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ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS - A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Aluna: Vanessa Oliveira Pereira A inteligência emocional é um conceito relacionado com a chamada "inteligência social". Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade. Uma das grandes vantagens desses indivíduos é a capacidade de se automotivar e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões. Entre as características da inteligência emocional, está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, praticar a gratidão e motivar as pessoas, além de outras qualidades que possam ajudar a encorajar outros indivíduos. Considerando o texto apresentado e os conteúdos abordados ao longo da disciplina, responda: quais são as dimensões da inteligência emocional e como aplicá-la numa situação real? RESPOSTA: A inteligência emocional pode ser dividida em cinco habilidades específicas. 1 - autoconsciência: Que se baseia no autoconhecimento emocional, de conhecer suas próprias emoções. 2- automonitoramento: Mais conhecido como controle emocional, em saber lidar e a controlar suas próprias emoções. 3- automotivação: É um ato interno de motivar a si mesmo, em conquistar seus objetivos próprios e correr atrás do que quer. 4- empatia É saber se colocar no lugar do outro, de reconhecer as emoções e comportamento das pessoas. Nos tornando sensíveis ao próximo. 5- habilidade sociais É a habilidade de se relacionar com outras pessoas, de diferentes tipos de perfil. Um caso prático do uso da inteligência emocional: É exercer um cargo de chefe em uma empresa, ser um bom líder com sua equipe de forma geral, saber lidar com suas emoções e se portar nas tomadas de decisões é um exemplo, acho muito válido, colocar um exemplo de chefe, pois suas ações, e a forma de se portar diante de N situações, é muito importante, pois é usado como referência aos colaboradores. Ao saber se gerenciar, saberá gerenciar os outros de forma eficiente. Dirigir pessoas, exige uma certa capacidade de entendê-las e respeitá-las. Isso só é possível se for um líder inteligente. Define-se inteligência como a habilidade que as pessoas têm para adaptar-se às diferentes situações, e é também saber modificá-las. Muitas organizações têm se preocupado com a reengenharia e se esquecem de investir no capital humano. No que se refere a mudanças, é preciso lembrar dois aspectos: o racional e o emocional. O racional é todo conhecimento que precisa ser transmitido, os argumentos da mudança. Mas é o aspecto emocional que faz com que as pessoas efetivamente partam para a ação. As lideranças das empresas deveriam trabalhar mais o lado emocional dos funcionários. Numa comunidade qualquer, não é a entidade governante que faz mudanças, são os seus membros.