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11 PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADO

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Módulo XI – PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADO 
UNIDADE DE ESTUDO 1 – PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DE ENSINO 
 
Objetivo: 
• Abordar aspectos importantes na elaboração de instrumentos de 
observação de aulas, planos de aula e de relatórios. 
 
Olá, tudo bem? 
 
Nesta unidade vamos trabalhar com a elaboração de instrumentos 
de observação de aulas, de planos de aula e de relatórios. 
 
▪ Para que serve a observação das aulas? 
 
A observação de aulas é um procedimento de treinamento adotado 
que pressupõe o apoio didático em processos de observação do 
trabalho de outros profissionais mais experientes. 
 
A observação de aulas aponta caminhos que procuram compreender 
os aspectos relacionados às ações do professor em sala de aula, 
proporcionando a prática reflexiva sobre seu trabalho, suas experiências, 
suas frustrações e expectativas, na busca do desenvolvimento profissional. 
Muitos pesquisadores lançam mão de recursos como a observação 
do fazer docente e discutem os procedimentos e estratégias necessárias à 
ação de observar, considerando a complexidade existente em relação à 
construção do saber do professor, às contradições entre conhecimento e 
competência, e à capacidade de agir no mundo. 
Segundo Ninin (2009), o processo de observação da ação docente nas 
escolas é analisado a partir da Teoria da Atividade. Nessa perspectiva, a 
atividade de observação será discutida a partir de três importantes pilares: 
▪ Observação em si; 
▪ Conflito; 
▪ Negociação. 
 
A autora orienta que para a organização e sistematização do processo 
de observação, é fundamental que tenhamos a compreensão dos aspectos 
citados, para poder propiciar um ambiente favorável à construção do 
conhecimento. 
Alguns questionamentos são importantes para nortear a organização e 
sistematização do processo de observação das aulas. São eles: 
 
▪ O que é observação? 
▪ Como fazer observação? 
▪ Por que fazer observação? 
▪ Para que fazer observação? 
▪ A quem observar? 
▪ Quando observar? 
 
A teoria da atividade tem suas raízes na psicologia histórico-cultural, 
tendo como representante primeiro, o psicólogo russo Lev S. Vygotsky. Essa 
teoria tem sido elaborada com o propósito de proporcionar um 
entendimento maior das transformações sociais atuais, numa perspectiva 
de se estabelecer um elo entre estrutura social e individual dando maior 
consideração às ações praticadas pelo indivíduo. 
Pelo fato da Teoria da Atividade ter como foco a natureza complexa, 
situada e distribuída de um fazer humano em andamento, ela nos oferece 
uma possibilidade de olhar para o trabalho que está sendo realizado pelos 
indivíduos de maneira consistente levando em consideração a prática. 
 
A observação pode ser entendida como uma atividade em que o 
sujeito observador e o sujeito observado constroem significados com 
base em suas histórias e nos processos culturalmente construídos, 
relacionados ao fazer docente. 
 
A observação das aulas 
 
Durante o processo de observação de aulas, para a realização do ato 
de advertir, restringir, ressalvar, por exemplo, é possível relacionar a 
observação às características técnicas da reflexão, em que o resultado pode 
servir para apresentar receitas teóricas ao observado, com o objetivo de 
redirecionar seu fazer. 
Com o ato de comentar ou perceber, é possível fazer a relação de 
acordo com as características práticas da reflexão, em que o resultado da 
observação pode servir como reorientação da prática sem a busca de 
embasamento teórico. 
 
Elaboração de planos de aula 
Para desenvolver a função didática o professor é responsável pelo 
planejamento, organização, direção e avaliação das atividades que com- 
põem o processo de ensino e da aprendizagem. 
É importante saber que: 
▪ Cada aula é uma situação didática específica e singular, onde 
objetivos e conteúdos são desenvolvidos com métodos e modos de 
realização da instrução e do ensino; 
▪ A metodologia deve ser pautada: 
o No processo didático do curso/aula vinculada à temática a ser 
abordada e seu conteúdo específico; 
o Nos objetivos a serem alcançados junto aos alunos; 
o Nos recursos necessários e disponíveis para a sua realização. 
▪ O professor deve estar apto a formular um Plano de Aula satisfatório; 
▪ À frente da classe, ele tem de ser capaz de perceber o que mais precisa ser 
trabalhado de forma diferente. 
 
São elementos conceituais do plano de aula: 
▪ Estrutura didática 
▪ Temática 
o O tema da aula deve estar inserido no conteúdo programático 
do curso e vinculado ao objetivo geral do mesmo; 
o Deve refletir a realidade, podendo apresentar-se de forma 
abrangente ou específica. 
o Consiste na organização de conteúdos orientando 
procedimentos que circunscrevem e antecipam possíveis 
resultados. 
o Apresenta também a função de facilitar a avaliação diagnóstica 
do trabalho junto do professor e dos alunos. 
▪ Objetivo 
o Devem ser formulados de forma clara, dos mais simples para 
os mais complexos, de maneira concreta e prática, mantendo 
sequência lógica e assegurando a inter-relação entre os 
mesmos; 
o Os verbos devem ser escritos no infinitivo, serem passíveis de 
medição, com termos precisos evitando várias interpretações. 
o Deve atender os diferentes níveis do domínio cognitivo 
(conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e 
avaliação), afetivo, psicomotor e adaptativo social, 
descrevendo os resultados educacionais possíveis de serem 
observáveis. 
▪ Conteúdo programático 
o Apresentação - o mapeamento preliminar do conteúdo 
selecionado; 
▪ Deve ser apresentado numa sequência determinada, 
porém flexível, de modo sistemático: assegurando a 
efetivação do conteúdo, do tempo e das atividades. 
Também, refere-se à preparação dos alunos, provendo 
condições favoráveis para o desenvolvimento do 
estudo; introduzindo o assunto e a colocação didática 
dos objetivos. 
o Introdução - deve oferecer suporte conceitual para a 
compreensão do tema que será desenvolvido durante a aula, 
relacionando os principais assuntos, conceitos básicos, fatos e 
exemplos, terminologia, como técnicas específicas, 
propiciando ao aluno uma orientação sobre o que será 
desenvolvido durante a aula, tendo como premissa ser um 
espaço que habilite o aluno a pensar sobre o tema. 
o Desenvolvimento do tema - significa discorrer sobre o 
conteúdo específico com abordagem teórico/prática que 
possibilita a conscientização e a construção do conhecimento, 
bem como oferecer ao aluno a condição de integrar o 
conteúdo com a realidade. 
o Síntese - conclusão, ressaltando-se os pontos mais 
importantes que foram trabalhados em aula, inclui reflexões, 
indagações, discussões, leituras, exercícios, vivências e novas 
orientações de cunho didático. 
o Avaliação – precisa ter o propósito de levantar necessidades 
(avaliação diagnóstica), acompanhar o processo (avaliação 
formativa) e verificar o produto (avaliação somativa), que 
compõem a avaliação do processo de ensino e aprendizagem 
e deve estar presente em todo o planejamento. 
▪ Estratégias e recursos didáticos 
o Diversas possibilidades para deixar as aulas mais dinâmicas e 
voltadas a especificidade de cada aluno. 
▪ Duração 
o Produção e um cronograma de acordo com a carga horária 
exigida pela legislação e em função com a especificidade da 
clientela. 
▪ Referências bibliográficas. 
o Material utilizado para sustentar o conteúdo desenvolvido em 
aula e ajudar a atingir os objetivos propostos. 
o Tem o intuito de fornecer um conjunto de informações 
atualizadas, pertinentes e coerentes com a realidade, que visa 
complementar o aprendizado. 
 
 
O plano é uma estrutura de decisões quanto aos fins e meios, 
apresentando os objetivos e a metodologia. 
 
Para isso, o planejar, coordenar, dirigir e avaliar todas as atividades, por 
meio de uma dimensão educacional crítica, política, ética e social, que seja 
dinâmica e contínua.Elaboração de relatórios 
 
 
Por que elaboramos relatórios? 
 
▪ Relatórios são realizados para comunicar nosso trabalho e nossas ideias 
por escrito. 
▪ Tem que ser claro, conciso e exato. 
▪ Tem-se a responsabilidade de fazer uma autocrítica honesta dos 
resultados experimentais. 
▪ Deve avaliar o próprio trabalho e relatar aos outros, quantitativamente 
se possível, se são bons ou maus, exatos ou incorretos os dados 
apresentados. 
▪ Avalia os erros das medidas e como esses erros são refletidos nos 
resultados que foram calculados 
 
E na instituição de ensino, por que escrevemos relatórios? 
 
Para treinar a habilidade da comunicação escrita e para exercitar a 
autocrítica da prática que se está construindo. 
 
O início do relatório: planejamento 
 
Antes de começar a escrever um relatório é necessário algum 
planejamento. Inicialmente definimos a estrutura que o relatório vai ter. 
Geralmente, os relatórios acadêmicos possuem a estrutura: 
▪ Título 
▪ Identificação do local e do relator 
▪ Desenvolvimento descritivo (pode conter a proposta de trabalho) 
▪ Resultados (ou Resultados e Discussão) 
▪ Conclusões 
▪ Referências Bibliográficas 
▪ Apêndices 
▪ Anexos 
 
 
Elaboração de relatórios de ensino supervisionado 
 
Um relatório consiste na exposição escrita na qual se descrevem 
fatos, situações verificados mediante pesquisas ou se relata a execução de 
serviços, de experiências ou observações. Normalmente é acompanhado de 
documentos demonstrativos tais como tabelas, gráficos e outros. 
 
O que é um relatório da prática de ensino supervisionado? 
 
É um documento pelo qual se faz a disseminação da informação 
corrente, sendo ainda um registro das informações obtidas. É 
elaborado principalmente para descrever experiências, observações, 
investigações, processos, métodos e análises. 
 
Elementos básicos do relatório da prática de ensino supervisionado 
 
Os relatórios são compostos basicamente dos seguintes elementos: 
 
1- Capa: é a cobertura externa de papel ou outro material, abrangendo 
os cadernos que constituem o relatório. 
▪ A capa deve conter as seguintes informações: 
o nome da instituição 
o título; subtítulo (se houver); 
o local; 
o ano. 
 
2 - Folha de Rosto: é a principal fonte de identificação do relatório. 
▪ Deve conter as seguintes informações: 
o nome da instituição; 
o título (prática); 
o subtítulo (disciplina); 
o nome de quem elaborou o relatório; 
o Nome dos professores responsáveis; 
o Nome do coordenador; 
o local; 
o data. 
 
3 - Identificação: 
o É a relação dos participantes e do local que deram 
origem ao seu relatório do ensino supervisionado. 
 
3 - Sumário: consiste da relação dos capítulos e seções do trabalho na 
ordem em que aparecem no relatório. É desnecessário em obras pouco 
extensas ou pouco divididas. 
▪ O sumário pode ser apresentado conforme as seguintes 
prescrições: 
o Localizado após a folha de rosto e identificação. 
o Apresenta para cada capítulo ou seção os seguintes 
dados: 
o Título do capítulo ou seção com mesmo fraseado; 
o Número da página inicial do capítulo ou seção ligado ao 
título por uma linha. 
 
4 – Caracterização do local de ensino supervisionado: 
o Dados da instituição em que realiza o ensino 
supervisionado; 
o Sobre os instrutores; 
o Sobre os alunos; 
o Descrição das atividades desenvolvidas no local de 
estágio. 
o Planejamento das atividades do ensino 
supervisionado 
o Observações 
o Produção do plano e aula 
o Prática de ensino 
 
5 - Resultados e Discussão sobre o ensino supervisionado. A 
apresentação dos resultados das atividades desenvolvidas. 
o Considerações finais: é apropriado elaborar a 
conclusão de modo claro e sucinto e de preferência 
em itens. 
 
 
6- Anexo. Anexo (ou apêndice) se necessário - consiste de um elemento 
que compõe a estrutura, como dados estatísticos, gráficos, etc, que se 
acrescenta a um relatório como resultados complementares de 
esclarecimento ou documentação do mesmo. 
 
7 - Referências. Podem ser utilizadas ao longo do texto de introdução, 
experimental, resultados e discussão ou mesmo em figuras necessárias 
para ilustrar algumas informações. As referências bibliográficas devem 
ser citadas no texto por números ou por nomes dos autores e possuem 
uma norma para sua apresentação, sendo que ao iniciar a segunda linha 
do texto, esta deve estar imediatamente abaixo da terceira letra da 
primeira linha. 
A seguir apresentamos alguns exemplos de apresentação de referências 
bibliográficas: 
▪ [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
Apresentação de relatórios técnico - científicos, NBR 10719. Rio de 
Janeiro, 1989. 
▪ [2] IBGE. Normas técnicas para apresentação tabular da 
estatística brasileira (revistas e atualizadas). O Trimestre, v.2, n.4, 
p.1-19, out./dez. 1979. 
▪ [3] GOTTIEB, O. R.; Kaplan, M. A. “Amazônia: Tesouro químico 
a preservar.” Ciência Hoje, Editora Abril, 1990, v.11, n.61, p.19-21. 
 
É fundamental que o relatório esteja formatado seguindo as normas 
da ABNT. 
 
 
 
 
Módulo XI – PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADO 
UNIDADE DE ESTUDO 2 – OBSERVAÇÃO DAS AULAS 
 
 
Objetivos: 
• Apresentar aspectos importantes relacionados a observação de aulas 
 
 
▪ IMPORTANTE 
 
Segundo a Resolução 358/2010 - CONTRAN serão obrigatórias a 
observação de 10 (dez) horas-aula feitas em CFC credenciado pelo 
DETRAN, sendo: 
- 05 horas de observação de aula teórica; 
- 03 horas de observação de aula prática de direção veicular 
em veículo de quatro rodas nas diferentes categorias de sua 
habilitação; 
- 02 horas de observação de aula prática de direção veicular 
em veículo de duas rodas. 
Ao final o aluno deverá apresentar relatório das observações. 
 
O que se pretende com a introdução do método de observação das 
aulas de profissionais dos Centros de Formação de Condutores é a busca 
pelo desenvolvimento profissional e do aprimoramento dos instrutores 
frente às diferentes situações em sala de aula. 
Isso não significa a busca pela incompetência ou desconhecimento 
do professor que está atuando e está sendo observado, mas sim, a ideia de 
que, frente a mudanças na sociedade, o papel docente assumiu 
características distintas daquelas que marcaram sua formação acadêmica. 
Esse processo promove a revisão sistemática do papel do docente como 
uma prática crítico-reflexiva, embasada na autonomia e atualização 
constantes, que permitem ao professor criar, compreender e adaptar 
situações de aprendizagem adequadas aos alunos e sua realidade. 
A Teoria da Atividade nos indica que é possível a construção do 
conhecimento considerando o conhecimento prévio do professor e suas 
experiências pessoais, e o mais importante – a sua disponibilidade para 
aprender. 
Os conhecimentos prévios do professor relacionam-se tanto à sua 
área específica de conhecimento, quanto à área pedagógica e aos sentidos 
construídos por ele sobre o ato de ensinar resultante também de sua 
história de aprendizagem. 
Segundo Hernández (1998), a aprendizagem docente ocorre a partir 
de dois aspectos importantes, possíveis de serem articulados à Teoria da 
Atividade: 
▪ A maneira como o professor entende sua própria docência, adquirida 
através de sua prática, de suas representações e experiências, as 
quais norteiam suas ações e não se modificam em função apenas de 
cursos de formação, mas são, na verdade, geradoras de contradições 
historicamente situadas; 
▪ A importância de se conhecer a prática docente para se concluir 
sobre qual o papel das concepções do professor se refere a tomada 
de decisões em sala de aula, em relação não somente ao ato de 
ensinar, mas às regras e à divisão de trabalho na comunidade onde 
age o professor. 
O processo de observação de aulas desencadeia uma reflexão 
sistematizada, dando subsídios aos docentes para o aprimoramento de seu 
desempenho e oportunizando a avaliação decada uma de suas práticas 
com o objetivo de reaplicá-las. 
O processo de observação das próprias ações, quando articulado a 
sessões de discussão com foco no material observado, oferece um feedback 
ao professor do que ocorre em suas aulas e a possibilidade de refletir de 
forma crítica sobre sua forma de ensinar. Espera-se com isso, que o 
professor passe de um estágio onde suas ações são movidas por impulsos, 
intuição ou rotina, para outro onde a reflexão crítica se sobrepõe ao senso 
comum, movendo-o em direção à autonomia e à elevação de seu nível de 
consciência sobre sua própria realidade e a dos alunos (Mc Laren & Giroux, 
1997). 
 
Aspectos importantes a serem levados em conta e relatados nas sessões 
de observação: 
 
É importante observar que as questões propostas a seguir que 
podem ser utilizadas em situações de observação das aulas. Estas não são 
as únicas questões a serem consideradas no processo de observação, mas 
podem orientar o processo. 
a) Observação em relação à condução das aulas: 
▪ Procedimentos do professor em relação à condução das tarefas / 
estratégias desenvolvidas 
▪ Maneira como o professor questiona os alunos 
▪ Maneira como o professor responde às dúvidas dos alunos 
▪ Envolvimento do professor durante o tempo em que os alunos 
executam tarefas 
▪ Tipo de tratamento que o professor dá aos erros dos alunos 
▪ Exposição das tarefas pelo professor aos alunos 
▪ Apresentação dos objetivos das tarefas aos alunos 
▪ Modo como as diferentes partes da aula se relacionam 
▪ Maneira como o professor “fecha” o assunto tratado, ao final de cada 
aula. 
 
b) Observação em relação às interações em sala de aula: 
▪ Como os alunos interagem com o professor e entre si 
▪ Como o professor procura manter o interesse dos alunos 
▪ Como o professor cria zonas de conflito para que os alunos interajam 
uns com os outros 
▪ Como o professor media as situações de negociação entre os alunos 
▪ Como o professor dá consideração à voz dos alunos 
 
c) Observação em relação à socialização do conhecimento: 
▪ Critérios utilizados para formação de grupos 
▪ Como o professor expõe as tarefas para os grupos 
▪ Como o resultado de tarefas em grupo é compartilhado 
▪ Como propostas dos alunos são discutidas pelo professor com a 
classe 
▪ Como são resolvidas as situações de impasse em relação ao conteúdo 
trabalhado 
 
▪ Como estabelece critérios para os procedimentos de 
observação? 
 
O estabelecimento de critérios para os procedimentos de observação 
de ações do docente pode ser considerado como um elemento 
organizador do processo. Isso contribui para que o professor 
observado sinta-se seguro em relação ao que ocorre em sua sala de 
aula, e o observador sinta-se autorizado a proceder com a observação, 
sem sentir-se invadindo a privacidade de seu colega. Assim, alguns 
pontos importantes são apresentados a seguir. 
 
 
 
Observação deve ser um processo sistematizado 
 
Como ponto de partida, é fundamental que os processos de 
observação sejam organizados de modo sistemático. Conforme a previsão 
legal da Resolução 358/10/Contran que em sua estrutura curricular básica 
do Curso para Instrutor de Trânsito contempla o módulo de Prática de 
Ensino Supervisionado para a observação de aulas teóricas e práticas com 
a apresentação de relatório ao final das observações feitas em CFC 
credenciado pelo DETRAN essa sistematização da observação de aulas 
torna-se essencial. 
Dessa forma, o mais adequado é a elaboração de um plano de 
observação, que respondesse com transparência, às perguntas: 
• O que vamos observar? 
• Como vamos observar? 
• Por que vamos observar? 
• Para que vamos observar? 
• Quais os aspectos essenciais da observação devem constar do 
relatório feito a partir da observação? 
 
Procedimentos específicos para observação das aulas 
 
Ministrar aulas é um ato complexo, com muitas tarefas ocorrendo 
simultaneamente. O valor da observação das aumenta se o observador 
sabe o que procura. Uma observação que termina com um comentário tal 
como “Oh, esta foi realmente uma ótima aula!” não está particularmente 
ajudando aos envolvidos. Mas, por que um foco pode ser útil? O propósito 
de ter um foco para a observação é, na verdade, limitar o campo de 
negociações, permitindo que um maior número de inferências possam ser 
feitas entre a ação real ocorrida e os conceitos teóricos a ela diretamente 
relacionados. 
A escolha do foco para observação não deverá ser feita repentina- 
mente, mas de maneira criteriosa, pelo observador, em acordo com o 
observado. Os procedimentos a seguir são sugestões que trazem algumas 
orientações nesse sentido: 
 
a) Marcar reunião para orientação pré-observação: 
Antes de iniciar a observação, os envolvidos devem encontrar-se para 
discutir a natureza da observação a ser feita em aula, o tipo de material 
usado para o ensino, a abordagem do professor sobre o ensino, o perfil dos 
alunos da classe, os padrões típicos de interação, a participação em aula 
etc. 
 
b) Identificar o foco da observação: 
• organização da aula – início, estrutura, condução; 
• administração do tempo pelo professor – distribuição do tempo para 
diferentes tarefas propostas; 
• desempenho dos alunos na realização de tarefas – estratégias, 
procedimentos e padrões interacionais utilizados durante a realização de 
uma tarefa; 
• tempo da tarefa – período de tempo onde os alunos estão 
efetivamente envolvidos na tarefa; 
• perguntas do professor e respostas dos alunos – tipo de questões que 
o professor faz durante a aula e modo como os alunos respondem; 
• desempenho dos alunos durante trabalho em dupla – meio em que 
os alunos completam uma tarefa em dupla, respostas que eles dão durante 
a execução da tarefa e tipo de linguagem que utilizam; 
• interações em sala de aula – padrões de interação professor-aluno e 
aluno-aluno, durante a aula; 
• trabalho em grupo – tempo de realização e dinâmica das tarefas 
desenvolvidas em grupo. 
c) Desenvolver procedimentos para usar durante a observação. Alguns 
exemplos: 
• tempo marcado – observador anota comportamentos específicos 
mostrados num determinado intervalo de tempo da aula; 
• formulários – observado e observador podem elaborar juntos um 
instrumento contendo aspectos focais a serem observados; 
• descrição – observador descreve o que ocorreu durante a aula; 
• quando a observação já ocorre sistematicamente entre professores, 
procedimentos de alerta podem ser combinados entre observador e 
observado. 
 
d) Marcar uma sessão de pós-observação: 
Os envolvidos no processo de observação devem encontrar-se tão logo 
quanto possível após a aula observada. O observador deve oferecer ao 
observado seu relato contendo informações coletadas durante a aula, 
iniciando então uma sessão reflexiva onde serão discutidos os aspectos 
relata- dos. Observador deve preparar-se para esse encontro, fazendo uma 
leitura cuidadosa de seu relato, questionando-o, preparando perguntas a 
serem feitas ao observado, no sentido de propiciar a ele a possibilidade de, 
distanciando-se de sua ação, revisá-la, buscando explicações nas teorias 
formais. 
Os questionamentos propostos são importantes para que o professor 
observado possa compreender o papel social de sua aula e, 
posteriormente, adotar uma postura crítica buscando práticas que 
consolidem seu desenvolvi- mento (Ninin, 2002). 
 
 
Roteiro de Observação de aulas 
 
Para a realização dos procedimentos de observação das aulas é necessário 
o estabelecimento de um roteiro com os seguintes componentes básicos: 
a) Objetivos das observações das aulas; 
b) Atribuições de papéis de avaliador e avaliado no âmbito da 
observação; 
c) Técnicas de observação de aulas; 
d) Objetivos da aula; 
e) Conteúdos trabalhados na aula; 
f) Recursos didáticos utilizados; 
g) Características ambientais; 
h) Características dos alunos; 
i) Desenvolvimentoda aula; 
j) Relacionamento professor / aluno; 
k) Tendências metodológicas do professor 
l) Desempenho do docente; 
m) Instrumentos de registro de observação de aulas: 
- O quê? – O objeto de observação 
- Onde? – A aula: elementos estruturantes/desempenhos observáveis 
- Quem? – Dimensão dos intervenientes: a relação avaliador/avaliado 
- Como? – Técnicas de Observação – “como utilizar para registrar” 
- Quando? – O cronograma da observação. 
 
 
 
Módulo XI – PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADO 
UNIDADE DE ESTUDO 3 – PRÁTICA DE ENSINO 
 
Objetivos: 
• Apresentar itens relevantes relacionados a aspectos importantes para 
uma prática de ensino integral e efetiva. 
 
 
Olá! Chegamos a última Unidade de Estudos do curso de Formação em Instrutor 
de Trânsito! Durante os estudos você, enquanto aluno (a) perpassou por um total 
de 11 Módulos de Estudo e seus pequenos temas. Seguimos agora para o último 
conteúdo apresentado antes de você seguir para a última etapa de realização 
deste curso, na modalidade presencial. Aproveite para refletir sobre suas 
dúvidas, voltar a ler conteúdos, se necessário e procurar seu tutor para possíveis 
esclarecimentos de dúvidas. Então, vamos lá! 
 
 
Cada aluno do curso deverá ministrar aula teórica sob supervisão da 
Instituição de Ensino em que realizou o curso. Para tanto deverá elaborar 
um plano de aula para ministrar a sua aula. 
 
1 . Elaboração de plano de aula teórico 
O profissional usufrui de uma grande liberdade na hora de montar um plano 
de aula. Contudo, há certos itens básicos que devem ser observa- dos e 
merecem ser seguidos. Montamos, resumidamente aqui, um esquema 
dividido em quatro etapas: 
a) Escolher o tema da aula: As aulas podem ser preparadas por temas 
ou subtemas em uma sequência lógica de conteúdos. 
b) Definir o objetivo e as competências da aula. 
c) Relacionar os materiais necessários à aula programada: podem ser 
utilizados materiais diversos como livros, filmes, músicas, sites e bibliografia 
podem auxiliar os alunos. 
d) Criar estratégias de como e quando cada material e/ou as 
informações serão apresentadas ou utilizadas. A estratégia deve ser 
elaborada de forma a manter a atenção e a motivação dos alunos durante 
toda a aula. Provocar debates e questionamentos para o bom 
desenvolvimento do tema e, se possível, aproximar os alunos de forma 
prática e interativa ao que está sendo estudado. 
 
2. Formulário de plano de aula 
Conforme visto na Unidade I, podemos usar o seguinte modelo de Plano de 
Aula para a elaboração de nossa atividade didática. 
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Centro de Formação de Condutores: 
Professor: 
Data: 
Cronograma: 
Tema da aula: 
Disciplina: 
Objetivos: 
 Objetivo Geral 
Objetivos específicos: 
Conteúdos: 
Metodologia 
Recursos 
Avaliação 
Referências 
 
 
 
A seguir confira o modelo de produção de relatório que você poderá 
utilizar: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ENSINO SUPERVISIONADO 
 
 
 
Relatório de conclusão do Curso de 
Instrutor de Trânsito pautado na 
observação de aulas em CFC A e B, 
solicitado no Módulo VI – Prática do 
Ensino Supervisionado. 
Professor orientador: 
 
 
 
MUNICÍPIO 
ANO 
NOME 
 
 
 
RELATÓRIO DE ENSINO SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
_____________________ 
NOME 
Coordenadora de Ensino 
 
 
 
 
 
_____________________ 
NOME 
Professor Prática de Ensino Supervisionado 
 
IDENTIFICAÇÃO 
a) Aluno: Nome completo 
 
Início da prática supervisionada ____ / ____ / _______ e Término ____ 
/ ____ / _______ cumprindo 5 horas aulas em CFC A nos dias ____, ____ 
e _____ no mês de ______________, do ano de _______ no período 
________, e outras 5 horas aulas em CFC B (Sendo 3 horas aulas em 
veículo de Quatro rodas e 2 horas aulas em veículo de duas rodas) nos 
dias ____, ____ e _____ no mês de ________________, do ano de 
_______. 
b) Campo de Ensino Supervisionado 
 
CFC ______________________________________________, situado a 
Rua __________________________________________________, nº 
________, no Bairro ___________________, na cidade de 
_______________________ - UF: ____. 
Telefones de contato: (___) ______ - _______. 
E-mail: ___________________________________. 
Diretor de Ensino: ______________________________________ 
Instrutores acompanhados: 
CFC A: 
______________________________________ 
 
CFC B: 
______________________________________ 
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DO ENSINO SUPERVISIONADO 
 
O planejamento das atividades de Ensino Supervisionado está em 
conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 358. de 13 de agosto de 2010 e foi 
aprovado pelo Denatran. 
Assim tem-se como programação e cronograma: 
 
O que Carga horária Data da 
realização 
1 - Planejamento da prática 
de ensino – 5 horas-aula. 
o Elaboração dos 
instrumentos de 
observação de aulas, 
de planos de aula e de 
relatórios, sob 
supervisão do 
professor da Instituição 
de Ensino em que 
realizou o curso; 
 
5h 
2 - Observação de aulas em 
10 horas-aula, sendo: 
10h 
o 5 horas de observação 
de aula teórica; 
o 3 horas de observação 
de aula prática de 
direção veicular em 
veículo de quatro rodas 
nas diferentes 
categorias de sua 
habilitação; 
o 2 horas de observação 
de aula prática de 
direção veicular em 
veículo de duas rodas; 
o Apresentação deste 
relatório, ao final das 
observações feitas em 
CFC credenciado pelo 
DETRAN. 
 
3 - Prática de ensino – 5 
horas-aula. 
Pratica de aula teórica, sob 
supervisão do professor 
_______________desta 
instituição de ensino. 
5h 
 
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ENSINO SUPERVISIONADO 
Exemplo do que pode ser desenvolvido 
 
A instituição _______________________________ fundada em 
_______ tem _____ anos de experiência na área de Educação para o 
Trânsito, atua na formação de seus alunos em Cursos teóricos (CFC A) e 
práticos (CFC B), além de Cursos de Renovação de Habilitação e Reciclagem. 
É credenciada __________________. A instituição possui _____ 
funcionários da área administrativa, ______ Instrutores, dos quais pude 
acompanhar apenas ________ em atuação. 
A infraestrutura do CFC conta com ____ salas de aula para ministrar 
os cursos teóricos. Nestas, há um aparelho de tv e dvd, lousa, painéis 
explicativos que auxiliam na ilustração de aulas de Meios Ambiente e 
Mecânica Básica, além de carteiras confortáveis, ambiente arejado e bem 
iluminados, permitindo assim a participação de __ alunos por turma e bons 
resultados no aprendizado. Os recursos pedagógicos existentes em sala de 
aula são bem utilizados além de uma completa apostila e de Instrutores 
qualificados. Para as aulas práticas o CFC conta com ________ veículos, em 
bom estado de conservação, permitindo o ensino prático nas categorias A, 
B, C, D e E. 
Os diferenciais desta instituição são __________________. 
**Aproveite os conhecimentos construídos no curso e apresente mais informações que 
indique detalhes sobre o campo do ensino supervisionado. 
INSTRUTORES 
Exemplo do que pode ser desenvolvido 
 
No acompanhamento das 5 horas aulas no CFC A participei das 
atividades com Instrutor de Trânsito ___________________ RG 
__________ que trabalha há ______ anos. 
O acompanhamento foi realizado na Disciplina Direção Defensiva 
(pode ser outra) e pude perceber que: 
1 - Sua metodologia de ensino consiste: 
2 - Seu relacionamento com os alunos é: 
3 – Em relação a sua organização: 
4 – Em relação a pontualidade e aproveitamento das aulas: 
5 – As principais discussões nas aulas foram: 
6 – Observei ainda que: 
No acompanhamento das 3 horas aulas no CFC B (quatro rodas) 
participei das atividades com Instrutor de Trânsito ___________________ 
RG __________ que trabalha há ______ anos. 
Acompanhei a atuação deste profissional na categoria B e C e percebi 
que: _______________________________. 
Sua metodologia de ensino consiste 
________________________________________________.Nas 2 horas aulas no CFC B (duas rodas) participei das atividades com 
Instrutor de Trânsito ___________________ RG __________ que trabalha 
há ______ anos. 
Percebi que: _______________________________. 
Sua metodologia de ensino consiste 
________________________________________________. 
 
**Aproveite os conhecimentos construídos no curso e apresente mais informações que 
indique detalhes sobre a relação entre o instrutor e o aluno. 
ALUNOS 
Exemplo do que pode ser desenvolvido 
 
Nas aulas no CFC A observei que o desempenho dos alunos foi 
______________________________. Na aulas acompanhada no CFC B os 
alunos apresentaram as seguintes potencialidades: 
____________________________________________________________
___ e as seguintes dificuldades. As principais dúvidas dos alunos 
foram________________________________________________________
___________________. 
Com base na observação de aulas, foi possível constatar que os alunos 
acompanhados em horas aulas de veículo de duas rodas apresentou 
____________________________________________________________
_____ . 
 
 
 
**Aproveite os conhecimentos construídos no curso e apresente mais informações que 
indique detalhes sobre o olhar dos alunos e o seu relacionamento no processo de ensino 
e de aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Descrição das atividades desenvolvidas no Ensino Supervisionado 
Exemplo do que pode ser desenvolvido 
 
CFC A – Hora aula 1 
Disciplina: _________________ 
Instrutor: ________________________________ Credencial: _______ 
Data: ____ / ____ / _____. H/a: ________ (início) 
Aula nº: ____ 
Desenvolvimento da aula: 
Recursos utilizados: 
Observações relevantes referente ao Conteúdo Ministrado: 
(Escrever de acordo com cada aula observada – Lembrando que é 
necessário 5 para as aulas teóricas) 
 
CFC B – Hora aula 1 (veículo de quatro rodas) 
Disciplina: Didática da Prática Veicular 
Instrutor: ________________________________ Credencial: _______ 
Data: ____ / ____ / _____. H/a: ________ (início) 
Aula nº: ____ Veículo: ______________________ Placa: ___________ 
Quilometragem: Inicial_______________ Final __________________ 
Desenvolvimento da aula: 
Recursos utilizados: 
Observações relevantes referente ao Conteúdo Ministrado: 
(Escrever de acordo com cada aula observada – Lembrando que é 
necessário 3 para as aulas práticas de veículos de 4 rodas). 
 
CFC B – Hora aula 1 (veículo de duas rodas) 
Disciplina: Didática da Prática Veicular 
Instrutor: ________________________________ Credencial: _______ 
Data: ____ / ____ / _____. H/a: ________ (início) 
Aula nº: ____ Veículo: ______________________ Placa: ___________ 
Quilometragem: Inicial_______________ Final __________________ 
 
Desenvolvimento da aula: 
Recursos utilizados: 
Observações relevantes referente ao Conteúdo Ministrado: 
(Escrever de acordo com cada aula observada - Lembrando que é 
necessário 2 para as aulas práticas de veículos de 2 rodas) 
 
 
**Aproveite os conhecimentos construídos no curso e apresente mais informações que 
indique detalhes sobre as aulas práticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO 
Modelo de plano de aula utilizado. 
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Instrutor de Trânsito 
Professor responsável: 
Período (data): 
Cronograma: 
Tema da aula: 
Disciplina: 
OBJETIVOS: 
Geral: 
Específico: 
CONTEÚDO: 
METODOLOGIA: 
RECURSOS: 
AVALIAÇÃO: 
REFERÊNCIAS: 
 
CONSIDERAÇÕES SOBRE A AULA PRÁTICA 
 
Na aula que desenvolvi no CFC A observei que o desempenho dos 
alunos foi ______________________________. Os alunos apresentaram as 
seguintes potencialidades: 
____________________________________________________________
___ e as seguintes dificuldades 
______________________________________________________. As 
principais dúvidas dos alunos 
foram________________________________________________________
___________________. 
Com base na aula que ministrei, foi possível constatar que os alunos 
____________________________________________________________
_____ . As minhas potencialidades foram 
____________________________________________________________
____ as minhas dificuldades foram 
____________________________________________________________
______________________ . O maior destaque da aula foi 
______________________________________________. Preciso melhorar 
no seguinte aspecto 
____________________________________________________________
_____________________. 
O feedback dos alunos foi 
____________________________________________________________
____________________________________________________________
__________________________ . 
 
**Aproveite os conhecimentos construídos no curso e apresente mais informações que 
indique detalhes sobre o que você aprendeu com o ensino supervisionado. 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS (utilizar uma página separada) 
 
REFERÊNCIAS (utilizar uma página separada) 
 
Parabéns por integralizar este módulo! Com ele você terá 
condições de exercer a função de instrutor de trânsito com 
eficácia. Agradecemos por partilharmos deste processo de 
ensino e de aprendizagem! 
Muito sucesso em sua prática pessoal e profissional. 
Um abraço e até a próxima! 
Equipe ITT.

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