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aula 02 PCO -04 03 21

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 Para se ter um orçamento real, é necessário uma maior compatibilização e detalhamento de todos os projetos.
 3 formas básicas de se determinar um orçamento: Estimativa de custos pelo CUB, estimativa de custos pela etapa da obra e estimativa de custos através de orçamento detalhado.
 É um custo fornecido mensalmente,por m2
 Se trata de um indice regionalizado, publica pelos sindicatos da indústria da construção.
 Foi criado em 1964 para estimar custos dos imóveis e somente mais tarde passou a ser indicador de custos do setor.
 Possibilita uma primeira referência de custos para diferentes tipos e padrões de empreendimento.
 NBR 12721/04 apresenta os critérios para calculo do CUB
 Por exemplo uma residência unifamiliar (R1) de alto padrão, com área de 300 m2, custaria pela tabela referência de DEZ/2019 no RJ 300 m2 x R$ 1572,45 = R$ 471.735,00
 Toda obra possui etapas de execução bem definidas. Ex.: Fundação, vedação, etc
 O custo unitário PINI, é uma metodologia para calcular a estimativa de custo da obra criado por esta empresa.
 No site da PINI encontramos o CUP, que fornecerá uma estimativa total.
 Através do valor total então, poderemos estimar quanto será gasto em cada etapa.
 Tomando como exemplo a mesma residência, mas com base no custo unitário PINI de Minas Gerais em OUT/2018 temos:
 300 m2 x R$ 1282,21 = R$ 384.663,00
 Para saber por exemplo, quanto seria gasto em vedação, considerando a condição mais desfavorável, ou seja, com maior gasto, teríamos:
 R$ 384.663,00 x 7,3% = R$ 28.080,40
 Tipo de orçamento mais fiel, mas com elevado grau de trabalho e com maiores chances de erro.
 Para um bom resultado é necessario a integração de quem elaborou o orçamento, por conta dos critérios adotados, com quem executa a obra
 É sempre bom lembrar a necessidade de projetos bem detalhados, memorial descritivo, caderno de encargos, especificações técnicas, listas de materiais, etc.
 A seguir temos alguns passos para elaboração de um orçamento:
 As quantidades levantadas devem ser documentadas para questionamentos futuros.
 É necessário ler os projetos, calcular, fazer conversões de unidades e consultar fabricantes.
 Veremos alguns exemplos de levantamentos:
 Montar uma planilha como a seguir:
 No caso da pintura de esquadrias, é utilizado um coeficiente, ja que há um consumo diferente para cada modelo.
 Inicia-se com a alvenaria, para
posteriormente ir para divisórias.
 O calculo é feito através do comprimento
pela altura.
 A quantificação se dá como na tabela:
Nomenclatura: Parede Horizontal 2
O código pode se dar pelo tipo de vedação. Ex.: BC11 – Bloco de concreto 11x19x39
 Para o cálculo dos vãos a serem descontados, segue-se o parâmetro a seguir para cada vão e não para a somatória dos vãos:
 Neste momentos é imprescindivel o memorial descritivo e especificações
Descrição
do material
 E para orientar o levantamento, vamos compor um quadro de revestimento com base no memorial
 Atividade: Preencher quadro de revestimentos para sala e cozinha a seguir:
1,20x1,20
 O desconto de vãos se dá da mesma maneira que para vedações
 Inclui estrutura de madeira, telhas e quando houver, calhas, rufos, cumeeiras.
 Devemos considerar a inclinação de projeto, multiplicando a área projetada por um fator obtido na tabela a seguir.
 Tendo calculado a area inclinada, através de especificações dos fabricantes, temos o consumo de telha por m2, e consequente total de telhas.
 A quantidade de madeira é obtida pelo detalhamento das peças da cobertura dada em projeto
 Deve ser calculado a área de fôrma, m3 de concreto e peso da ferragem.
 A fôrma compreende a superficie da peça com as seguintes considerações
 Para calculo da ferragem, verificamos a metragem de aço para cada bitola e através da tabela fornecida pelo fabricante, temos o peso total
 Por exemplo 100m de barra de 6,3mm pesam 24,5 kg
 Compreendem instalações elétricas, hidraulicas, SPDA , prevenção de incêndio, som, ar condicionado.
 O projeto geralmente ja fornece as quantidades, dado a especificidade de cada um.
 Para se compor o custo precisamos da quantidade de insumo e seu custo unitário, ou seja, o custo de uma unidade de produção.
 Exemplo: Custo de m2 de alvenaria.
 Podemos ter como base, dados reais, como consumo medido em obra, produção da mão de obra medida in loco.
 Usualmente toma-se a TCPO (tabela de composição de preços para orçamento) que foi elaborada após pesquisas em todo Brasil, criando uma tabela que fornece consumo e produtividade.
 A seguir temos o exemplo dos insumos e mão de obra necessária para execução de 1 m2 de alvenaria
 Após o levantamento dos insumos na composição do custo unitário, reune-se todos eles e realiza-se uma cotação de preços, geralmente em 3 fornecedores, no local onde será feita a obra
 No caso de material em outra cidade, deve 
ser acrescido ao custo o valor do frete, do descarregamento, icms e outros.
 É definido pelo salário do empregado mais os encargos tributários.
 Para compor o custo unitário, basta dividir o valor por horas de trabalho.
 Tem de constar neste preço, EPI, vale transporte, uniforme.
 As leis sociais são geralmente calculadas pelo contador e gira em torno de 160%, ou seja, se o salário de um pedreiro é R$ 1000,00, este funcionário custa a empresa:
 R$ 1000,00 x 160 % = R$ 2600,00
 Trabalhando 220 horas mensais, este funcionário custa unitariamente R$ 11,80
 É dado pela quantidade de horas de utilização para dado serviço, acrescido de sua depreciação.
 Após o levantamento de todas as quantidades e preços, podemos compor a planilha com todos os serviços necessários para execução da obra.
 A seguir temos um exemplo de planilha orçamentária.
 Lembrando que o valor total da obra, é o somatório do custo total acrescido do BDI
 É a soma das despesas indiretas e o lucro desejado.
 Despesas indiretas são gastos que nao estão ligados diretamente a execução como contador, administração, tributos, comercialização, taxa de risco, propaganda, certidões, PIS/COFINS, viajens, etc.
 Geralmente é praticado o valor de 30% dos custos totais.
 Relação da quantidade de insumo com o custo
 Os valores totais de cada insumo são ordenados em ordem descrescente e em %, classificados em:
 A – insumo com valor acumulado proximo a 50%
 B – 50 a 80%
 C – demais
Entende-se que se dedicando a classe A e B, se
consegue uma maior economia.
 Empreitada por preço unitário: quando o projeto não esta todo definido, se contrata por etapas.
 Empreitada global: Orçamento fechado
 Administração: % sobre os custos da obra, que cabem ao contratante
 Para se planejar, o orçamento é indispensável
 Planejamento garante cumprimento de prazos, custos e qualidade dos projetos
 Não basta planejar sem controlar.
 PDCA: metodologia que permite controlar o processo, usado no gerenciamento de atividades
 Planejar é montar um esquema que auxilie o desenvolvimento do projeto para prever ações, garantindo preço, prazo e qualidade
 O controle auxilia o monitoramento da evolução da obra e possiveis mudanças de estratégia
 A visão que se tem hoje é: quanto menor o custo, maior o lucro
 Por isso é necessário um maior investimento em planejamento e controle
 É deficiente quando:
 O planejamento e controle são atividades de um unico setor
 Descrédito por falta de certeza nos parâmetros: não há dominio do processo por falta de acompanhamento e controle
 Planejamento excessivamente informal: imediatismo de atividades
 Mito do tocador de obras: engenheiro toma a decisão rapida, sem trabalho de equipe
 Compatibilização de projetos
 Memoriais: compativel com projeto, quando não, prevalece o memorial
 Orçamentode custo direto e indireto: utilizados para estabelecer a sequencia fisica de execução da obra
 Para atestar que o planejamento é eficiente, sera necessario indicadores para monitorá-lo
 Os principais são, o prazo, custo, lucro, qualidade e satisfação do cliente
 Gerenciar o planejamento, garante melhoria continua dos serviços.
 Atividades: usa planilha de orçamento como referência
 Duração: quantidade de tempo para realizar cada atividade levando em conta a produtividade
 Precedência: relação da atividade com a atividade que aconteçe anteriormente.
 Diagrama de rede: representação grafica das dependências. Constroi-se um caminho para o fim. Utiliza- se o método dos blocos.
 Caminho crítico: caminho mais longo até o fim da obra. Essas atividades nao possuem folga, ou seja, qualquer atraso em uma delas, implica em atraso na obra.
 GANTT: representação das atividades com duração em barras, e intervalos pré estabelecidos. Inclui-se as dependências e o caminho mais longo para concluir a obra.
 FISICO-FINANCEIRO: é formado após o diagrama de rede. Representa a atividade com sua duração e custo.
 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO: estabelecido com o planejamento das contratações e compras. Apresenta no periodo o que a empresa terá que desembolsar independente do andamento da obra.
 CURVA S: de Gauss, demonstra a evolução do projeto em relação ao valor acumulado das atividades executadas. Se obtem os momentos em que as alterações poderão ocorrer sem prejuizo
 De permanência da mão de obra: visualiza a quantidade e tipo de mão de obra que deverá ser admitida em certo intervalo.
 De compra de insumos: visualiza a quantidade e tipo de insumo que deverá ser comprado em certo periodo. Pode prever prazos de entrega.
 De locação de equipamento: visualiza a quantidade e tipo de equipamento que deverá ser locado em certo periodo. Pode prever prazos de locação.
 Com orçamento e planejamento estabelecidos, estes devem ser passados aos envolvidos para acompanhar metas. Estabelece-se uma linha base para congelar o planejamento inicial e a partir dele acompanhar as ações tomadas em relação ao planejamento inicial.
 Elaborar quantitativo da edificação a seguir, demonstrando todo levantamento de quantidades. Montar a planilha de serviços somente com as quantidades e a partir dela, fornecer o Diagrama de Rede, indicando todas as durações.
 Informações:
 Pé-direito= 2,70m
 Esquadria em vidro temperado 6mm e ferragens em aluminio fosco
 Porta de madeira encabeçada
 Piso em porcelanato
 Paredes com massa e tinta acrílica
 Considerar um pilar em cada vértice, bem como uma estaca com
2,50m de 25cm de diâmetro.
 Pilares de 15x15cm
 Baldrame e Respaldo 15x30 cm
 Alvenaria em tijolos cerâmicos furados
 Ferragem com 4 ferros de 8mm e estribo de 4,2mm
 Peitoril da janela 1,10m
 Considerar soleira e pingadeira em granito
PCO – APROVAÇÃO DE PROJETO
AULA 2
PROF. FERNANDO
PCO – APROVAÇÃO DE PROJETO
PCO
Para aprovar o projeto de uma casa junto ao executivo municipal, é indispensável a contratação de um profissional que fique responsável pelo projeto e pelas obras. O interessado deve contratar um engenheiro ou arquiteto devidamente registrados e habilitados para prestar esse tipo de serviço.
PCO
PCO – APROVAÇÃO DE PROJETO
PCO
Documentos necessários para a aprovação
Em qualquer metodologia ou sistema de aprovação, a prefeitura exige alguns documentos mínimos que deverão ser enviados e anexados ao processo, que são os seguintes:
Certidão de matrícula do imóvel – que vc emite no cartório de imóveis da sua cidade e é diferente da escritura do imóvel;
PCO
PCO – APROVAÇÃO DE PROJETO
PCO
Documentos do proprietário – geralmente RG ou Carteira de motorista se for Pessoa Física ou Contrato Social se for Pessoa Jurídica;
RRT ou ART – Registro ou Anotação de Responsabilidade Técnica – documento emitido pelo profissional junto ao seu Conselho de Classe, no caso CREA ou CAU;
PCO
PCO – APROVAÇÃO DE PROJETO
PCO
Memorial Descritivo – documento onde o profissional caracteriza a tipologia da edificação, desde tipo de estrutura, de acabamentos e se há ou não piscina;
Projeto – desenho representativo em escala onde constam planta baixa, cortes, fachada entre outros. Muitos municípios exigem apenas a implantação, que é a representação do perímetro da construção dentro do terreno;
PCO
Em suma, os documentos exigidos para a obtenção do alvará de construção pode variar um pouco de acordo com as normas do município. Mas o processo que explicamos aqui é aquele que deve ser seguido em qualquer localidade.
PCO
As taxas referentes ao processo de aprovação do projeto, sempre serão definidas por lei municipal, porém não podem ultrapassar o valor de R$ 300,00 (trezentos reais). Esta taxa, é cobrada a partir do metro quadrado a ser construído, demolido ou reformado.
PCO
Executar uma obra sem alvará, poderá resultar em grandes complicações, como multas e embargos na execução, além de gerar responsabilidade civil e criminal por acidentes a partir da obra.
PCO
PROCEDIMENTO E TAXAS
O processo para obtenção de um alvará de construção, sempre será realizado mediante solicitação para a prefeitura de onde a obra será executada, especificamente para a secretaria com atribuição de fiscalizar obras.
PCO
Este procedimento, somente poderá ser realizado por um engenheiro ou arquiteto, devendo estes estarem devidamente registrados em seus órgãos de classe e com alvarás profissionais em dia.
PCO
O governo federal, apesar de constituir normas comuns referentes a execução de obras e aprovação de projetos, dá liberdade para as prefeituras dos municípios estabelecerem critérios específicos para aprovação de alvarás.
PCO
Em resumo, além de serem observadas normas federais referentes a construção civil, o procedimento de emissão do Alvará de Construção ainda deverá respeitar critérios estabelecidos por leis do município no qual a obra será executada.
PCO
Considerando um panorama geral, a maioria das prefeituras sempre irá requisitar os seguintes documentos para a emissão do alvará de construção:
Último carnê do IPTU — para eles identificarem o código do imóvel;
Cópia de um título de propriedade (escritura, matrícula, formal de partilha) — para informar o atual proprietário do imóvel;
RG e CPF ou CNPJ do proprietário do imóvel;
PCO
Cópias do projeto aprovado e do memorial descritivo da obra;
ART/RRT do responsável técnico pela execução, que pode ser diferente do responsável pelo projeto;
Comprovante de recolhimento de taxas de emissão
PCO
Após a aprovação do projeto e a emissão do Alvará de Construção, ainda deverá ser pago o tributo de ISS (imposto sobre serviços de qualquer natureza) para a secretaria da prefeitura com competência tributária.
PCO
O alvará de construção deverá ser exposto no local da obra, para atestar que está em conformidade com a lei.
PCO
Regularizar um imóvel junto à Prefeitura e registrá-lo no Registro Geral de Imóveis – RGI - também faz parte do processo construtivo de uma obra. Afinal, qualquer imóvel fica mais valorizado se estiver devidamente regularizado. Da mesma forma, quando se negocia uma propriedade, qualquer agente financeiro exige a documentação da mesma. Sem falar no pior momento em que a regularização também se faz necessária – a hora do inventário.
PCO
Engana-se quem pensa que o processo é difícil e demorado. É possível até ser iniciado pela Internet, na página da Secretaria Municipal de Urbanismo -SMU - que pode ser acessada pelo portal da Prefeitura do Rio: www.rio.rj.gov.br/smu. O valor da taxa dependerá da área a ser construída.
PCO
Nas favelas declaradas como Área de Especial Interesse Social – AEIS - o Dec 33648/11 proíbe novas construções, porém permite legalizar as já existentes. O documento de habite-se é concedido sem ônus para o morador. A edificação deverá, entretanto, atender às condições prevista no mesmo decreto:
ter no máximo dois pavimentos,PCO
não estar em área de risco,
estar situada em favelas que foram beneficiadas com programas de urbanização,
não estar erguida em área pública, entre outros
O morador deverá procurar o Posto de Orientação Urbanística e Social – Pouso - para se orientar sobre a regularização ou a Coordenadoria das AEIS, na SMU.
PCO
Que obras precisam de autorização da Prefeitura?
 
Licença de Obras e Habite-se
 
Você precisa de licença:
 
em obras de construção, reconstrução total ou parcial, modificação com acréscimo e muros;
demolição;
reformas em imóveis tombados, preservados ou tutelados em locais de conservação ambiental;
obras que interfiram na segurança de terceiros e que se projetam sobre vias públicas;
PCO
parcelamento da terra, aberturas de ruas e o remembramento de terrenos;
uso e modificações de uso de edificações;
obras nos imóveis sujeitos a desapropriação, recuo ou investidura ou que estejam em área não edificável.
PCO
Você não precisa de licença:
 
pinturas e pequenos consertos em imóveis que não estão subordinados aos critérios de preservação;
construções de jardins e pavimentação a céu aberto;
reforma, modificação interna ou de fachada, sem acréscimo de área que não alterem áreas comuns das edificações.
PCO
Como obter licença de obras
 
Para abertura de processo solicitando licença de construção você deve ir à uma Unidade Descentralizada referente à Região Administrativa (RA) onde fica o imóvel (consulte a lista anexa) e apresentar os seguintes documentos:
requerimento em nome do(s) proprietário(s) com sua(s) assinatura(s) ou de seus procuradore(s). Neste último caso, procuração para o fim específico em firma reconhecida;
projeto de arquitetura completo, em escala, em uma via, ou formulário especial para construções unifamiliares ou bifamiliares, acompanhado de planta de situação;
PCO
PCO – APROVAÇÃO DE PROJETO
PCO

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