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Perguntas e respostas sobre Porífera e Cnidária

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA
NÚCLEO DE ESTUDOS LIMNÓLGICOS
Nome: Fernanda Szpunar		Curso: Biologia - bacharelado
Relatório Porífera e Cnidária
1. Esquematize e explique as formas do sistema aquífero nos poríferos, em ordem de complexidade. Diferencie-os quanto à eficiência
Existem três tipos de sistemas aquífero nos poriferas. Por ordem de complexidade: os asconóides, os siconóides e os leuconóides. Os asconóides são o tipo mais simples. Eles apresentam sua parede corporal fina e um átrio volumoso. São caracterizados por um fluxo de água lento pelo seu interior, pois o átrio, por ser volumoso, contém água demais para ser jogada pra fora através do ósculo. Os siconóides possuem paredes mais complexas que possuem dobramentos o que aumenta a superfície da camada de coanócitos e diminui o volume de água pois diminui o tamanho do átrio. Dessa maneira a água circula de maneira mais rápida e eficiente. Nesse tip os coanócitos ficam situados em canais localizados no interior da parede corporal chamados de canais radiais. Os leuconóides possuem a maior complexidade pois possuem um nível maior de dobramentos da paraede do corpo expandindo os canais radiais fazendo com qu eo átrio praticamente desapareça. 
(Os esquemas encontram-se desenhados a parte)
2. Liste cinco tipos celulares presentes nos poríferos, dizendo suas funções e aponte as funções das regiões pinacoderme, coanoderme e mesoílo. 
Coanócitos são células que revestem o átrio, que fica no interior da esponja. Elas são responsáveis pela filtração e pela corrente de água que promove a respiração e a obtenção de alimentos da esponja. Os coanócitos possuem flagelos, o que os auxilia em sua função.
Esclerócitos são as células que produzem as espículas ou a espongina. Elas são divididas em silicoblastos (espicula de sílica), espongioblasto (rede de espongina) ou calcoblasto (espículas de carbonato de cálcio).
Arqueócitos (ou amebócitos) são as células totipotentes, portanto elas podem se transformar em qualquer outro tipo de células necessárias na esponja.
Pinacócitos são células achatadas epitelióides que são responsáveis por revestir a superfície externa da esponja. 
Miócitos são células responsáveis pela contração, elas auxiliam a regulação da entrada de água. 
A pinacoderme é uma parede simples do corpo da esponja que a reveste na superfície externa com células achatadas, chamadas de pinacócitos. Há a ausência da lâmina basal e das junções intercelulares na pinacoderme, e as margens do pinacócitos podem se contrair ou se retrair fazendo com que a esponja reduza um pouco seu tamanho. Ainda mais, os pinacócitos basais podem secretar um material que fixa a esponja ao substrato. 
O mesoílo é uma camada que fica abaixo da pinacoderme, que é composta por uma matriz proteinácea gelatinosa e que possui material esquelético e células ameboides, que possuem a ação fagocitária e de digestão. 
A coanoderme é a camada que reveste a espongiocele, onde estão os coanócitos, que como já foram definidos, são as células flagelares responsáveis por movimentar a água e filtrá-la a fim de obter alimento.
3. Explique o porquê não é correto afirmar que os poríferos possuem tecidos verdadeiros. 
As esponjas não possuem sistemas, como muscular, nervoso e digestório. Elas não possuem diferenciação entre órgãos, isto porque elas se desenvolvem somente até a blástula, desta maneira, não formam folhetos embrionários, não formando tecidos verdadeiros. 
4. O que confere sustentação aos poríferos? Explique seu esqueleto orgânico e inorgânico.
A sustentação dos poríferos é devido ao seu esqueleto, que é basicamente composto por espículas. O esqueleto possui sua parte inorgânica e orgânica. A inorgânica é caracterizada por possuir espículas calcáreas ou silicosas enquanto a orgânica possui uma substância chamada espongina.
5. Disserte sobre as 4 classes presentes no Filo Porífera. Diferenciando esqueleto, sistema aquífero e habitat.
Há as classes Calcarea, Hexatinelida, Demospongiae e Sclerospongia (atualmente abandonada).
A classe calcárea possui as esponjas calcáreas que possuem espiculas compostas por carbonato de cálcio. Elas podem tanto possuir o sistema asconoide, siconoide ou leuconoide. Elas estão exclusivamente no ambiente marinho, onde a maioria está restrita a águas costeiras relativamente rasas. 
A classe Demospongiae possui esponjas com espículas de sílica e fibras de esponjina. Essas espículas podem ser divididas em micro e megaescleras. Elas podem viver em água doce ou marinha e sempre possui a estrutura leuconóide. 
A classe Hexatinelida são esponjas que possuem as espículas de sílica e que formam uma rede complexa esquelética. Seu habitat é o ambiente marinho profundo. Esas esponjas, também conhecidas como esponjas de vidro apresentam tecidos sinciciais, e por causa disso não possuem estruturas asconoides, siconoides ou leuconoides. 
A classe Sclerospongia são esponjas que possuem um esqueleto constituído a partir de carbonato de cálcio, sílica e esponginina. Elas são esponjas coralinas, conhecidas principalmente por fósseis. São encontradas apenas em recifes de coral nas Índias Ocidentais e no Pacífico, onde contribuem para a estrutura dos pacíficos. 
6. Esquematize e explique a reprodução assexuada e sexuada dos poríferos.
A reprodução assexuada se apresenta de três formas distintas: 
O brotamento é onde o porífero cresce, desenvolve um broto que pode se destacar e virar um outro porífero, geneticamente igual ao que foi originado.
A regeneração ocorre de maneira não ativa, que no momento de algum dano ao porífero ele pode ser fragmentado e, onde esses fragmentos caiam, as células ali podem dar origem a outros poríferos, também geneticamente igual ao de que foi originado. 
A gemulação ocorre em maioria nos poríferos de água doce, onde o nível de água pode diminuir e o porífero começa a se desidratar, e nesse momento ele pode formar uma gêmula que é uma estrutura de resistência. A gêmula é uma cápsula com várias espículas que confinam dentro de si grande quantidade de amebócitos em uma taxa metabólica lenta, onde há pouco gasto de energia. Quando o ambiente for propício novamente as gêmulas podem se desenvolver em novos poríferos, também idênticos geneticamente aos que os deu origem.
A reprodução sexuada ocorre de maneira que, um porífero considerado macho em um momento produz espermatozoides que irão entrar pelos poros de um porífero considerado fêmea em um momento e irá fecundar os óvulos dessa “porifera”. Será formado um embrião que será destacado e dará origem a uma larva que se desenvolvera em um organismo porífera, sendo este diferente geneticamente do que os que o deram origem. Existem dois tipos de larvas: uma que há duas regiões, uma com flagelos (que permite motilidade e uma sem flagelos (parte que se fixa ao substrato), que é chamada de anfiblástula. E um tipo onde há flagelos por toda a larva, sendo ela chamada de parenquímola. 
7. Esquematize os diferentes tipos corporais dos representantes do Filo Cnidária.
(resposta desenhada a parte)
8. Descreva a biologia geral do Filo Cnidária.
Os cnidários são animais pluricelulares que vivem no ambiente aquático, onde a maioria é marinha. Os representantes desse grupo são as águas-vivas, as anêmonas-do-mar, os corais, as hidras e as caravelas. Esses animais apresentam uma célula específica em seus tentáculos, os cnidócitos. Os cnidócitos possuem um nematocisto em seu interior que é uma cápsula que contém espinho e líquido urticante. É o nematocisto que é responsável por injetar substâncias tóxicas que auxiliam na captura da presa e inclusive na defesa. Como é conhecido, pode haver queimaduras nos humanos quando há o contato com cnidários. 
Há dois tipos morfológicos no grupo dos cnidários, as medusas e os pólipos. Algumas espécies apresentam os dois tipos em diferentes períodos de vida caracterizando uma alternância de gerações. As medusas não os nadantes, como por exemplo, as águas-vivas. Elas têm umcorpo gelatinoso com forma de sino (apenas possuem essa forma dentro d’água), cheia de tentáculos em sua extremidade e uma boca central. Enquanto os pólipos são animais sésseis, pois se encontram fixados a um substrato. Eles apresentam um formato tubular, como por exemplo, as anêmonas do mar. Eles se encontram isolados ou em colônias. Os cnidários também não apresentam sistema circulatório, digestório e respiratório assim como as esponjas, mas possuem um sistema digestório incompleto. Eles também são o único grupo diblástico. 
9. Os cnidários são organismos predominantemente carnívoros. Descreva como ocorre a digestão do alimento nesse Filo.
Como já dito os cnidários possuem sistema digestório incompleto, pois possuem uma boca (entrada) mas não possuem ânus (saída). Esse sistema é constituído por uma cavidade com uma única abertura chamada de boca, que é o local onde tanto serve como a entrada de alimentos como para a saída de dejetos. Os cnidários capturam os alimentos com o auxílio de seus tentáculos que os introduzem na cavidade digestiva. A partir disso o alimento é fracionado por enzimas, onde os nutrientes serão distribuídos por todo o corpo. Uma observação é que o animal só volta a se alimentar após a eliminação dos dejetos. A alimentação e baseia em partículas em suspensão na água de pequenos animais aquáticos.
10. Descreva a morfologia, reprodução e ecologia das Classes:
a. Hydrozoa;
São as conhecidas caravelas, hidras e obélias. São os únicos que possuem espécie dulcícola. Podem ter a forma medusóide ou polipóide. Possuem a reprodução assexuada (brotamento) e sexuada pelas medusas. 
b. Scyphozoa;
São as conhecidas águas-vivas. Possuem reprodução por estrobilização e alternância de gerações. Os pólipos são reduzidos e as medusas se encontram em maioria. Há uma grande variedade no tamanho e na morfologia.
c. Cubozoa;
São as conhecidas vespas d’água. Possui uma umbrela em forma cúbica. Sua reprodução é sexuada e não fazem estrobilização. 
	Os grupos cubozoa, scyphozoa e Hydrozoa (somente medusas) possuem grande importância ecológica, tendo papel relevante nas cadeias alimentares marinhas. Elas também afetam as atividades pesqueiras e turísticos pois podem causar acidentes que envolvem banhistas e mergulhadores.
d. Anthozoa;
São as conhecidas anêmonas e corais. Há apenas pólipos, possuindo vida séssil todo o tempo. Ou seja, não há medusas. Os pólipos formam as formas coloniais a partir de brotamento (reprodução assexuada) e outros pólipos a partir da formação de larvas plântulas (reprodução sexuada). Produzem carbonato de cálcio e são muito importantes pois formam corais, onde habitam diversas formas de vida. Inclusive há a associação com a zooxantelas, que são algas que fazem fotossíntese e que dão a coloração aos corais. Com impactos ambientas que dificultem essa fotossíntese ocorre o que se chama de branqueamento dos corais. 
11. O que são os nematocistos? Descreva onde se localizam e como é seu mecanismo de funcionamento
Os nematocistos são cápsulas dentro dos cnidoblastos que possuem flagelos em seu interior que é prolongado após uma ativação sensorial através do cnidocílio que faz com que esse flagelo do nematocisto seja injetado na presa, liberando uma substância urticante.
12. Em caso de acidentes com cnidários quais as principais medidas que devem ser tomadas?
O primeiro a ser feito é sair da água e lavar a região. A lavagem deve ser feita com a própria água do mar, pois a água doce pode fazer com que haja maior liberação das toxinas. Pode se usar o vinagre que é responsável por inativar as células dos tentáculos que ainda não liberaram seu veneno. Se for uma grande extensão da queimadura é importante que haja auxílio médico para que haja a avaliação do envenenamento.
13. No Brasil, tem-se o coral cérebro (Mussismilia braziliensis) como uma espécie endêmica. Descreva sobre sua importância ecológica, evidenciando suas interações com outros organismos, a atual preocupação em preservá-lo e os obstáculos encontrados para sua preservação.
Esses corais são ambientes que fornecem abrigo e alimento para uma grande diversidade de peixes, poliquetos, moluscos, vermes e algas marinhas. Há uma grande relação endosimbiótica entre os corais e as algas chamadas zooxantelas. Essas algas vivem dentro dos pólipos e se aproveitam do abrigo e do oxigênio dos cnidários, enquanto elas ajudam quimicamente na produção do calcário que forma os recifes. A ausência desses corais gera grande desequilíbrio na cadeia alimentar pois várias espécies dependem dos corais para obter abrigo e alimento, ou seja, sobreviverem. Diversas doenças ou pragas e branqueamento ocorrem devidos a stress causados nesse ambiente: processos de sedimentação, pela remoção da vegetação que segura os sedimentos, causam a diminuição da incidência de luz quando são depositados sobre os organismos; poluição da água que podem trazer organismos que gerem doenças; extração de gás natural e petróleo que trazem o risco de vazamentos; sobrepesca que afeta a quantidade de algas que disputam espaço com os corais; acidificação do oceano devido a maior quantidade de CO2 na atmosfera que causa o enfraquecimento das estruturas de carbonato de cálcio diminuindo a taxa de crescimento dos corais. 
14. Na classe Anthozoa, o gênero Acrópora apresenta grande importância para a ecologia dos recifes de corais. Explique à afirmativa.
Esse gênero é um tipo de coral que é responsável por construir uma grande subestrutura de carbonato de cálcio que sustenta a fina pele viva de um recife. Ele é facilmente suscetível ao branqueamento de corais em situações de stress. A poluição, temperaturas anormalmente quente, sedimentação e o aumento da acidificação do oceano pode causar esse processo (branqueamento) e morte a esse tipo de corais. 
15. O aumento da temperatura dos oceanos gera uma série de impactos para os mais diversos ecossistemas. Disserte sobre os principais impactos desse aquecimento no filo Cnidaria.
O aumento da temperatura pode levar a morte das zooxantelas, que possuem relação endossimbiótica com os corais, e portanto, sua morte leva ao branqueamento dos corais, já que são as algas que dão a cor aos corais. Dessa maneira diminuindo a vida dos corais e gerando um gradne desequilíbrio na cadeia alimentar nesses ambientes. 
16. Esquematize e disserte sobre a alternância de gerações evidenciando como e em quais classes de cnidários ela ocorre.
Numa etapa de pólipo haverá a formação de brotos (brotamento) a partir dos gonozóides. Cada broto dá origem a uma medusa que fará a reprodução sexuada, onde há a fecundação entre um espermatozoide, liberado por uma medusa macho, e um óvulo liberado por uma medusa fêmea, que dá origem a larvas. A larva é chamada de plânula, se caracteriza por ser livre e nadante, pois possuem diversos filamentos (cílios) em sua superfície. A larva se fixa e dá origem a um novo pólipo. Essa reprodução alternância de gerações é característica da espécie Obélia (classe: Hydrozoa).
Outra forma é a partir da estrobilização de um pólipo que dá origem a éfiras que crescem e viram medusas, que também irão fazer a reprodução sexuada. Esse tipo é característico do gênero Aurelia (classe: Scyphozoa).
(Os esquemas encontram-se desenhados a parte)
  Referências bibliográficas:
ANGEL TORQUEMADA, Rafael et al. Ciências Biológicas: Cadernos CB Virtual 2. [S. l.]: Editora Universitária UFPB, 2011. Universidade Federal da Paraíba - COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS À DISTÂNCIA. Disponível em: http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/novo_site/Biblioteca/Livro_2/1-Invertebrados_I.pdf. Acesso em: 28 set. 2019.
ZOOLOGIA 1. 01/07/2004. Brasil: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA , INSTITUTO DE BIOLOGIA, DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA, 17 nov. 1999. Disponível em: http://www.zoo1.ufba.br/welcome2.htm. Acesso em: 3 nov. 2019.
DANTAS BRITES, Alice. Esponjas. In: Esponjas: Conheça o filo Porifera. Brasil: UOL, [entre 1996 2019]. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/esponjas-conheca-o-filo-iporiferai.htm. Acesso em: 3nov. 2019.
BIOMEDIA ZOOLOGY MUSEUM. BioMedia Glossary. In: Porifera: Class Sclerospongiae. EUA, [199?]. Disponível em: http://www.fairfun.net/my2/fauna_my/fauna_my-pisces/Pisces/0Paisley%20Fish%20Taxonomy/units/pori5.htm. Acesso em: 3 nov. 2019.
PORÍFEROS e Cnidários: Classificação do Filo Porífera. Brasil: Blogspot, [201?]. Disponível em: http://poriferoscnidarios.blogspot.com/p/poriferos-classes.html. Acesso em: 3 nov. 2019.
MAGALHÃES, Lana. Cnidários. In: Biologia: Zoologia. 10/08/17. Brasil: Toda Matéria, 2017. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/cnidarios/. Acesso em: 3 nov. 2019.
BARBOSA DE SOUZA, Elaine. Cifozoários. In: Zoologia. 24/10/2019. [S. l.]: TodaBiologia.com, 2019. Disponível em: https://www.todabiologia.com/zoologia/cifozoarios.htm. Acesso em: 3 nov. 2019.
NOGUEIRA, Thais. Cubozoários. In: Biologia. [S. l.]: InfoEscola, [entre 2006 e 2019]. Disponível em: https://www.infoescola.com/biologia/cubozoarios/. Acesso em: 3 nov. 2019.
MORANDINI, André C. et al . Cubozoa e Scyphozoa (Cnidaria: Medusozoa) de águas costeiras do Brasil. Iheringia, Sér. Zool., Porto Alegre , v. 95, n. 3, p. 281-294, Sept. 2005 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-47212005000300008&lng=en&nrm=iso>. access on 03 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0073-47212005000300008.
CLÁUDIA FELIZOLA, Ana. Acidentes com águas-vivas e caravelas: conheça os primeiros socorros. In: Blog da saúde. 23/01/17. Brasil: Ministério da saúde, 2017. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/52259-acidentes-com-aguas-vivas-e-caravelas-conheca-os-primeiros-socorros. Acesso em: 3 nov. 2019.
CORAL-CÉREBRO de Abrolhos (Mussismilia Braziliensis). [S. l.]: AmigosdoJoe, 2016. Disponível em: https://www.amigosdojoe.com.br/coral-cerebro-de-abrolhosmussismilia-braziliensis/. Acesso em: 3 nov. 2019.
NATUREZA: Recifes de Corais. Brasil: Culturamix.com, 2009. Disponível em: https://meioambiente.culturamix.com/natureza/recifes-de-corais. Acesso em: 3 nov. 2019.

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