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1 Dezesseis modelos Gary Hayes sugere dezesseis modelos de negócios para a realidade aumentada: 1. In Situ – Para auxiliar na venda de projetos e produtos colocados no ambiente antes de realizados. Por exemplo, uma construtora pode mostrar como um apartamento ficaria depois de mobiliado. Ou uma loja de móveis pode mostrar como um determinado móvel ficaria em sua casa. 2. Utilidade – Uso da realidade aumentada para auxiliar os usuários com sinalizações, problemas do trânsito, orientações de uso. Como por exemplo, o aplicativo da USPS que permite escolher o tamanho certo da caixa para enviar uma encomenda pelo serviço de entrega postal da empresa. 3. Treinamento – Uso para treinamento em alguma área ou tarefa específica. Nesse caso a realidade aumentada pode ser usada para ajudar um técnico a realizar um conserto, por exemplo. 4. Jogos sociais – Mistura o jogo virtual com um espaço físico real. Um exemplo é o game Ingress que mistura MMO (Massive Multiplayer Online) com realidade aumentada, usando as câmeras dos smartphones, GPS e conexões para acionar etapas do jogo, obter recursos e demais atividades. 5. Camadas de localização – Aplicativos que apresentam informações sobre os locais e que são usados no auxílio a turistas, por exemplo. Um exemplo desse tipo de aplicação é o aplicativo Wikitude AR Travel Guide para iPhone. Ao se apontar o smartphone para um ponto turístico ele mostra informações sobre o local, usando dados georeferenciados do Google Place Restaurants, Wikipedia e Trip Advisor. 6. Demonstração virtual – Uso da realidade aumentada para demonstrar como um produto funciona. A Lego utiliza esse tipo de aplicação colocando marcadores nas caixas do produto que permitem aos usuários verificar como o mesmo fica depois de montado. 7. Educação experimental – Para efetuar treinamento em lugares complexos e de difícil acesso. Simuladores de voo, cirurgias, desativação de bombas etc. 8. Classificados – Diretórios de realidade aumentada para localizar produtos e 2 serviços e guiar as pessoas até eles. 9. Virais em 3D – Aplicativos em 3D criados para ter efeito viral. 10. Compra personalizada - Passeio em lojas de forma personalizada e segmentada. Você pode fornecer informações para potenciais clientes digitalizando lojas, vias ou prateleiras de produtos com desconto ou pessoalmente relevantes. 11. Cooperação – Serviços para videoconferências usando realidade aumentada. 12. Branding – Aplicativos de realidade aumentada para promover marcas. Podem ser usados em painéis com anúncios ou na embalagem do produto. 13. Eventos aumentados – Permitem visualizar informações adicionais sobre eventos, como jogos e shows. Em um show você poderia apontar a câmera de seu smartphone para um artista e obter mais informações sobre ele, ou em um jogo, sobre um jogador, ver o replay de uma jogada etc. 14. Intertainment – Nova forma de TV e filmes experimentais onde as pessoas vivem a experiência do filme e participam dele através da realidade aumentada. 15. Compreensão de sistemas complexos – Aplicativos de realidade aumentada que permitem interagir com partes de sistemas complexos que não podem ser divididos ou separados. Pode ser usada em pesquisas de áreas para exploração de petróleo, por exemplo. 16. Reconhecimento e segmentação – Aplicativos de realidade aumentada com reconhecimento facial para obter informações e ampliar a experiência de cada pessoa. Você pode identificar o rosto de um visitante da sua loja e enviar mensagem para o seu perfil na rede social enquanto ele compra.
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