Exercício Geologia do Brasil II_Paleozoico_2020_2

Prévia do material em texto

EXERCÍCIOS
GEOLOGIA DO BRASIL II
(Paleozoico – 2020-2)
NOME_N_______________________________________________________________
1) O sincronismo adequado de elementos e processos de um sistema petrolífero pressupõe que, para a formação de acumulações de petróleo:
a. as rochas reservatório sejam necessariamente mais novas que as geradoras.
 Falsa, não é obrigatório que a rocha reservatório seja mais nova que a geradora, temos como exemplo falhas que podem colocar rochas mais velhas por cima de rochas mais novas, e, consequentemente, essas rochas mais velhas servirem como reservatório.
b. as trapas estruturais sejam mais antigas que as rochas geradoras.
 Falsa, as trapas estruturais não precisam ser necessariamente mais novas que as rochas geradoras, as duas situações podem ocorrer. A trapa sendo mais nova ocorrerá a migração normal do petróleo, ocorrendo uma acumulação, caso ela seja mais velha pode ter a ocorrência que uma falha que a coloque acima da rocha geradora, tendo o mesmo efeito.
c. rochas reservatório e selantes sobrejacentes devem ser obrigatoriamente mais antigas do que as rochas geradoras.
 As rochas reservatório e selantes não obrigatoriamente são mais antigas que as rochas geradoras, pois as duas situações – de serem mais novas ou mais velhas que a rocha geradora- podem ocorrer.
d. a migração secundária de petróleo ocorra em um curto espaço de tempo geológico.
Falsa, não necessariamente é preciso que a migração secundária do petróleo ocorra em um curto espaço de tempo geológico, pois esse fator não implica já o acontecimento dos outros fatores para a formação de uma acumulação do petróleo, como a formação de uma trapa estrutural. Também essa migração pode ocorrer em um espaço de tempo geológico maior, desde que ela não interfira na qualidade final do petróleo.
e. as trapas estruturais, estratigráficas ou mistas tenham se formado antes do processo de migração de petróleo.
Verdadeiro, pois se a trapa estrutural não estiver formada haverá uma dispersão do petróleo, portando não ocorrendo a acumulação.
2) Acerca da Placa Sul-Americana (figura acima), assinale a alternativa falsa:
a. O interior continental é uma região de longa e complexa história evolutiva, constituindo um sítio onde foram acumuladas consideráveis sequências sedimentares paleozóico-mesozóicas.
Verdadeiro, o interior do continente é longo e possui uma complexa história evolutiva, em que sedimentos do paleozóico-mesozóico constituem as bacias paleozóicas.
b. A borda oeste é convergente e a litosfera continental confronta-se ao assoalho oceânico do Pacífico, originando uma vasta cadeia orogênica, os Andes, com diversas bacias sedimentares associadas.
Verdadeiro, a borda oeste é uma margem ativa, tendo a colisão da Placa de Nazca e a Placa Sul-Americana que formam a cadeia orogênica Andes. Essa colisão formou diversas bacias sedimentares ao longo da sua formação.
c. As margens norte e sul são típicos limites transformantes, ao longo dos quais a Placa Sul-Americana interage, respectivamente, com a Placa do Caribe e a Placa da Scotia, por meio de grandes falhas transcorrentes de escala continental.
Verdadeiro, os limites norte e sul da Placa Sul-Americana são transcorrentes (interagindo com a Placa do Caribe e a Placa da Scotia), tendo a formação de grandes falhas de escala continental.
d. A região interior da placa é conhecida como Plataforma Sul-Americana (Almeida et al., 1977; Almeida e Hasui, 1984), e é composta por complexos ígneos e metamórficos cuja origem remonta ao Arqueano.
Falsa, esses complexos ígneos e metamórficos são de origem mais novas que o Arqueano. Por exemplo, o cráton São Francisco por exemplo se deu início no paleoproterozóico, assim como outros crátons da Placa Sul-Americana
e. A borda leste é divergente, com mais de 12.000 km de comprimento e originada a partir da ruptura mesozóica do Gondwana e da separação entre as placas Africana e Sul-Americana, contendo espessa sequência evaporítica ao longo de toda a sua extensão.
Verdadeiro, na ruptura do Gondwana, em um limite de placa divergente, houve a separação da placas Africana e Sul-Americana, que possuem grandes dimensões, e houve a formação de sequência evaporítica na margem leste em toda sua extensão, essa sequência evaporítica é observado desde a Bacia de Pelotas até a Bacia de Pernambuco-Paraíba.
3) Acerca da Bacia do Paraná, assinale a alternativa falsa:
a. Trata-se de uma bacia intracratônica com mais de 1.000.000 km2 de área e contendo rochas sedimentares e vulcânicas paleozóicas e mesozóicas ultrapassando 7.000 m de espessura no total.
b. O preenchimento sedimentar e vulcânico da bacia ocorreu do Ordoviciano ao Terciário de forma mais ou menos contínua, sem discordâncias importantes.
Falsa, são observadas importantes discordâncias no preenchimento sedimentar da bacia que a divide em supersequências e possuem muito tempo sem preservação de rocha (cerca de 70 milhões de anos).
c. Nesta bacia foram reconhecidos dois potenciais geradores de hidrocarbonetos: os folhelhos pirobetuminosos neopermianos da Formação Irati, em grande parte imaturos; e os folhelhos devonianos da Formação Ponta Grossa, com espessura reduzida por erosão durante o Carbonífero.
d. Até o momento somente foram encontrados pequenos campos de gás como Barra Bonita, com hidrocarbonetos gerados nos folhelhos da Formação Ponta Grossa e acumulados nos arenitos do Grupo Itararé.
e. O formato geral da bacia é de um prato relativamente raso e alongado na direção NE-SW, preenchido com rochas sedimentares e vulcânicas que se espessam em direção ao centro da bacia, e com dois sistemas de falhas principais, que em parte contêm diques de diabásio cretáceos.
4) O último ciclo deposicional paleozóico das bacias intracratônicas brasileiras (Paraná, Parnaíba, Amazonas e Solimões) ocorreu no Permiano (estendendo-se até o Eotriássico) e foi constituído de
a. intercalações de rochas vulcânicas com camadas arenosas vermelhas.
b. depósitos carbonáticos de plataformas rasas.
c. arenitos e siltitos depositados em ambientes deltaicos dominados por ondas.
d. arenitos e folhelhos vermelhos que marcaram o início da continentalização das bacias intracratônicas brasileiras.
e. espessas sequências de folhelhos ricos em matéria orgânica.
5) O registro estratigráfico da Bacia do Paraná durante o Neojurássico-Eocretáceo é marcado por
a. depósitos marinhos carbonáticos plataformais.
b. depósitos marinhos terrígenos e rochas magmáticas.
c. depósitos eólicos e rochas magmáticas.
d. rochas ígneas extrusivas e sucessões lacustres.
e. rochas ígneas extrusivas e sucessões flúvio-marinhas.
6) 
As bacias sedimentares presentes na Figura acima são bacias
a. intracratônicas
b. intra-arco
c. romboédricas
d. meio-gráben 
Verdadeira
e. Piggyback
7) As grandes bacias de interior cratônico brasileiras, tais como as do Paraná, Parnaíba e Amazonas, em comum:
a.	contêm folhelhos devonianos depositados em paleoambiente marinho raso.
b.	contêm registros da Glaciação Gondwânica.
c.	apresentam magmatismo no final do Triássico.
Incorreto, a bacia do Parnaíba e Amazonas apresentam o magmatismo Penatecaua no final do triássico,mas a bacia do Paraná não.
d.	apresentam evaporitos do Pensilvaniano.
e.	apresentam evaporitos permocarboníferos.
8) As bacias sedimentares podem ser geradas tanto no interior das placas como também nos seus limites. Com relação ao ambiente tectônico de formação das bacias sedimentares, tem-se que: 
a.	 nas áreas continentais podem ser geradas tanto as amplas bacias do tipo sinéclise como as bacias do tipo rifte continental.
Verdadeiro
b.	 nos limites transformantes formam-se as bacias de retroarco. 
c.	 nos limites divergentes podem ser geradas as bacias de antearco. 
d.	 as bacias do tipo aulacógeno são geradas nos limites de placa compressivos. 
e.	 as bacias de antepaís são formadas por estiramento litosférico, no limite entre margens divergentes e áreas cratônicas. 
9) São microfósseis utilizados em análises bioestratigráficas de estratos mesozoicos e cenozoicos:(A) acritarcas e radiolários 
(B) acritarcas e dinoflagelados 
(C) foraminíferos e nanofósseis calcários
Possivel
(D) foraminíferos e conodontes 
(E) nanofósseis calcários e conodontes
10) A geração e a migração de hidrocarbonetos em bacias sedimentares dependem de fatores relacionados tanto à quantidade e à qualidade da matéria orgânica preservada nos horizontes potencialmente geradores de óleo e gás, como também a aspectos específicos, relativos à evolução tectono-sedimentar de cada bacia. Sendo assim, sobre os mecanismos de geração ou migração de hidrocarbonetos em bacias sedimentares, está em DESACORDO o seguinte aspecto:
a.	 Zonas de falha podem atuar como condutos ou como barreiras durante a migração secundária, a depender das condições de permoporosidade dessas descontinuidades na época de migração dos hidrocarbonetos. 
b.	 O microfraturamento da rocha fonte, provocado por sobrepressão causada pelo processo de geração de óleo ou gás é uma das principais causas da migração primária de hidrocarbonetos. 
c.	 Folhelhos que apresentam teores de 1,5% de Carbono Orgânico Total (COT) e índices de pirólise de 5 mg HC/mg rocha são considerados potencialmente favoráveis à geração de hidrocarbonetos. 
d.	 Indicadores moleculares (biomarcadores) permitem que se estabeleça uma associação entre óleos que migraram para um determinado reservatório, ou mesmo que atingiram a superfície, inclusive aqueles que sofreram biodegradação moderada. 
e.	 Rochas ígneas intrusivas exercem sempre um papel desfavorável na geração de hidrocarbonetos, pois as altas temperaturas em que são posicionadas no pacote sedimentar, invariavelmente destroem termicamente a matéria orgânica dos intervalos geradores. Falsa
11) Considere duas bacias paleozóicas intracratônicas, A e B. A bacia A tem cerca de seis mil metros de coluna sedimentar, onde predominam carbonatos recifais e oolitos, com folhelhos intercalados. A Bacia B tem cerca de seis mil metros de coluna sedimentar, onde predominam arenitos, siltitos e folhelhos. A esse respeito, pode-se afirmar que a(s) bacia(s):
(A) A, por ter carbonatos, deve ter muito mais petróleo do que a bacia B.
(B) A pode ser a bacia do Parnaíba e a bacia B, a Bacia do Acre.
(C) A, em sua história deposicional, sempre esteve distante da região polar.
(D) B, com certeza, tem sedimentação influenciada por geleiras.
(E) A e B poderiam estar próximas à região polar, mas a bacia A, no Hemisfério Norte e a bacia B, no Hemisfério Sul.
12) São microfósseis importantes em estudos de depósitos marinhos profundos, constituindo vazas silicosas: (A) braquiópodes
(B) cocólitos
(C) conodontes
(D) ostracodes
(E) radiolários
13)	O estabelecimento inicial da escala geológica de tempo, durante o século XIX, baseou-se inicialmente numa divisão em eras, períodos e épocas que permanece até hoje. Esta subdivisão temporal baseou-se:
A) nas datações de caráter radiométrico ou isotópico.
B) nas datações relativas baseadas em fósseis e no contexto paleoambiental.
C) na análise de dados radiométricos, litoestratigráficos e bioestratigráficos.
D) na análise das sucessões litológicas e do conteúdo fóssil correspondente.
E) na sucessão de eventos paleobiológicos com reconhecimento de eventos catastróficos.
14) Os sistemas petrolíferos incluem as rochas geradoras, os reservatórios e as armadilhas que acumulam as jazidas de hidrocarbonetos. As armadilhas podem ser estruturais ou estratigráficas. De acordo com os processos que originaram as armadilhas, podemos dizer que a(as)
a.	 erosão e o truncamento de camadas, gerando discordâncias, podem condicionar a disposição dos selantes e dos reservatórios, sendo responsáveis pela formação das armadilhas estruturais. 
b.	 fácies arenosas dos turbiditos de águas profundas, envolvidas por argilas hemipelágicas, são exemplos de armadilhas estruturais. 
c.	 formação de anticlinais e falhas de empurrão, em regiões de compressão, pode condicionar armadilhas estratigráficas. 
d.	 barreiras diagenéticas com variações laterais de porosidades significativas dos depósitos carbonáticos podem constituir armadilhas estratigráficas. 
e.	 tectônica gravitacional de argilas, em regiões de deposição predominante de sedimentos lamosos, é um dos mecanismos responsáveis pela formação de armadilhas estratigráficas. 
15) As bacias sedimentares são depressões da superfície terrestre, nas quais ocorre ou ocorreu o depósito de sedimentos. A relação INCORRETA entre a bacia sedimentar e seu ambiente tectônico característico de formação é:
(A) bacia do tipo rifte abortado – ambiente distensivo 
(B) bacia de antearco – margem compressiva 
(C) bacia de antepaís – margem divergente 
(D) aulacógeno – junção tríplice divergente 
(E) bacia pull-apart ou de releasing bend – ambiente transtrativo
16) Unidades bioestratigráficas são definidas com base no conteúdo fossilífero, na maioria microfósseis, em rochas sedimentares e metassedimentares. Os seus representantes mais importantes são: foraminíferos, ostracodes, radiolários, silicoflagelados, diatomáceas, nanofósseis calcários e palinomorfos, entre outros. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo.
I - Para definição de biozonas, buscam-se microfósseis que apresentem grande distribuição geográfica e que sejam cosmopolitas.
II - A zona de intervalo é uma biozona definida por biorizontes relacionados, principalmente, ao surgimento ou à extinção de entidades taxonômicas, e, secundariamente, a início e fim de acmes (predominância de um ou mais entidades taxonômicas).
III - A integração e correlação do zoneamento dos vários grupos microfósseis de uma bacia permite o controle temporal das cronocorrelações delineadas de uma área para outra.
IV - Microfósseis marinhos de hábito planctônico, assim como grãos de pólen e esporos, são inadequados para zoneamentos.
V - A bioestratigrafia possibilita o dimensionamento de hiatos envolvidos nas discordâncias erosivas que delimitam sequências. Está correto APENAS o que se afirma em:
(A) IV e V. 
(B) I, II e IV. 
(C) I, III e V. 
(D) II, III e IV.
(E) I, II, III e V
17)	A Bacia do Solimões é, por ora, a melhor bacia paleozóica brasileira na produção de petróleo, condensado e gás natural (cerca de 30.000 b/d de óleo e 10 x 106m³/d de gás natural). Apesar de ser remota e de ter logística cara e complexa, ainda vem atraindo o interesse dos operadores. Na Bacia do Solimões, pacotes sedimentares separados por discordâncias permitem o reconhecimento de seis sequências de segunda ordem. Além da Cretácea e da Terciária, as quatro paleozóicas são:
(A) Ordoviciana, Siluro-devoniana, Devoniana-carbonífera e Permo-carbonífera.
(B) Ordoviciana, Siluriana, Devoniana e Permiana.
(C) Cambriana, Ordoviciana, Siluro-devoniana e Permo-carbonífera.
(D) Siluriana, Devoniana, Carbonífera e Permiana.
(E) Cambro-ordoviciana, Siluriana, Devoniana-carbonífera, Permiana.
18)	Na Bacia do Paraná, a sucessão estratigráfica durante o intervalo Carbonífero-Permiano é marcada por:
(A) depósitos glaciais na base e folhelhos marinhos no topo
(B) depósitos glaciais na base e sedimentos continentais no topo
(C) folhelhos marinhos na base e depósitos glaciais no topo
(D) sedimentos flúvio-eólicos ao longo de todo o intervalo
(E) sedimentos glaciais ao longo de todo o intervalo
19)	Os esforços atuantes entre as placas de Nazca e a Sul-americana afetaram diretamente a estruturação da Bacia do Acre através de intenso tectonismo compressivo, conforme ilustrado na seção sísmica apresentada abaixo.
Esses esforços foram responsáveis pela formação de que tipo de falhas geológicas de grande expressão?
(A) Normais.
(B) De empurrão.
(C) Reversas.
(D) Transcorrentes.
(E) Lístricas
20)	Considere os seguintes eventos geológicos.
I – Geração	II – Migração	III - Formação da rocha selante	 IV - Formação da rocha reservatório
V - Formação da trapa
Qual a ordem sequencial de ocorrência dos eventos, dentre as abaixo apresentadas, resulta na formação de uma jazida de petróleo?
(A) I , III , IV , II e V
(B) I , IV , III , II e V
(C) I , IV , V , III e II
(D) IV , III , V ,I e II
(E) IV , V , I , II e III
21)	As bacias sedimentares intracratônicas brasileiras, mais especificamente as bacias do Solimões, Amazonas, Parnaíba e Paraná, experimentaram, durante suas evoluções sedimentares, eventos tectônicos de soerguimentos (que propiciaram erosão) e subsidências (que propiciaram sedimentação), dos quais resultaram pronunciadas discordâncias sedimentares. Uma dessas discordâncias, que ficou muito bem marcada nas quatro referidas bacias, ocorreu na época geológica denominada:
(A) Neodevoniano.
(B) Mesoordoviciano.
(C) Carbonífero/Mississipiano.
(D) Permiano/Guadalupiano. 
(E) Cambriano. 
22)	Kingston et al. (1983) propuseram um fluxograma de identificação da tectônica formadora das bacias sedimentares com base em parâmetros identificadores, tais como a crosta subjacente à bacia, a movimentação das placas e a posição da bacia na placa litosférica. Uma bacia formada sobre crosta continental, em área de movimento de placas divergentes e posicionada na margem da placa, é classificada dentro do modelo:
(A) sinéclise de interior continental.
(B) fossa oceânica.
(C) sinéclise de margem continental.
(D) fratura interior continental.
(E) sinéclise oceânica.
23)	Klemme (1970, 1971, 1975 e 1980) definiu oito tipos de Bacias, assinaladas por algarismos romanos, e sua classificação foi amplamente utilizada nos trabalhos da Petrobras.
De acordo com esta classificação, as Bacias de Tacutu, Marajó, Recôncavo e Tucano são do tipo
(A) I 
(B) II
(C) III 
(D) V
(E) VIII 
24)	A Formação Rio Bonito está relacionada com:
(A) depósitos de folhelhos pirobetuminosos da Bacia do Parnaíba.
(B) depósitos de evaporitos da Bacia do Amazonas.
(C) depósitos de carvão da Bacia do Paraná.
(D) extensos depósitos de dunas eólicas da Bacia do Paraná.
(E) arenitos e conglomerados da fase rifte da Bacia do Parnaíba.
25)	Com relação à sequência devoniana das bacias paleozoicas brasileiras, NÃO é correto afirmar que:
(A) tem potencial para a geração de petróleo.
(B) inclui unidades arenosas que podem servir como rochas reservatório.
(C) representa um contexto deposicional desenvolvido basicamente em condições marinhas.
(D) seus pacotes de folhelhos podem exercer o papel de rocha selante.
(E) desertos arenosos representam um paleoambiente sedimentar muito comum nesta sequência. 
QUESTÕES – Discursivas
26)	Se você deseja calcular a idade absoluta de um corpo intrusivo, de quais informações você necessita?
27)	Descreva, suscintamente, as condições em que o petróleo e o gás natural podem ser aprisionados.
28)	Descreva, suscintamente, a evolução tectono-sedimentar das bacias paleozóicas brasileiras.
29)	Descreva, suscintamente, os eventos magmáticos presentes nas bacias sedimentares paleozóicas brasileiras e a importância desses episódios para a exploração de hidrocarbonetos.
30)	A respeito do último ciclo deposicional de idade paleozoica das bacias intracratônicas brasileiras. Discorra sobre: quando ocorreu? de que foi constituído (litologia)? qual o clima e ambiente dominante?