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RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ ヱ AULA 10: RESUMO TEÓRICO Olá! Com o resumo que veremos hoje encerramos o nosso curso. Quero aproveitar para agradecê-lo pela confiança em mim depositada. Espero que o meu curso tenha sido bem aproveitado por você, e que seja um diferencial para a sua aprovação no próximo concurso do MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO! Permaneço à disposição para tirar dúvidas sobre o nosso material ou sobre qualquer outro assunto no qual eu possa ser útil! Saudações, Prof. Arthur Lima – www.facebook.com/ProfArthurLima 1. RESUMO DO CURSO Lógica de proposições e operações com conjuntos - proposição é uma frase que admita um valor lógico (V – verdadeiro ou F – falso) - nem toda frase pode ser considerada uma proposição - princípio da não-contradição: uma proposição não pode ser, ao mesmo tempo, Verdadeira e Falsa. - princípio da exclusão do terceiro termo: não há um meio termo entre Verdadeiro ou Falso. - duas ou mais proposições podem ser combinadas, criando proposições compostas, utilizando para isso os operadores lógicos. - Principais proposições compostas: o Conjunção ( “p e q”, ou “ p q ”): é F se pelo menos uma proposição simples for F. Uma variação da conjunção é: “p, mas q”. o Disjunção (“p ou q”, ou “ p q ”): só é F quando p e q são ambas F. o Disjunção exclusiva ou “Ou exclusivo” (“ou p ou q”, ou p q ): só é F quando ambas são V ou ambas são F. Uma variação: “p, ou q”. o Condicional ou implicação (“se p, então q”, ou p q ): só é F quando p é V e q é F. Variações: “Quando p, q”; “Toda vez que p, q”. RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ ン - a tabela-verdade de uma proposição terá sempre 2n linhas, onde n é o número de proposições simples envolvidas (não contar duas vezes se aparecerem p e ~p na mesma proposição composta) - Tautologia: proposição que é sempre V - Contradição: proposição que é sempre F - Contingência: proposições que podem ser V ou F, dependendo dos valores lógicos das proposições simples que a compõem - duas proposições lógicas são equivalentes quando elas possuem a mesma tabela-verdade - p q , ~ ~q p e ~p ou q são proposições equivalentes - duas formas distintas de negar uma mesma proposição são equivalentes. Ex.: ~ ( )p q é equivalente a ~ ~p q ; ~ ( )p q é equivalente a ~ ~p q . - Em pq, p é suficiente para q, e, por outro lado, q é necessária para p; - Em p q , p é necessária e suficiente para q, e vice-versa - Proposições abertas são proposições que possuem uma ou mais variáveis. Seu valor lógico depende dos valores que as variáveis assumirem. - um argumento é válido se, aceitando que as premissas são verdadeiras, a conclusão é verdadeira - no estudo da lógica de primeira ordem, faz-se necessário se habituar ao uso de alguns símbolos matemáticos. Os principais são: x existe x... x para todo x..., ou: qualquer x... pertence não pertence N conjunto dos números naturais Z conjunto dos números inteiros Q conjunto dos números racionais R conjunto dos números reais vazio - No estudo da lógica de primeira ordem, temos proposições da forma P(x), onde a proposição P apresenta uma determinada característica a respeito dos elementos x que compõem um conjunto C. Essa característica é apresentada nos predicados destas proposições (ex.: “x < 0”); RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ ヴ - Chamamos P(x) de proposição funcional, pois o seu valor lógico (V ou F) é função do conjunto C e do próprio significado da proposição. Podemos ter também proposições funcionais baseadas em mais de uma variável (ex.: P(x, y, z)); - conjunto é um agrupamento de indivíduos ou elementos que possuem uma característica em comum. - a A elemento “a” pertence ao conjunto A - bA elemento “b” não pertence ao conjunto A - Complementar de A é o conjunto formado pela diferença entre o conjunto Universo (todo o universo de elementos possíveis) e o conjunto A - A B é a intersecção entre os conjuntos A e B, formada pelos elementos em comum entre os dois conjuntos. - designamos por n(X) o número de elementos do conjunto X - ( ) ( ) ( ) ( )n A B n A n B n A B - se dois conjuntos são disjuntos (não possuem elementos em comum), então ( ) 0n A B - B A (B está contido em A), A B (A contém B) ou “B é subconjunto de A” podem ser representadas assim: - outra forma de se representar um conjunto é enumerar os seus elementos entre chaves, listando os elementos ou utilizando notações matemáticas: { | 0}Y x Z x - significa “todo”, | significa “tal que”, , que significa “existe” - Proposições categóricas: o Todo A é B: “todos os elementos do conjunto A são também do conjunto B”, isto é, A está contido em B. o Nenhum A é B: nenhum elemento de A é também de B, isto é, os dois conjuntos são totalmente distintos (disjuntos) RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ ヵ o Algum A é B: algum elemento de A é também elemento de B o Algum A não é B: existem elementos de A que não são de B Princípios de contagem - Princípio da contagem (regra do produto): quando temos eventos sucessivos e independentes, o número total de maneiras desses eventos acontecerem é igual a multiplicação do número de maneiras de cada evento acontecer separadamente. - Permutação simples: P(n) = n! - usada quando queremos calcular o número de formas de colocar n elementos em n posições. - a ordem dos elementos deve tornar uma disposição diferente da outra - exemplo: cálculo do número de anagramas de uma palavra (sem repetição de letras). Um anagrama é um rearranjo das letras. - Permutação com repetição: !( ; ) ! ! nPR n m e p m p (leia: permutação de n elementos, com repetição de m elementos e de p elementos) - usada para calcular permutações onde existem elementos repetidos - por ser uma permutação, a ordem dos elementos deve tornar uma distribuição diferente da outra. - exemplo: cálculo do número de anagramas de uma palavra que possua letras repetidas. - Arranjo simples: !( , ) ( )! nA n m n m (leia: arranjo de n elementos em m posições) - trata-se de uma permutação de n elementos em m posições, onde temos mais elementos do que posições disponíveis. - Novamente, a ordem dos elementos deve diferenciar um arranjo do outro. - Exemplo: número de maneiras de preencher 3 posições disponíveis de uma fila usando 7 pessoas. Esses exercícios podem ser resolvidos com a simples multiplicação 7 x 6 x 5. tmlsa Highlight tmlsa Highlight tmlsa Highlight tmlsa Highlight RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ ヶ - Arranjo com repetição: AR (n, m) = nm (leia: arranjo de n elementos em m posições, com repetição) - trata-se do princípio fundamental da contagem, onde temos n elementos que podemos colocar em m posições, com repetição (isto é, não precisamos colocar apenas elementos distintos) - exemplo: número de placas formadas por 3 letras, distintas ou não, usando as 26 letras do alfabeto A (26,3) = 263 = 26x26x26 - Combinação: !( , ) ! ! n nC n m m m n m (leia: combinação de n elementos em gruposde m elementos; ou combinação de n elementos, m a m) - trata-se do cálculo do número de grupos de m elementos que podemos formar utilizando n elementos - deve ser utilizado quando a ordem dos elementos no grupo não diferenciar um grupo do outro. - lembrar que C(n, m) = C (n, n-m). Ex.: C(5,4) = C(5,1) = 5 - para facilitar o cálculo de C(n,m), basta multiplicar os primeiros “m” termos de n! e dividir por m!. Ex.: C(7,3) é calculado pela multiplicação dos três primeiros termos de 7!, dividido por 3!. Isto é, C(7,3) = 7x6x5/3! = 35 - exemplo: número de equipes de 3 profissionais que podemos montar utilizando 7 profissionais disponíveis C(7,3) = 35. - Permutação circular: Pc (n) = (n-1)! (leia: permutação circular de n elementos) - usado para calcular o número de permutações de n elementos em disposições fechadas (circulares), onde não podemos fixar um início e um final. - exemplo: número de formas de dispor 4 pessoas ao redor de uma mesa quadrada com as 4 bordas iguais Pc(4) = (4-1)! = 6 Probabilidade - Espaço amostral: conjunto dos resultados possíveis de um experimento aleatório -Evento: subconjunto do espaço amostral formado pelos resultados que consideramos favoráveis tmlsa Highlight tmlsa Highlight tmlsa Highlight RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ Α - Probabilidade: é dada pela razão: n(Evento)Probabilidade do Evento= n(Espaço Amostral) ou simplesmente número de resultados favoráveisProbabilidade do Evento= número total de resultados - Calcular o número total e o número de resultados favoráveis através das fórmulas de princípios de contagem - A probabilidade de ocorrência do próprio espaço amostral é 100% - Eventos independentes: a ocorrência ou não de um deles não altera a probabilidade do outro ocorrer. Se A e B são independentes, então P(A B)=P(A) P(B) (leia: probabilidade de A e B ocorrerem simultaneamente é a multiplicação das probabilidades de cada um ocorrer) - Eventos mutuamente exclusivos: a ocorrência de um impede a ocorrência do outro, e vice-versa. Assim, ( ) 0P A B - Probabilidade da união: trata-se da probabilidade de ocorrência do evento A ou do evento B (ou dos dois ao mesmo tempo). É dada por: ( ) ( ) ( ) ( )P A B P A P B P A B Se A e B são mutuamente exclusivos ( ( ) 0P A B ), então basta somar a probabilidade de ocorrência de cada um deles. Isto é, P(A ou B) = P(A) + P(B). - Eventos complementares: dois eventos são considerados complementares quando não possuem intersecção e a sua soma equivale ao espaço amostral. Sendo E um evento e Ec o seu complementar, então: Probabilidade(E) = 1 - Probabilidade(Ec) - exemplo: E = probabilidade de sair resultado par em um dado; Ec = probabilidade de sair um resultado ímpar. - Probabilidade de ocorrer A, sabendo que B ocorre: ( )( / ) ( ) P A BP A B P B - basta calcular o número de casos onde tanto A quanto B ocorrem, e dividir pelo número de casos em que B ocorre RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ Β - exemplo: ao sortear um dos 7 dias da semana, calcular a probabilidade de a data obtida ser um “sábado”, dado que a data obtida caiu em um fim de semana P = 1 / 2 = 50% - Se A e B são eventos independentes, então P(A/B) = P(A) isto é, o fato de B ter ocorrido em nada altera a probabilidade de A ocorrer - Se repetirmos um determinado experimento N vezes, com probabilidade “p” de obter sucesso em cada repetição, o número esperado de vezes que obteremos sucesso é dado por N x p. Raciocínio lógico envolvendo problemas aritméticos, geométricos e matriciais Geometria básica: - Ângulo é uma abertura delimitada por duas semi-retas. - O ângulo de 90o é conhecido como ângulo reto. Os demais ângulos podem ser classificados em: - Ângulos agudos: são aqueles ângulos inferiores à 90o. - Ângulos obtusos: são aqueles ângulos superiores à 90o. - Dois ângulos podem ser: - Ângulos congruentes: se possuem a mesma medida - Ângulos complementares: se a sua soma é 90o - Ângulos suplementares: se a sua soma é 180o - Um ângulo pode ser dividido em duas partes iguais pela semi-reta denominada Bissetriz. - Ângulos opostos pelo vértice tem o mesmo valor - Além da medida em graus, uma outra unidade de medida de ângulos é chamada de “radianos”. 180o correspondem a (“pi”) radianos. Principais figuras geométricas planas: - Perímetro é a soma do comprimento dos lados da figura - Área é a mensuração do espaço (plano) ocupado por aquela figura. As principais figuras geométricas planas são: Figura Definição Área RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ ヱヵ Progressões Aritméticas e Geométricas: - Progressão Aritmética (PA): seqüência numérica onde o termo seguinte é igual ao termo anterior somado a um valor constante (razão da PA) - Para obter o termo da posição “n”, simbolizado por an, basta usar a fórmula do termo geral da PA, que é: 1 ( 1)na a r n - Para obter a soma dos “n” primeiros termos da PA (Sn), a fórmula é: 1( ) 2 n n n a aS - Progressão Geométrica (PG): o termo seguinte é sempre igual ao termo anterior multiplicado por um valor constante (razão da PG) - Para obter o termo da posição “n”, simbolizado por an, basta usar a fórmula do termo geral da PG, que é: 1 1 n na a q - Para obter a soma dos “n” primeiros termos da PG (Sn), a fórmula é: 1 ( 1) 1 n n a qS q Porcentagem: - A porcentagem é uma divisão onde o denominador é o número 100. - Para calcular qual a porcentagem que uma certa quantia representa de um todo, basta efetuar a seguinte divisão: quantia de interessePorcentagem = 100% total - Podemos transformar um número percentual em um número decimal dividindo-o por 100. Podemos também fazer o caminho inverso, multiplicando um número decimal por 100 para chegar em um número percentual. - Podemos dizer que: quantia de interesse = porcentagem total - Em porcentagem, o “de” equivale à multiplicação. Portanto, 20% de 300 é igual a 20% x 300, e assim por diante. RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ ヱヶ Matrizes: - Uma matriz Mmxn é uma tabela com m linhas e n colunas. Os elementos desta tabela são representados na forma a j, onde i representa a linha e j representa a coluna deste termo. - A matriz transposta de A, simbolizada por AT, é construída trocando a linha de cada termo pela sua coluna, e a coluna pela linha. - Uma matriz é quadrada quando possui o mesmo número de linhas e colunas. - Para somar ou subtrair duas matrizes, basta somar ou subtrair os termos correspondentes. As matrizes precisam ser de mesma ordem. - Para multiplicar um número por uma matriz, basta multiplicar cada termo da matriz por aquele número. - Ao multiplicar 2 matrizes, cada termo da nova matriz é formado pela soma das multiplicações de cada termo de uma linha da primeira matriz por cada termo de uma coluna da segunda matriz. - A multiplicação de matrizes não é comutativa, isto é, AxB não é, necessariamente, igual a BxA. - Chamamos de matriz Identidade de ordem “n” a matriz quadrada que possui todos os termos da diagonal principal iguais a 1, e todos os demais termos iguais a zero. - Dada uma matriz A, chamamos de inversa de A, ou A-1, a matriz tal que: A x A-1 = I (matriz identidade)- Nem toda matriz quadrada é inversível. - O determinante de uma matriz é um número a ela associado. Aqui estamos tratando apenas de matrizes quadradas. - Em uma matriz quadrada de ordem 1, o determinante é o próprio termo que forma a matriz. - Em uma matriz quadrada de ordem 2, o determinante é dado pela subtração entre o produto da diagonal principal e o produto da diagonal secundária. - Em uma matriz quadrada de ordem 3, o determinante é calculado da seguinte forma: det a b c d e f aei bfg cdh ceg bdi afh g h i - As principais propriedades do determinante são: RACIOCÍNIO LÓGICO Pっ ANS TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; に A┌ノ; ヱヰ Pヴラaく Aヴデエ┌ヴ Lキマ; ┘┘┘くWゲデヴ;デWェキ;IラミI┌ヴゲラゲくIラマくHヴ ヱΑ - o determinante de A é igual ao de sua transposta AT - se uma fila (linha ou coluna) de A for toda igual a zero, det(A) = 0 - se multiplicarmos todos os termos de uma linha ou coluna de A por um valor “k”, o determinante da matriz será também multiplicado por k; - se multiplicarmos todos os termos de uma matriz por um valor “k”, o determinante será multiplicado por kn, onde n é a ordem da matriz; - se trocarmos de posição duas linhas ou colunas de A, o determinante da nova matriz será igual a –det(A); - se A tem duas linhas ou colunas iguais, então det(A) = 0 - sendo A e B matrizes quadradas de mesma ordem, det (AxB) = det(A) x det(B) - uma matriz quadrada A é inversível se, e somente se, det( ) 0A - se A é uma matriz inversível, det(A-1) = 1/det(A) ゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅゅ Final de curso! Continue contando comigo, ok? Saudações, Prof. Arthur Lima (www.facebook.com/ProfArthurLima)
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