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CURSO: DIREITO DISCIPLINA: PROCESSO PENAL I ALUNO: FLÁVIA MONIQUE DA C LOUZADA Mat.: 201603039961 TURMA: CCJ 0040 PERÍODO: 6º DATA: 27/11/2019 AV2/Nota: PROFESSOR: EDGAR PATROCINIO RESPOSTAS DAS QUESTÕES AV2 1) A) o inquérito policial não poderia ser instaurado, de imediato, com base em denúncia anônima isoladamente, sendo exigida a realização de diligências preliminares para confirmar as informações iniciais. 2) C) Não auto-incriminação. 3) B) Inquisitorial 4) E) O arresto pode ser adotado como um procedimento preparatório para evitar a venda de bens imóveis adquiridos de forma lícita pelo acusado. 5) A) STJ 6) C) A prisão temporária não poderá ser decretada de ofício pelo Juiz. 7) O magistrado poderá adotar quais decisões neste momento pré- processual realizar o auto de prisão em flagrante pela autoridade policial, deverá Fábio o detido e os respectivos autos serem enviados ao juízo competente para realização da audiência de custódia, onde, além do disposto na Resolução 213/2015 do CNJ, deverá o juiz proceder nos termos do art. 310 do CPP: Assim analisar o aspecto formal do auto de prisão em flagrante, bem como a legalidade ou ilegalidade do próprio flagrante, através da análise dos requisitos do art. 302 do CPP. Se legal, homologa; se ilegal (nos casos de flagrante forjado, provocado etc.), deverá relaxá-la. E homologando a prisão em flagrante, deverá, sempre, enfrentar a necessidade ou não da prisão preventiva (se houver pedido), a concessão da liberdade provisória com ou sem fiança e a eventual imposição de medida cautelar diversa. 8) a) qual a informação que o advogado deverá relatar ao seu cliente, sobre qual o procedimento a ser adotado pela autoridade policial? O advogado deverá relatar ao seu cliente que havendo coisa julgada em caso de homologação do arquivamento por atipicidade. b) informar se será possível a retomada da persecução penal, ou seja, em quais situações faz coisa julgada material? Ocorre coisa julgada quando uma pessoa ajuíza ação idêntica a uma ação anteriormente decidida. ... Por isso, o réu deverá arguir preliminarmente em sua contestação, a existência de coisa julgada, sendo essa uma defesa peremptória, por ensejar a extinção do processo sem julgamento do mérito.
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