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Simulado AV1 - Estácio - Processo do trabalho

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Disc.: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
Acertos: 2,0 de 2,0 26/03/2021 
 
 
 
1 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
(FCC 2018) Conforme previsão constitucional, o Tribunal Superior do Trabalho será 
composto por, 
 
 
27 ministros, com mais de 30 anos e menos de 65 anos, sendo 1/5 dentre 
advogados com mais de 5 anos de efetiva atividade profissional e membros do 
Ministério Público do Trabalho com mais de 5 anos de efetivo exercício. 
 27 ministros, com mais de 35 anos e menos de 65 anos, sendo 1/5 dentre 
advogados com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional e membros do 
Ministério Público do Trabalho com mais de 10 anos de efetivo exercício. 
 
17 ministros, com mais de 35 anos e menos de 65 anos, sendo 1/5 dentre 
advogados com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional e membros do 
Ministério Público do Trabalho com mais de 10 anos de efetivo exercício. 
 
11 ministros, com mais de 30 anos e menos de 70 anos, sendo 1/3 dentre 
advogados com mais de 5 anos de efetiva atividade profissional e membros do 
Ministério Público do Trabalho com mais de 5 anos de efetivo exercício. 
 
27 ministros, com mais de 35 anos e menos de 70 anos, sendo 1/3 dentre 
advogados com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional e membros do 
Ministério Público do Trabalho com mais de 10 anos de efetivo exercício. 
 
1 - Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete 
Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e 
menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, 
nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta 
do Senado Federal, sendo: 
 
I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade 
profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos 
de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94; 
 
II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da 
magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior. 
 
 
 
2 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
Por conta do princípio da Normatização Coletiva, 
 
 
Toda sentença do juiz que vai de encontro ao interesse público ou coletivo tem 
que ser comunicada ao STF para que aquela corte faça uma revisão e diga se a 
decisão pode ser executada; 
 
As demais respostas são incorretas; 
 
Os Tribunais podem baixar decretos com força de lei instituindo contribuições a 
serem pagas pelos sindicatos em benefício de todos os trabalhadores da categoria 
representada pelo ente sindical obreiro; 
 Nos dissídios coletivos, os tribunais trabalhistas podem ditar normas jurídicas de 
caráter assemelhado às leis, ou seja, gerais, abstratas e impessoais, regulando 
situações ad futurum; 
 
Os magistrados que compõem as três instâncias da Justiça do Trabalho podem 
editar normas coletivas com força de lei para as categorias envolvidas nos 
conflitos a eles submetidos; 
 
 
3 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
(FCC 2017) A respeito da competência das Varas do Trabalho, segundo a legislação 
trabalhista em vigor, considere: 
 
I. A ação de consignação em pagamento que o empregador promover em face do 
empregado deve ser proposta no foro do domicílio deste, desde que esta situação 
esteja prevista no seu contrato de trabalho, caso contrário, a competência será da Vara 
onde se deu a contratação do trabalhador. 
II. Quando for parte no dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da 
Vara do Trabalho da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o 
empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a Vara da localização em 
que o empregado tenha domicílio ou a localidade mais próxima. 
III. Quando for parte no dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da 
Vara do Trabalho da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o 
empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a Vara da localização em 
que o empregado tenha sido contratado ou a localidade mais próxima. 
IV. Em se tratando de empregador que promova realização de atividades fora do lugar 
do contrato de trabalho, é assegurado ao empregado apresentar reclamação no foro da 
celebração do contrato ou no da prestação dos respectivos serviços. 
V. Mesmo em se tratando de empregador que promova realização de atividades fora do 
lugar do contrato de trabalho, a competência continuará sendo exclusiva da Vara da 
localidade da prestação dos respectivos serviços, eis que se trata de regra mais 
benéfica ao empregado. 
 
Está correto o que consta APENAS em 
 
 
I e V. 
 
I, II e IV. 
 
II e III. 
 
I, III e V 
 II e IV 
3 - I - INCORRETA 
A ação de consignação em pagamento apesar de ser uma hipótese especial é 
iniciada com uma petição inicial igual todas as reclamações trabalhistas, 
seguindo, portanto, o rito ordinário e a competência do art. 651 da ClT. Sendo 
assim, a compentência será do foro da prestação dos serviços. 
Art. 651. A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é determinada 
pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços 
ao empregador, ainda que tenha sido contratado noutro local ou no estrangeiro. 
 II - CORRETA 
Art. 651, § 1º - Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a 
competência será da Junta da localidade em que a empresa tenha agência ou 
filial e a esta o empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a 
Junta da localização em que o empregado tenha domicílio ou a localidade mais 
próxima. 
 III - INCORRETA 
Art. 651, § 1º - Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a 
competência será da Junta da localidade em que a empresa tenha agência ou 
filial e a esta o empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a 
Junta da localização em que o empregado tenha domicílio ou a localidade mais 
próxima. 
 IV - CORRETA 
Art. 651, § 3º - Em se tratando de empregador que promova realização de 
atividades fora do lugar do contrato de trabalho, é assegurado ao empregado 
apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da prestação 
dos respectivos serviços. 
V - INCORRETA 
Art. 651, § 3º - Em se tratando de empregador que promova realização de 
atividades fora do lugar do contrato de trabalho, é assegurado ao empregado 
apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da prestação 
dos respectivos serviços. 
 
 
4 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
Zeus, com domicílio em Recife, passou por seleção e foi contratado na 
cidade de Salvador, sede da empresa XPTO Empreendimentos, para a 
função de assistente contábil. Durante todo o seu contrato Joaquim 
trabalhou no município de Fortaleza, sendo dispensado após dois anos 
de contrato, sem receber suas verbas rescisórias. Conforme regras da 
Consolidação das Leis do Trabalho relativas à competência territorial 
para propositura de ação trabalhista, Zeus deve propor a reclamatória 
trabalhista para receber seus haveres em: 
 
 
Recife, porque é o domicílio do autor.
 
 
Salvador, porque é o local da sua contratação.
 
 
Salvador, porque é a sede do réu.
 
 
qualquer dos três municípios, porque depende do foro de eleição. 
 Fortaleza, porque é o local da prestação dos serviços. 
4 - Art. 651 da CLT- A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é 
determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, 
prestar serviços ao empregador(Fortaleza), ainda que tenha sido contratado 
noutro local(Salvador) ou no estrangeiro. 
 
 
 
5 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
FGV 2018 (adapatado) Jerônimo Fernandes Silva foi admitido pela sociedade 
empresária Usina Açúcar Feliz S.A. em 12 de fevereiro de 2018 para exercer a função 
de gerente regional, recebendo salário de R$ 22.000,00 mensais. Jerônimo cuida de 
toda a Usina, analisando os contratos de venda dos produtos fabricados, comprandoinsumos e materiais, além de gerenciar os 80 empregados que a sociedade empresária 
possui. A sociedade empresária pretende inserir cláusula compromissória de arbitragem 
no contrato de trabalho. Diante da situação retratada e dos preceitos da CLT, assinale a 
afirmativa correta. 
 
 
Não cabe arbitragem nas lides trabalhistas individuais, pelo que nula eventual 
estipulação nesse sentido. 
 
A cláusula compromissória de arbitragem é viável, se o empregado for portador 
de diploma de nível superior. 
 A cláusula compromissória de arbitragem pode ser estipulada no momento da 
contratação, desde que o empregado manifeste concordância expressa. 
 
É possível a estipulação de cláusula compromissória de arbitragem, desde que 
isso seja homologado pelo Juiz de Direito. 
 
É possível a estipulação de cláusula compromissória de arbitragem, desde que 
isso seja homologado pelo sindicato de classe 
5 - A questão tratou de inovação promovida pela Lei n. 13.467/2017. 
Importante que o candidato estivesse atento ao fato de que, diversamente 
da previsão para a livre estipulação contida no parágrafo único do art. 444 
da CLT, não há o requisito que o trabalhador possua diploma de nível 
superior para pactuação da cláusula compromissória de arbitragem. 
Nos termos do art. 507-A da CLT: 
“Nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a 
duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime 
Geral de Previdência Social, poderá ser pactuada cláusula 
compromissória de arbitragem, desde que por iniciativa do empregado ou 
mediante a sua concordância expressa, nos termos previstos na Lei no 
9.307, de 23 de setembro de 1996.” 
 
 
6 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
Analise as seguintes proposições: 
 
I - Os dissídios individuais e coletivos submetidos à Justiça do Trabalho 
serão sempre sujeitos à conciliação, no que juízes e Tribunais do 
Trabalho empregarão sempre os seus bons ofícios e persuasão no 
sentido de uma solução conciliatória dos conflitos. 
 
II - Não havendo acordo, o juízo conciliatório, somente em dissídios 
individuais, converter-se-á obrigatoriamente em arbitral. 
 
III - Não havendo acordo, o juízo conciliatório, somente em dissídios 
coletivos, converter-se-á obrigatoriamente em arbitral. 
 
IV - Não havendo acordo, o juízo conciliatório, seja em dissídios 
individuais, seja em dissídios coletivos, converter-se-á obrigatoriamente 
em arbitral. 
 
V - As partes poderão celebrar acordo para por termo ao processo, 
mesmo depois de encerrado o juízo conciliatório. 
 
Responda: 
 
 Somente as proposições I e IV estão incorretas 
 
Somente as proposições I e II estão corretas. 
 Somente as proposições IV e V estão incorretas 
 Somente as proposições II e III estão incorretas. 
 Somente as proposições I e V estão incorretas 
6 - Art. 764 - Os dissídios individuais ou coletivos submetidos à 
apreciação da Justiça do Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação. 
§ 1º - Para os efeitos deste artigo, os juízes e Tribunais do Trabalho 
empregarão sempre os seus bons ofícios e persuasão no sentido de uma 
solução conciliatória dos conflitos. 
§ 2º - Não havendo acordo, o juízo conciliatório converter-se-á 
obrigatoriamente em arbitral, proferindo decisão na forma prescrita neste 
Título. 
OBS ---> tanto dissídios coletivos quanto individuais. Os itens II e III 
ora excluem dissidio individual ora coletivo, por isso estão 
incorretos. 
§ 3º - É lícito às partes celebrar acordo que ponha termo ao processo, 
ainda mesmo depois de encerrado o juízo conciliatório. 
 
 
7 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
CESPE 2015 - ADAPTADO - A respeito das comissões de conciliação prévia, assinale a 
opção correta. 
 
 
O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória 
geral, dando quitação total quanto ao extinto contrato de trabalho. 
 O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória 
geral, exceto quanto às parcelas expressamente ressalvadas. 
 
A ausência da empresa na data designada para a tentativa de conciliação prévia 
implica a penalidade de revelia. 
 
As comissões de conciliação prévia compõem a estrutura da justiça do trabalho. 
 
A provocação da comissão de conciliação prévia não suspende o prazo 
prescricional para a propositura da reclamação trabalhista. 
7 - Conforme art. 825-E, parágrafo único da CLT. 
[...] 
Parágrafo único. O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e 
terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às parcelas expressamente 
ressalvadas. 
B) ERRADA - Não pode-se aplicar a revelia tendo em vista que a CCP é 
um procedimento extrajudicial facultativo. 
C) ERRADA - Art. 625-G. O prazo prescricional será suspenso a partir da 
provocação da Comissão de Conciliação Prévia, recomeçando a fluir, pelo 
que lhe resta, a partir da tentativa frustada de conciliação ou do 
esgotamento do prazo previsto no art. 625-F. 
D) ERRADA - Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho: 
 I - o Tribunal Superior do Trabalho; 
 II - os Tribunais Regionais do Trabalho; 
 III - Juizes do Trabalho. 
 
 
8 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
(FCC 2017) Nos termos da Lei n° 13.467/2017, a exceção de incompetência territorial a 
ser arguida pelo reclamado, deverá ser apresentada, 
 
 
em audiência, em peça apartada à contestação. 
 
no prazo de 10 dias a contar da data da notificação, em peça apartada. 
 
no prazo de 5 dias a contar da data da notificação, como preliminar de defesa. 
 no prazo de 5 dias a contar da data da notificação, em peça autônoma. 
 
no prazo de 5 dias que antecede a audiência, em peça apartada à contestação. 
8 - rt. 800, CLT. Apresentada exceção de incompetência territorial no 
prazo de cinco dias a contar da notificação, antes da audiência e 
em peça que sinalize a existência desta exceção, seguir-se-á o 
procedimento estabelecido neste artigo. 
 
 
 
 
9 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
(FCC 2017) A Constituição Federal do Brasil e a Consolidação das Leis do Trabalho 
instituíram regras sobre organização e competência da Justiça do Trabalho e dos órgãos 
que a compõem. Em observância a tais normas, 
 
 
o Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de dezessete Ministros, escolhidos 
dentre brasileiros com mais de trinta anos e menos de sessenta e cinco anos, de 
notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da 
República após aprovação pela maioria simples do Senado Federal. 
 é competência da Justiça do Trabalho a apreciação de ação proposta por 
empresa para anulação de penalidade imposta em auto de infração lavrado por 
auditor fiscal do trabalho, por inobservância da cota de contratação de pessoas 
com deficiência. 
 
a Justiça do Trabalho passou a ser competente para julgar as ações de 
indenização por dano moral decorrentes da relação de emprego somente a partir 
da Emenda Constitucional n° 45/2004, visto que o texto original da Constituição 
Federal de 1988 e a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho não 
admitiam o processamento de tais ações na Justiça Especializada. 
 
os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, nove juízes, 
recrutados exclusivamente na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da 
República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco 
anos. 
 
o Supremo Tribunal Federal, em sede de ação direta de inconstitucionalidade, 
interpretou ser da competência da Justiça do Trabalho a apreciação de 
demandas entre o Poder Público e seus servidores, a ele vinculados por típica 
relação de ordem estatutária ou de caráter jurídico-administrativo. 
9 - a) CORRETA. 
114, VII, CF: Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: VII - as 
ações relativas às penalidades administrativas impostas aos 
empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho; 
b) ERRADA. A Justiçado Trabalho não é competente para julgar 
servidores que possuam relação estatutária. Ao contrário da assertiva, 
o STF concedeu liminar na ADIn 3395-6 para suspender toda 
interpretação que incluísse na competência da JT a apreciação de causas 
que envolvessem servidores vinculados ao Poder Público por relação de 
ordem estatutária. 
 "Por outro lado, fica a cargo da Justiça Comum a competência para 
julgar as relações estatutárias, inclusive os cargos em comissão. (...) 
Assim, cabe à Justiça Federal julgar os servidores públicos estatutários 
federais e à Justiça Estadual, os servidores públicos estatutários estaduais 
ou municipais". (MIESSA, 2016, p. 119) 
 Há ainda as Súmulas 137 e 218 do STJ, a saber: 
S. 137, STJ - COMPETE À JUSTIÇA COMUM ESTADUAL PROCESSAR 
E JULGAR AÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL, PLEITEANDO 
DIREITOS RELATIVOS AO VÍNCULO ESTATUTÁRIO. 
S. 218, STJ - Compete à Justiça dos Estados processar e julgar ação de 
servidor estadual decorrente de direitos e vantagens estatutárias no 
exercício de cargo em comissão. 
c) ERRADA. A assertiva erra ao dizer que o TST será composto por 17 
Ministros (são 27), dentre brasileiros com mais de 30 anos (TST - maior de 
35 e menos de 65), como também ao dizer que serão nomeados pelo PR 
após aprovação por maioria simples (é maioria absoluta!). 
 Art. 111-A, CF - O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e 
sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco 
anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e 
reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após 
aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal. 
 d) ERRADA. A assertiva era ao dizer que são no mínimo 9 juízes, pois na 
verdade são no mínimo 7! Erra também ao dizer que os juízes serão 
recrutados exclusivamente na respectiva região, pois é apenas quando for 
possível; quando não for possível, poderão ser de outra região. (Vejam 
a Q796066 que caiu nesta mesma prova!) 
Art. 115, CF - Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no 
mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, 
e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de 
trinta e menos de sessenta e cinco anos. 
e) ERRADA. Decorrente da relação de trabalho e não de emprego, como 
diz a assertiva. 
114, VI, CF - as ações de indenização por dano moral ou 
patrimonial, decorrentes da relação de trabalho; 
 
 
10 
 Questão 
Acerto: 0,2 / 0,2 
 
A competência pode ser compreendida como um "fracionamento da jurisdição". Se não 
observada a competência, poderá a parte adversa ofertar insurgência capitulada como 
nulidade. A respeito desta matéria, assinale abaixo o item que julgar incorreto: 
 
 
A nulidade de incompetência absoluta poderá ser alegada em qualquer tempo 
e grau de jurisdição, exceto para instância superior que dependa de 
prequestionamento. 
 
A nulidade de competência relativa não poderá ser objeto de ação rescisória. 
 A nulidade relativa a competência relativa deverá ser alegada como preliminar 
de mérito na contestação. 
 
A nulidade de incompetência absoluta poderá ser objeto de ação rescisória. 
 
A nulidade relacionad à competência absoluta pode ser conhecida de ofício. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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