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1 – • Anamnese • Exame extra e intra-oral • Moldagem anatômica • Moldagem funcional • Bases de prova e planos de orientação • Restabelecimento da posição mandibular • Montagem em ASA • Prova dos dentes artificiais • Instalação da PT • Controle Posterior ⇀ É um aparelho mecânico que representa a ATM, onde os modelos odontológicos passam a ser devidamente posicionados com a finalidade de produzir as relações maxilomandibulares estáticas e dinâmicas ⇀ ASA – dispositivo que simula a ATM, imita o movimento de abertura e fechamento (estáticos), e movimentos excêntricos (lateralidade ou guia canina/protrusão ou guia anterior) ⇀ A ATM – mandíbula tem um processo coronóide que fica dentro da cavidade glenoide em uma eminência articular com disco ⇀ De acordo com a ADA ▪ Articuladores não ajustáveis ▪ Articulador de trajetória condilar fixa ▪ Articuladores semi-ajustáveis ⇀ Arcon – articular condilar- articulado, basicamente o articulador de uso clínico, tem uma articulação condilar, tem guia condilar, mimetizando toda a ATM ⇀ Faz movimentos de lateralidade, protrusão, abertura e fechamento montagem em asa e dos dentes 2 – ⇀ Não arcon – tem uma guia condilar fixa, não separa o ramo inferior do superior, não tem inclinação de guia condilar ⇀ Só faz movimento de abertura e fechamento ▪ Articulares de fossa individualizada ▪ Articuladores totalmente ajustáveis ▪ Charneira (ANA) ⇀ Não articulável/não ajustável ⇀ Só faz abertura e fechamento ⇀ Próteses que não são tão complexas, montagem de dentes que o protético consegue fazer de forma mais rápida ⇀ Não é tão fiel ⇀ Indicação: prótese fixa de 1,2 e até 3 elementos e o paciente tem estabilidade oclusal ▪ ASA ⇀ Indicações: caso de média ou alta complexidade, prótese bimaxilar, prótese tipo protocolo, PPR extensas (Classe I, Classe II, Classe IV), lentes de contato em todos os dentes, Próteses totais, Coroas em todos os dentes ⇀ Reabilitações que a gente não conhece a estabilidade oclusal, como o paciente morde, não tem nenhuma referência, vai mudar todo o sorriso do paciente ⇀ Maior previsibilidade do tratamento ▪ ATA padronizado ⇀ Padronizado ⇀ Tem os ângulos de bennet e de guia condilar já preconizados, vem determinado de fábrica ⇀ Mais caro 3 – 1. ASA + Arco Facial + Garfo de posicionamento ⇀ Garfo específico para desdentado – segura o plano de orientação com edentações OU 2. ASA + Mesa de camper ⇀ Mesa de camper – que tem linhas de posicionamento para você conseguir o plano de orientação em cada linha específica dessa ⇀ Ajustes que são fixos ▪ Distância intercondilar obtida pelo arco facial (1,2 ou 3) ▪ Ajustar o ângulo de bennet (15º) ⇀ Ângulo que faz referência ao movimento de deslocamento lateral da mandíbula (esquerda/direita) ⇀ Padronizado de 15º porque quando você faz guia canina direita – coloca o canino direito superior tocando o canino inferior, esse lado é o de trabalho, o lado de balanceio que consiste no lado oposto é quando côndilo sai da cavidade glenóide e se anterioriza ▪ Ajustar a relação condilar/Guia condilar (30º) Garfo para paciente dentado Garfo para paciente desdentado 4 – ⇀ A cavidade glenoide é em média uma inclinação de 30º a mandíbula fazendo movimento de protrusão ⇀ Movimento de guia anterior ⇀ Todas as pessoas que fazem movimento anterior, desloca o côndilo para região anterior da cavidade glenoide em uma inclinação de 30º com o plano horizontal ▪ Pino incisal (em 0) ⇀ Aperta um botão e bota em 0 ⇀ Proporciona um paralelismo com ramo superior (maxila) e inferior (mandíbula) ⇀ Aumento de DV – aumentar ⇀ As esferas condilares mimetizam o processo coronóide, que fica dentro da cavidade glenoide na articulação ⇀ RC – relação cêntrica ⇀ Obtida quando tem um assentamento das esferas do ramo inferior dentro da cavidade que mimetiza a cavidade articular ⇀ Estabilização do ramo superior (maxila) com o ramo inferior (mandíbula) – pino incisal ⇀ Pode movimentar a articulação, segura o pino incisal e levar ele pra direita e esquerda (lateralidade/ângulo de bennet) e frente e pra trás (protrusão/guia condilar) ⇀ Trazer o paciente que não tem dente para uma relação dentária na prótese total chamada de: OCLUSÃO BALENCEADA BILATERAL ⇀ Utiliza ou o arco facial ou a mesa de camper ⇀ Relaciona a posição da maxila em relação a base do crânio ⇀ Dispositivo que coloca nas olivas (meato acústico externo do paciente) e você o trava com o garfo, posicionando o rodete superior na boca do paciente 5 – ⇀ Coleta informações do paciente: ▪ Inclinação da cavidade articular ▪ Através do registro com o garfo de mordida ⇀ Se conecta com um garfo que pode ser para: ▪ Paciente dentado (+ utilizado na faculdade) ▪ Paciente desdentado ⇀ Tem uma relação lâtero-lateral e relação ântero-posterior ⇀ Relaciona a posição da maxila em relação a base do crânio ⇀ Não tem uma relação lâtero- lateral, só tem relação ântero- posterior ⇀ Indicações ▪ Não tem uma perda óssea tão significativa ▪ Quando você tenha mais segurança oclusal para identificar qualquer alteração na montagem dos dentes ▪ Pode ser que precise fazer ajustes ▪ Utiliza quando tem mais experiência, porque consegue identificar onde ela pode falhar ⇀ Mecanismo ⇀ Triângulo de Bonwill -> faz uma relação com dois pontos posteriores e um ponto mais anterior da mandíbula Como montar a mesa de camper? 1. Coloca ela no ramo inferior do articulador 2. Posiciona o plano de orientação nessa mesa 3. A mesa tem linha média, três linhas anteriores e três linhas laterais e obedece a um mecanismo 4. Pega o rodete de cera e olha para a linha mediana marcada na individualização 6 – do plano de orientação superior e coincide com a linha média da mesa de camper 5. Vai saber se o paciente é P, M ou G em relação a distância 6. Observa da região lateral do plano na mesa de camper, onde ele está zerando 7. Zerou na primeira linha: P 8. Zerou na segunda linha: M 9. Zerou na terceira linha: G 1. Pega o garfo para paciente dentado ⇀ Manipula uma medida de silicona de condensação da pasta pesada ⇀ Coloca em forma de ferradura no garfo ⇀ Pega o plano de orientação superior e posiciona no garfo, fazendo uma impressão ⇀ Encaixa a linha mediana marcada no plano de orientação superior coincidindo com a haste do garfo 2. Leva o garfo + plano de orientação na boca do paciente ⇀ Paciente estabiliza com os dois dedos polegares a região posterior, segurando o garfo na sua boca 3. O operador pega o arco facial e encaixa na haste do garfo 4. Travamento dos botões de fixação ⇀ Observar se o arco facial está dentro do meato acústico externo do paciente ⇀ Peço pra segurar com as mãos, ela já está segurando a região posterior com os polegares, e agora vai usar os outros dedos pra segurar a haste do arco facial ⇀ Começa a fixar os botões de fixação anteriores, que são 3 – começa com os dois laterais e depois com o anterior ⇀ Depois fixa o garfo, que já foi encaixado no arco facial e ele precisa manter esse ângulo de 90º ⇀ Fixação do parafuso da glabela ⇀ Quando soltar todo o conjunto é para o arco facial ficar estável, estabilizar 7 – ⇀ O arco facial guarda uma relação com o Plano de frankfurt ⇀ O arco facial montado de forma correta coincide com o Plano de Frankfurt (Po-Or). ⇀ O plano de Frankfurt é mais superior ao plano de camper ⇀ Plano de camper (Po-Násio) ⇀ Relação do plano oclusal e inclinação do garfo é 15º ⇀ Plano de camper – diz que o plano oclusal, o posicionamento dos dentes superiores, é paralelo ao plano de camper ⇀ Já tenho a referênciada maxila em relação a base do crânio do meu paciente ⇀ Depois de montado, vou olhar a distância intercondilar • Distância intercondilar, disco na região mais anterior do arco facial • Pode ser 1, 2 e 3 • Anota ⇀ Começa a frouxar os parafusos 1. Afrouxa glabela 2. Afrouxa os laterais e o anterior 3. Remove o arco facial do posicionamento 4. Não mexe em nada do garfo, ele continua travado, fixo ⇀ A distância intercondilar que você achou no facial é correspondente a distância das esferas do ramo inferior ⇀ 3 posições das esferas, 3 posições intercondilar ⇀ Distância intercondilar é a distância dos dois côndilos dentro da cavidade glenóide 1 – esfera fica pra dentro (rosto mais fino) 2 – esfera fica no meio (mediocefálico) 3 – esfera fica para fora (braquiocefálico) ⇀ Depois de retirar o arco facial da face do paciente, vou fixar ele nas 8 – aletas laterais do ramo superior do meu articulador (ASA) ⇀ Pega o modelo de trabalho e acopla com plano de orientação que está no garfo ⇀ Faz uma torre central de gesso até encostar na placa articular superior, com gesso especial tipo IV ⇀ E em seguida, circundar com gesso tipo III ⇀ Segura o garfo, pro gesso não pesar e abaixar o garfo retirando da posição correta ⇀ Quando o gesso toma a presa, em média 40-60 min, você coloca o pino incisal em 0, e remove o arco facial junto do arco ⇀ Precisa de: 1. Registro intermaxilar 2. Pino incisal (0) 3. Esferas condilares estáveis 1. Pega o articulador com o modelo superior montado e vira de ponta cabeça 2. Posiciona o plano de orientação inferior + modelo de trabalho inferior com o superior baseado no registro oclusal 3. O pino incisal fixa esse posicionamento 4. Pega o abaixador de língua de madeira e godiva 5. Fixa o palitinho de madeira no modelo de gesso inferior com o modelo gesso superior 6. Coloca gesso especial no centro tipo IV 7. Em seguida, circundar com gesso tipo III 8. Depois vira para posição correta ⇀ O gesso sofre expansão, coloca o palitinho pra que a expansão não retire a posição montada do articulador 9 – ⇀ Etapa laboratorial ⇀ O CD fornece o plano de cera do paciente com as linhas de referências marcadas e montado no articulador ⇀ O laboratório vai pegar uma carta molde e vai escolher: 1. O formato dos dentes ⇀ Ovóide/redondo ⇀ Triangular ⇀ Quadrado ⇀ Longo 2. Quando ele estabelece esse formato, ele pega o plano de cera e mede de canino a canino (largura dos dentes), e da linha alta do sorriso para incisal (altura do dente) 3. Ele vai ver qual a bateria de dentes que cabe naquele espaço/distância através de uma carta molde ⇀ O laboratório pega os dois planos de orientação que você mandou no articulador, e começa a montar nessa sequência: 1. Dentes anteriores superiores (IC, IL e C) 2. Anteriores inferiores 3. Superiores post. Esquerdos e direitos 4. Inferiores post. Esquerdos e direitos ⇀ O protético vem e posiciona o incisivo central superior – ele tem que zerar com a placa oclusal ⇀ Verte o plano de orientação e observa se o dente posicionado segue o controno do rodete de cera por vestibular ⇀ O protético vem e posiciona o incisivo lateral superior – o dente não toca na placa oclusal 10 – ⇀ O longo eixo levemente inclinado para distal e incisal não toca no Plano oclusal ⇀ O protético vem e posiciona o canino superior – o dente toca na placa oclusal, leve inclinação pra distal ⇀ Dente da jovialidade – ⇀ Posição da linha mediana é fornecida pela correta posição dos dois incisivos centrais superiores ⇀ Os dentes anteriores inferiores devem ter de 1 a 2 mm de trespasse vertical (o quanto os incivisos centrais superiores cobrem os inferiores) e horizontal (o quanto eles passam na frente dos inferiores) ⇀ Segue a linha oclusal, mas você pega o plano de divide ao meio ⇀ Essa linha corresponde ao sulco central dos dentes posteriores ⇀ O laboratório tem que observar a curva de spee – curva imaginária que sai da ponta do canino até os dentes posteriores, formando uma parábola, curva ascedente ⇀ Checar chave de oclusão ⇀ Observa os padrões: Classe I, II ou III de angle ⇀ Ele checa a montagem dos dentes no articulador, para ver se conseguiu uma oclusão balanceada bilateral -> (o máximo de contatos entre os dentes, de forma bilateral na abertura, no fechamento, na lateralidade e protrusão)
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