Buscar

DIREITO CIVIL-CONTRATO DE TRANSPORTE-enviar-convertido

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
 MARA CRISTINA RODRIGUES GONÇALVES
ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL III: Contrato de Transporte.
PETROLINA - PE
Dezembro/2020
MARA CRISTINA ROD. GONÇALVES
ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL III: Contrato de Transporte.
Trabalho apresentado ao curso de Direito da Faculdade UniFTC, como requisito parcial à obtenção de média na disciplina de Direito Civil III.
Prof. Orientador: Marcos Silva Marinho.
PETROLINA – PE
Dezembro/2020
CONTRATO DE TRANSPORTE
Seção I Disposições Gerais
Art. 730. Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas.
Estamos diante de uma modalidade de contrato comum celebrado onde pessoa física ou jurídica, fica na obrigação de transportar pessoas e, ou, coisas de um lugar para outro, recebendo para esse serviço uma remuneração, tem como prinicpais caraacteristicas ser: bilateral quando gera obrigações para ambas as partes contratantes, oneroso, as partes buscam vantagens recíprocas, o pagamento para o transportador e o deslocamento para o contratante, consensual contrato não solene, comutativo, as parte conhecem, desde o início do contrato, os limites de suas obrigações, não dependendo o mesmo de evento futuro e incerto.
Art. 731. O transporte exercido em virtude de autorização, permissão ou concessão, rege-se pelas normas regulamentares e pelo que for estabelecido naqueles atos, sem prejuízo do disposto neste Código.
O artigo em questão aprensenta que o transporte público ou privado de pessoas ou de coisas está submetido aos atos regulamentadores da administração pública e também que para os usuários também estão sujeitos às regras do Código Civil e a Constituição da República estabelece a competência regulatória.
Art. 732. Aos contratos de transporte, em geral, são aplicáveis, quando couber, desde que não contrariem as disposições deste Código, os preceitos constantes da legislação especial e de tratados e convenções internacionais.
O novo Código Civil reconhece a existência de leis especiais e tratados acerca de determinadas modalidades de transporte, tais como o transporte ferroviário, aéreo e marítimo, desde que não estejam em contradição com as novas regras codificadas.
Art. 733. Nos contratos de transporte cumulativo, cada transportador se obriga a cumprir o contrato relativamente ao respectivo percurso, respondendo pelos danos nele causados a pessoas e coisas.
§1 O dano, resultante do atraso ou da interrupção da viagem, será determinado em razão da totalidade do percurso.
§2 Se houver substituição de algum dos transportadores no decorrer do percurso, a responsabilidade solidária estender-se-á ao substituto.
O transportador tem direito de realizar o transporte cumulativo, ou seja, ele pode “terceirizar” o transporte em um determinado percurso, que será feito por outro transportador ou empresa. Nesses casos, cada um será responsabilizado por possíveis danos causados ao objeto a ser entregue, relativamente ao respectivo trecho percorrido.
Seção II
Do Transporte de Pessoas
O transporte de pessoas é aquele pelo qual o transportador se obriga a transportar o passageiro até o destino que o mesmo objetiva chegar. São partes nesse contrato o transportador e o passageiro.
Art. 734. O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e suas bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula qualquer cláusula excludente da responsabilidade.
Parágrafo único. É lícito ao transportador exigir a declaração do valor da bagagem a fim de fixar o limite da indenização.
A responsabilidade civil do transportador é objetiva e sua obrigação é de resultado. É nula a cláusula de não-indenizar (Súmula 161 do STF). Isso não significa que ele tenha de indenizar a vítima sempre que esta vier a sofrer um prejuízo, pois é necessário que haja nexo causal.
Art. 735. A responsabilidade contratual do transportador por acidente com o passageiro não é elidida por culpa de terceiro, contra o qual tem ação regressiva.
Somente fatos como roubo, por exemplo, extinguem a responsabilidade do transportador, não os fatos característicos à atividade, como os danos decorrentes de acidente de trânsito, ainda que a culpa pelo acidente seja de terceiro.
Um exemplo clássico para essa situação é aquele em que um passageiro sofre danos materiais decorrente de um acidente com o ônibus que o transportava, acidente esse provocado por veículo de um terceiro que avançou o semáforo fechado em seu sentido. Nesse caso, o passageiro recorre judicialmente à empresa de transporte, cabendo a ela uma ação regressiva em face do motorista causador do acidente.
Art. 736. Não se subordina às normas do contrato de transporte o feito gratuitamente, por amizade ou cortesia.
Parágrafo único. Não se considera gratuito o transporte quando, embora feito sem remuneração, o transportador auferir vantagens indiretas.
Para que se configure o contrato de transporte se faz necessário que o transportador seja retribuído e não gratuito, não sendo obrigatório que esse
pagamento seja em espécie. O transporte gratuito não se regula pelos dispositivos do contrato de transporte. Nesse tipo de transporte, de simples cortesia, o transportador só será civilmente responsável por danos causados ao transportado quando incorrer em dolo ou culpa grave.
Art. 738. A pessoa transportada deve sujeitar-se às normas estabelecidas pelo transportador, constantes no bilhete ou afixadas à vista dos usuários, abstendo-se de quaisquer atos que causem incômodo ou prejuízo aos passageiros, danifiquem o veículo, ou dificultem ou impeçam a execução normal do serviço.
Parágrafo único. Se o prejuízo sofrido pela pessoa transportada for atribuível à transgressão de normas e instruções regulamentares, o juiz reduzirá equitativamente a indenização, na medida em que a vítima houver concorrido para a ocorrência do dano.
Quando a própria vítima desatende ao dever de cuidado e auxilia de algum modo na ocorrência do dano ocorre a quebra do nexo causal.. Avisos e instruções do transportador reforçam o dever de cuidado dos passageiros e, segundo critério de razoabilidade, podem ser cobrados dos mesmos, com a finalidade de imputar- lhes parte da responsabilidade na causação de dano e até mesmo para isentar o transportador.
Art. 739. O transportador não pode recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as condições de higiene ou de saúde do interessado o justificarem.
Em regra, o transportador não pode recusar passageiros, pois o transporte de passageiros é uma relação de consumo e o Código de Defesa do Consumidor proíbe a discriminação de consumidores. Entretanto, poderá fazer isso diante de circunstâncias graves que ponham em risco o próprio transporte e os demais passageiros. Por exemplo, passageiro sob o efeito de álcool e entorpecentes, ou, ainda substância que gere dependência físico-psíquica. Poderá, ainda, determinar o desembarque, na próxima escala, do passageiro inoportuno ou inconveniente, que não esteja respeitando as normas legais impostas pela empresa.
Art. 740. O passageiro tem direito a rescindir o contrato de transporte antes de iniciada a viagem, sendo-lhe devida a restituição do valor da passagem, desde que feita a comunicação ao transportador em tempo de ser renegociada.
§1 Ao passageiro é facultado desistir do transporte, mesmo depois de iniciada a viagem, sendo lhe devida a restituição do valor correspondente ao trecho não utilizado, desde que provado que outra pessoa haja sido transportada em seu lugar.
§2 Não terá direito ao reembolso do valor da passagem o usuário que deixar de embarcar, salvo se provado que outra pessoa foi transportada em seu lugar, caso em que lhe será restituído o valor do bilhete não utilizado.
§3 Nas hipóteses previstas neste artigo, o transportador terá direito de reter até cinco por cento da importância a ser restituída ao passageiro, a título de multa compensatória.O dispositivo dá ao passageiro o direito de rescisão do contrato de transporte antes de iniciada a viagem, desde que isso seja feito a tempo de o transportador renegociar a passagem, faz jus o passageiro ao reembolso do preço pago, podendo lhe ser descontado o equivalente a 5% do preço a título de multa compensatória.
Art. 741. Interrompendo-se a viagem por qualquer motivo alheio à vontade do transportador, ainda que em consequência de evento imprevisível, fica ele obrigado a concluir o transporte contratado em outro veículo da mesma categoria, ou, com a anuência do passageiro, por modalidade diferente, à sua custa, correndo também por sua conta as despesas de estada e alimentação do usuário, durante a espera de novo transporte.
O transportador tem a obrigação de levar o passageiro e sua bagagem, em segurança, até o destino combinado. Ele não se desobriga disso nem mesmo se ocorrer algo externo que interrompa a viajem o dever de resultado de levar o passageiro e sua bagagem em segurança até o destino acertado. Caso o transportador não proceda no sentido de reduzir os prejuízos sofridos pelos passageiros, ainda que em razão de acidente externo, violará seu dever legal e será obrigado a indenizar os passageiros pelos danos morais e materiais que sua falta acarretar.
Art. 742. O transportador, uma vez executado o transporte, tem direito de retenção sobre a bagagem de passageiro e outros objetos pessoais deste, para garantir-se do pagamento do valor da passagem que não tiver sido feito no início ou durante o percurso.
Entre os direitos do transportador, destaca-se o direito de retenção de bagagem. Não cumprindo o passageiro com a sua obrigação, o transportador tem o direito de reter a bagagem do mesmo, até o pagamento. O dispositivo estabelece o direito de retenção da bagagem do passageiro em favor do transportador para o pagamento da passagem.
Seção III
Do Transporte de Coisas
No transporte de coisas as partes contratantes são remetente, pessoa depositária do objeto e que contrata o transporte ao seu destino, e o transportador.
Art. 743. A coisa, entregue ao transportador, deve estar caracterizada pela sua natureza, valor, peso e quantidade, e o mais que for necessário para que não se confunda com outras, devendo o destinatário ser indicado ao menos pelo nome e endereço.
O transportador deve entregar ao destinatário a mesma coisa que recebeu para transportar, essa deve ser insubstituível. A individualização pode ser caracterizada pela quantidade, peso, dentre outras características. Bem como o destinatário deve ser indicado com seu nome e endereço corretos.
Art. 744. Ao receber a coisa, o transportador emitirá conhecimento com a menção dos dados que a identifiquem, obedecido o disposto em lei especial.
Parágrafo único. O transportador poderá exigir que o remetente lhe entregue, devidamente assinada, a relação discriminada das coisas a serem transportadas, em duas vias, uma das quais, por ele devidamente autenticada, cará fazendo parte integrante do conhecimento.
“Conhecimento” ou “nota de conhecimento” é o documento emitido pelo transportador ao expedidor, que contenha os dados identificadores da coisa
transportada, inclusive o valor dela. O valor declarado da coisa assegura o valor a ser indenizado ao transportador em caso de dano ou extravio.
Art. 746. Poderá o transportador recusar a coisa cuja embalagem seja inadequada, bem como a que possa pôr em risco a saúde das pessoas, ou danificar o veículo e outros bens.
Cabe a ele próprio avaliar os riscos e decidir pela aceitação ou não do transporte. É lícito impor limites para o tamanho do volume transportado e também recusar transportar produtos químicos, por exemplo, não sendo permissíveis as restrições que não tenham justificativas convincentes.
Art. 747. O transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento.
São hipóteses nas quais o transportador deverá recursar o transporte de mercadorias, constituindo em dever legal, não cabendo a ele analisar a aceitação ou não do transporte. Essas mercadorias podem ser animais ou plantas de outros países, por exemplo. Motivos de saúde ou de segurança podem determinar a proibição de transporte de determinados bens. O contrato de transporte deve respeitar essas proibições, sob pena de nulidade.
Art. 748. Até a entrega da coisa, pode o remetente desistir do transporte e pedi- la de volta, ou ordenar seja entregue a outro destinatário, pagando, em ambos os casos, os acréscimos de despesa decorrentes da contra-ordem, mais as perdas e danos que houver.
O destinatário não é parte do contrato, salvo se ele for, ao mesmo tempo, o expedidor. É o expedidor quem define onde e a quem a mercadoria deverá ser entregue, tendo garantido o direito de alterar o destinatário, sendo ele o responsável pelas possíveis despesas extras.
Art. 749. O transportador conduzirá a coisa ao seu destino, tomando todas as cautelas necessárias para mantê-la em bom estado e entregá-la no prazo ajustado ou previsto.
A obrigação do contrato de transporte é o resultado, ao aceitar o contrato o transportador aceita, também, essa obrigação, nas condições acordadas. Devendo tomar todos os cuidados precisos para a conservação da mercadoria até a sua entrega, sob pena de responsabilidade civil caso ocorra inadimplemento contratual.
Art. 750. A responsabilidade do transportador, limitada ao valor constante do conhecimento, começa no momento em que ele, ou seus prepostos, recebem a coisa; termina quando é entregue ao destinatário, ou depositada em juízo, se aquele não for encontrado.
O transportador tem a obrigação de entregar a coisa, livre de danos, ao seu destinatário, respondendo por danificações causadas durante o transporte. Essa obrigação termina com a entrega da mercadoria ao seu destino, ou com o depósito legalmente previsto.
Art. 751. A coisa, depositada ou guardada nos armazéns do transportador, em virtude de contrato de transporte, rege-se, no que couber, pelas disposições relativas a depósito.
Em razão do contrato de transporte, pode a coisa vir a ser guardada pelo transportador antes ou depois de concluído o trajeto. O dispositivo manda aplicar à relação entre expedidor e transportador as regras relativas ao contrato de depósito enquanto perdure essa situação.
Art. 752. Desembarcadas as mercadorias, o transportador não é obrigado a dar aviso ao destinatário, se assim não foi convencionado, dependendo também de ajuste a entrega a domicílio, e devem constar do conhecimento de embarque as cláusulas de aviso ou de entrega a domicílio.
Não é obrigatório que o transportador avise ao destinatário que já tenha entregue a mercadoria, somente se tiver sido acordado entre as partes. É possível ajustar a entrega da encomenda para um endereço residencial, desde que avisado anteriormente ao embarque.
.Art. 754. As mercadorias devem ser entregues ao destinatário, ou a quem apresentar o conhecimento endossado, devendo aquele que as receber conferi-las e apresentar as reclamações que tiver, sob pena de decadência dos direitos.
Parágrafo único. No caso de perda parcial ou de avaria não perceptível à primeira vista, o destinatário conserva a sua ação contra o transportador, desde que denuncie o dano em dez dias a contar da entrega.
O conhecimento é documento que representa a propriedade da coisa transportada. A mercadoria deve ser entregue ao destinatário, podendo reclamá-la até a entrega o expedidor ou terceiro a quem tenha sido transferido o conhecimento.
O recebimento se faz mediante a conferência da mercadoria. Os danos perceptíveis à primeira vista devem ser denunciados imediatamente e os não- perceptíveis devem ser denunciados no prazo de 10 dias a contar da data de entrega.
Art. 755. Havendo dúvida acerca de quem seja o destinatário, o transportador deve depositar a mercadoria em juízo, se não lhe for possível obter instruções do remetente; se a demora puder ocasionar a deterioração da coisa, o transportadordeverá vendê-la, depositando o saldo em juízo.
É extremamente importante que o destinatário esteja claramente identificado. Caso o transportador tenha dúvidas ele deve solicitar esclarecimento ao expedidor. Não conseguindo resolver ele tem o dever de depositar a mercadoria em juízo ou o valor, caso essa mercadoria tenha que ser vendida por causa do risco de danificação.
Art. 756. No caso de transporte cumulativo, todos os transportadores respondem solidariamente pelo dano causado perante o remetente, ressalvada a apuração final da responsabilidade entre eles, de modo que o ressarcimento recaia, por inteiro, ou proporcionalmente, naquele ou naqueles em cujo percurso houver ocorrido o dano.
Transporte cumulativo é o que se caracteriza pela unidade na prestação de serviços entre dois ou mais transportadores.
No transporte cumulativo de coisas, diferentemente do que ocorre no transporte cumulativo de pessoas, os transportadores respondem solidariamente por danos causados ao expedidor e, como nas obrigações solidárias, têm direito de regresso em relação ao responsável.
BIBLIOGRAFIAS ACESSADAS
TARTUCE, Flavio et al. Código Civil Comentado: doutrina e jurisprudência. 2ª ed. São Paulo: Editora Forense, 2020.
JUSPODIVM. Vade Mecum Juspodivm. 8ª. ed. Salvador: Juspodivm, 2020.
Disponível	em:	<	https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2365/Contratos-de- transporte-Breves-comentarios >. Acesso em: 02, dezembro de 2020.

Mais conteúdos dessa disciplina