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Filosofia: Conceitos e Princípios


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Umas das características centrais da filosofia e da ciência em sua emergência é desenvolver, transformar e reformular os argumentos evitando o dogmatismo, estamos falando do
		
	
	logos
	
	cosmo
	
	causalidade
	
	mito
	 
	caráter crítico
	
	Podemos assim dizer que a finalidade da filosofia é:
		
	
	Construir um conhecimento contemplador
	 
	Construir uma postura crítica sobre o conhecimento
	
	Construir uma postura religiosa
	
	Ser indiferente ao conhecimento
	
	Construir uma postura crítica sobre o mito
	
	Vimos que a Filosofia não se confunde com Ciência, Religião, Arte, Sociologia ou Psicologia, não se limita à esfera Política, não é História. A Filosofia está na história, pois é produto cultural do homem; um saber do homem situado. A Filosofia busca desvelar as interpretações e limites de cada época. Assinale a afirmativa que explica esta afirmação.
		
	 
	O conhecimento filosófico se realiza por reflexão. Sua reflexão é radical. A Filosofia é um pensamento sistemático, não é mera opinião.
	
	c) O conhecimento filosófico não se realiza por reflexão. Sua reflexão é radical. A Filosofia é um pensamento não sistemático, é mera opinião.
	
	O conhecimento filosófico não se realiza por reflexão. Sua reflexão não é radical. A Filosofia é um pensamento não sistemático, é mera opinião.
	
	O conhecimento filosófico se realiza por inflexão. A filosofia é mera opinião.
	
	O conhecimento filológico se realiza por inflexão. A Filosofia é um pensamento sistemático, não é mera opinião.
	
	¿A reflexão filosófica sobre o que está por trás de acontecimentos diários que parecem banais desestabiliza preconceitos e aumenta a capacidade dos participantes de avaliar adequadamente os acontecimentos¿, pondera a professora de filosofia da USP, Olgária Matos. Nesse sentido, marque a opção que apresenta o conceito de Filosofia.
		
	
	A filosofia é um saber com o qual e sem o qual, o mundo permanece tal e qual.
	
	A filosofia é uma área do saber que fundamenta o poder constituído.
	
	A filosofia é uma postura teórica que pretende fortalecer ideologias e a coesão social.
	 
	A filosofia é um saber que busca a fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e práticas.
	
	A filosofia é uma postura prática que trabalha com a experimentação das teorias científicas.
	
	O princípio primeiro das coisas e do universo. A importância de ter essa noção está na possibilidade de apresentar uma explicação da realidade. Essa é a descrição de qual termo:
		
	 
	arché;
	
	physis;
	
	logos;
	
	refletir;
	
	cosmos;
	
	Os pensadores gregos foram os primeiros a separar a razão (raciocínio) da fé (crença pura). Com isso, distinguem a Filosofia da religião e da mitologia. Podem ser apontados como fatores que diferenciam a Filosofia da religião, EXCETO:
		
	
	Pensamento lógico para explicar os fatos.
	
	Pensamento crítico e reflexivo.
	 
	Explicações baseadas na fé e na crença.
	
	Ênfase nos argumentos racionais.
	
	Busca da responsabilidade das ações.
	
	É questionado o motivo para se estudar filosofia, onde o maior desafio de nossa época está em construirmos uma postura diante da vida. Então, qual é a contribuição da filosofia?
		
	
	Ela ajuda a ter consciência do nosso papel perante a sociedade;
	 
	Ela nos ajuda a organizar as ideias, nos ensina a questionar, a refletir de maneira mais organizada os desafios da vida;
	
	Ela ajuda a população encarar a vida com mais sabedoria;
	
	Ela ajuda a organizar a vida, os desafios cotidianos e dilemas morais;
	
	Nenhuma das anteriores;
	
	A atitude filosófica é:
		
	
	Um olhar contemplador sobre o mundo e o ser humano
	 
	Um olhar indagador e interrogador sobre o mundo e o ser humano.
	
	Um olhar distante sobre o mundo e o ser humano
	
	Um olhar sem compromisso na busca da verdade
	
	Um olhar reverenciador sobre o muno e o ser humano
	ales (642-546 a.C.)  explica que o principío do mundo é:
 
		
	
	Infinito.
	
	Atomo.
	 
	Água.
	
	Número.
	
	Zeus.
	
	Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá. (KANT, l. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo. Abril Cultural, 1980.) De acordo com a moral kantiana, a "falsa promessa de pagamento" representada no texto:
		
	
	Assegura que a ação seja aceita por todos a partir livre discussão participativa.
	
	Materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios.
	
	Garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra.
	
	Permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.
	 
	Opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.
	
	Quanto ao surgimento e história da filosofia, é possível afirmar:
		
	
	Não guarda uma relação com a ciência.
	 
	Corresponde ao nascimento do pensamento racional.
	
	É concebida pelo pensamento mítico.
	
	Não guarda relação com a lógica.
	
	Nasce a partir do pensamento científico
	
	Sentimos que toda satisfação de nossos desejos advinda do mundo assemelha-se à esmola que mantém hoje o mendigo vivo, porém prolonga amanhã a sua fome. A resignação, ao contrário, assemelha-se à fortuna herdada: livra o herdeiro para sempre de todas as preocupações. (SCHOPENHAUER, A. Aforismo para a sabedoria da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2005.) O trecho destaca uma ideia remanescente de uma tradição filosófica ocidental, segundo a qual a felicidade se mostra indissociavelmente ligada à
		
	
	busca de prazeres efêmeros.
	
	liberdade de expressão religiosa.
	
	fugacidade do conhecimento empírico.
	
	a consagração de relacionamentos afetivos.
	 
	administração da independência interior.
	
	Quais as condições históricas que propiciaram o advento da Filosofia? Assinale a alternativa que não corresponde à pergunta feita.
 
		
	
	Invenção do calendário
 
	
	Invenção da Política (do termo polis) 
	
	Viagens marítimas
 
	 
	Advento da máquina na vida urbana
 
	
	Invenção da moeda
 
	
	No que se refere às origens da Filosofia, é CORRETO afirmar que:
		
	
	A Filosofia pode ser entendida como um conhecimento sobre o mundo e sobre os homens que derivou diretamente das contribuições da sabedoria de civilizações orientais, como por exemplo, a babilônica e a romana.
	 
	A Filosofia pode ser compreendida como um tipo de pensamento que resultou das modificações ¿qualitativas¿ introduzidas pela cultura grega na herança recebida de outras civilizações, como por exemplo, naquilo que se refere à organização social e política, instaurando a prática de tomadas de decisão com base em discussões e debates públicos, ou seja, a democracia.
	
	Se entendermos que a Filosofia resultou de modificações introduzidas pelos gregos na ¿herança¿ cultural recebida de outras civilizações, naquilo que se referem aos mitos, tais modificações não ocorreram já que a cultura grega os manteve praticamente intactos, sobretudo em alguns de seus aspectos mais sinistros.
	
	Na verdade, a Filosofia se constituiu como uma forma de conhecimento absolutamente original, uma espécie de ¿milagre grego¿, que em nada ficou devendo às contribuições da sabedoria de antigas civilizações do Oriente Médio, como por exemplo, a egípcia, a babilônica e a persa.
	
	A Filosofia se configurou a partir da recepção plena dos conhecimentos gerados pelas sociedades anteriores à civilização grega (cretense, minóica, micênica), conhecimentos estes que se constituíram como a única fonte geradora do raciocínioe das especulações filosóficas.
	
	A filosofia nasce da transição da narrativa:
		
	
	Mítica para a medieval
	 
	Mítica para a racional
	
	racional para mítica
	
	racional para a crítica
	
	mítica para o senso comum
	
	Os primeiros filósofos inauguraram a Filosofia iniciando uma ruptura ou a separação entre:
		
	
	A filosofia e a metafísica
	
	As epopeias e o devir
	 
	A filosofia e o pensamento mítico
	
	As epopeias e os relatos míticos
	
	A filosofia e a arkhé
	O mito é a narrativa relacionada à:
		
	 
	Crença em deuses e heróis.
	
	Explicação do mundo por meio de noções.
	
	Crença e ao questionamento.
	
	Explicação do mundo por meio de leia naturais.
	
	Investigação e à imaginação.
	
	Segundo Aristóteles, a fonte da filosofia é:
		
	
	A amizade.
	
	A beleza.
	 
	O espanto.
	
	O amor.
	
	O cosmos.
	
	O que importa na filosofia é:
		
	
	A explicação final do mundo.
	
	O uso prático da própria filosofia.
	 
	O questionamento.
	
	A gloria do filósofo.
	
	O resultado final a ser alcançado.
	
	"A reflexão nos conduz à algumas ideias: trata-se de um exercício hermenêutico; possibilita a redefinição de ideias, assim como outras concepções à luz de novos tempos; é uma atitude que nos liga ao outro porque somos seres comunicativos, logo mediados pela linguagem"(CARBONARA, 2008). O significa hermenêutica?
		
	 
	interpretação
	
	metafísica
	
	teoria
	
	logos
	
	cosmo
	A contribuição mais significativa da Filosofia é, sem dúvida, a reflexão e seu compromisso com a alteridade. Portanto, a Filosofia não é um saber distante do mundo da vida, mas uma postura crítica diante dos dilemas que precisamos enfrentar em nossa existência. Por isso podemos afirmar que a filosofia nos ajuda a organizar as ideias.Isso só é possível,porque a filosofia é:
		
	
	Arte da retórica
	
	Conhecimento mitico
	 
	Postura crítica
	
	Senso comum
	
	Ciência experimental
	
	Qual o significado do termo `racional¿?
		
	 
	Tudo baseado na razão, na investigação e argumentado é racional.
	
	É racional tudo que se refere à mente humana direcionada ao mundo.
	
	É racional aquilo que foi obtido e explicado pelo senso comum.
	
	Racional significa ter consciência de alguma coisa.
	
	É uma ilusão falar de algo que pode ser chamado racional.
	
	As indagações fundamentais em torno das quais se configura a ATITUDE FILOSÓFICA ("o que é?", "como é?", "por que é?") devem se mostrar sistemáticas, não se realizando nem ao acaso e muito menos de acordo com preferências e opiniões pessoais.  Assim, no que se refere às relações entre a atitude e a reflexão filosóficas, é possível afirmar que:
		
	
	C - A reflexão filosófica, por ser radical, refere-se ao conhecimento do mundo que nos rodeia e às relações que mantemos com ele.
	 
	B - A reflexão filosófica traduz a necessidade de compreensão, por parte da Filosofia, de nossa capacidade de conhecer e de pensar.
	
	D - Ao perguntar "como é?", a atitude filosófica se põe a interrogar e refletir porque algo existe, qual é a origem ou a causa de uma coisa, de uma ideia, de um valor, de um comportamento.
	
	A - A atitude filosófica e a reflexão filosófica encontram-se claramente dissociadas, na medida em que a reflexão filosófica encontra-se voltada para a compreensão do mundo por meio do conhecimento do senso comum.
	
	E - Ao perguntar "o que é?", a atitude filosófica se põe a interrogar e refletir como é a estrutura ou o sistema de relações que constitui a realidade de algo.
	
	Há uma ação no interior do pensamento filosófico que, antes de tudo, organizar o pensamento para o conhecimento. Significa o distanciamento em relação ao objeto a ser investigado para se verificar as próprias condições do ato de conhecer. E, nesse ponto, os pressupostos do próprio pensamento são questionados. Por isso, há uma presença visível e invisível da Filosofia em nossas vidas. Então, o que faz o filósofo é a qualidade desta ação que filosoficamente é chamada de:oximidade com o outro (CARBONARA, 2008).
		
	 
	Reflexão
	
	Indagação
 
	
	Inflexão
	
	Educação
	
	Intuição
	Aristóteles foi um pensador, assim como os demais pensadores gregos antigos, voltado a investigar as ações humanas a partir dos pontos de vista moral e político, preocupado em saber em que medida a virtude moral é importante na esfera pública com o propósito de se buscar as melhores instituições políticas à vida comunitária. Segundo Olinto Pergoraro, em Aristóteles a Ética é considerada como algo natural, assim como a sociedade é um dado natural. Nesse sentido, observamos a definição de Aristóteles (EN, 1, 7) segundo a qual o ser humano é por natureza um animal:
		
	
	Justo e pacífico
	
	Ético e bondoso
	
	Ativo e construtivo
 
 
	
	Social e lógico
	 
	Racional e político
	
	Segundo Vázquez, a ética se divide em três áreas, a saber: o sentido básico ou descritivo de ética, que está ligado ao significado etimológico do termo grego ethos, que designa costumes, hábitos e práticas de uma cultura, exemplo, os temos ethos europeu, o ethos brasileiro etc.; o sentido reflexivo ou filosófico que envolve as teorias ou concepções éticas tais como a ética aristotélica, a ética kantiana, o utilitarismo etc.; o terceiro e último é o sentido prescritivo de ética, segundo o qual a ética estaria ligada a um conjunto de preceitos que estabelecem e justificam determinados valores e deveres. Nesse caso, temos como bons exemplos desde a ética cristã até os códigos de ética das profissões, por exemplo. Nesse caso, assinale a alternativa correta que indica o outro nome que figura ao lado do sentido prescritivo:
		
	
	Assertivo
	
	Codificante
 
	
	Punitivo
	
	Justificativo
	 
	Normativo
	
	(ENEM 2011) O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).
O distanciamento entre ¿reconhecer¿ e ¿cumprir¿ efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são:
Quais são as diferenças entre Ética e Moral
		
	
	cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.
	 
	criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.
	
	amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las integralmente.
	
	decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.
	
	parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.
	
	Há uma diversidade de sentido entre ética e moral. Como surgiu a confusão? Ethiké é o adjetivo derivado de ethos, que gerou a palavra ética. O termo ethiké apareceu no pensamento de Aristóteles para designar um saber relativo à maneira de se comportar. E é por isso que, para os filósofos gregos, foi considerada uma forma de conhecimento que diz respeito aos comportamentos morais. A aproximação entre os termos é atribuída a Cícero, que teria traduzido o termo ethos e ethiké com os equivalentes latinos mos, mores e teria inventado o termo moralia, no sentido de dados morais (DROIT). Então, assinale, corretamente, a opção que diz respeito à expressão que sintetiza um conjunto de valores e princípios que organiza a sociedade a partir de valores socialmente válidos:
		
	
	Justiça
	 
	Moral
	
	Ética
	
	Religião
	
	Política
 
	
	Existe uma confusão de sentidos entre ética e moral. Vejamos. Ethiké é o adjetivo derivado de ethos, que gerou a palavra ética. O termo ethiké foi elaborado no pensamento grego antigo para designar um saber relativo à maneira de se comportar do ser humano, por isso que, para os filósofos gregos, foi considerada uma forma de conhecimento que diz respeito aos comportamentos A aproximação entre os termos ética e moral é atribuída a um filósofo romano que traduziu o termo ethos e ethiké com o equivalente latino mos, mores e teriainventado o termo moralia, no sentido de dados morais. Nesse sentido, assinale a alternativa correta referente ao filósofo romano que traduziu os termos gregos para o latim:
		
	
	Marco Aurélio
	
	Sêneca
	
	Epiteto
 
	 
	Cícero
	
	Possidônio
	
	Para alguns autores, o conhecimento é perspectivo. A nossa visão de mundo parte sempre de certa perspectiva ou de um ponto de vista. A corrente de pensamento que apresenta essa ideia é:
		
	
	Pessimismo
	
	Criacionismo
	
	Fatalismo
	
	Moralismo
	 
	Relativismo
	
	O sentido reflexivo ou filosófico da ética compreende:
		
	 
	As teorias e concepções éticas elaboradas no estudo da moral.
	
	A discussão para definir algum moral a ser aplicado na vida da sociedade.
	
	Os princípios e as regras que determinam a conduta na vida cotidiana.
	
	Uma prática da vida cotidiana pensada como algo importante para o homem.
	
	Trata-se de estabelecer as normas e os princípios a ser aplicados a todos.
	
	Na Grécia Antiga, a ética surgiu como:
		
	
	A palavra usada como sinônimo da palavra moral.
	 
	A disciplina filosófica que estuda a moral.
	
	O estudo da política na pólis.
	
	A ciência com objetivo de definir a moral na pólis.
	
	Uma prática para melhorar a política na pólis.
	(Enem 2010) A ética precisa ser compreendida como um empreendimento coletivo a ser constantemente retomado e rediscutido, porque é produto da relação interpessoal e social. A ética supõe ainda que cada grupo social se organize sentindo-se responsável por todos e que crie condições para o exercício de um pensar e agir autônomos. A relação entre ética e política é também uma questão de educação e luta pela soberania dos povos. É necessária uma ética renovada, que se construa a partir da natureza dos valores sociais para organizar também uma nova prática política.
CORDI et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007 (adaptado).
O Século XX teve de repensar a ética para enfrentar novos problemas oriundos de diferentes crises sociais, conflitos ideológicos e contradições da realidade. Sob esse enfoque e a partir do texto, a ética pode ser compreendida como
		
	
	meio para resolver os conflitos sociais no cenário da globalização, pois a partir do entendimento do que é efetivamente a ética, a política internacional se realiza.
	
	aceitação de valores universais implícitos numa sociedade que busca dimensionar sua vinculação à outras sociedades.
	
	mecanismo de criação de direitos humanos, porque é da natureza do homem ser ético e virtuoso.
	 
	instrumento de garantia da cidadania, porque através dela os cidadãos passam a pensar e agir de acordo com valores coletivos.
	
	parâmetro para assegurar o exercício político primando pelos interesses e ação privada dos cidadãos.
	
	No que se refere à questão do conhecimento no pensamento aristotélico e sua relação com a justiça e com a ética, é CORRETO afirmar que:
		
	 
	A ÉTICA nada mais é do que AÇÕES PRÁTICAS voltadas para o BEM COLETIVO e a FELICIDADE GERAL, devendo o conhecimento, portanto, ser usado de forma prática (práxis) para levar o bem-estar a todos os cidadãos.
	
	O desenvolvimento do tema da JUSTIÇA na teoria de Aristóteles fundamenta-se no campo da ÉTICA, entendendo-se a mesma como um SABER eminentemente TEÓRICO.
	
	O conhecimento, na concepção aristotélica, serviria, tão somente, para o enriquecimento da alma, aproximando-se assim da ¿serventia¿ que o conhecimento adquire tanto em Sócrates, como em Platão.
	
	O conhecimento, por parte do indivíduo, daquilo que é JUSTO ou INJUSTO é mais do que suficiente para que este indivíduo seja reconhecido como sendo mais ou menos virtuoso.
	
	Tal como as concepções socrático-platônicas acerca da natureza do conhecimento, este, no pensamento aristotélico, adquire uma certa materialidade e uma certa objetividade.
	
	O homem é ¿zoon politikón¿ (¿animal político¿). A qual filósofo grego pertencem estas palalvras?
 
		
	
	Sócrates.
	
	Plataõ.
	
	Demócrito.
	
	Hipias.
	 
	Arisóteles.
	
	Com relação à temática da ética, do conhecimento, da felicidade e da virtude no pensamento aristotélico, é possível afirmar que:
		
	
	B - A virtude, segundo Aristóteles, significa tão somente contemplação e reflexão, sendo, portanto, virtuoso, o homem que busca a ascese, sem qualquer pretensão a um "ativismo social".
	
	D - A práxis aristotélica, como fundamento das reflexões éticas, ela se constitui como um ideal a ser perseguido, tal como a utopia platônica.
	
	E - Um dos postulados fundamentais da teoria política de Aristóteles é aquele que afirma que a realização plena do homem se dá única e exclusivamente em termos individuais.
	 
	A - Para Aristóteles, não é somente o conhecimento do que venha a ser justo ou injusto que é capaz de fazer o indivíduo mais ou menos virtuoso em termos práticos ¿ há que se interrogar qual é o fim (o objetivo) da ação humana.
	
	C - De acordo com Aristóteles, o bem, a felicidade que atinge o indivíduo deve ser usufruída exclusivamente por ele, sem qualquer preocupação com a sociedade em seu entorno.
	
	O que investiga a ética finalista?
		
	
	O desejo último a ser perseguido na vida humana.
	
	A finalidade da vida política na pólis.
	
	A  da morte como o fim da vida humana.
	
	A riqueza como o fim último da política.
	 
	O fim último de uma vida virtuosa do homem.
	
	A teoria aristotélica do justo meio termo implica que:
		
	
	a virtude não poderá ser construída pelo hábito.
	 
	a excelência se encontra num certo ponto intermediário entre o excesso e a falta.
	
	a ética aristotélica se confunde com religião.
	
	a justiça se esgota na legalidade.
	
	não se pode aceitar que um mandamento moral seja condicionado por elementos externos.
	
	Aristóteles observa o tipo de pessoa que se deve ser quando se orienta sob o cultivo de um bom caráter. Nesse horizonte, a ética indaga qual o melhor modo de se viver, e o melhor modo de se viver é praticar a virtude, isto é, viver na excelência moral. O que isso significa? Quando os gregos falam em virtude, falam de um certo tipo de pessoa que adquire a sabedoria através da prática correta e do hábito de viver de maneira adequada. Nesse ponto, não se discute a aplicação de determinadas regras ou princípios, mas a questão está em ser ou não uma pessoa virtuosa. Portanto, segundo Aristóteles, para se alcançar a condição de pessoa virtuosa deve-se cultivar:
		
	
	Boa percepção
	 
	Bons hábitos
	
	Boas maneiras
	
	Bons modos
	
	Boas condutas
	
	Em que consiste a via prudencial na busca de uma vida virtuosa?
		
	
	Somente agir a partir da sua vontade e dos seus sentimentos.
	 
	Procurar o equilíbrio entre a vida social e pessoal.
	
	Dominar a teoria sobre a relação individuo-sociedade.
	
	Negligenciar comletamente a vida pessoal em relação a vida social.
	
	Mostrar a boa vontade nas relações sociais.
	Kant foi um pensador que investigou o seu tempo, por isso pode-se afirmar que o século XVIII encontrou em sua filosofia a defesa mais contundente da liberdade, categoria central na construção do Estado Moderno. Cumpre dizer, também, que o filósofo se situou dentro da atmosfera intelectual representada pela ideia de que se deve ousar saber, ousar conhecer. Essa nova maneira de filosofar, apresentada por Kant, reivindicava como pressuposto fundamental a liberdade, uma liberdade de fazer uso público da razão em todas as questões sem a direção de outrem. Nesse sentido, Kant torna-se o principal representante do grande movimento intelectual, político, jurídico, artístico etc. do século XVIII, chamado:
		
	 
	Iluminismo
	
	Renascimento
	
	Humanismo
	
	Libertarismo
	
	Romantismo
	
	O livro Crítica da razão pura foi escrito pelo filósofo chamado:
 
		
	
	Descartes.
	 
	Kant.
	
	Hegel.
	
	Maquiavel.
	
	Espinoza.
	
	Segundo Kant, os princípios morais estão baseados:
		
	
	Nos desjos.
	
	Nos sentimentos.
	
	Na natureza.
	
	Na intuição.
	 
	Na razão.
	
	"Tal filósofo moderno opera um deslocamento paraesfera da subjetividade, no caminho de uma autonomia da vontade livre que possui uma razão prática autolegisladora". Estamos falando de
		
	
	Platão
	 
	Kant
	
	Stuart Mill
	
	Protágoras
	
	Agostinho
	
	O Imperativo Categórico Kantiano propõe uma explicação sobre o comportamento moral do homem (dever ser). Dentro deste conceito também considerou:
		
	
	A punição divina
	
	A felicidade de todos
	
	A imputabilidade das normas legisladoras determinando a conduta humana
	
	A especificidade do homem e suas particularidades
	 
	A dignidade humana
	
	Qual é a Ética que apresenta a leitura mais interessante do dever, afirmando que não será moral o que não for realizado por dever?
		
	 
	c)Kantiana
	
	e)Hobbessiana
	
	d)Utilitarista
	
	a)Platônica
	
	b)Aristotélica
	
	Com relação às temáticas da vontade moral, da autonomia e da heteronomia no pensamento kantiano, podemos afirmar que:
		
	
	B - A heteronomia se constitui em um atributo da vontade que é determinada, pelo simples desejo de que uma determinada norma, de que uma determinada lei seja respeitada por si, pela convicção de seu caráter benéfico.
	
	E - A moral, no pensamento kantiano, é determinada pela indistinção entre autonomia e heteronomia da vontade moral.
	
	D - A autonomia da vontade, segundo Kant, ela é sempre definida por algo que vem "de fora", por algo que a determinada externamente.
	
	C - A vontade moral é aquela que não obedece a outra lei a não ser à lei moral e não se deixa determinar por certas inclinações ou por cálculos interessados.
	 
	Se por autonomia se entende a faculdade de dar leis a si mesmo, é certo que a vontade moral é por excelência uma vontade autônoma.
	
	Quem foi um dos mais importantes filósofos do período moderno, representante da ética deontológica?
		
	
	Sandel
	
	Tomás de Aquino
	
	Platão
	 
	Kant
	
	Sócrates
	O utilitarismo afirma que a felicidade compreende:
		
	 
	O prazer a a ausência de dor.
	
	O alcance da gloria na vida de uma pessoa.
	
	O amor incondicional em relação ao outro.
	
	A maior possível riqueza a ser alcançada.
	
	A ausência do dor e as boas condições de vida.
	
	O autor que destacou o utilitarismo para a ética filosófica foi:
		
	 
	Bentham
	
	Rousseau
	
	Locke
	
	Nietzsche
	
	Schopenhauer
	
	Além da íntima relação com o pensamento empirista, o utilitarismo como, corrente ética, relaciona-se com a visão finalista enquanto busca de determinada finalidade que caracteriza a ética aristotélica. Por isso, o utilitarismo coloca como finalidade alcançar o maior prazer e evitar a dor. Além da relação com o empirismo e o finalismo, o utilitarismo vinculava-se aos ideais do iluminismo, escola de pensamento que, naquela ocasião, investigava temas como ¿utilidade individual e social¿, bem como a ideia de ¿felicidade pública¿. Há que se ressaltar que se tornou a teoria moral considerada adequada à ideologia do homem econômico moderno. Nesse sentido, é correto dizer que o utilitarismo defende como lema: A
		
	 
	A maximização das vantagens pessoais
	
	A maximação das vantagens marginais
	
	A minimação do prazer
	
	A minimação das desvantagens pessoais
	
	A minimação do mal sobre o bem
	
	Com relação às origens do utilitarismo, é possível afirmar que:
		
	 
	C - O utilitarismo vinculou-se aos ideais do iluminismo, constituindo-se como a doutrina moral que mais se adequou à lógica do "homem econômico" moderno e, consequentemente, à lógica das formações sociais capitalistas.
	
	O utilitarismo como doutrina moral buscou limitar a felicidade do homem neste mundo, na promessa de uma salvação após a morte.
	
	Podemos encontrar forte presença do utilitarismo de Bentham na filosofia de S. Tomás de Aquino.
	
	A - Ele se constituiu como uma doutrina moral que derivou diretamente do pensamento kantiano.
	
	B - Na tradição da filosofia moral inglesa, o utilitarismo se apresenta como uma doutrina autônoma, desvinculada de qualquer outra referência filosófica, como por exemplo o empirismo.
	
	A corrente utilitarista representada por Jeremy Bentham (1748-1832).O princípio da utilidade ou filosofia do utilitarismo , consiste:
		
	
	O máximo de debate possível.
	 
	O máximo de felicidade.
	
	O máximo de infelicidade.
	
	O máximo de pobreza possível.
	
	O máximo de devedores possível.
	
	Podemos compreender por ética aplicada:
		
	
	Uma análise ética de situações simples.
	
	Uma análise ética de situações matemáticas.
	 
	Uma análise ética de situações precisas.
	
	Uma análise ética de situações complexas.
	 
	Uma análise ética de situações filosóficas.
	
	A finalidade da maximização das vantagens pessoais, no utilitarismo,refere-se ao homem ou individuo, cidadãos vivos , situados dentro de um determinado contexto.Iso é possível inferir,graças ao seguinte raciocínio:
		
	
	Bentham elaborou sua doutrina a partir da filosofia e da teologia.
	
	Bentham elaborou sua doutrina a partir da física.
	
	Bentham elaborou sua doutrina a partir da teologia.
	 
	Bentham elaborou sua doutrina a partir filosofia e da política.
	
	Bentham elaborou sua doutrina a partir teologia e ética.
	
	O caráter moral de uma ação depende das suas consequências na medida em que trazem felicidade para pessoas e não infelicidades. Esta afirmação pode ser atribuída à ética:
		
	 
	Utilitarista.
 
	
	Deontológica.
	
	Empirista.
	
	Hedonista.
	
	Racionalista.
	O que é cidadania?
I - Refere-se à nacionalidade do indivíduo, isto é, à legalidade de sua permanência em um determinado território administrado por um Estado Nacional.
II - Antigamente, cidadão era aquele que fazia parte da cidade, tendo direitos e deveres por nela habitar. Atualmente, esse conceito extrapola os limites urbanos, podendo ser compreendido no espaço rural.
III - É o conjunto de direitos e deveres exercidos por um indivíduo que vive em sociedade.
Qual a opção correta?
		
	
	II, apenas.
	
	II e III, apenas.
	 
	I, II e III.
	
	III, apenas.
	
	 I e II, apenas. 
	
	Na pólis grega, foi intendido que o cidadão participava da política por:
		
	 
	Ser membro efetivo da comunidade que busca lidar com a vida comunitária.
	
	Ter obrigação estabelecida e controlada pela lei da pólis.
	
	Somente perseguir seus próprios interesses.
	
	Se divertir nas discussões com outras pessoas.
	
	Procurar e alcançar riqueza e o poder maximo.
	
	Numa sociedade, a cidadania:
		
	
	É dada pela própria natureza sem necessidade de aprendê-la e construí-la na vida social.
	
	Não depende das condições políticas, sociais e econômicas de uma determinada sociedade.
	
	Não tem nada a ver com democracia e igualdade de todos perante a lei.
	
	Depende somente da vontade individual de respeitar e exercer os direitos civis, sociais e políticos.
	 
	Se constrói pelo proceso de socialização e pela aprendizagem de deveres e direitos civis, sociais e políticos.
	
	O termo cidadão significa que as pessoas:
		
	
	Têm as mesmas e iguais capacidades e características indiviuais.
	
	Perseguem seus interesses sem observar e respeitar os interesses dos outros.
	
	Podem revendicar seus direitos sem cumprir deveres estabelecidas numa sociedade.
	 
	São igualmente tratados perante a lei sem distinção quanto à origem, à religão à riqueza e à condiçáo sexual.
	
	Tem direito de se comportar à vontade sem respeitar regras e normas vigentes na sociedade.
	
	Quais são aqueles que integram a esfera da autonomia individual de cada um de nós, são os denominados direitos individuais como a liberdade de expressão, liberdade de ir e vir etc e que nos habilitam a vivenciar a liberdade de escolha e a liberdade de religião, por exemplo? 
 
		
	 
	Direitos civis
	
	Direitos subjetivos
	
	Direitos políticos
	
	Direitos legítimos
	
	Direitos naturais
	
	Qual o documento que a nível planetário, serve de instrumento para o exercício da cidadania?
		
	
	Declaração de Maioridade Civil
	
	Carteira de Trabalho Digital
	 
	DeclaraçãoUniversal dos Direitos Humanos
	
	Certidão de Pessoa Física
	
	Carteira de Trabalho e Previdência Social
	
	O conceito de cidadão foi elaborado pela primeira vez na:
		
	
	Na Roma Antiga.
	
	Na França moderna.
	
	Na Índia Antiga.
	
	Na Inglaterra moderna.
	 
	Na Grécia Antiga.
	
	A filosofia e a cidadania estão intimamente ligados. Isso se deve ao fato de ser:
		
	
	Exercício físico.
	 
	Exercício de direitos.
	
	Exercício mental.
	
	Exercício matemático.
	
	Exercício na ciclovia.
	A expressão ..................... possui raiz filosófica, foram concebidos como direitos inatos, intrínsecos à própria natureza humana o que lhes garantiria uma certa superioridade sobre qualquer outro direito estabelecido.
 
		
	
	"direitos civis"
	
	"direitos intrínsecos"
	 
	"direitos naturais"
	
	"direitos individuais"
	
	"direitos coletivos"
	
	Os direitos naturais foram concebidos como:
		
	
	direitos natos
	
	direitos concedidos
	
	direitos inventados
	
	direitos conquistados
	 
	direitos inatos
	
	Para este filósofo, a dignidade é o valor de que se reveste tudo aquilo que não tem preço, ou seja, aquilo que não é passível de ser substituído por um equivalente. Como se vê, a formulação dos direitos humanos como direitos produzidos pela própria racionalidade de um ser dotado de especial dignidade ¿ o homem ¿ acaba por apresentar como pressuposto uma visão de mundo inegavelmente antropocêntrica. Nesse sentido, o nome deste filósofo é:
		
	 
	Immanuel Kant
	
	Norberto Bobbio
	
	Peter Singer
	
	Francisco de Oliveira
 
	
	Charles Perelma
	
	Quando falamos em direitos naturais, estamos nos referindo:
		
	
	Direitos adquiridos em nosso desenvolvimento
	 
	Direitos Inatos
	
	Direitos Fundamentais
	
	Direitos iguais por classe social
	
	Direitos desiguais já que somos diferentes
	
	A dignidade da pessoa humana para Kant é:
		
	
	Aquilo que não tem preço e eventualmente pode ser substituível.
	
	Aquilo que tem preço e pode ser quase sempre negociado.
	 
	Aquilo que tem preço e não pode ser substituível.
	
	Aquilo que tem preço e é substituível.
	
	Aquilo que tem preço e pode ser negociado.
	
	Nossa Constituição Federal de 1988 apresenta um extenso rol de direitos fundamentais em seus artigos, sendo que é obrigação do Estado brasileiro garantir que os mesmos sejam respeitados. Nesse sentido, assinale a alternativa que, corretamente, assinala o artigo essencial que trata dos diretos fundamentais da pessoa humana:
		
	
	Artigo 1.º
	
	Artigo 158
	
	Artigo 45.
	 
	Artigo 5.º
	
	Artigo 4.º
	
	Segundo Norberto Bobbio, o maior problema dos direitos humanos é sua:
		
	
	Apresentação.
	 
	Proteção.
	
	Argumentação.
	
	Clarificação.
	
	Fundamentação.
	
	(Enem 2012) TEXTO I
O que vemos no país é uma espécie de espraiamento e a manifestação da agressividade através da violência. Isso se desdobra de maneira evidente na criminalidade, que está presente em todos os redutos ¿ seja nas áreas abandonadas pelo poder público, seja na política ou no futebol. O brasileiro não é mais violento do que outros povos, mas a fragilidade do exercício e do reconhecimento da cidadania e a ausência do Estado em vários territórios do país se impõem como um caldo de cultura no qual a agressividade e a violência fincam suas raízes.
Entrevista com Joel Birman. A Corrupção é um crime sem rosto. IstoÉ. Edição 2099; 3 fev. 2010.
TEXTO II
Nenhuma sociedade pode sobreviver sem canalizar as pulsões e emoções do indivíduo, sem um controle muito específico de seu comportamento. Nenhum controle desse tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações umas às outras, e todas as limitações são convertidas, na pessoa a quem são impostas, em medo de um ou outro tipo.
ELIAS, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
Considerando-se a dinâmica do processo civilizador, tal como descrito no Texto II, o argumento do Texto I acerca da violência e agressividade na sociedade brasileira expressa. Quais são as providencias necessárias para a efetivação de uma política social  pública que amenize e busque meios para estabelecer um padrão de vida saudável, e harmonioso em todos os segmentos da sociedade
 
		
	
	incapacidade das instituições político-legislativas em formular mecanismos de controle social específicos à realidade social brasileira.
	
	incompatibilidade entre os modos democráticos de convívio social e a presença de aparatos de controle policial.
	
	inabilidade das forças militares em conter a violência decorrente das ondas migratórias nas grandes cidades brasileiras.
	
	manutenção de práticas repressivas herdadas dos períodos ditatoriais sob a forma de leis e atos administrativos.
	 
	dificuldade histórica da sociedade brasileira em institucionalizar formas de controle social compatíveis com valores democráticos.
	A autonomia como princípio fundamental está associado a:
		
	
	Imagem
	
	Restrições
	
	Imutabilidade
	
	Integrações
	 
	Historicidade
	
	O que são Direitos Humanos?
		
	
	São a soluções dos problemas da humanidade.
	
	São direitos onde todos os seres humanos são obrigados a usufruir.
	
	São direitos dados aos seres vivos de modo geral.
	 
	A definição clássica é que são os direitos a nós atribuídos tão somente pelo fato de sermos humanos.
	
	Tem raiz filosófica, onde as pessoas são donas dos seus direitos.
	A premissa para a ocorrência dos direitos humanos depende, para os direitos naturais (lex Naturalis) da:
		
	
	Ética
	
	Influência
	
	Crença
	 
	Razão
	
	Moral
	
	Modelo de Estado em que a lei conduz a vida social e também a do Estado. Por meio da lei, todas as competências e funções dos órgãos do Estado são definidos, além disso, os cidadãos estarão protegidos por meio de mecanismos que lhes darão o direito de requerer do Estado, quando este não tiver cumprindo os seus objetivos. Essa tipo de Estado é denominado de:
		
	
	Estado Socialista
	
	Estado Liberal
 
	 
	Estado de Direito.
	
	Estado Social
	
	Estado de Bem-Estar social
	
	É uma visão filosófica que defende que as diferenças entre culturas devem ser mais do que respeitadas, devem ser encorajadas e reconhecidas. 
   
		
	 
	multiculturalismo
	
	intraculturalismo
	
	interculturalismo
	
	Etnocentrismo
	
	globalização
	
	Quais são os direitos humanos da primeira geração?
		
	
	Os direitos civis e políticos cujo titular é o Estado.
	
	Os direitos à informação e ao pluralismo.
	
	Os direitos econômicos e culturais cujo titular é o indivíduo.
	 
	Os direitos de liberdade, compreendendo os direitos civis, políticos.
	
	Os direitos de comunicação cujo títular é uma empresa.
	
	Os direitos humanos continuam se expandindo, seguindo a lógica de que as novas configurações sociais, políticas e econômicas exigem novas proteções aos seres humanos. O impacto tecnológico, o estado crônico de beligerância, bem como o veloz processo de descolonização ocorrido no Pós-segunda guerra levaram ao surgimento de novos valores, demandando-se, por esta razão, novos direitos. Esses direitos, denominados por direitos de cooperação ou fraternidade, trazem como particularidade o fato de buscarem proteger grupos humanos (família, povo, nação), desprendendo-se, em tese, da originária perspectiva que era a de proteger o homem como pessoa individual. Nesse sentido, o teórico que primeiro teorizou sobre os diretos de segunda geração foi:
		
	 
	Karel Vasak
	
	Adam Smith
	
	Karl Marx
	
	Michel Foucault
	
	Nelson Mandela.
	
	Os direitos civis podem ser definidos como:
		
	
	Liberdade de comprar, liberdade de vender, liberdade de trocar.
	
	Liberdade de abrir um comércio,Liberdade de expressão e liberdade de ir e vir.
	
	Liberdade de expressão,liberdade de ir e vir e filiação partidária.
	
	Liberdade de expressão,liberdade de torcer pelo time do coração e fazer passeata.
	 
	Liberdade de expressão, liberdade de ir e vir, liberdade de manifestação.
	Como a política influenciou a filosofiana Grécia Antiga?
		
	
	A filosofia não tem nada a ver com a política.
	
	A investigação da natureza foi determinada pela política.
	
	A filosofia completamente dependia da política.
	 
	A política motivou os filósofos gregos discutir a questão humana.
	
	A política desprezou a filosofia como algo desnecessário.
	
	Segundo os pré-socráticos, a explicação do mundo se baseia:
		
	
	Nas explicações de Heródoto na sua obra Histórias.
	
	Na busca de algo fora do mundo como o seu princípio.
	
	Na ideia de um ser superior que governa o mundo.
	
	Na mitologia grega relacionada a necessidade de investigar as coisas.
	 
	No algum princípio que se encontra dentro do próprio mundo.
	
	Leia os dois fragmentos abaixo:
"... Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. [...] Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer." (Jean-Paul Sartre)
"Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem como circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado". (Karl Marx)
		
	
	Para Marx, pai do existensialismo, o homem deve lidar com o fardo da liberdade.
	
	Sartre diz que o homem está limitado pela sua própria existência, enquanto Marx afirma que o homem está limitado pelas condições históricas.
	
	Quando Sartre afirma "o homem está condenado a ser livre", diz o mesmo que Marx quando defende que "os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem".
	 
	Sartre defende que não há determinismo e Marx estabelece um meio termo entre o determinismo e a total liberdade do homem.
	
	Enquanto Sartre defende que há determinismo, Marx defende que o homem é livre independente das circunstâncias.
	
	A partir desta expressão: Aos amigos tudo, aos inimigos a lei, considere as afirmativas abaixo e marque a correta.
		
	
	Está de acordo com um princípio religioso de justiça.
	
	Trata-se de um ditado popular que visa punir todos de forma ética e igualitária.
	
	A ética não se aplica a este ditado popular.
	 
	Estão presentes questões sobre ética e moral nesta expressão.
	
	A moral não se aplica a esta expressão.
	
	A sabedoria intelectual e a sabedoria prática fazem parte de nossas virtudes e nos conduzem ao sentido de uma ética prudencial que nos orienta a agir evitando o excesso ou a deficiência. Segundo  Olinto Pegoraro, a via prudencial nada mais é do que a busca do equilíbrio da vida pessoal e social. O meio-termo é a expressão da ponderabilidade das virtudes práticas que recebe a denominação de:
		
	 
	Mediania
	
	Imparcialidade
	
	Imperturbabilidade
	
	Tranquilidade
	
	Serenidade
	
	A ética elaborada por Kant é conhecida como a ética:
		
	 
	Do dever.
	
	Da utilidade
	
	De boa intenção.
	
	Do bom senso
	
	Da consequência 
	
	Qual é o problema de investigação do livro Genealogia da moral de Friedrich Nietzsche?
		
	
	A diversidade dos valores reliogosas ao longo da história.
	
	O impacto da moral sobre a vida do homem.
	 
	A origem dos valores morais criados pelo homem ao longo da história
	
	A relação entre os valores morais e a política.
	
	As condições psicológicas da criação de uma determinada moral.
	
	É correto afirmar que, pelo menos nas sociedades democráticas, há uma centralidade fundamental, não obstante os desafios para o exercício pleno de seus direitos e deveres. Por óbvio, é preciso indagar o que efetivamente significa essa centralidade e qual a responsabilidade de cada um de nós nesse contexto. Assim, nas sociedades democráticas a centralidade passa pela:
		
	 
	Cidadania política
	
	Representação política
	
	Participação política 
	
	Luta política
	
	Proporcionalidade Política
	
	A internacionalização dos direitos humanos compreende que estes direitos:
		
	
	Não tem nada a ver com a obrigação dos Estados protegê-los.
	
	Precisam ser garantidos sem participação das autoridades locais.
	
	Ficam exclusivamente protegidos pelas organizações internacionais.
	 
	São um assunto de legitimo interesse internacional.
	
	Estão necessariamente em vigor em todos os países do mundo.
	
	Os direitos denominados por direitos de cooperação ou fraternidade, conforme expressões utilizadas por um estudioso checo, ou ainda direitos de solidariedade (nomenclatura usada por Etienne-Richard Mbaya), trazem como particularidade o fato de buscarem proteger grupos humanos (família, povo, nação), desprendendo-se, em tese, da originária perspectiva que era a de proteger o homem como pessoa individual. Esse estudioso que criou o termo direitos de cooperação ou fraternidade chama-se:
		
	
	Amartya Sen
	
	Peter Singer 
	
	Hans Kelsen
	 
	Karel Vasak
	
	Edmund Husserl
	A Filosofia foi marcadamente um fenômeno grego e que assinalou o surgimento de uma nova maneira de ser de agir na Grécia antiga. Nesse sentido, considerando o conceito de Filosofia, marque a opção que apresenta os elementos caracterizadores desta área do conhecimento:
		
	
	A crença, a passividade e o debate.
	
	O dogma, o senso comum e o mito.
	
	A razão, a lógica e o debate.
	
	O dogma, a moral e o mito.
	
	A lógica, o dogma e as lendas.
	Os autores afirmam que a filosofia ¿nasceu grega¿. Isto quer dizer que diferente de outras áreas do saber, nasceu numa região geográfica e num determinado momento histórico. Resulta de uma alteração que os autores denominaram:
		
	
	Passagem do pensamento greco-romano à idade medieval.
	
	Passagem da narrativa científica à narrativa artística.
	
	Passagem da época antiga à moderna.
	
	Passagem da narrativa matemática à narrativa teatral.
	
	Passagem da narrativa mítica à narrativa racional.
	O dito comum ¿ a barba não faz o filósofo¿ expressa uma ideia interessante sobre a Filosofia e o sentido do pensamento crítico. Marque a opção que apresenta, sob a ótica filosófica o referido dito comum.
		
	
	O que faz o filósofo é o seu desapego aos bens materiais
	
	O que faz o filósofo é o tamanho de sua biblioteca
	
	O que faz o filósofo é o tamanho de sua barba
	
	O que faz o filósofo é a qualidade de sua reflexão
	
	O que faz o filósofo é a sua postura mítica
	É uma área de concentração de origem filosófica,votada para analisar os fundamentos da moral.Estamos falando da:
		
	
	Lógica
	
	Estética
	
	Moral
	
	Ética
	
	Metafísica
	A ética finalista de Aristóteles tem como objetivo fundamental:
		
	
	a justiça.
	
	o dever.
	
	a verdade.
	
	o conhecimento.
	
	a felicidade.
	Esse filósofo investigou a ética com o objetivo de desvinculá-la de justificativas pessoais não compartilháveis, tais como: visões religiosas que decorrem de foro íntimo, inclinações particulares, ou a busca da felicidade. Esse filósofo compreendeu que a legitimação de uma conduta, que implica a vida de outras pessoas, não poderia estar baseada em visões pessoais, mas em algum fundamento que pudesse ser compartilhado por todos independente de suas visões de mundo particulares. Nesse caso, este filósofo chama-se:
		
	
	Jean-Jacques Rousseau 
	
	Stuart Mill
	
	Immanuel Kant
	
	Jeremy Bentham
	
	John Locke
	Esse filósofo foi discípulo de Bentham, mas se distanciou deste em relação ao uso do conceito de felicidade, no lugar do controvertido termo ¿prazer¿, que poderia ser reduzido a prazeres vulgares numa percepção materialista. Para esse filósofo, a moral vincula-se ao cumprimento de regras em termos utilitaristas, ou seja, devemos obedecer às regras que demonstraram, através da experiência, que foram capazes de produzir ¿a maior felicidade ao maior número de pessoas¿. Não devemos buscar regrasdogmáticas, mas poderemos ter um resultado diferente em cada caso. Nesse caso, o filósofo a que o texto se refere chama-se:
		
	
	David Ricardo.
	
	Thomas Hobbes
	
	John Stuart Mill
	
	Thomas Jefferson
	
	Adam Smith
	São os direitos que integram a esfera da autonomia individual de cada um de nós, os denominados direitos individuais como a liberdade de expressão, liberdade de ir e vir etc. São direitos que nos habilitam a vivenciar a liberdade de escolha e a liberdade de religião, por exemplo. Nesse caso, tais direitos podem ser denominados de: 
		
	
	Direitos Humanos
	
	Direitos Especiais
	
	Direitos Trabalhistas
	
	Direitos Econômicos
	
	Direitos Civis 
	A expressão ¿direitos naturais¿ possui raiz filosófica e no decorrer do tempo foi utilizado com um significado bastante próximo àquele que hoje concedemos ao termo ¿direitos humanos¿. Porém, o termo caiu em desuso em razão de sua inadequação. Mas isso não retira sua importância fundamental na própria construção dos chamados direitos humanos. Contudo, esses chamados direitos naturais baseava-se na razão humana, concebidos como tais por se considerar que todos os seres humanos nasceriam titulares de alguns direitos que deveriam ser respeitados por todos os demais indivíduos e governos. Nesse sentido, assinale a alternativa que, corretamente, indica a origem dos direitos naturais como inerentes à pessoa humana:
		
	
	Direitos inatos
	
	Direitos personalíssimos
	
	Direitos Humano
	
	Direitos dos nascidos
	
	Direitos naturalizados
	Segundo uma pensadora alemã, na obra As origens do totalitarismo, os humanos não nascem iguais, nem são criados igualmente por conta da natureza. Um sentido igualitário aos seres humanos, considerados estes como portadores de direitos, somente poderia ser afirmada por intermédio de uma construção artificial. Essa concepção é defendida por:
		
	
	Simone de Beauvoir 
	
	Hannah Arendt
	
	Julia Kristeva
	
	Sarah Kofman
	
	Ayn Rand

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