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1 Carolina Gondim – 2019.2 Administração de medicamentos, Acesso Venoso Periférico e Central e Punção Arterial MEDICAMENTOS X DROGAS • Medicamento: substâncias que, quando introduzidas no organismo, produzem efeito terapêutico ( cura ou alívio), diagnóstico, ou prevenção de doenças. • Drogas: qualquer substância que altere a função fisiológica, com potencial para afetar a saúde. • “Nem toda droga é medicamento!” FINALIDADES TERAPÊUTICAS • Preventiva → Vacinas • Diagnóstica → Contraste para exames • Terapêutica o Paliativa ou Sintomática – analgésica o Curativa – antibiótico o Substitutiva – insulina, hormônio para tireoide CLASSIFICAÇÃO • Natural • Sintético MECANISMO DE AÇÃO • Local o Ex: pomadas (aplicação tópica) • Geral ou sistêmico o Ex: medicações orais, venosas, intramusculares. Geralmente não temos como controlar, porque podem possuir uma ação sistêmica NOMENCLATURA • Nome comercial: aquele utilizado pela indústria farmacêutica • Nome genérico: é o nome do princípio ativo, não é protegido pela marca registrada da companhia o Esta é a forma correta do médico prescrever uma medicação. o Ex: Dipirona (nome da substância) x Nalvagina (nome comercial) FORMAS DE APRESENTAÇÃO • Líquidos: suspensão, xarope, elixir, soluções para uso parenteral • Semi sólidos: pomadas • Sólidos: comprimidos com ou sem proteção entérica, drágea, pílula, cápsula e supositório o Porque a proteção entérica em algumas medicações? Possibilita que a medicação seja digerida em um local mais avançado (mais abaixo) da via digestória • Gasosos o Ex: anestesia FATORES QUE ALTERAM A AÇÃO DAS DROGAS • Idade do paciente 2 Carolina Gondim – 2019.2 • Comorbidades: edema, desnutrição, obesidade, disfunção hepática ou renal (dificuldade na metabolização do medicamento) o Quando um paciente apresenta função renal ou hepática alterada, temos que ajustar a dose para administrar o medicamento. Ex: Clexane (afina o sangue) • Formas de administração o Interferem na absorção conforme a via de administração. Ex: Diazepam → não é possível saber o quanto foi absorvido dessa medicação quando administramos pela via muscular, devido a isso deve ser feita via venosa • Vias de administração • Armazenamento da droga o Ex: temperatura, fotoprotetores • Horário certo da administração o Doses subsequentes de acordo com a meia-vida da medicação. Ex: a meia-vida da morfina é curta (4 horas), devido a isso devemos está atentos! • Sexo e estado emocional • Condições ambientais REGRAS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS • Dos pontos de vista legal, ético e prático, a administração de medicamentos é muito mais que um simples serviço de entrega e ato, trata-se de conhecimento, habilidade e técnica EQUIPE MULTIDISCIPLINAR • Farmacêutico: revisão e dispensação • Técnico de enfermagem: administração o Profissional que mais habitualmente administra a medicação • Enfermeiro: avaliação da capacidade do técnico e condições do paciente o Aprazamento das medicações • Médico: prescrição (data, nome da droga, dose, via de administração, frequência) o Vias diferenciadas: espinhal, intratecal, intrarticular, anestesia ▪ Geralmente, é apenas o médico que pode administrar medicações por essas vias ▪ Anestésico local: somente o médico pode administar PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA • 6 CERTOS: Nome do paciente, nome da medicação, prazo de validade, dose, via e horário • Checar ALERGIAS • Protocolo da DOSE ÚNICA • Identificação da medicação após diluição (realizar as 3 leituras certas: conferir o rótulo ao pegar, ao aspirar e ao desprezar a medicação) • Todo processo realizado pelo mesmo profissional – diluição e administração • Não trocar os medicamentos das embalagens originais • Não conversar durante o preparo • Não ministrar medicamentos caso haja dúvidas no entendimento da prescrição (letra ilegível, dosagem, frequência e tempo de uso incompatíveis com a prescrição anterior e/ou com o quadro clínico do paciente • Checar a identificação do paciente com ele próprio ou com o acompanhante Prescrição médica • Checar nome e registro do paciente 3 Carolina Gondim – 2019.2 • Data e horário • Conhecer nomes genéricos e comerciais • Certificar quanto a dose, frequência e via de administração • Alerta para alergias e interações medicamentosas • Alerta para situações especiais • Conhecer efeitos adversos • Certificar sobre tempo de tratamento • Toda prescrição deve ter a assinatura de quem a fez • Em situações de emergência a solicitação poderá ser verbal o Ex: Drogas que são utilizadas na RCP VIAS DE ADMINISTRAÇÃO • Enteral: Consiste na administração de medicamentos via oral, bucal, sublingual ou retal, com a finalidade de utilizar terapêutica simples e econômica através do trato gastrointestinal para absorção de medicamentos. o Menos invasiva o Mais fácil de administrar a medicação o Atenção: a via enteral não é viavel em todas as situações. Ex: pacientes com rebaixamento do nível de consicência apresenta risco de broncoaspirar caso seja feita a administração por via oral o Supositório é uma via enteral • Parenteral: o Efeito mais rápido no organismo. o Administrar drogas irritantes à mucosa da boca e do estômago, ou que seriam destruídos pelo suco gástrico. o Administrar medicamentos aos pacientes que não podem deglutir. o Os materiais utilizados para esta técnica são seringas e agulhas, existindo vários tipos para administrar certo volume de medicamentos e para cada tipo de tecidos específicos. (POTTER, 1999) o Desvantagens: não usa uma via fisiológica, em geral é mais cara e apresenta mais riscos de infecção! o Exemplos: intramuscular, subcutânea, transdérmica, intradérmica, tópica (epidérmica, oftálmica, otológica, nasal), intravenosa (ou endovenosa), espinhal (ou intratecal), endotraqueal, intraóssea Vias Enterais ORAL • Comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas, elixires, xaropes, gotas • Medidas convencionais usadas: o 1 cm³=1ml o 1 colher de sopa = 15ml o 1 colher de sobremesa = 10ml o 1 colher de chá = 5ml o 1 colher de café = 3ml o 1 xícara = 230ml o 20 gotas = 1ml • Atenção: cuidado com as referências utilizadas nas medidas convencionais, a colher de sopa de sopa do paciente pode ser diferente da utilizada como padrão, ou até mesmo, pode ocorrer falha na identificação do item desejado para a medição, ocorrendo, por fim, a administração de uma dosagem inadequada! • Atenção 2: ao terminar de escrever uma prescrição LEIA o que foi escrito para o paciente! Confusões na escrita podem gerar falta de entendimento na identificação da medicação ou, até mesmo, na dosagem, gerando uma intoxicação no paciente, e na pior das circunstâncias, sua morte! ALERTA ESTUDAR SOBRE AS DROGAS NOVAS!!! MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIA Duvidar sempre: - Novidade do congresso - Propaganda do laboratório - Matéria do “Fantástico”!! 4 Carolina Gondim – 2019.2 SUBLINGUAL • Efeito rápido • Dissolução pela saliva • Absorção pela mucosa oral • Ex: anti-hipertensivo RETAL • Tem uma absorção boa, baseia-se na mucosa, perto de vasos • Na prática, ela é utilizada em circunstâncias nas quais o paciente está hipoglicêmico e não é possível pegar acesso. Então é orientada a glicose via retal enquanto não é possível pegar o acesso, já que a via oral o paciente pode broncoaspirar • Toque retal é um procedimento MÉDICO, não é preciso de um cirurgião GAVAGEM • É um método de alimentação e/ou administração de medicamentos que exige um mínimo de esforço, quando o paciente não consegue sugar ou engolir (disfagia). • NÃO é uma via, é um MÉTODO • A via é a gastrostomia, ou sonda... • Pode ser realizada com medicações dissolvidos em água, trituradas, separadamente • Lavar o tubo da sonda antes e depois da administração do medicamento com 50 a 150 ml de águaCUIDADOS: • Verificar jejum (para exames, cirurgias), controle hídrico, dieta, condições de deglutição, peristalse. Presença de SNG ou SNE, náuseas e vômitos o Peristalse → o trato gastrointestinal faz a peristalse e é necessário identificar as condições desse movimento antes de administrar a medicação! o Sonda SNG: termina no estômago. Utilizada para esvaziar o estômago, retirar o que está em estase o Sonda SNE: termina no intestino. É a mais adequada para a alimentação, pois diminui as chances de broncoaspiração, chega no lugar já certo de absorção. É necessário checar no raio-x para ver se está no local adequado • Não esmague comprimidos sublinguais o Ou seja, não fazer modificações na prescrição da medicação! • Não esmague medicamentos entéricos revestidos; • Realize avaliação pré-administração para medicamentos específicos (ex. pressão arterial para os anti-hipertensivos e pulso para os digitálicos); Vias parenterais OFTÁLMICA 5 Carolina Gondim – 2019.2 • As duas patologias mais frequentes da região ocular são: o Conjutivite → na conjuntiva, é necessário o colírio o Hordéolo (terçol) → na pálpebra, é necessária uma pomada oftalmológica • Atenção: existe um grau de absorção sistêmica através do colírio OTOLÓGICA • Geralmente utilizada em paciente com otite • É necessário posicionar de uma forma que a medicação pelo menos chegue na membrana timpânica NASAL • Cuidado com o posicionamento do paciente na administração do medicamento (posicionamento da cabeça, mais pra direita? Mais pra esquerda? Distribuição igual nos seios → efetividade da medicação) 6 Carolina Gondim – 2019.2 ASPIRAÇÃO • São as bombinhas, principalmente para a asma • Cuidado com o posicionamento do paciente na bombinha, para que a medicação não fique acumulada na cavidade oral TRANSDÉRMICA • Alguns adesivos que serão absorvidos através da derme • Exemplos: anticoncepcionais, adesivos de nicotina, para dor... • Cuidados: não esfregar muito, temperatura (calor) TÓPICA • Loções, pomadas ou linimentos • Fricção e aplicação diretamente na superfície epidérmica. • Base lipídica • Finalidades: o Proteger e suavizar a superfície da pele; o Aliviar prurido; o Combater infecção. ESPINHAIS • Os principais são os anestésicos • Utilizado em alguns pacientes que apresentam dores crônicas, via cateter peridural • Riscos de infecção, porta aberta de conexão com SNC (se infecionar pode ocorre meningite) 7 Carolina Gondim – 2019.2 INTRAÓSSEA • Se não foi possível pegar o acesso periférico, já partimos para essa via (segunda via) • Costuma-se realizar na região tibial do adulto. Furamos com uma agulha intraóssea, ao sentirmos que vencemos a resistência, verificamos se chegamos no local adequado quando aspiramos e vemos a presença de um sangue mais oleoso (da medula óssea). O procedimento se fixa sozinho, pois ele está preso em uma estrutura óssea e é realizado em 90 graus. o Atenção: O que dói não é furar o osso, é a pressão do líquido entrando no periósteo, por isso é recomendado que o canudinho geralmente é colocado com licodaína o Flexiona levemente o joelho do paciente, acha-se o platô pré-tibial, desloca-se para a lateral e colocamos a furadeirinha em 90 graus o Em crianças, quando não temos essa furadeirinha, utilizamos uma agulha grossinha em um posicionamento ondulado, pois ocorre uma maior fixação por ter mais superfície óssea. Lembrar que o osso da criança é mais mole, por isso esse processo é viável • Não é muito bom para reposição volêmica, nem para pacientes obesos ou anasarcados • Atenção: em situações de emergência, essa via é útil na reposição volêmica INJEÇÕES 8 Carolina Gondim – 2019.2 • Tipos: o Subcutânea ▪ Ex: insulina o Intradérmica ou Subdérmico ▪ Ex: PPD (teste para ver se o paciente já esteve em contato com TB), azul de metileno (segue a drenagem linfática e cora o linfonodo de azul → ajuda no procedimento cirúrgico) ▪ Menos vascularizado dos três o Intramuscular ▪ Adrenalina (antigamente era subcutâneo, hj em dia a preferência é muscular) ▪ Mais vascularizada dos três ▪ Das três, é a que aguenta mais volume ▪ Drogas irritantes ao tecido cutâneo ▪ Pode ser injetada quantidade maior de líquidos em relação as outras duas. ▪ Absorção mais rápida devido a vascularização, mas não é mais rápida que a intravenosa ▪ Pacientes impossibilitados de deglutir. ▪ Ex: Fernegan → crise alérgica (causa grande sonolência → sedativo) ▪ Volume a ser administrado: • Por que o vasto lateral é muito útil em bebês? Porque ele não anda, devido a isso o músculo não é desenvolvido • No deltoide, usamos muito pouco, deixamos praticamente apenas para vacinas • No adulto usamos mais o glúteo ▪ Calibres de agulha 9 Carolina Gondim – 2019.2 • Agulha é diferente de gelco. A agulha utilizamos para aspirar as medicações ou para administrar medicações musculares ou subcutâneas. O gelro é um plástico que vem com uma agulha por dentro, que serve para fazer o caminho e depois retiramos a agulha e deixamos o gelco no local. Quanto maior o número do gelco, maior o comprimento, ou seja, quanto menor o comprimento maior o calibre • Músculos: o Vasto lateral ▪ Muito seguro ▪ Sem nervos ou grandes vasos ▪ Maior massa muscular em crianças o Reto femoral ▪ Lateral ao vasto ▪ Auto-administração de medicamentos ▪ Borda medial próxima ao ciático o Glúteo ▪ Área ventroglútea ▪ Primeira escolha ▪ Mais usado em adultos ▪ A administração no glúteo é no quadrante superior externo! É necessário colocar o paciente em uma posição que impossibilite o paciente de contrair o músculo o Deltoide ▪ Próximo a nervo axilar, acrômio ▪ Cuidado com contratura muscular ▪ Neurite química ▪ Muito pouco usado, a vacina é o principal • Precauções: o Assepsia rigorosa o Esterilidade o Eliminar bolhas o Avaliar massa muscular – idosos o Rodízio de locais para medicações contínuas o Também temos uma outra via, a Hipodermóclise (via paliativa) ▪ Menos lesiva ▪ Muito utilizada na paliação ▪ Através do subcutâneo ENDOVENOSA • Efeito imediato • Administração de drogas contra-indicadas pela via oral, SC, IM • Administar rapidamente fluidos eletrólitos em caso de desidratação, choque e hemorragia 10 Carolina Gondim – 2019.2 • Acidentes sistêmicos: o Choque: apresenta como principais sintomas a palidez, lipotimia, ansiedade, tremores, hiperemia, cianose ▪ Pirogênico: devido a introdução de solução contaminada ▪ Anafilático: devido a hipersenbilidade do paciente à droga o Embolia: ▪ Gasosa: devido à introdução de ar na circulação sanguínea ▪ Oleosa: devido a introdução de solução oleosa na circulação sanguínea ▪ Sanguínea: devido a mobilização de trombo • Acidentes locais: o Flebite e tromboflebite: processo inflamatório que acomete parede de uma veia superficial. Sem tratamento, essa flebite pode evoluir para uma tromboflebite – formação de trombos. o Esclerose de veia =, devido a injeções frequentes no mesmo local e introdução de soluções hipertônicas o Hematoma e transfixação o Infiltração medicamentosa o Abcesso: são processos infecciosos, devidos a falta de assepcia e introdução de soluções irritantes fora da veia • Risco de acidente perfurocortante • Atenção: geralmente nas tentativas de administrar os medicamentos pela via endovenosa, tentamos primeiramente nos membros mais distais, pois caso haja algum acidente, não ocorra danificação de outras regiões, podendo realizar o procedimento em um lugar mais acima • Atenção II: o Todos os procedimentos de acesso vascular, tanto o central como o periférico, são procedimentos invasivos e portanto requerem assepsia cirúrgica. o A infecção da corrente sanguínea relacionada a catéteres é infecção hospitalar, podendo levar a complicações como sepse, choque séptico e MORTEdo paciente. ACESSO VENOSO PERIFÉRICO • Dispositivos intravenosos periféricos o Agulhados: tipo butterfly ▪ Não é bom para acesso de demora, útil para coleta de sangue ▪ Diâmetro de 19 a 27G o Flexíveis: cateter sobre a agulha (Jelco) ▪ Diâmetro de 14 a 24G • Qual veia usar? o Calibre o Acessibilidade • Deve-se dar preferência as veias mais distais o Veias do dorso da mão o Veias do antebraço o “Veia de safena” 11 Carolina Gondim – 2019.2 o Em membros inferiores: ▪ MMII • Safena ▪ Riscos • Extremamente dolorido • Maior desconforto • Maior risco de infecções o Jugular externa: ▪ Indicações: • Impossibilidade do acesso em outros vasos • Paciente hipovolêmicos • Crianças ▪ Riscos: • Difícil punção • Atrapalha manobras de RCP • Interfere na estabilização da coluna cervical • Técnica: a. Escolho a veia; b. Assepsia do local (clorexidina); c. Luva de procedimento, máscara e óculos – de preferência. d. Posso pedir para o paciente abrir e fechar a mão + usar o torniquete = deixo a veia mais cheinha e visível. e. A agulha já com o jelco, eu entro com eles (com o bisel para cima!) na veia. Assim que aparecer um retorno venoso eu já posso tirar a agulha e deixar o jelco. i. Obs: se por acaso vejo que peguei sangue arterial, o que eu faço? Tira tudo e começa de novo. f. Com o jelco lá, eu conecto com o que eu quero e fixo o conjunto. ACESSO VENOSO CENTRAL • Posicionamento de um dispositivo apropriado de acesso vascular cuja extremidade atinja a veia cava superior ou inferior, independentemente do local da entrada periférica • Principais indicações: o Monitorização hemodinâmica invasiva o Terapêutica substitutiva renal de urgência o Maior tempo de permanência do acesso o Administração de drogas vaso ativas o Acesso venoso em pacientes com veias periféricas ruins • Complicações: o Punção acidental de carótida o Formação de hematomas o Punção acidental de traquéia o Lesão de nervo recorrente laríngeo o Embolia aérea o Pneumotórax o Trombose o Flebite o Sepse o Má-posição, perda e embolia do cateter o Lesão cardíaca pelo cateter • Locais de inserção: o Veia jugular interna (VJI) o Veia subclávia (VSC) o Veia femoral (VF) o Veia jugular externa (VJE) o Veia antecubital 12 Carolina Gondim – 2019.2 o Obs: na punção da VJI e da VSC, deve-se da preferência ao lado DIREITO PUNÇÃO ARTERIAL • Indicações: o Rigoroso controle de PA o Rigoose controle dos gases srteriais • Locais de inserção o Radial: vaso de escolha (teste de Allen) o Pediosa dorsal o Femoral o Axilar o Braquial • Riscos e complicações: o Comprometimento vascular (trombose, hematoma e espasmos [na arterial]) o Deconexão e exsanguinação → pode ocasionar um choque hipovolêmico o Inheções acidentais de drogas o Infecção local e sistêmica (sempre, em qualquer procedimento invasivo) o Lesão nervosa o Formações aneurismáticas o Fistulas AV (comunicação do sangue arterial com o sangue venoso, não é tão comum) o Necrose e gangrena distal (dígitos) o Fenômenos embólicos distais e proximais (ex: embolização da artéria vertebral em inserção axilar)
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