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Portfólio de Estagio I INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO Willian Miguel Marques

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Universidade norte do paraná
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
Educação Fìsica Bacharelado
WILLIAN MIGUEL MARQUES
PLANO DE TRABALHO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
REFORMULADO DEVIDO À PANDEMIA COVID-19: ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E
TREINAMENTO DESPORTIVO
Apucarana
2020
WILLIAN MIGUEL MARQUES
Apucarana
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................... 4
2. DESENVOLVIMENTO........................................................................... 5
2.1 Maturação e Desempenho.............................................................. 5
2.2 Especialização Esportiva Precoce................................................... 5
2.3 Método tradicional............................................................................ 6
2.3.1 Método Tradicional de ensino...................................................... 6
2.3.2 Plano de Trabalho........................................................................ 7
2.4 Ensino a partir de jogos.................................................................... 9
2.5 Treinamento das capacidades motoras........................................... 10
2.6 Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento Desportivo. 11
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 13
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 14
1. Introdução
O presente trabalho consiste na apresentação do Estágio Curricular I – Iniciação e Treinamento Desportivo do Curso de Educação Física da UNOPAR, reformulado devido o período pandêmico do novo Corona vírus.
Desse modo, o intuito do trabalho consiste na discussão de seis casos apresentados, sendo organizados em tópicos: Maturação e Desempenho, Especialização Esportiva Precoce, Método tradicional, Ensino a partir de jogos, Treinamento das capacidades motoras e Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento Desportivo.
Ademais, cada caso apresentado foi discutido a partir do embasamento da literatura, para que todos os casos fossem apresentados de forma sucinta e coesa.
.
5 
 
2. Atividades
2.1 Maturação e Desempenho
	A maturação e o desempenho referem-se a características que intercedem o desenvolvimento infantil, onde há a necessidade contínua de estimulação, para que tal processo ocorra de forma benéfica (MALINA et al., 2009). Isto é, o processo que envolve a maturação e o desempenho ocorre de forma contínua, mas acumulativa, modificando-se conforme o crescimento do indivíduo. Desse modo, apesar de ser relacionado com a idade o mesmo independe deste fator, sendo possível encontrar crianças de mesma faixa etária, mas em fases divergentes de desenvolvimento, onde em algumas ocorre de forma rápida e em outras lentamente (HAYWOOD et al., 2016).
Desta forma avaliando os aluno de 8,9 e 10 anos é notável a diferença supracitada, visto que deve ser lembrado que a estruturação das aulas e planejamento deve ser de acordo com a capacidade individual, seja ela funcional, biológica ou de outro tipo, mesmo que sendo aplicada de forma lúdica, para que todos tenham a mesma oportunidade de se desenvolverem por igual.
Diante dos fatos ,tal projeto indicado pelo manual, deve ser elaborado de forma correta, organizando as turmas com alunos da mesma faixa etária e de preferência na mesma fase de maturação, para evitar que ocorra prejuízos na formação dos alunos e de certa forma colaborando para uma competição saudável, que facilitara a avaliação individual motora, desenvolvimento, velocidade e força. 
2.2 Especialização Esportiva Precoce
A Especialização precoce ocorre devido ao inicio das atividades antes da puberdade, ocorrendo com periodicidade de até 3 vezes por semana com 2 horas por sessão, para que o rendimento de desempenho do indivíduo possa aumentar de forma gradual. Contudo, tal prática tende a trazer malefícios visto que nessa fase não é aconselhado tal periodicidade e intensidade de treinamento, pois pode resultar em: dispêndios físicos (cardíacos, musculares, etc) e psicológicos (Estresse, frustração, etc), estagnação do desenvolvimento motor e baixo rendimento escolar (NETO et al., 2001).
De tal forma, apresentado no caso acima pelo manual o treinador insere o aluno de 14 anos visando realizar as mesmas atividades que adultos, porém, tal prática não leva em consideração a capacidade biológica e maturação do adolescente, ocorrendo então o processo de especialização precoce.
Os níveis de maturação, idade e desenvolvimento são extremamente pessoais e estão ligadas a capacidade de cada um, portanto, quando o aluno pratica as mesmas atividades que adultos, essa atividade não irá favorecer o rendimento, mas sim para eventuais malefícios da especialização precoce ocorrerem, originando danos que dificilmente serão corrigidos no futuro.
Diante disso os treinamentos devem ser muito bem calculados e executados de acordo com as necessidades de cada aluno, para em que todo treino possa ser aproveitado da melhor forma para o indivíduo, tanto para seu desempenho como para seu desenvolvimento motor.
2.3 Método Tradicional
2.3.1 Método Tradicional de ensino
O método tradicional consiste em um método com regras e valores imutáveis, isto é, nesse método de ensino o professor tende a ser apenas o emissário de conhecimento e o responsável pela interpretação por trás dele, corroborando para um ensino passivo e pleiteando para que quando os alunos estiverem na mesma posição profissional, o ensino também seja passado de forma comedida (CORREIA, 2014).
Visto isso, o ensino tecnicista é baseada na racionalidade e tem o intuito de potencializar os indivíduos para que interferências possam ser controladas e garantindo que o sistema permaneça sempre como o mentor que visa somente a resultância proporcionada pelo ensino (BRENNAND et al., 2018).
Entretanto, na atualidade ainda se encontra resquícios do ensino tecnicista das escolas, exemplo claro são as aulas da Educação Física onde na maioria das vezes são de forma repetida, devido a falta de planejamento anterior. A ausência de orientação/planejamento favorece a permanência do método no ambiente escolar, impedindo adaptações necessárias e sustentando sempre a mesma base metodológica (DARIDO et al., 2005).
De tal forma nota-se que o ensino não deve ser espelhado em métodos fixo de ensino que não possuem dimensionamento, sendo necessário uma potencialização para que os aluno possam receber aulas de qualidade, que se encaixem eu seu cotidiano e atualidade, assim favorecendo seu crescimento moral e mental.
	
2.3.2 Plano de Trabalho
Abaixo se encontra quatro planos de aula (TABELA 01, 02, 03 e 04) que visam a aplicação de atividades de regência com dois encontram semanais por duas semanas seguidas, para alunos de 10 a 12 anos.
TABELA 01: Plano de Fundamentos do Futsal.
	OBJETIVO
	MATERIAIS
	DURAÇÃO
	METODOLOGIA
	Instrução dos alunos sobre os fundamentos do Futsal.
	Bola de Futsal, colete, apito e quadra.
	50 minutos
	Apresentação da aula e Alongamento;
Aquecimentos através do Esconde-Esconde;
Separar os alunos em duplas e coloca-los de forma frontal para o outros;
A dupla deve realizar passes de bola. Sendo assim, um dos alunos será o responsável por passar a bola ao outro;
Primeiro Passe: O aluno que receber a bola deve recebê-la utilizando apenas a parte interna dos pés;
Segundo Passe: o aluno deve receber a bola na altura dos joelhos e deve devolver utilizando a parte interna dos pés;
Terceiro Passe: o aluno deve receber a bola na altura do peito e deve devolver utilizando apenas a parte interna dos pés, mas a bola não deve encostar-se ao chão;
Após a aplicação dos passes, os alunos devem trocar de lugar e realizar novamente a execução. 
TABELA 02: Passe com Garrafas.
	OBJETIVO
	MATERIAIS
	DURAÇÃO
	METODOLOGIA
	Melhorar os passes de bola.
	Bola de Futsal, colete, apito e quadra.
	50 minutos
	Comunicação sobre o tema da aula e Alongamento;
Fragmentar a
turma em dois times com a mesma quantidade de alunos;
Os times devem ser posicionados um de frente para o outro;
As garrafas devem ser posicionadas no meio dos dois times, distantes uma das outras;
O apito é utilizado pelo Treinador/Professor para sinalizar quando os alunos devem se mexer;
A partir do sinal do apito os alunos realizam os passes pelas garrafas, utilizando apenas o dorso dos pés e sem derrubar as garrafas;
O aluno que derrubar a garrafa sai do jogo e o aluno que realizar a travessia por todas as garrafas, sem derrubar nenhuma volta ao seu lugar inicial com a bola nas mãos e passa a bola para o próximo aluno;
O time que conseguir realizar a travessia pelas garrafas sem derrubar nenhuma com a bola, vence.
TABELA 03: Passes com Stop.
	OBJETIVO
	MATERIAIS
	DURAÇÃO
	METODOLOGIA
	Melhorar os passes de bola dos alunos e praticar a socialização
	Bola de Futsal, colete, apito e quadra.
	50 minutos
	Comunicação sobre o tema da aula e Alongamento;
Os alunos devem ser posicionados de forma retilínea enfrente ao Gol;
O primeiro aluno dessa fila deve ficar no Gol e receber os passes;
O segundo aluno ficará de posse da bola e iniciará os passes;
Os gols devem ser realizados conforme as técnicas passadas. Quem realizar o gol volta para o fim da fila e quem errar ficará no lugar do Goleiro, enquanto ele se encaminha para o fim da fila para também realizar os passes;
O jogo continua até todos terem a oportunidade de treinar os passes.
TABELA 04: Futsal Sentado.
	PLANO DE TRABALHO 04: FUTSAL SENTADO
	OBJETIVO
	MATERIAIS
	DURAÇÃO
	METODOLOGIA
	Trabalhar o espaço-temporal e a coordenação motora
	Bola de Futsal, colete, apito e quadra.
	50 minutos
	Comunicação sobre o tema da aula e Alongamento;
O chão deve ser demarcado com as linhas centrais, linhas laterais, linha de meta e linha do gol;
Organizar os alunos em equipes com a mesma quantidade de alunos;
Todos devem sentar no chão e distante um do outro;
A bola deve ficar centralizada e os alunos devem conduzi-la ao gol sem retirar as mãos do chão;
O gol será realizado quando algum aluno conseguir levar a bola sentada até a linha do gol;
O time que fizer mais gols seguindo as regras, ganha. 
2.4 Ensino a partir de Jogos
O Ensino a partir dos jogos oportuniza o desenvolvimento das crianças, sejam socialmente, afetivamente, mas também cognitivamente, fator que torna os momentos recreativos durante o período escolar de extrema importância. Os jogos se tornaram ferramenta de ensino, visto que o seu conteúdo pode ser abordado em todas as disciplinas do currículo escolar, permitindo que os conteúdos sejam enquadrados de forma recreativa no ensino (ESCOLANO et al., 2009). Já na Educação física, os jogos não visam apenas a aplicação de conteúdo, mas proporciona aos alunos a melhora da resistência, equilíbrio, coordenação motora, velocidade, força, mobilidade, etc (MULLER, 2009).
Entretanto, para que aconteça a aplicação dos conteúdos através dos jogos são utilizados métodos de ensino, sendo eles, Global, Analítico, Integrado e Situacional, sendo o último o mais utilizado e enfatizado, visto que o mesmo labora as táticas dos jogos. 
O Método situacional consiste em uma metodologia que visa a diminuição das complexidades das categorias esportivas, como por exemplo, o ensino do Mini Vôlei. Esse método quando aplicado no ensino do Mini Vôlei, faz com que o espaço para o jogo seja atenuado, assim como a quantidade de jogadores em campo, para que a autonomia e criatividade dos jogadores possam ser executadas, beneficiando a defesa e tática do jogo. Além disso, o Mini Vôlei tende a aprimorar e simplificar ainda o método situacional, diminuindo inclusive as abordagens técnicas do esporte, mas mantendo o alicerce inicial, o Vôlei, para que os alunos usufruam ordenadamente de todas as atividades propostas (KROGER et al., 2002).
Desta forma, para a melhor aplicação do conhecimento sobre o tipo de esporte, abaixo encontra-se duas atividades que podem ser utilizadas no Mini Volêi.
TABELA 05: Atividades para ensino do Mini Vôlei.
	ATIVIDADE 01
	ATIVIDADE 02
	A turma deve ser dividida em duplas. Cada dupla ficará em uma parte da quadra separadamente para desenvolver os passes e saques;
1°: Um aluno lança a bola para o outro com o braço estendido;
2° Um aluno lança a bola de forma rasteira, com o braço estendido e o outro deve defender;
3°: Os alunos devem se distanciar um do outro. Um aluno joga a bola para o alto e o outro executará o saque;
Após ambos os alunos treinarem, a dupla deve ser testada diante da rede de Mini Vôlei, onde um aluno se posicionará para o saque e o outro para receber. Quem recebe deve devolvê-la por baixo da rede. 
	A turma deve ser dividida em equipes com 4 alunos por time;
O jogo terá a mesma base do vôlei. Para o Mini vôlei a pontuação é por Tie-Break, sendo: 1° e 2° (20 pontos) e do 3° set (15 pontos);
Se o jogo empatar, deve-se utilizar o 3° set para desempate;
Os jogos terão pausa de 1 minutos por set;
O time que perder, sairá do jogo cedendo lugar para o próximo time;
2.5 Treinamento das capacidades motoras
A capacidade motora consiste em uma característica individual, inerente ao movimento e desenvolvimento, ampliando a necessidade de estímulos e da pratica de atividade física frequente. Contudo, para que tal capacidade seja avaliada e necessário analisar cinco contextos que envolve, a capacidade motora, sendo: a Velocidade, a Flexibilidade, a Força, a Resistência e a Agilidade (BARBANTI, 2010).
De forma resumida, na tabela abaixo esta resumida as capacidades motoras que serão desenvolvidas.
TABELA 06: Descrição das Capacidades motoras.
	CAPACIDADE
	DESCRIÇÃO
	REFERÊNCIA
	VELOCIDADE
	Capacidade que um indivíduo detém de atingir com rapidez a sua meta e reflete a força, condicionamento físico e o funcionamento do sistema neuromuscular.
	TRICOLLI et al., 2005
	FLEXIBILIDADE
	Capacidade de realizar movimento articulares com mais amplitude sem ocasionar lesões
	DANTAS, 2003
	FORÇA
	Capacidade de dominar a resistência utilizando-se do sistema neuromuscular e da contração, aumentando a desempenho e melhorando o estado físico. 
	GUEDES, 2007
	RESISTÊNCIA
	Capacidade de executar uma atividade por longe período com efetividade e mantendo o estimulo inicial sem fadigar. 
	TRICOLLI et al., 2005
	AGILIDADE
	Capacidade que um indivíduo possui de mudar sua direção rapidamente, utilizando-se da velocidade e força sem perder seu equilíbrio. 
	GUEDES, 2007
Diante da tabela, observando as capacidades quem envolvem a análise motora, nota-se que para um atleta ou qualquer outra modalidade esportiva, precisa que seus jogadores tenham força, agilidade, resistência, flexibilidade e velocidade para a execução do esporte, principalmente no Futebol e Futsal, visto que tais capacidades favorecem toda a competição e principalmente o bom desempenho do atleta em campo.
2.6 Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento Desportivo
Na historia, diversos marcos tecnológicos e científicos são descritos e que beneficiaram a humanidade em sua totalidade. No esporte, por exemplo, a tecnologia favoreceu vitorias, comunicação esportiva e novas aquisições em todas as modalidades. 
Apesar de não ser um avanço tecnológico, mas um grande conquista do esporte, um dos marcos descrito ocorreu em 1936, onde o norte americano Jesse Owens conquistou 4 medalhas de ouro em uma competição de salto à distancia de 100 metros durante as Olimpíadas de Berlim, sendo o primeiro da categoria a conquistar tal feito. 
Além disso, novos materiais e implementos também foram introduzidos no esporte, onde no atletismo foi introduzido um aparelho que analisa a chegada dos atletas nas metas, propiciando uma contagem mais confiável e tornando a competição incontestável. Outras modalidades também se beneficiariam pelos novos insumos, como por exemplo, a criação de varas, dardos e pesos com materiais com maior resistência, proporcionando uma competição mais segura aos atletas das categorias.
A analise da frequência cardíaca e do lactato sanguíneo, também se
beneficiaram com os avanços tecnológicos, visto que tal analise passou a ser realizada através de aparelhos automatizados, favorecendo a liberação dos resultados e laudos, e proporcionando confiabilidade aos testes, visto que as duas análises são utilizadas como indicadores de condicionamento físico, intensidade do treinamento e fadiga dos atletas (FERREIRA et al., 2007).
O GPS foi outro recurso incluído no esporte, visto que o mesmo obteve avanços nos últimos anos e por essa razão, passou a ter aplicabilidade no ambiente esportivo, pois permite que o técnico acompanhe os jogadores em campo, assim como favorece o mapeamento técnico, fornece a posição e permite que a velocidade, resistência e os movimentos dos jogadores possam ser analisados, favorecendo o planejamento dos treinamentos e das competições. 
3. Considerações Finais
Os estudos apresentados consistiram no Plano de Trabalho do Estágio Curricular I, que permitiu a utilização dos conhecimentos práticos e teóricos em diferentes situações e esportes.
Além disso, permitiu que todo o conteúdo fosse dimensionado conforme os estudos da área, permitindo uma boa análise metodológica, demonstrou os pontos onde são necessárias mudanças no ensino de cada caso e os pontos a serem considerados na aplicação do treinamento e como o avanço tecnológico favoreceu a vida da população e das categorias esportivas elevando as competições a outros níveis. 
Nesse caso, o conteúdo fornecido orientou efetivamente a atividade proposta, permitiu a aplicação dos conhecimentos recebidos de forma direta, complementando a formação acadêmica e profissional dos alunos do curso de Educação Física. 
Referências
BARBANTI, V. J. Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. Barueri: Manole, 2010.
BRENNAND, E. G. de G.; MEDEIROS, J. W. de M. A Razão invertida: O tecnicismo na Educação como veiculo de colonização do mundo vivido. P2P & Inovação, rio de Janeiro. 2018.
CORREIA, W. R. Educação Física Escolar: Desafiando a sua presumível imutabilidade. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo, 2014. 
DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola – Implicações para a prática pedagógica. Editora Guanabara / Koogan. Rio de Janeiro, 2005. 
ESCOLANO, J. M. M.; MARCÉN, A. M. O.; MORALES, J. M. Empleo didáctico de juegos que se materializan mediante grafos: una experiencia. Contextos Educativos. Revista de Educación, 2009.
FERREIRA, J. Triathlon: história, variáveis antropométricas e fisiológicas. Monografia apresentada na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, 21 de Junho de 2005.
GRAÇA, A.; MESQUITA, I. A investigação sobre os modelos de ensino dos jogos desportivos. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v.7, n.3, p.401-421, 2007. 
GUEDES, D. P. Implicações associadas ao acompanhamento do Desenvolvimento motor de Crianças e Adolescentes. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo, v.21, n. esp., p. 37-60, 2007.
HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. E-book Artmed - 6° Edição. 2016.
 
KRÖGER, C.; ROTH, K. Escola da Bola: Um ABC para Iniciantes nos Jogos Esportivos. São Paulo: Phorte, 2002.
MALINA, R. M., BOUCHARD, C. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo: Phorte. 2009.
MULLER, A. J. Voleibol: Desenvolvimento de jogadores. Florianópolis. Visual Books. 2009.
MUTTI, D. Futsal. Da Iniciação ao Alto Nível. São Paulo: Phorte, 2003.
NETO, C. Motricidade e Jogo na Infância. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
TRICOLI, V.; SERRÃO, J. Aspectos científicos do treinamento esportivo aplicado à ginástica artística. In: Nunomura, M.; Nista-Piccolo, V. N. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005. p.143-152.
3
PLANO DE TRABALHO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
REFORMULADO DEVIDO À PANDEMIA COVID -19: 
ESTÁGIO CURRICULAR I : INICIAÇÃO E 
TREINAMENTO DESPORTIVO 
Relatório apresentado como requisito parcial 
para o aproveitamento da disciplina de Estágio I 
do curso de Educação Física Bacharelado.

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