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CONTAGEM DE PLACAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS SAÚDE E TECNOLOGIA – CCSST
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Disciplina de Microbiologia de Alimentos 
Professoras: Djany e Karuane
Alana Graziela Duarte de Vasconcelos
	
	
	
Contagem total de aeróbios mesófilos em placas
Imperatriz – MA
2015
1-Introdução 
		Os microrganismos estão ligados com a abundância e qualidade do alimento e a disponibilidade para o consumo humano. Os alimentos apresentam grande facilidade para serem contaminados, isso pode ocorrer pela manipulação, pela natureza e também durante o processamento. Após ter sido contaminado, o alimento serve como meio para o crescimento de microrganismos. Se esses microrganismos tiverem condições de crescer, podem mudar as características físicas e químicas do alimento e podem causar deterioração. Os microrganismos no alimento podem também ser responsáveis por intoxicações e infecções transmitidas por alimentos (PELCZAR, 1997).
		A necessidade e rapidez dos resultados de análises microbiológicas se torna cada vez maior, em face do alto volume de alimentos à disposição do consumidor em um curto espaço de tempo. Segundo Silva (1996), este fato tem ocasionado o surgimento de métodos rápidos para essas análises. 
		O método convencional de contagem de microrganismos consiste no plaqueamento de alíquotas do alimento homogeneizado e de suas diluições em meios de cultura sólidos adequadamente selecionados em função do (s) microrganismo (s) a ser (em) enumerado(s). o plaqueamento pode ser feito por semeadura na superfície do meio de cultura previamente distribuído em placas de Petri estéries (semeadura em superfície) ou, então, o meio de cultura pode ser adicionado após a transferência das alíquotas para placas de Petri vazias (semeadura em profundidade). As placas são então incubadas a uma combinação de tempo e temperatura adequada para a determinação a ser feita, após o que as colônias são enumeradas. A enumeração pode ser feita manualmente ou com auxílio de contadores automáticos (FRANCO, 2008)
2-Objetivo
Avaliar a qualidade microbiológica da água em dois bebedouros da universidade. 
3-Materiais
· 
· Álcool 70%;
· Algodão;
· Tubos de ensaio;
· Pipetas;
· Ágar padrão para contagem;
· Lâmparina;
· Contador de colônias;
· Água destilada autoclavada;
· 1 Frasco de coleta;
· Água do bebedouro ;
· Pera;
· Estufa incubadora regulada a 35±1 °C;
· 1 Erlenmeyer de 250 ml.
4-Procedimento Experimental
 
 Sanitizou-se a área externa da saída da torneira com álcool 70% e flambou. Abriu-se totalmente a torneira e deixou-se que a água saísse livremente de 2 a 3 minutos, para que houvesse a limpeza da tubulação. Abriu-se o frasco da coleta, reduziu-se o fluxo de água, e coletou-se a amostra.
 Fez-se a diluição seriada da amostra, inoculou-se 1 ml de cada diluição em placas de Petri estéreis e vazias. Certeu-se nas placas inoculadas 15 a 20 ml de Agar padrão fundido e resfriado a 45 °C. Misturou-se a amostra em movimentos horários e anti-horários de 8 a 10 vezes.
 Esperou-se até a completa solidificação do meio de cultura. Incubou-se as placas invertidas a 35 °C por 48 horas.
 Após o tempo necessário, fez a contagem de microrganismos nas três placas. Depois de toda a análise realizada, as placas foram embaladas e esterilizadas na autoclave. 
5-Resultado
Observou-se que mesmo a água autoclavada não estando em temperatura ideal para a análise, as placas apresentaram um crescimento de microrganismos. 
	DILUIÇÃO 
	COLÔNIA 
	10-1
	2
	10-2
	2
	10-3
	4
Tabela 1- Diluição nas placas de Petri
.
Logo:
2 x = 20 UFC;
2 x = 200 UFC;
4 x = 4000 UFC.
6-Conclusão
		Conclui-se que, no bebedouro analisado existe a presença de microrganismos, o que não é desejável, pois é considerado como água potável, ou seja, própria para o consumo humano.
7-Referências 
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo, Microbiologia de Alimentos / Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco, Mariza Landgraf/ colaboradora Maria Tereza Destro / - São Paulo: Editora Atheneu, 2008.
PELCZAR JR. M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1997. V.2. cap.30, p.372-397: Microbiologia de Alimentos.
SILVA, N. Novos métodos de análise microbiológicas de alimentos. Coletânea do ITAL, v. 25, n.1, p.1-13, jan-jun. 1996.

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