Portfólio Ensino Fundamental II

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universidade pitágoras unopar
 pedagogia
jennifer stephanie martins nuñez françois
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO ensino fundamental ii
Teresópolis
2020
jennifer stephanie martins nuñez françois
RELATÓRIO De
ESTÁGIO ensino fundamental ii
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Ensino Fundamental II do curso de Pedagogia.
Teresópolis
2020
SUMÁRIO
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	8
3	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	10
4	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	14
5	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	16
6	PLANOS DE AULA	17
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS	20
8 REFERÊNCIAS	21
INTRODUÇÃO
 O objetivo do estágio é trazer ao acadêmico mais conhecimentos e recursos para aprimorar o aprendizado e além disso a troca de experiências entre os profissionais mais velhos com os novos é importante para ambas as partes, visando o conhecimento das técnicas de ensino, e o reflexo do ensino-aprendizado, entendendo os mais variados métodos de ensino.
Através desse relatório busca-se apresentar a vivência em uma escola, através dos
olhos da Orientação Pedagógica, compreendendo o que vai além da sala de aula, qual a relevância desse profissional para a formação integral dos alunos e a integração da escola em torno de uma só visão.
Durante a análise do Projeto Político Pedagógico busca-se compreender a importância desse documento, traçando as estratégias, objetivos entre outras diretrizes para um trabalho organizado. A turma em que foi realizada as atividades e as descobertas, foi o 4° ano vespertino, onde o professor mesmo com suas dificuldades desenvolve seus planejamentos e põe em prática suas habilidades.
Consiste também em um relatório de regência, especificando as atividades e descrevendo os momentos de aprendizagens que a sala de aula nos acrescenta. 
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem
A interdisciplinaridade tem sido tratada por dois grandes enfoques: o epistemológico e o pedagógico, ambos englobando conceitos diversos e as vezes complementares. O enfoque da epistemologia tem em seus estudos o conhecimento em seus aspectos de produção, reconstrução e socialização; a ciência e seus paradigmas; e o método como mediação entre o sujeito e a realidade.
 Já o enfoque pedagógico, tratam fundamentalmente questões de natureza curricular de ensino e aprendizagem escolar.
O enfoque interdisciplinar na educação tem um contexto bem amplo e complexo de mudanças que compreende não só a área da educação, mas também outros setores da vida social como a economia, a política e a tecnologia. Como principal ponto de reflexão, o papel da interdisciplinaridade no processo de ensinar e de aprender na escolarização formal, pretendendo articular as abordagens pedagógicas e epistemológica, com seus avanços, limitações, conflitos e consensos.
 Para Edgar Morin (2005) que foi um dos teóricos desse movimento:
 [...] a reforma necessária do pensamento é aquela que gera um pensamento do contexto e do complexo. O pensamento contextual busca sempre a relação de inseparabilidade e as inter - retroações entre qualquer fenômeno e seu contexto, e deste com o contexto planetário. O complexo requer um  pensamento que capte relações, inter-relações, implicações  mútuas, fenômenos multidimensionais, realidades que são  simultaneamente solidárias e conflitivas (como a própria  democracia, que é o sistema que se nutre de antagonismos  e que, simultaneamente, os regula), que respeite a diversidade, ao mesmo tempo que a unidade, um pensamento  organizador que conceba a relação recíproca entre todas  as partes. (p. 23) 
A interdisciplinaridade será articuladora do processo de ensino e de aprendizagem na medida em que se produz como atitude (Fazenda, 1979), como modo de pensar (Morin, 2005), como pressuposto na organização curricular (Japiassu, 1976), como fundamento para as opções metodológicas do ensinar (Gadotti, 2004), ou como elemento orientador na formação dos profissionais da educação.
A interdisciplinaridade, como um movimento contemporâneo que surgem na perspectiva da dialogicidade e da integração das ciências e do conhecimento, vem procurando romper com o caráter de hiperespecialização e com a fragmentação dos saberes.
Georges Gusdorf que é mais voltado à pedagogia, lançou na década de 1960 um projeto interdisciplinar para as ciências humanas apresentando à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e da Cultura (UNESCO). Sua obra La parole (1953) é considerada muito importante para entender a interdisciplinaridade.
No Brasil, o conceito de interdisciplinaridade chegou pelo estudo da obra de Georges Gusdorf e posteriormente da de Piaget. O primeiro autor motivou o pensamento de Hilton Japiassu no campo da epistemologia e o de Ivani Fazenda no campo da educação.
O que podemos dizer no campo conceitual é que a interdisciplinaridade sempre será uma escolha à abordagem disciplinar normalizadora dos diversos objetos de estudos.
A escola, precisará aderir as transformações da ciência contemporânea, aceitar e simultaneamente apoiar as exigências interdisciplinares que hoje participam da construção de novos conhecimentos.
Ainda é iniciante, no contexto educacional, o desenvolvimento de experiências verdadeiramente interdisciplinares, mesmo que haja um esforço institucional nessa direção. Apesar da temática da interdisciplinaridade esteja em debate tanto nas agências formadoras quanto nas escolas, especialmente nas discussões sobre projeto político-pedagógico, os desafios para a superação do referencial dicotomizador e parcelado na reconstrução e socialização do conhecimento que orienta a prática dos educadores ainda são enormes.
A orientação para o enfoque interdisciplinar na prática pedagógica implica infligir hábitos e acomodações, implica buscar algo novo e desconhecido. É certamente um grande desafio.
Em sala de aula ou em qualquer outro ambiente de aprendizagem, são inúmeras as relações que intercede no processo de construção e organização de conhecimento.
Para Ivani Fazenda (1979, p.48-49) a interdisciplinaridade provoca uma transformação profunda da pedagogia, um novo tipo de formação de professores e um novo jeito de ensinar:
Para Gadotti (2004), a interdisciplinaridade propõe-se garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com a fronteira das disciplinas.
Pedro Demo (2001) fala sobre a importância da interdisciplinaridade no processo de ensino e aprendizagem quando propõe que a pesquisa seja um princípio educativo e científico.
Para Paulo Freire (1987) a interdisciplinaridade é o processo metodológico de construção do conhecimento pelo sujeito com base em sua descrição com o contexto, com a realidade com sua cultura.
O professor precisa tornar-se um profissional com visão integrada da realidade, abranger um entendimento mais profundo de sua área de formação e que não é o suficiente para dar conta de todo o processo de ensino.
A escola é um lugar de vida e um mecanismo de acesso do sujeito á cidadania, à criatividade e à autonomia. A escola deve conter, em si, a expressão da convivialidade humana, dando importância a toda sua complexidade. Deve ser por sua natureza e função, uma instituição interdisciplinar.
Para Olga Pombo (2003) há uma ampliação do conceito de ciência, e por isso, a necessidade de reorganização das estruturas das aprendizagens, das ciências, e por consequência das formas de aprender e ensinar.
E para Maria Cândida Moraes (2002) ao debater as implicações do paradigma educacional emergente, ressalta a presença desse enfoque no construtivismo piagetiano, na pedagogia libertadora de Freire, na teoria das inteligências múltiplas de Gardner, na abordagem histórico-cultural de Vigotsky,na teoria da complexidade de Morin, nas formulações de Capra, Papert, Prigogine, Bohm, Boaventura Sousa Santos entre outros.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?
A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
Projeto Político Pedagógico é um documento no qual estão registradas as ações e projetos de uma comunidade escolar, que busca para seu ano letivo, sendo auxiliados de forma política e pedagógica por professores, coordenação escolar, alunos e familiares. Acompanhar a realidade na qual os alunos encontram-se inseridos e, a partir delas, estabelecer as diretrizes de trabalho, revendo, adaptando e atualizando a proposta educativa praticada na Instituição. Cada PPP é único, pois expressa as finalidades e necessidades da realidade escolar que representa.
		De acordo com o PPP a instituição tem como objetivo geral proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades para sua auto-realização, preparação para o exercício consciente da cidadania e prosseguimento de estudo.
		Todo o texto do PPP atende aos objetivos e diretrizes previstos na Constituição da República Federativa do Brasil, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96 de 21/12/96, na Declaração Universal dos Direitos da Criança e do Adolescente e no Plano Municipal de Educação. 
	 A proposta educativa atende desde o Maternal ao Ensino Médio, assim também o PPP se divide no que diz respeito a organização, horário, diretrizes de avaliação, normas de funcionamento e projetos.
As competências gerais da BNCC são um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que buscam promover o desenvolvimento dos estudantes em todas as suas dimensões: intelectual, física, social, emocional e cultural.
 O primeiro passo para a instituição escolar incorporar as propostas da BNCC ao PPP é fazer um diagnóstico das práticas pedagógicas e do aprendizado dos alunos. Conhecer a comunidade e os desafios de aprendizagem dela é essencial para que o PPP não só contenha a identidade local, mas trace diretrizes condizentes com o presente e futuro da instituição. Nesse contexto, o gestor escolar é o responsável por compartilhar tanto informações relacionadas ao contexto da instituição quanto sobre os documentos com a equipe para a realização das diretrizes da Base.
  A BNCC também estimula o respeito à igualdade e a diversidade cultural, o que traz a necessidade de se planejar e rever o currículo e prática segundo a cultura e sua vivência local de cada escola. O PPP também deve ir de acordo a missão com a prática pedagógica desenvolvida.
 Segundo passo é a formação de professores, que deve possibilitar o aperfeiçoamento contínuo para o desenvolvimento dos alunos, de estarem sempre atualizados e terem orientação constante do coordenador escolar.
 As competências descritas pela BNCC podem ser ampliadas de diversas maneiras pelo PPP, não aparecendo apenas no currículo disciplinar. Agregar disciplinas, rever as avaliações com base na escuta de estudantes e professores, incluir aspectos culturais regionais nas práticas pedagógicas, todas essas podem ser formas de atender as necessidades da Base. Assim é possível contemplar o objetivo da BNCC em formar cidadãos íntegros, autônomos e criativos, que possam alcançar sucesso pessoal e profissional.
 Com base no PPP, na escola é feita uma avaliação contínua, a criança será constantemente acompanhada, orientada, mediante registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo.
 Essa avaliação considerará o desempenho da criança, a capacidade em solucionar problemas propostos, diagnósticos dos avanços e dificuldades, características específicas ao processo de aprendizagem.
A avaliação se baseia em dois pressupostos:
• Observação atenta e criteriosa sobre as manifestações de cada criança;
• Reflexão sobre o significado dessas manifestações de acordo com o desenvolvimento do educando.
 Não acontecerá avaliação quantitativa para efeitos de promoção ou reprovação, nem para ingresso no Ensino Fundamental.
 A Coordenação Pedagógica e a Orientação Educacional, juntamente com os professores, definirão os meios de acompanhamento e de registro da aprendizagem do aluno, com base nos aspectos cognitivo e psicossocial.
ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Quais os principais desafios da 8 atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das regulamentações apresentadas na BNCC?
Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular.
No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
Nós docentes do Ensino Fundamental tem a preocupação com o processo de ensino e aprendizagem de alunos que estão estruturando o seu mundo por meios das experiências que lhe são oportunizadas. E a especificidade da docência está em observar, relatar, produzir e interagir.
 A aula tem início as 13:00min e termina as 17h20min. As turmas são acolhidas no pátio da escola em forma de fila e fazem a oração. Na sala de aula a professora organiza a turma de maneira que, ela escolhe aonde cada aluno deve sentar, muitos sentam sempre no mesmo local todos os dias. Eles se organizam um atrás do outro, e eventualmente a professora forma duplas para realizar alguma tarefa.
        A professora usa todos os dias os materiais didáticos, são eles: Livros, quadro e caderno. Eventualmente ela traz algum material demonstrativo. Além disso, tem o dia do vídeo que utiliza a TV na sala de aula ou na sala de informática.
       Os conteúdos trabalhados em sala de aula foram: Números e sistema de numeração, bloco espaço e forma, tratamento da informação.
       De modo geral a aula é baseada em reprodução de exercícios, foi realizada oralmente pela professora, que apresentou definições, propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as correções. A professora domina muito bem o conteúdo e explica com fluência. O ambiente é organizado e a professora está sempre observando tudo a sua volta.
     O ponto positivo da aula é que a professora tem habilidade de explicar o conteúdo para os alunos, ela também consegue com amor colocar disciplina da turma. O que poderia melhorar no processo de ensino aprendizagem seriam mais aulas diversificadas com recurso lúdicas, como dinâmicas, jogos e a participação mais ativa dos alunos, a fim de fazer pesquisa e trabalhos em casa.
       A professora segue um horário padrão com três aulas por dia, todos os dias tem aula de português e matemática, sendo flexíveis os horários de acordo ela adapta no dia. A turma conta com um pequeno intervalo de 20min, no meio da aula, o lanche é realizado dentro da sala, os alunos saem em fila, buscam o lanche e retornam a sala para fazer a refeição.
      Durante o intervalo os alunos podem jogar bola na areia, ou pular corda quandoacaba o intervalo, os meninos lavam os pés na torneira lá mesmo no parque, e entram para a sala de aula. A aula segue a sua rotina normalmente, sendo realizadas as atividades.
        A professora faz um planejamento quinzenal. A coordenadora pedagógica, passa na sala de aula e recolhe para verificar se está de acordo.
 É no Ensino Fundamental que se inicia a segunda etapa da educação básica, onde o educando começa a desenvolver a capacidade de aprendizado, adquiri conhecimentos, habilidades e valores para o entendimento do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia e da arte na sociedade.
 As sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e de avaliação. (AMARAL, 2015)
O serviço de orientação pedagógica é exercido por profissional qualificado, indicado pelo Diretor. 
São atribuições do serviço da coordenação pedagógico:
I – Participar do desenvolvimento da filosofia e da elaboração da política educacional da Creche Escola;
II – Adaptar as normas e diretrizes emanadas de órgãos educacionais superiores às peculiaridades locais;
III – Participar da elaboração, execução e avaliação do Plano anual da Creche Escola;
IV – Propor alternativas de ação pedagógica, com a participação da comunidade escolar;
V – Coordenar o planejamento do ensino, buscando formas de assegurar a participação ativa e inovadora dos professores na consecução dos objetivos propostos;
VI – Conversar com responsáveis de forma a buscar alternativas para resolver questões disciplinares, de saúde ou sociais.
	No dia-a-dia dentro da Unidade Escolar, a Orientadora Pedagógica observa cada detalhe para que a escola sempre esteja tudo em ordem.
Semanalmente realiza reunião com todas as professoras para tratar de projetos pedagógicos realizados, condutas diárias em sala de aula e alguns outros assuntos. Onde separa um tempo para revisar planos de aula das professoras. Quando observa que alguma atividade está inadequada (considerando sempre o projeto trabalhado e a faixa etária de cada turma), faz uma observação à professora, mostrando-lhe outra forma de realizar a atividade.
Realiza reuniões com as auxiliares também, sendo esta com menos frequência, uma vez por mês. Nesta reunião acerta alguns tipos de conduta de modo geral e escuta sugestões e reclamações dos funcionários. 
É responsável também por todo material pedagógico (livros, jogos, fantoches, entre outros) e pelos recursos didáticos como: tintas, cartolinas, colas e outros onde as professoras fazem uma lista do material que estão necessitando para que a coordenadora separe e as entregue. Caso a professora necessite de algum material que está em falta ou simplesmente não tem no almoxarifado, a orientadora é responsável em pedir o que falta para a gestora financeira da escola.
Outra função está em receber famílias que desejam matricular seus filhos, então, gentilmente percorre todo o espaço escolar com a família visitante, mostrando todas as dependências da escola. Logo após, a família é convidada para uma conversa, onde a orientadora mostra-lhes o PPP da escola e discute sobre isso, respondendo assim a todos os questionamentos daquela família. 
Atende também aos pais que já tem seus filhos estudando naquela unidade, muitas vezes reclamações e problemas a serem resolvidos, cabendo a ela mediar os conflitos. Em alguns casos a orientadora e a psicóloga da própria escola tem que intervir juntas na resolução de problemas.
 A Orientadora Pedagógica também mostra as dependências da Unidade Escolar. Explica sobre como cada espaço da creche é utilizado, e de como funciona o trabalho junto aos alunos.
 Todos os alunos são recebidos no portão por uma funcionária que os encaminha até a sala de aula. 
	Após o início das atividades escolares a Orientadora passa nas salas, observa o trabalho, conversa com as crianças, professoras e auxiliares, de forma a harmonizar o ambiente e ser bem aceita pelos pequenos.
A função do diretor não é só no âmbito administrativo, o seu papel também está atrelado ao pedagógico. O diretor trabalha de forma coletiva com os outros agentes do processo escolar.  O diretor precisa se inteirar sobre as questões pedagógicas, o coração da equipe pedagógica dentro da escola são os professores e a própria equipe pedagógica, que vão direcionando dentro do currículo, dentro dos conteúdos a serem ministrados, dentro das metodologias que esse professor utiliza. Ele precisa acompanhar, não só a questão das notas, das avaliações, mas principalmente a questão da evasão, aprovação e reprovação por conselho de classe.  
A equipe pedagógica e os professores trazem essas informações para o diretor e nesse sentido estabelecem-se estratégias para resgatar esse aluno da evasão, e dificuldade de aprendizagem.  
O diretor estabelece estratégias junto com a equipe pedagógica e junto com os professores auxiliando nessa implementação, pois não adianta somente a equipe pedagógica e os professores tentarem realizar essas ações, o diretor é o condutor de todas essas ações pedagógicas também e ele deve dar além de todo o suporte administrativo da estrutura pedagógica, materiais didáticos, valorização da biblioteca, a possibilidade de organizar essa escola dentro das metodologias da tecnologia da informação e da comunicação para que dentro da sua função enquanto diretor do espaço pedagógico possa direcionar os recursos e os encaminhamentos pedagógicos junto com a equipe pedagógica e com os professores.
ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
Como podemos entender o termo Transversalidade?
Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?
Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação?
O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
Podemos entender como Transversalidade uma forma de estruturar o trabalho didático na qual alguns temas são adaptados nas áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas, é um princípio que estimula metodologias modificadores da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada em direção a uma visão sistêmica. Essa metodologia auxilia para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao descrever o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera -se aumentar o interesse dos alunos durante o processo de relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão.
O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, estimular e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não dividir em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social.
As propostas podem ser trabalhadas tanto em um ou mais componentes de forma intradisciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar, mas sempre transversalmente às áreas de conhecimento.
Os temas transversais dos novos parâmetros curriculares incluem Ética, Meio ambiente, Saúde, Pluralidade cultural e Orientação sexual. Eles expressam conceitos e valores fundamentais à democracia e à cidadania e correspondem a questões importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje, presentes sob várias formas na vida cotidiana. São amplos o bastante para traduzir preocupações de todo País, são questões em debate na sociedade através dos quais,o dissenso, o confronto de opiniões se colocam.
Portanto, incluem-se Cidadania e civismo, Ciência e tecnologia, saúde e multiculturalismo.
São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para transformá-la.
Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento dos TCTs são:
-  Problematização da realidade e das situações de aprendizagem
- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica
- Integração das habilidades e competências curriculares à resolução de problemas
- Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. 
Esses pilares são fundamentais para que os currículos escolares sejam colocados de forma mais eficaz dentro de sala de aula, na medida em que possibilita melhor aproveitamento por parte do professor. Podemos ver que o currículo hoje é a base do ensino e faz com que o professor tenha um direcionamento melhor em sala.
CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
A pedagoga destaca uma série de questões que estariam interferindo no cotidiano escolar e no rendimento dos alunos. Por ser uma escola com poucos recursos financeiros e tecnológicos, mostrava-se pouco atrativa para os alunos. Outro fator do baixo rendimento seria o uso ilimitado dos aparelhos celulares em sala de aula, que acabavam distraindo os alunos ao longo das aulas.
Portanto, é importante a busca de novas metodologias para sair do tradicional e mudar as práticas pedagógicas em “sala de aula”, sendo que essa não é mais o único local para se desenvolver uma aprendizagem significativa.
Através do uso das tecnologias digitais, é possível inserir o estudante no centro do processo a partir de discussões, interações, atividades de análise, síntese e avaliação no sentido de solucionar problemas.
Neste contexto, se destacam as metodologias de ensino de uso tecnológico que são: a Web Quest (metodologia de ensino e aprendizagem); Projeto ABP (é uma metodologia ativa desenvolvida por meio de intenso processo de investigação e elaboração de produtos de modo colaborativo e interdisciplinar). Sequência didática (metodologia de ensino e aprendizagem composta por um conjunto de atividades planejadas para ensinar um conteúdo, constituído de passos e etapas ligadas entre si e organizadas de acordo com os objetivos propostos pelo professor para tornar o aprendizado mais significativo e eficiente). Aula Gamificada (a Gamificação surge como uma alternativa para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, superando a abordagem tradicional). Utiliza os recursos digitais. Ensino Híbrido (é um modelo de educação formal que se caracteriza por combinar tempos, espaços, atividades, metodologias e públicos diversos, misturando ensino presencial e propostas de ensino online por meio da tecnologia).
Diante da problematização identificada no texto que estariam interferindo no cotidiano escolar e no rendimento dos alunos. Dentre estes, o fato de que a escola com poucos recursos financeiros e tecnológicos, mostrava-se pouco atrativa para os alunos. Outro fator do baixo rendimento seria o uso ilimitado dos aparelhos celulares em sala de aula, que acabavam distraindo os alunos ao longo das aulas.
Portanto, a partir desta problemática o desafio é propor novas metodologias e tecnologias para que seus objetivos sejam alcançados de modo satisfatório.
Diante deste fato será sugerido a SP atividades que utilizem metodologias ativas e tecnologias digitais que contribuirão para solucionar os problemas que estão interferindo no cotidiano da escola. Pois esta metodologia possibilidade de interagir com especialistas nas mais diferentes áreas do saber e o acesso direto às fontes de informação são duas dessas potencialidades, para destacar apenas algumas das suas facetas mais significativas e que justificam uma atenção especial por parte da Escola e dos agentes educativos.
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PLANOS DE AULA
	Plano de Aula 01
	Disciplinas: Português e Ciências
Série: 4º ano 
Turma: Ensino Fundamental
Período: Vespertino
	Conteúdo:
Anunciando o tema: Dia Nacional do Livro Infantil e Solo
 Língua Portuguesa: 
1 – Conversa com os alunos sobre o Dia Nacional do Livro Infantil, sobre quem é Monteiro Lobato e se conhecem seus personagens – explicando que ele criou muito mais do que o Sítio do Pica Pau Amarelo;
2 – Distribuição da fábula “O Jabuti e a Peúva”, de Monteiro Lobato, com lacunas em lugares de algumas palavras;
3 – Leitura, por parte do professor, da fábula, sendo completada pelos alunos;
4 -  Atividade de estudo do vocabulário e interpretação do texto;
5 – Correção das atividades, socializando as respostas e debatendo divergências.
Ciências: 
1 – Conversar com os alunos sobre a formação do Planeta Terra;
2 – Exibição do vídeo “Conhecendo o Solo” de Marcelo Lima;
3 – Construção, com ajuda dos alunos, de um resumo sobre a Composição e os Tipos de Solo;
4 – Ilustração, por parte dos alunos, do que entenderam da Composição do Solo;
5 – Socialização das ilustrações.
	Objetivo geral: Propiciar às crianças a possibilidade de desenvolver a capacidade de aprendizado, proporcionando conhecimento de forma lúdica e prazerosa, para que seja um aprendizado significativo.
	Objetivos específico:
- Debater e argumentar com eloquência os assuntos tratados, mantendo o pensamento linear e estruturado;
- Ouvir e compreender colocações dos demais, respeitando opiniões divergentes;
- Interpretar de forma coerente texto lido, compreendendo as intensões do autor;
- Usar de forma correta as regras da Língua Portuguesa na escrita;
- Compreender a formação do solo, sua composição e suas diferenças;
- Compreender a importância de respeitar a natureza para a conservação da vida.
	Metodologia:
 No início da aula foi realizada a oração e colocada à agenda do quadro, como rotina. Então perguntei se conheciam Monteiro Lobato e o Sítio do Pica Pau Amarelo, alguns demonstraram conhecer o autor e todos conheciam o Sitio. Contei um pouco da vida e obra do autor e expliquei que ele criou muito mais do que apenas o Sítio e seus personagens.
	Os alunos então receberam a fábula de Monteiro Lobato “O Jabuti e a Péuva” com lacunas a serem preenchidas, conforme ia lendo o texto eles iam preenchendo. Após preencher e corrigir, relemos e os alunos interpretaram e fizeram estudo do texto. Os alunos compreenderam a moral do texto, e debateram com clareza todos os assuntos tratados.
	A atividade seguinte consistiu nos alunos assistiram ao vídeo “Conhecendo o Solo”, onde puderem compreender a formação do solo, sua composição, a formação pela erosão. Após debates sobre o que haviam observado, os alunos desenharam o que compreenderam.
	Por fim os alunos socializaram os desenhos, comparando, debatendo e explicando. Com isso mostraram que entenderam o tema, sabendo argumentar.
	Os alunos fizeram as atividades com atenção e dedicação. Prestando bastante atenção ao que estava sendo debatido. 
	Recursos:
- Texto “O Jabuti e a Peúva” de Monteiro Lobato, na integra para ser lido e com lacunas para os alunos;
- Atividade em folha;
- Vídeo “Conhecendo o Solo” de Marcelo Lima – Youtube – 8 minutos e 11 segundos;
- Papel pardo;
- Papel para desenho.
	Avaliação:
Língua Portuguesa: Avaliação diagnóstica que busca avaliar a capacidade de interpretar textos e escrever de forma coerente, considerando as regras ortográficas da Língua Portuguesa.
Ciências: Avaliação diagnóstica que busca avaliar a capacidade de compreensão e assimilação do conteúdo Solo, assim como a coerência de argumentação.
	Referências:
- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997;
- LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo: Editora Globo: 2008;
- Youtube - Vídeo “Conhecendo o Solo” de Marcelo Lima – Youtube – 8 minutos e 11 segundos;
- Site: O espetacular mundo da Ciência – Ensino Fundamental
	Plano de Aula 02
	Disciplina: LínguaPortuguesa e História
Série: 4º ano
Turma: Ensino Fundamental
Período: Vespertino
	Conteúdo:
 Língua Portuguesa: 
1 – Conversa com os alunos sobre o Dia do Índio; 
2 - Leitura, por parte do professor, do texto “Os Índios” do Professor Edson Rodrigues dos Passos;
3 – Interpretação oral do texto que retrata nossa visão atrasada de como imaginamos os índios e como eles realmente são atualmente;
4 - Comparação de fotos de índios através dos tempos;
5 – Produção de texto reflexivo sobre as mudanças nos índios durante os anos.
História: 
1 – Conversar com os alunos sobre como os índios foram desaparecendo ao longo dos anos do território brasileiro;
2 – Exibição da pesquisa do IBGE 2010 sobre a população indígena em relação as outras;
3 – Construção, conjunta, de mural com as heranças que recebemos da cultura indígena.
	Objetivos geral: Propiciar às crianças a possibilidade de desenvolver a capacidade de aprendizado, proporcionando conhecimento de forma lúdica e prazerosa, para que seja um aprendizado significativo.
	objetivos específicos:  Debater e argumentar com eloquência os assuntos tratados, mantendo o pensamento linear e estruturado;
- Ouvir e compreender colocações dos demais, respeitando opiniões divergentes;
- Interpretar de forma coerente texto lido, compreendendo as intensões do autor;
- Usar de forma correta as regras da Língua Portuguesa na escrita;
- Produzir texto coerente, seguindo as instruções e mantendo a concordância;
- Compreender a importância de respeitar os índios como nossa herança.
	Metodologia:
 No princípio da aula foi realizada a oração e colocada à agenda do quadro, como rotina. Conversamos então sobre o Dia do Índio e foi possível perceber que os alunos ainda tem uma visão muito infantil dos Índios.
	Fiz a leitura do texto “Os Índios” que fala exatamente dessa visão preconceituosa e antiquada, e de como todos ficam surpresos ao ver um índio chegar de tênis, jeans e boné. Os alunos também ficaram surpresos, não esperavam esse acontecimento. Mostrei então várias fotos de índios através do tempo, índios no passado e índios agora, usando computadores, roupas comuns, celulares. Todos ficaram surpresos, com essas diferenças.
A atividade seguinte consistiu na produção, por parte dos alunos, de um texto reflexivo onde esclareciam as pessoas sobre essas mudanças na vida dos índios.
	Por fim fizemos uma atividade de observação dos dados do IBGE e debatemos o sumiço dos índios através do tempo, de como estão quase desaparecendo. Após essa discussão fizemos uma lista de coisas herdadas dos índios, colocando no quadro, então os alunos pesquisaram em livros antigos para juntos montarmos um mural.
Os alunos participaram com muita atenção das atividades. Ficaram satisfeitos em esclarecer a visão sobre os índios, se sentindo mais maduros.
	Avaliação:
Língua Portuguesa: Avaliação diagnóstica que busca avaliar a capacidade de interpretar textos e escrever de forma coerente, considerando as regras ortográficas da Língua Portuguesa. E pela capacidade de produção de texto, mantendo a concordância e a linha de pensamento.
História: Avaliação diagnóstica que busca avaliar a capacidade de compreensão e assimilação do conteúdo Índio, como nossa herança cultural, assim como a coerência de argumentação.
	Recursos:
- Texto “Os Índios” do Professor Edson Rodrigues dos Passos;
- Imagens diversas de índios;
- Folha para produção textual;
- Dados do IBGE 2010;
- Papel pardo;
- Livros antigos para recorte.
	Referências:
- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997;
- Sites: CRE – Centro de Referência em Educação – Governo de São Paulo;
             ibge.gov.br
             funai.gov.br
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluir esse relatório percebe-se o quanto cada passo da formação é importante para que o pedagogo esteja pronto para exercer a importante função social de ensinar, de transmitir saberes e de estimular o autoconhecimento.
Podemos compreender como a rotina diária é importante, como auxilia que os alunos percebam a escola como uma sequência de ações, o que torna um espaço social, regrado, seguro, e com isso um espaço onde a liberdade é respeitada no limite da liberdade do outro. Dessa forma, há uma compreensão dos alunos desse espaço democrático de forma lúdica, simples e concreta. 
Na regência, a experiência mostra como é preciso criatividade, bom senso e cuidado ao lidar com crianças pequenas, que nem sempre seguem o planejado, que o maior desafio está em descobrir na sensibilidade o momento de replanejar, de dar voz aos alunos e de, a partir deles, realmente fazer acontecer o aprendizado.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997;
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. vol. 2.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para educação infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, 2000;
MARTINS, LM., and. DUARTE, N., org. Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.
 Disponível em: https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2183/como-alinhar-o-ppp-da-escola-a-base-nacional-comum-curricular Acesso em: 24 de out 2020
- LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994;
- LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo: Editora Globo: 2008;
- NASCIMENTO, Elvira Lopes. Gêneros Textuais: da Didática da Língua aos Objetos de Ensino. 2ª Edição. São Paulo: Pontes, 2014;
- PROST, Antonie. Doze lições sobre a História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1990;
Sites:  Mapas para colorir – Estado do Rio de Janeiro;
           O espetacular mundo da Ciência – Ensino Fundamental;
           CRE – Centro de Referência em Educação – Governo de São Paulo;
           ibge.gov.br; 
           funai.gov.br;
Youtube: Vídeo “Conhecendo o Solo” de Marcelo Lima – Youtube – 8 minutos e 11 segundos.
Passa-se de uma relação pedagógica baseada na transmissão do saber de uma disciplina ou matéria, que 
se estabelece segundo um modelo hierárquico linear, a uma relação pedagógica dialógica na qual a 
posição de um é a posição de todos. Nesses termos, o professor passa a ser o atuante, o crítico, o 
animador por excelência