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Trabalho de História

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Trabalho de História
Componentes: Augusto, Gianefer, Nicole, Paola D. e Wendel
Turma: 222
Capítulo 10: Revolução Francesa e a Era Napoleônica
Revolução Francesa  foi um período de intensa agitação política e social na França, que teve um impacto duradouro na história do país e, mais amplamente, em todo o continente europeu. A monarquia absolutista que tinha governado a nação durante séculos entrou em colapso em apenas três anos. A sociedade francesa passou por uma transformação épica, quando privilégios feudais, aristocráticos e religiosos evaporaram-se sobre um ataque sustentado de grupos políticos radicais de esquerda, das massas nas ruas e de camponeses na região rural do país. Antigos ideais da tradição e da hierarquia de monarcas, aristocratas e da Igreja Católica foram abruptamente derrubados pelos novos princípios de liberdade, igualdade e fraternidade.
A sociedade francesa estava passando por um momento tenso com os processos revolucionários ocorridos no país, de um lado com a burguesia insatisfeita com os jacobinos, formados por revolucionários radicais, e do outro lado as tradicionais monarquias européias, que temiam que os ideais revolucionários franceses se difundissem por seus reinos.
O fim do processo revolucionário na França, com o Golpe 18 Brumário, marcou o início de um novo período na história francesa e, consequentemente, da Europa: a Era Napoleônica.
Pode-se dividir seu governo em três partes:
Consulado (1799-1804)
Império (1804-1815)
Governo dos Cem Dias (1815)
O governo do diretório foi derrubado na França sob o comando de Napoleão Bonaparte, que, junto com os girondinos (alta burguesia), instituiu o consulado, primeira fase do governo de Napoleão. Este golpe ficou conhecido como Golpe 18 de Brumário (data que corresponde ao calendário estabelecido pela Revolução Francesa e equivale a 9 de novembro do calendário gregoriano) em 1799. Muitos historiadores alegam que Napoleão fez questão de evitar que camadas inferiores da população subissem ao poder.
O Governo de Napoleão
Quando Napoleão Bonaparte se tornou líder da França foi extremamente nacionalista e xenofóbico já que com o passar dos anos ele e seu exército quase inatingível conquistaram praticamente toda a Europa, mas havia um problema: a Inglaterra, ela estava se tornando uma potência considerável e poderia estragar seus planos, foi aí que Napoleão decretou o bloqueio continental a Inglaterra, fazendo com que nenhum dos países do seu domínio realizasse comércio com a mesma fazendo assim eclodir uma crise na Europa, mas o que ele não sabia era que a Inglaterra era praticamente autossuficiente já que foi pioneira nas questões industriais. Foi então que países como Portugal e Rússia começaram a ter problemas em suas economias, pois dependiam de produtos da Inglaterra, nesse momento a família real portuguesa fugiu para o Brasil em busca de recursos naturais e reengajamento de sua economia. A Rússia com muitos problemas financeiros rompeu o acordo com Napoleão e fez eclodir uma guerra, foi então que Napoleão foi enganado e derrotado pela Rússia. Depois desse episódio Napoleão foi exilado na ilha de Elba, de onde fugiu logo depois e governou por cem dias na frança (governo dos cem dias), foi quando foi exilado novamente agora em Santa Helena e morto. 
Antigo Regime
O Antigo Regime refere-se originalmente ao sistema social e político aristocrático estabelecido na França. Trata-se principalmente de um regime centralizado e absolutista, em que o poder era concentrado nas mãos do rei.
Também se atribui o nome Antigo Regime ao modo de viver característico das populações europeias durante os séculos XVI, XVII, e XVIII, isto é, desde as descobertas marítimas até às revoluções liberais. Coincidiu politicamente com as monarquias absolutas, economicamente com o capitalismo social e socialmente com a sociedade de ordens.
O Congresso de Viena e o Princípio da Legitimidade
O Congresso de Viena foi uma conferência entre embaixadores das grandes potências europeias que aconteceu na capital austríaca, entre 2 de maio de 1814 e 9 de Junho de 1815, cuja intenção era a de redesenhar o mapa político do continente europeu após a derrota da França napoleônica na primavera anterior, retomar a colonização.
O Princípio da Legitimidade atendia os interesses dos Estados vencedores na guerra contra Napoleão Bonaparte, mas, ao mesmo tempo, buscava salvaguardar a França de perdas territoriais, assim como da intervenção estrangeira.

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