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ESTUDO DIRIGIDO TECIDO MUSCULAR

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ESTUDO DIRIGIDO TECIDO MUSCULAR
Nome: Alexsander Wisner Ferreira de Assis 
Curso: Educação Física 1º Período
1 – Células alongadas e recebem o nome de fibras musculares. São ricas em actina e miosina. Possui função de movimento, estabilização e postura, regulação do volume dos órgãos, produção de calor.
2 – Estriado esquelético, estriado cardíaco e liso.
3 – Estriado esquelético: forma de longos cilindros, que podem ter o comprimento do músculo a que pertencem. São multinucleadas e os núcleos se situam na periferia da fibra, junto ao sarcolema.
Estriado cardíaco: células alongadas e ramificadas, dotadas de um ou dois núcleos centrais; apresentam estrias transversais, seguindo o padrão de organização dos filamentos de actina e miosina. que não se agrupam em miofibrilas. Estriações mais curtas e não tão evidentes.
Cardíaco e liso: células uninucleadas, alongadas e com extremidades afiadas; filamentos de actina e miosina não se organizam no padrão regular apresentado por células estriadas.
4 – a) Endomísio: camada de tecido conjuntivo que encobre uma fibra muscular e é composta principalmente de fibras reticulares. Também contém capilares, nervos e vasos linfáticos
b) Perimísio: tecido conjuntivo que delimita um feixe de fibras de músculo estriado.
c) Epimísio: camada de tecido conjuntivo que envolve todo o músculo
d) Retículo Sarcoplasmático: O retículo sarcoplasmático é o retículo endoplasmático das células musculares. É especializado no armazenamento de íons cálcio, e quando libera esse cálcio para o citoplasma dá-se a contração muscular. 
e) Sarcolema: fina camada de tecido conjuntivo que envolve a fibra muscular.
f) Fibra Muscular Esquelética: forma de longos cilindros, que podem ter o comprimento do músculo a que pertencem. São multinucleadas e os núcleos se situam na periferia da fibra, junto ao sarcolema. Está ligado ao esqueleto, possui contração rápida, voluntária (podemos controlar) e forma um tecido muscular estriado.
5 – Fibras de natureza proteica presentes nas células musculares cuja função é realizar movimentos nas células, principalmente a contração muscular. Cada miofibrila corresponde a um conjunto de dois tipos principais de proteínas: as miosinas, espessas, e as actinas, finas. miofibrilas são constituídas por unidades que se repetem ao longo de seu comprimento, denominadas sarcômeros. A distribuição dos filamentos de actina e miosina varia ao longo do sarcômero. As faixas mais extremas e mais claras do sarcômero, chamadas banda I, contêm apenas filamentos de actina. Dentro da banda I existe uma linha que se cora mais intensamente, denominada linha Z, que corresponde a várias uniões entre dois filamentos de actina. A faixa central, mais escura, é chamada banda A, cujas extremidades são formadas por filamentos de actina e miosina sobrepostos. Dentro da banda A existe uma região mediana mais clara – a banda H – que contém apenas miosina. Um sarcômero compreende o segmento entre duas linhas Z consecutivas e é a unidade contrátil da fibra muscular, pois é a menor porção da fibra muscular com capacidade de contração e distensão. A contração ocorre pelo deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina, o sarcômero diminui devido à aproximação das duas linhas Z, e a zona H chega a desaparecer.
6 – A contração inicia-se com um estímulo que desencadeia uma liberação de acetilcolina na fenda sináptica e causa despolarização da membrana da célula muscular. Ocorre, então, a abertura de canais de Ca2+, fazendo com que esses íons sejam lançados no citoplasma pelo retículo sarcoplasmático. O cálcio se liga a troponina mudando sua conformação, deslocando a tropomiosina que libera o sítio de ligação da miosina com a actina. A miosina energizada flexiona sua cabeça e puxa os filamentos de actina fazendo o deslizamento dos filamentos, aproximando as linhas z e encurtando o sarcômero.
7 – 
8 – Hipertrofia muscular envolve o aumento do músculo através do crescimento, em tamanho, dos componentes das células. Dois fatores contribuem para a hipertrofia: a hipertrofia sarcoplasmática, que está relacionada ao aumento na capacidade do músculo em guardar glicogênio; e hipertrofia miofibrilar, que está relacionado ao aumento do tamanho das miofibrilas.
9 – O músculo cardíaco não se regenera. Nas lesões do coração (enfarte), as partes destruídas são invadidas por fibroblastos, que produzem fibras colágenas, formando uma cicatriz. Embora os núcleos das fibras esqueléticas não se dividam, tem uma pequena capacidade de reconstituição. Admite-se que as células satélites sejam responsáveis pela regeneração, visualizadas somente ao ME, consideradas mioblastos inativos. Estas células também são importantes na hipertrofia, quando se fundem com as fibras musculares preexistentes. O músculo liso é capaz de uma regeneração mais eficiente. Ocorrendo lesão as fibras musculares lisas que permanecem viáveis entram em mitose e reparam o tecido. Na parede dos vasos sanguíneos há participação dos perícitos, que se multiplicam por mitose originando novas células musculares lisas, ocorrendo a regeneração.

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