadas com diferentes óleos essenciais (Fernandes, 2018)
Solução com 1% de óleo essencial misturada na proporção de 30 L/ton
RESULTADOS COM O USO DE 
FITOGÊNICOS
ÓLEO ESSENCIAL DE ALECRIM SOBRE O DESEMPENHO E A EXPRESSÃO 
GÊNICA DE CODORNAS JAPONESAS (Rocha, 2018)
Desempenho de codornas japonesas alimentadas com óleo essencial de Alecrim
Controle negativo = sem aditivo; Óleo essencial de alecrim = 400 mg/kg e Controle 
positivo = 500 mg/kg de Bacitracina Metileno Disalicilato
RESULTADOS COM O USO DE 
FITOGÊNICOS
RESULTADOS COM O USO DE 
FITOGÊNICOS
Microbiologia do 
conteúdo 
intestinal
Expressão de genes 
no intestino

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