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Exames de imagens do sistema urinário

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SISTEMA URINÁRIO (IMAGENS) 02/06 Mª Diva C. Alves 
 
RADIOGRAFIA SIMPLES 
Contraste: 
• Iodo; 
• Venoso; 
• Tem como observar todo o sistema urinário; 
 
 
UROGRAFIA EXCRETORA 
Método radiográfico que possibilita a visibilização dos rins e 
particularmente das vias excretoras, sendo útil também para 
uma razoável avaliação dos rins; 
• Profissional que for realizar o exame precisa estar 
protegido; 
 
Preparo: 
 Jejum 8-12 horas; 
 Laxante, na véspera (para evitar acumulo de gases e 
fezes); 
 
Técnica: 
 Radiografia; 
 Infusão do meio de contraste iodado endovenoso; 
 Realizar imagens com 1, 3, 5, 10 até 15 minutos; 
 Realizar compressão, se necessário; 
 
 
0-5: observar vascularização. 
10: parte coletora mais destacada que a parte vascular; 
Obs.Pode haver contração. 
 
URETROGRAFIA RETRÓGRADA 
Método radiográfico em que é injetado contraste iodado, sob 
controle fluoroscópico, pela uretra. 
 
 Indicações clínicas: 
• Estenoses 
• Divertículos 
• Fístulas 
 
 
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL 
Método radiográfico em que a bexiga é cateterizada usando 
técnica estéril e, sob controle fluoroscópico, é preenchida por 
contrasta iodado. 
 
 Indicações clínicas: 
• Anomalia congênita do trato urinário 
• Bexiga neurogênica 
• Pesquisa de refluxo vesicoureteral 
 
ULTRASSONOGRAFIA 
É um método de imagem que utiliza ondas sonoras em alta 
tensão, além da faixa sonora humana, para refletir estruturas 
dentro do corpo humano. 
 
Técnica: 
 Preparo: bexiga cheia no momento do exame; 
 Decúbito dorsal e lateral; 
 Cortes longitudinais e transversais são obrigatórios; 
 Devem-se fazer varreduras intercostais, utilizando o 
fígado e o baço como janela; 
 Através da USG é possível medir o tamanho dos rins (9 a 
12cm em seu maior eixo), se existem cálculos, cistos ou 
dilatações; 
 
O que avaliar na USG de bexiga? 
 Dimensões; 
 Espessamento da parede; 
 Lesões intravesicais; 
 
 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
Com ou sem contraste. 
VANTAGENS 
 Detalhes anatômicos; 
 Contrastação entre parênquima renal e gordura perirenal; 
 Avaliação de limites e relações; 
 Avaliação da vascularização renal; 
 
DESVANTAGENS 
 Não diferencia as estruturas internas (sem contraste); 
 
INDICAÇÕES 
 Nódulos, cistos e massas renais; 
 Litíase; 
 Pós-trauma; 
 Estadiamento tumoral; 
 Avaliação vascular; 
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 Complementação diagnóstica; 
 Excelente avaliação anatômica; 
 Baixa sensibilidade para detecção de cálculos renais; 
 
INDICAÇÕES 
 Nódulos, cistos e massa renais; 
 Estadiamento tumoral; 
 Avaliação vascular;

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