Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Área de projeção cortical está no córtex cerebral (a via permite distinguir os diferentes tipos de sensibilidade, sendo consciente) ou no córtex cerebelar (o impulso não determina qualquer manifestação sensorial, realizando sua função primordial de integração motora e é inconsciente). Alunas: Andresa taynar Beatriz Monteiro Cynara Mariely Keila Lima Laura Telles Laysa Araújo Natália Rolim Natália Gabriela Raíssa Neves Neurônio I: fora do SNC, em um gânglio sensitivo; neurônio pseudounipolar cujo prolongamento periférico se liga ao receptor e o prolongamento central entra no SNC pela raiz dorsal dos nervos espinhais ou por um nervo craniano. Neurônio II: localizado na coluna/corna posterior da medula ou em núcleos de nervos cranianos do tronco encefálico; axônios que cruzam o plano mediano; formam tratos e lemniscos. Trajeto central através do SNC, as fIbras que constituem as vias aferentes se agrupam em feixes (tratos, fascículos e lemniscos). Trajeto periférico compreende um nervo espinhal ou craniano e um gânglio sensitivo anexo a estes nervos. São aquelas que levam aos centros nervosos suprassegmentares os impulsos nervosos originados nos receptores periféricos. Os receptores são terminações nervosas sensíveis ao estímulo, com fibras específicas com uma área específica do córtex. As grandes vias aferentes são cadeias de neurônios que unem receptores ao córtex (cerebelares são dois neurônios e cerebral são três ou quatro). Neurônio III: no tálamo e origina um axônio que chega ao córtex por uma radiação talâmica. Sistema ântero-lateral (Tratos espinotalâmico, espinorreticular e espinocerebelares) • Dor • Temperatura • Tato não-discriminativo • Pressão • Tato discriminativo • Propriocepção (movimento e posição articular) Sistema posterior – lemniscal Neurônio I: nos gânglios espinhais; prolongamentos periféricos se ligam aos receptores e os centrais penetram na medula pela divisão medial da raiz posterior e se ramificam em descendente curto e ascendente longo, ambos localizados nos fascículos grácil e cuneiforme. Ramos ascendentes longos terminam no bulbo = sinapses com os neurônios II. Neurônios II: nos núcleos grácil e cuneiforme do bulbo, os axônios mergulham ventralmente, formando as fibras arqueadas internas, que cruzam o plano mediano, inflectem cranialmente para formar o lemnisco medial; terminam no tálamo = sinapses com os neurônios III. Neurônios III: no núcleo ventral posterolateral do tálamo, os axônios formam radiações talâmicas que chegam as áreas somestésicas, passando pela capsula interna e coroa radiada. Os estímulos tornam-se conscientes apenas em nível cortical. Receptores da propriocepção consciente: fusos neuromusculares e órgãos neurotendinosos => Receptores de tato: corpúsculos de Ruffini e de Meissner e ramificações dos axônios em torno dos folículos pilosos. Receptores para a sensibilidade vibratória: corpúsculos de Vater Paccini. Ambos permitem a discriminação de dois pontos e o reconhecimento da forma e tamanho de objetos (estereognosia) Os receptores de pressão e tato são: Os corpúsculos de Meissner, de Ruffini e as ramificações dos axônios em torno dos folículos pilosos, originados no tronco e nos membros. Sendo que os impulsos tornam -se conscientes já no tálamo. Neurônio I: nos gânglios espinhais, prolongamento periférico se liga aos receptores e o central se divide em um ramo descendente curto e um ramo ascendente longo, que terminam na coluna/corno posterior da medula; sinapse com neurônio II. Neurônio II: na coluna posterior da medula, axônios cruzam o plano mediano pela comissura branca, chegam ao funículo anterior do lado oposto, inflectem -se cranialmente, formando o trato espinitalâmico anterior, que se unirá ao lateral para formar o lemnisco espinhal, cujas fibras terminam no tálamo; sinapse com neurônio III. Neurônio III: no núcleo ventral posterolateral do tálamo; formam axônios que geram radiações talâmicas, que passando pela cápsula interna e coroa radiada, chegam a área somestésica do córtex cerebral. Os receptores de dor são: terminações nervosas livres. Neurôno II: os axônios cruzam o plano mediano pela comissura branca, chegam ao funículo lateral do lado oposto, inflectem -se cranialmente para formar o trato espinotalâmico lateral; na ponte, espinotalâmico anterior + lateral = lemnisco espinhal => sinapse com o neurônio III no tálamo. Neurônio III: no tálamo, no núcleo ventral posterolateral => axônios formam radiações talâmicas que, pela cápsula interna e corona radiada, chegam as áreas somestésica do córtex do giro pós -central. Neurônio I: localizado nos gânglios espinhais nas raízes dorsais; o prolongamento periférico se liga aos receptores através dos nervos espinhais; prolongamento central entra na medula e termina na coluna/corno posterior => sinapse com o neurônio II). Os receptores de dor são: terminações nervosas livres. Neurônio I: nos gânglios espinhais e seus axônios penetram pelas raízes dorsais da medula. Neurônio II: na coluna/corno posterior; axônios se dirigem ao funículo lateral do mesmo lado e do lado oposto, inflectem- -se cranialmente, formando o trato espino-reticular => sobem junto ao trato espinotalâmico lateral => sinapses com neurônios III em vários níveis de formação reticular. Neurônio III: na formação reticular, originam às fibras reticulotalâmicas => terminam nos núcleos medial do tálamo (núcleos interlaminares, neurônios IV) => projetam-se para territórios amplos do córtex cerebral. Lesão no núcleo ventral posterolateral (via neo espinotalâmica) => perda da dor superficial em pontada. Lesão nos núcleos interlaminares => perda da dor crônica profunda. Via neoespinotalâmica: Constituída pelo trato espinotalâmico lateral. Corresponde a sensação de dor aguda e localizada, pontadas. Via paleoespinotalâmica Constituída pelo trato espino -reticular e pelas fibras retículo-talâmica. Corresponde a dor profunda e crônica, queimação. Formando-se na derme e se ramifica até a epiderme. Receptores ligados aos tatos, capturando impulsos dolorosos e referentes a temperatura. Neurônio I: nos gânglios espinhais, os prolongamentos periféricos ligam-se aos receptores e os centrais penetram na medula, dividem-se em ramos ascendentes longos e descendentes curtos, fazendo sinapse com os neurônios II na coluna/corna posterior. Neurônios II situados no núcleo torácico (ou dorsal): originam axônios que se dirigem para o funículo lateral do mesmo lado, inflectem-se cranialmente para formar o tracto espino-cerebelar posterior, que termina no cerebelo, onde penetra pelo pedúnculo cerebelar inferior. Neurônios II situados no núcleo cuneiforme acessório do bulbo: aí chegam os impulsos proprioceptivos do pescoço e dos membros superiores. Seus axônios constituem o tracto cuneo-cerebelar, que entra no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar inferior na forma de fibras arqueadas externas dorsais do bulbo. Neurônio II situados na base da coluna posterior e substância cinzenta intermédia: originam axônios que cruzam para o funículo lateral do lado oposto, inflectem para formar o trato espinocerebelar anterior, penetram pelo pedúnculo cerebelar superior (as fibras cruzam novamente antes de entrar no cerebelo - via homolateral). Receptoressão os fusos neuromusculares e órgão neurotendinosos (músculos e tendões). Os neurônios II desta via podem estar em três posições, originando três vias diferentes até o cerebelo.
Compartilhar