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PROVA HISTÓRIA E ANTROLOGIA DA NUTRIÇÃO

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Disciplina: HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO 
	AV
	
	
	Professor: LAURA EUGENIA PEREZ FREITAS
 
	Turma: 9001
	SDE4542_AV_202003190829 (AG) 
	 20/10/2020 12:17:01 (F) 
			Avaliação:
8,0
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
10,0 pts
	 
		
	HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO
	 
	 
	 1.
	Ref.: 3100574
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Etnocentrismo pode ser entendido como a percepção que temos da cultura do outro a partir da nossa própria cultura. Quando achamos estranho, curioso, incomum ou mesmo nojento algum hábito alimentar de pessoas ou povos, estamos sendo etnocêntricos, porque essa percepção dos nossos próprios hábitos, costumes e valores. Sendo assim, o nutricionista deve sempre relativizar, ou seja:
		
	
	Apropriar-se da riqueza das diferentes culturas para ampliar suas possibilidades de atuação profissional.
	
	Transformar a diferença em hierarquia, entender quais são as culturas superiores e inferiores para facilitar a sua atuação profissional.
	 
	Não transformar a diferença em hierarquia, pois não há cultura superior ou inferior, boa ou má, mas sim com dimensões diferentes de riqueza.
	
	Não transformar a diferença em hierarquia, entender que é preciso respeitar as culturas inferiores no exercício de sua profissão.
	
	Transformar as diferenças na hierarquia em para que não haja mais cultura superior e inferior, integrando as culturas menores ao saberes que fundamentam a profissão.
	
	
	 2.
	Ref.: 3100573
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Todo alimento possui um valor real que é atribuído a ele pelo nutricionista quando:
		
	
	Se atém aos seus micro e macro nutrientes e à maneira como foi produzido e armazenado.
	 
	Se atém aos seus micro e macro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas.
	 
	Se atém aos seus micro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas.
	
	Se atém aos seus macro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas.
	
	Se atém a todos os processos envolvendo o alimento, desde seus micro e macro nutrientes, suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas até a maneira como foi produzido, armazenado e preparado.
	
	
	 3.
	Ref.: 3100721
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A narrativa, discurso usado por diferentes sociedades para explicar paradoxos, inquietações, fenômenos que não são compreendidos racionalmente e que em relação a alimentação remontam hábitos longínquos, impregnados de construções afetivas e simbólicas, que podem trazer benefícios à saúde ou que podem não fazer muito sentido do ponto de vista científico é conhecida pelo nome de.
		
	
	Ciência.
	
	Tabus.
	 
	Mitos.
	
	Falácias.
	
	Fantasias.
	
	
	 4.
	Ref.: 3100619
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Modelos alimentares, em geral, são modelos historicamente constituídos foram se modificando e transformando ao longo dos tempos.
Existem hoje diversos modelos alimentares. Temos abaixo alguns exemplos, exceto:
		
	
	Frugivorismo e cerealismo.
	
	Onivorismo e cerealismo.
	
	Frugivorismo e crudivorismo.
	 
	Carnivorismo e ovarismo.
	
	Vegetarianismo e veganismo.
	
	
	 5.
	Ref.: 3100661
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Muitos são os tabus alimentares em razão de religiões. As restrições impostas podem ser bastante rígidas, com proibições a ingestão de alimentos específicos, podem ser pontuais, como a proibição apenas por determinados períodos, ou mais flexíveis, como em casos que os tabus conflitem com a comensalidade.
Abaixo temos algumas religiões com exemplos de algum(ns) de seu(s) tabu(s). Marque a opção cuja relação esteja incorreta.
		
	 
	Candomblé: restrição ao consumo de galinha dangola.
	
	Islamismo: proibição do consumo de carne de porco e bebida alcóolica.
	
	Cristianismo: restrição ao consumo de carne vermelha durante a quaresma (ou durante a semana santa).
	
	Judaísmo: proibição ao consumo de carne de porco, moluscos e frutos do mar.
	
	Hinduísmo: proibição do consumo de carne bovina.
	
	
	 6.
	Ref.: 3100628
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Seres humanos são animais onívoros, isso significa que biologicamente temos a capacidade de comer quase todo tipo de alimento. Em teoria, isso nos dá liberdade para escolher o que comemos. Há, porém, muitos fatores que condicionam essas escolhas. Dentre eles, podemos citar os seguintes, com exceção de:
		
	 
	Fator de escolaridade.
	
	Fatores culturais.
	
	Fatores político econômicos.
	
	Fatores tecnológicos.
	 
	Fatores de gênero.
	
	
	 7.
	Ref.: 3100636
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O açúcar é de origem árabe, foi inicialmente domesticado e comercializado com portugueses, refinado pelos holandeses e, em seguida, ganhou o mundo. Durante a Idade Moderna se tornou um insumo tão raro que chegou a ser deixado como dote e herança por algumas famílias. Tudo isso por que:
		
	
	O açúcar tem um grande poder de estimulante e medicinal.
	
	O açúcar tem um grande poder estimulante e fraco poder de de adoçamento.
	
	O açúcar tem um grande poder de conservação e medicinal.
	
	O açúcar tem um grande poder de conservação apesar de ter um fraco poder de adoçamento.
	 
	O açúcar tem um grande poder de conservação e é um estimulante natural.
	
	
	 8.
	Ref.: 3100724
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Os indígenas foram os primeiros habitantes de nossa território e influenciaram muito os nossos hábitos alimentares, desde os produtos que levamos à mesa até às técnicas de preparo do alimento. Qual das alternativas abaixo pode ser apontada como exemplo dessa influência?
		
	
	Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), ensopados de peixe, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas.
	
	Cana de açúcar (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de cachaça e melado), ensopados de peixe, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas.
	 
	Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), ensopados de peixe, infusões de ervas e consumo de sementes, raízes e frutas.
	
	Cana de açúcar (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de cachaça e melado), ensopados de peixe, infusões de ervas e consumo de sementes, raízes e frutas.
	
	Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), infusões de ervas, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas.
	
	
	 9.
	Ref.: 3100658
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	No segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954) foi instaurado o primeiro plano Nacional de Alimentação no Brasil, que tinha como metas principais: a atenção à nutrição materno infantil, a criação de um programa nacional da Merenda Escolar e a assistência alimentar a adolescentes. Sendo assim, o principal foco da política de alimentação do governo nesse período era:
		
	 
	O combate à desnutrição, vista como um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil.
	
	O combate à fome na infância, um dos maiores problemas geradores de violência no Brasil.
	
	O combate à desigualdade, através da garantia do direito à alimentação a todas as famílias brasileiras.
	
	O combate à obesidade, através do oferecimento de alimentação mais adequada para crianças e adolescentes.
	
	O combate à corrupção, que prejudicava a distribuição de alimento nas áreas mais pobre do território nacional.
	
	
	 10.
	Ref.: 3100666
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Durante algum tempo as especiarias, o açúcar e o sal eram os principais recursos de conservação dos alimentos. Contudo, com os processos de globalização e o vertiginoso aumento populacional que ocorreu a partir do século XIX, surgiu a necessidade de novas formas de conservação, mas também de higiene e velocidade. A partir do século XIX, Novas tecnologias alimentares surgiram, então, com métodos mais refinados, a fim de atender demandas em escala industrial de produção. Duas dessas novas tecnologias são:
		
	
	Pasteurização e imunização.
	 
	Apertização e pasteurização.
	
	Branqueamentoe apertização.
	
	Branqueamento e pasteurização.
	
	Imunização e tindalização.

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