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SP4 - Proliferação celular Câncer de colon

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SP4- Responsabilidade! 
Joelma: 
• 6o anos; 
• Sempre realizou exames preventivos; 
• Nos últimos meses notou se cansar mais facilmente, realizando serviços habituais; 
• Estava descorada; 
• Relatou mudança em seu hábito intestinal; 
• Médico observou palidez cutâneo-mucosa; 
• Irmã havia apresentado um tumor de cólon quando tinha 55 anos; 
• Médico solicitou: hemograma, endoscopia digestiva alta, retossigmoidoscopia e colonoscopia; 
• No retorno, levou hemograma com: Hb de 5,7g/dL, com hemácias hipocrômicas e endoscopia 
digestiva alta normal; 
• Foi encaminhada ao INCAM com diagnóstico de adenocarcinoma de cólon; 
• Terapêutica combinada incluindo: hemicolectomia, colostomia, radioterapia e quimioterapia. 
Brainstorming: 
• Descorada por conta de anemia(?); 
• Palidez cutâneo-mucosa por conta de hemorragia; 
• Melena→ sangue nas fezes, fezes escura e com cheiro forte. Sangue digerido. Ex: em úlceras e 
câncer; 
• Enterorragia→ sangramento digerido baixo; 
• Ângulo de Treitz→ acima → melena; 
• Ângulo de Treitz→ abaixo→ enterorragia; 
• Sangramento crônico (sempre e de pouquinho) → anemia; 
• Tumor de cólon→ chance aumenta em parentes de 1º grau; 
• Endoscopia digestiva alta→ esôfago, estômago e 1ª porção do duodeno; 
• Colonoscopia/ endoscopia digestiva baixa→ intestino grosso e 1ª porção do ílio. Feito a partir 
dos 45 anos, se tiver histórico de câncer na família faz antes; 
• Câncer mais comum de intestino→ cólon ascendente; 
• Hemicolectomia→ remoção parcial do cólon; 
• Colectomia total→ retirada total do cólon; 
• Pólipo pode ser tanto benigno como maligno; 
• Biópsia incisional→ remove um fragmento; 
• Biópsia excisional→ remove todo o pólipo; 
• Metástase: pela circulação porta-hepático vai para o fígado; 
• Veia que drena o intestino: mesentérica superior e inferior ; 
• Veia porta: veia esplênica (baço), veia mesentérica superior. 
 
1. Sobre o adenocarcinoma de cólon: 
a. Epidemiologia; 
O adenocarcinoma do cólon é a malignidade mais comum no trato GI e a principal causa de 
morbidade e mortalidade do mundo. A incidência do câncer colorretal tem seu pico entre os 
60 e 70 anos de idade, e menos de 20% dos casos ocorrem antes dos 50 anos de idade. Os 
homens são levemente mais afetados do que as mulheres. Os fatores alimentares mais 
intimamente associados a taxas elevadas de câncer colorretal são a baixa ingestão de fibras 
vegetais não absorvíveis e a alta ingestão de carboidratos refinados e gordura. 
• Fatores de risco; 
 
Os fatores de risco ambientais (não-hereditários) e seus respectivos mecanismos de 
carcinogênese não são totalmente claros, mas alguns são considerados como certos. São eles: 
dieta rica em gordura animal, tabagismo, sedentarismo e alcoolismo. Ainda não está 
comprovado, porém, que a dieta rica em fibras por si só previna o CCR. 
 
Os fatores de risco individuais e familiares (hereditários) também representam papel 
importante na gênese do CCR. Exemplos claros são as doenças inflamatórias intestinais, 
principalmente a retocolite ulcerativa e a doença de Chron que aumentam em muitas vezes a 
chance de o indivíduo desenvolver o CCR por causa da constante renovação da mucosa 
colônica resultante do processo inflamatório crônico. 
 
• Sinais e sintomas; 
 
Tumor do reto causa afilamento das fezes devido à parcial obstrução do canal 
retal, gerando, ainda, dificuldade de defecação. De uma forma geral, os tumores 
localizados no reto podem causar sintomas relacionados com a evacuação: urgência, 
tenesmo, puxo e até incontinência. Pacientes com CCR avançado podem apresentar 
sintomas sistêmicos, como adinamia, perda de peso e anemia. 
 
 Ceco e cólon direito: fadiga e fraqueza devidas à anemia por deficiência de ferro. 
Colorretal: pode produzir sangramento oculto, mudanças nos hábitos intestinais ou 
cólicas no quadrante esquerdo inferior. 
• Fisiopatologia; 
Câncer de colo sem polipose hereditária (CCSPH) 
O CCSPH deve-se a uma mutação em genes de reparo de combinação imprópria (p. ex., MLH1, 
MSH2), levando a uma instabilidade de microssatélites e erros na replicação do DNA. O 
CCSPH, de herança autossômica dominante, pode responder por até 6% de todos os cânceres 
de colo. A idade mediana para o desenvolvimento do câncer de colo é de menos de 50 anos. 
Os tumores no lado direito são muito mais comuns do que os tumores localizados do lado 
esquerdo. O CCSPH está associado ao câncer endometrial, câncer de ovário, cânceres do trato 
gastrintestinal superior e cânceres de células de transição da pelve renal/ureter. 
Um indivíduo tem probabilidade de pertencer a uma família com CCSPH e exige a realização 
de teste genético quando: três ou mais parentes tiveram câncer de colo (ou outro câncer 
associado ao CCSPH, como câncer de útero, do intestino delgado, uretral ou pélvico renal) e 
pelo menos um deles é um parente de primeiro grau, duas ou mais gerações da família 
apresentam câncer de colo, ou um ou mais parentes foram diagnosticados com câncer de colo 
antes dos 50 anos de idade. O rastreamento deve ser iniciado em torno dos 21 anos em 
pacientes acometidos e, posteriormente, deve ser realizado pelo menos a cada 5 anos. 
Esses critérios para a identificação do CCSPH são designados como critérios de Amsterdam II. 
Os critérios de Bethesda modificam os critérios de Amsterdam II para incluir, na avaliação, os 
pacientes que tiveram familiares com pólipos adenomatosos colônicos, além do câncer de 
colo. 
 
• Exames (diagnóstico); 
 
• Metástase; 
Fígado, ossos, linfonodos proximais, pulmões. Via hematogenica. 
• Estadiamento; 
 
 
 
 
 
• Tratamento (complicações da quimioterapia→ lise tumoral); 
A quimioterapia utiliza medicamentos anticancerígenos para destruir as células tumorais. Ao 
contrário da radioterapia ou cirurgia que tem como alvo áreas específicas, a quimioterapia 
alcança todo o corpo. Ela age sobre as células que crescem e se dividem rapidamente, como 
as células cancerígenas. Entretanto, as células normais e saudáveis do corpo também estão 
crescendo rapidamente, por isso são susceptíveis de serem afetadas pela quimioterapia, 
levando a alguns efeitos colaterais. 
As células sadias com maior probabilidade de serem danificadas pela quimioterapia são: 
· Medula óssea. 
· Folículos capilares. 
· Revestimento da boca, trato digestivo e sistema reprodutivo. 
Alguns medicamentos quimioterápicos podem, também, causar danos em células de 
outros órgãos, como coração, rins, bexiga, pulmões e sistema nervoso. Na maioria das 
vezes, pode ser administrada medicação junto com a quimioterapia para proteger as 
células normais do corpo. Além de existirem também tratamentos para ajudar a aliviar os 
efeitos colaterais do tratamento quimioterápico. 
Muitos efeitos colaterais desaparecem rapidamente após o término do tratamento, mas alguns 
podem levar meses ou até anos para desaparecer completamente. O tempo para superar 
alguns efeitos colaterais varia de paciente para paciente, dependendo de fatores que inclui os 
medicamentos administrados e o estado geral de saúde do paciente. 
Alguns efeitos colaterais podem ser de longo prazo, como os problemas causados a órgãos 
como coração, pulmões, rins ou órgãos reprodutivos. Certos tipos de quimioterapia às vezes 
causam efeitos de longo prazo, como um segundo câncer que pode aparecer muitos anos após 
o término do tratamento. 
Os efeitos colaterais mais comuns provocados pela quimioterapia dependem do paciente, dos 
medicamentos utilizados, da dose administrada e do tempo de tratamento, podendo incluir: 
· Fadiga; 
· Perda de cabelo; 
· Hematomas e hemorragias; 
· Infecção; 
· Anemia; 
· Náuseas e vômitos; 
· Perda de apetite; 
· Diarreia ou constipação; 
· Inflamações na boca; 
· Problemas de deglutição; 
· Problemas neurológicos e musculares, como dormência, formigamento e dor; 
· Alterações da pele e unhas, como pele seca e alteração nacor; 
· Problemas renais; 
· Perda de peso; 
· Problemas de concentração; 
· Alterações no humor; 
· Alterações na libido; 
· Infertilidade. 
 
 3. Diferencie entre melena, enterorragia, Hematoquezia 
 
Melena são fezes escuras, quase pretas e pastosas, lembrando borra de café ou piche; elas se 
explicam pela presença de sangue no aparelho digestivo, pois era tais casos a origem da 
hemorragia se situa geralmente nos segmentos mais altos do trato digestivo. As hemorragias 
provenientes do íleo ou cólon direito se exteriorizam pela eliminação de sangue vermelho 
mais ou menos escuro, mas raras vezes se assemelhando ao aspecto de borra de café 
característico da melena. Denomina-se enterorragia as dejeções que assumem as 
características de sangue vivo vermelho claro e provêm, em geral, de afecções localizadas no 
hemicólon esquerdo, no sigmóideo, reto ou canal anal. Enterorragia é o nome dado à 
presença de sangue vivo em grande volume e habitualmente associado a dor abdominal. 
Nesse caso, o paciente pode evacuar somente sangue, sem a presença de fezes. A 
enterorragia é um sinal de hemorragia digestiva grave, que pode ter origem em qualquer 
ponto do trato gastrointestinal. 
Melena é o nome dado às fezes negras, habitualmente pastosas e com odor muito forte, que 
surgem nos sangramentos digestivos altos, em geral, de origem no estômago ou duodeno. 
Essa aparência ocorre porque, como a origem do sangramento é no início do trato digestivo, o 
sangue passa por todo o processo de digestão antes de ser eliminado nas fezes. 
A melena só ocorre em sangramentos de moderado a grande volume. Sangramentos de 
pequena monta do trato digestivo alto geralmente se misturam às fezes e passam 
despercebidos pelos pacientes, sendo detectados apenas por exames laboratoriais, como a 
pesquisa de sangue oculto nas fezes. 
Quando o sangramento é pequeno, porém constante, a longo prazo ele pode provocar anemia 
por carência de ferro. Muitas vezes, essa forma de anemia é a única pista que temos para um 
sangramento digestivo oculto. 
A hematoquezia é hemorragia por via retal de cor avermelhada ou de cor marrom. Se a 
hematoquezia é originária de uma fonte do trato gastrintestinal superior, ela indica um 
trânsito rápido pelo tratamento gastrintestinal superior, que pode ser acompanhado por 
hematêmese e instabilidade hemodinâmica. Aproximadamente, 10% dos episódios de 
hematoquezia podem estar associados ao sangramento do trato gastrintestinal superior. 
 
 4. Diagnóstico diferencial para HDB (Hemorragia Digestiva 
Baixa) 
 
 Entre os pacientes adultos com uma fonte de sangramento estabelecida de HDB, na maioria 
das séries, a causa mais frequente de HDB é a doença diverticular (15 a 55%), seguidos dos 
quadros isquêmicos (6 a 18%), angiodisplasias (3%), colites infecciosas, inflamatórias ou 
isquêmicas (3 a 29%), pólipos adenomatosos ou outras lesões malignas (3 a 19%) e 
anormalidades anorretais (6 a 16%). 
A HDB é definida como todo sangramento originado abaixo do ângulo de Treitz (flexura 
duodenojejunal). Frente ao paciente com clínica compatível, o atendimento inicial deve ser 
executado, na seguinte ordem: manejo geral com medidas de suporte, ressuscitação volêmica 
em paralelo com a avaliação diagnóstica e verificação da fonte do sangramento do TGI 
inferior. 
Sangramento leve-moderado: colonoscopia (é uma boa alternativa por ser tanto diagnóstica 
quanto terapêutica). A colonoscopia deve ser realizada dentro de 24 horas após a preparação 
adequada do cólon para aumentar o rendimento diagnóstico e terapêutico (geralmente logo 
que o paciente foi reanimado e foi dada uma preparação adequada do intestino). 
Sangramento maciço: angiografia e cintilografia com hemácias marcadas, pela difícil 
visualização endoscópica devido ao sangramento intenso. A Cintilografia detecta sangramento 
ativo de 0,1-0,5ml/min, porém determina uma localização imprecisa do local sangrante. A 
Arteriografia necessita de um fluxo de pelo menos 0,5-1ml/min para bons resultados, assim 
designando uma localização precisa; além disso, há possibilidade de intervenção terapêutica 
(injeção de vasopressina ou embolização). 
https://www.mdsaude.com/hematologia/anemia-ferropriva/
https://www.mdsaude.com/hematologia/anemia-ferropriva/
Sangramento sem foco definido: o local do sangramento pode não se evidenciar em alguns 
pacientes, apesar da avaliação. A endoscopia que se utiliza de um colonoscópio pediátrico 
permite a visualização de aproximadamente proximal 60 cm do jejuno. Para avaliar 
segmentos mais distais do intestino delgado, a cápsula endoscópica e a enteroscopia são 
métodos disponíveis. A cápsula endoscópica está indicada quando a EDA e colonoscopia são 
negativas, com sangramento de origem indeterminada, para possibilitar a visualização do 
intestino delgado. A grande desvantagem do método é de não ser terapêutica ou não poder 
realizar biópsias. 
 
 5. Sobre o pólipo: 
 
a. Epidemiologia; - 
 
Essas lesões são muito comuns, estando presentes em mais de 30% da população adulta. 
 
• Fatores de risco; 
 
Não sabemos exatamente por que os pólipos surgem, mas alguns fatores de risco já são bem 
conhecidos: 
· Idade acima de 40 anos; 
· HYPERLINK "https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/doenca-de-crohn/"Doença 
inflamatória intestinal; 
· História familiar de pólipos intestinais; 
· HYPERLINK "https://www.mdsaude.com/dependencia/cigarro/"Tabagismo; 
· Sedentarismo; 
· HYPERLINK "https://www.mdsaude.com/obesidade/obesidade-e-sindrome-
metabolica/"Obesidade; 
· Dieta rica em gorduras saturadas; 
· Dieta pobre em frutas, vegetais, fibras e cálcio; 
· HYPERLINK "https://www.mdsaude.com/dependencia/efeitos-alcool/"Consumo excessivo 
de álcool. 
 
• Sinais e sintomas; 
 
A maioria dos pólipos intestinais é de pequeno tamanho e acaba por não causar nenhum 
sintoma. Normalmente, só são detectados quando se realizam exames de triagem para o 
câncer de cólon, como a colonoscopia. 
Pólipos de tamanho maior podem causar obstrução intestinal por impedir a progressão das 
fezes ou apresentar escoriações pela passagem de fezes endurecidas, podendo, assim, 
sangrar. 
A maioria dos pólipos pequenos não causa sintomas. São encontrados incidentalmente pois as 
pessoas não sabem que têm. Entretanto alguns podem apresentar sinais e sintomas como: 
· Sangramento através do ânus. Observa-se a presença de sangue no papel higiênico ou no 
vaso sanitário. 
· Quadro de constipação e diarreia que dura mais de uma semana. 
· Presença de sangue nas fezes. As fezes podem apresentar-se de cor preta ou nota-se a 
presença de estrias de sangue vermelho vivo. 
 
• Diagnóstico; 
https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/doenca-de-crohn/
https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/doenca-de-crohn/
https://www.mdsaude.com/dependencia/cigarro/
https://www.mdsaude.com/obesidade/obesidade-e-sindrome-metabolica/
https://www.mdsaude.com/obesidade/obesidade-e-sindrome-metabolica/
https://www.mdsaude.com/dependencia/efeitos-alcool/
https://www.mdsaude.com/dependencia/efeitos-alcool/
 
O rastreio para o câncer de cólon está indicado para todas as pessoas acima de 50 anos. 
Pessoas que tiveram um parente de primeiro grau com câncer de cólon antes dos 60 anos 
devem começar a fazer o rastreio a partir dos 40 anos de idade. 
Atualmente, o exame de escolha para o diagnóstico dos pólipos e para o rastreio do câncer de 
cólon é a colonoscopia, um exame realizado através de um endoscópio por via anal. A 
colonoscopia é o exame ideal, pois permite não só a visualização dos pólipos, como também a 
sua retirada, caso necessária. 
Apenas a olho nu não é possível distinguir um pólipo hiperplásico de um adenoma. Por isso, 
indica-se a retirada de qualquer pólipo diagnosticado para avaliação histológica 
(microscópica). 
Os especialistas médicos mais indicados para o diagnóstico são coloproctologistas egastroenterologistas. Durante a consulta, o médico irá analisar histórico familiar e histórico 
de doenças. 
Contudo, a única forma de assegurar a existência do pólipo colorretal é por meio dos 
seguintes exames: 
· Colonoscopia; 
· Exames de fezes; 
· Teste de sangue oculto; 
· Exame de DNA fecal; 
· Colonografia; 
· Retossigmoidoscopia. 
 
 
 6. Como a hemicolectomia com realização de colostomia 
influencia o biopsicossocial do paciente? 
 
• O uso do equipamento coletor está associado aos sentimentos negativos, como medo, 
angústia, tristeza e desamparo, que podem mobilizar vivências autodepreciativas, 
vinculados aos sentimentos de mutilação, perda da saúde e da autoestima, além da 
autoeficácia reduzida e senso de inutilidade e incapacitação crônica, entre outras 
emoções. 
• Os pacientes estomizados vivenciam mudanças em suas vidas, principalmente as 
relacionadas à sua rede social (trabalho e lazer) e à sexualidade, que podem 
acentuar seus sentimentos de insegurança e temor de rejeição. 
• É fundamental que o paciente receba assistência integral, com abordagem 
interdisciplinar e especializada das necessidades do paciente e de sua família, com 
vistas à plena recuperação física, emocional e social, rumo à reabilitação. 
• Pré-operatório: grande ansiedade e angústia sobre o desconhecido. 
• O paciente e familiares devem ser bem orientados em relação ao autocuidado, 
assim como encaminhar ao Programa de Assistência aos Ostomizados do SUS. 
 
PORTARIA Nº 400, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009 
• Art. 1º Estabelecer Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde das Pessoas 
Ostomizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a serem observadas em 
todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. 
• Art. 3º Determinar que o Serviço de Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas seja 
classificado em Atenção às Pessoas Ostomizadas I e Atenção às Pessoas Ostomizadas 
II. 
• § 1º O serviço classificado em Atenção às Pessoas Ostomizadas I deverá realizar 
ações de orientação para o autocuidado, prevenção de complicações nas 
estomias e fornecimento de equipamentos coletores e adjuvantes de 
proteção e segurança. 
• Os grupos de atenção aos estomizados podem ser compostos por:

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