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Dara dos Anjos Franque 
 
 
 
 
 
 
Factores de Localização Turistica 
 
 
Curso de Licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário com 
Habilidades em Ecoturismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Universidade Pungué 
Tete 
2021 
2 
 
 
Dara dos Anjos Franque 
 
 
 
 
 
 
 
 
Factores de Localização Turistica 
 
 
 
 
 
 
 
 Docente: Rogério Cuinhane 
 
 
 
 
 
 Universidade Pungué 
Tete 
2021 
Trabalho de investigação a ser apresentado 
no Departamento de Ciências de Terra e 
Ambiente, Curso de GADEC, Cadeira de 
GT, como Requisito parcial de Avaliação. 
3 
 
Índice 
1. Introdução ..................................................................................................................... 4 
1.1 Objetivos ................................................................................................................. 4 
1.1.1 Geral ................................................................................................................. 4 
1.1.2 Específicos ....................................................................................................... 4 
1.2 Metodologia ............................................................................................................ 4 
2. Fatores de localização turística ..................................................................................... 5 
2.1 Fatores Naturais ...................................................................................................... 6 
2.2 Fatores Humanos .................................................................................................... 8 
2.3 Fatores Técnicos ..................................................................................................... 8 
2.4 Fatores políticos e sociais ....................................................................................... 9 
3. Conclusão ................................................................................................................... 12 
Referências bibliográficas .............................................................................................. 13 
 
 
4 
 
1. Introdução 
A oferta turística de um destino e os fatores que os caracterizam são indissociáveis para 
a definição dos seus produtos e serviços turísticos. Os fatores de localização turística 
interferem de várias formas no posicionamento do destino turístico no ambiente externo 
intervém sobre suas possibilidades de crescimento, organização e desenvolvimento. Tais 
fatores trazem, por extensão, consequências diretas também para o planejamento de 
destinos turísticos, condicionando as possibilidades de ação, os recursos passíveis de 
serem efetivamente utilizados, bem como os mercados a serem atingidos. Palavras-
Chave: Turismo, Fatores de Localização e Destino. 
1.1 Objetivos 
1.1.1 Geral 
✓ Analisar fatores de localização turística. 
1.1.2 Específicos 
✓ Classificar os fatores de localização turística; 
✓ Perceber como cada fator de localização turística influencia na escolha do destino 
turístico; e, 
✓ Descrever os determinantes dentro de cada fator de localização turística. 
1.2 Metodologia 
A compilação do trabalho em estudo foi baseada na busca de conteúdos em várias fontes 
com mais foco a pesquisa bibliográfica, os relatórios que abordam esta temática em sua 
totalidade e outros conteúdos bibliográficos electrónicos em formato pdf conforme cita 
(Silva, 2012), que abordam amplamente o tema “Fatores de Localização Turística” e o 
manual de normas de publicação de trabalhos que ajudaram a enriquecer o conteúdo e 
estrutura do presente trabalho. O mesmo estando dividido em 3 partes, sendo a introdução 
englobando os objetivos e a metodologia, o desenvolvimento que e geralmente sustenta 
a fundamentação teórica e conclusão com as suas respectivas referencias. 
 
 
 
 
5 
 
2. Fatores de localização turística 
A vulgarização do turismo começa-se a processar de forma acelerada a partir de 1800 e a 
partir desta data o turismo passa a ser visto como um fenómeno merecedor de atenção. 
No século XIX, o turismo era ainda encarado numa perspectiva bastante restrita enquanto 
atividade de uma dimensão humana e económica significativa, mas com o evoluir dos 
tempos, no século XX, este começa a sentir as grandes transformações (económicas, 
sociais e tecnológicas) para se desenvolver massivamente através da sua extensão a 
sectores cada vez mais amplos da sociedade. 
Com o desenvolvimento do turismo, houve a necessidade dos destinos turísticos 
adaptarem os seus produtos e serviços turísticos para uma clientela cada vez mais exigente 
no que tange o momento da escolha do destino turístico a visitar. 
Nos dias atuais nota-se que o espaço do turismo é um dos pontos fundamentais das 
necessidades de recreio e ócio e da sua expressão no mundo contemporâneo. Qualquer 
que seja a sua forma, a referência geográfica é sempre mais ou menos evocada na 
publicidade dos lugares turísticos. O turismo moderno transmite, graças aos mass media, 
imagens muito variadas do mesmo local turístico segundo um prisma eleito para atrair os 
turistas. 
O crescimento e multiplicidade das estruturas hoteleiras e equipamentos destinados ao 
turismo, revelam a amplitude das atividades turísticas como fenómeno social, sobretudo 
nos países industrializados e urbanizados, com um alto nível de vida e uma estrutura 
sociopolítica liberal. O espaço não é somente contemplado, mas também ordenado, 
remodelado, reestruturado e inclusivamente consumido. 
Partindo desse pressuposto, Michaud (1994), geógrafo e responsável administrativo do 
conselho superior do Turismo francês, propôs a seguinte definição de turismo: 
“O turismo agrupa um conjunto de atividades de produção e 
consumo motivadas pelas deslocações de pelo menos uma noite 
fora do seu domicílio habitual, e sendo o motivo da viagem tanto 
o lazer como os negócios, a saúde (termalismo) ou a participação 
numa reunião profissional, desportiva ou religiosa”. 
Em quanto que 
Segundo a OMT (Organização Mundial do Turismo), 
6 
 
“Turismo inclui as atividades desenvolvidas por pessoas ao longo 
de estadias e viagens fora do seu enquadramento habitual por um 
período consecutivo que não ultrapasse um ano e que seja superior 
a 24 horas”. 
Desta feita o turismo é considerado um fenómeno multi-dimensional cuja a ação se 
desenrola tanto numa vertente espacial, como num campo económico, sociológico e 
mesmo psicológico. Como resultado de tudo isto, o que se verifica é a existência de 
abordagens efetuadas sobre diversos prismas, privilegiando esta ou aquela dimensão, e 
dando maior atenção a um ou a outro fator considerado como importante. 
2.1 Fatores Naturais 
O espaço geográfico constitui um fator fundamental da atividade turística. Os fatores 
relacionados ao ambiente natural, como as características do relevo e do clima, a presença 
de atrativos naturais e a distância em relação ao local de residência do turista são um dos 
primeiros elementos que motiva a escolha do destino de férias. Isso se deve às 
características buscadas pelo turista, ademais do tempo livre disponível para realizar a 
viagem. Dentre os diversos fatores Naturais da localização turística encontramos: 
✓ Paisagem; 
✓ Sítio; 
✓ Distância em relação a um centro 
✓ turístico emissivo; 
✓ Clima; 
✓ Vegetação; e, 
✓ Factor hídrico. 
Referente aos fatores naturais, estes desempenham um papel básico no poder atrativo dos 
centros turísticos. A paisagem turística, quer seja natural, quer produto da ação deliberada 
dos operadores económicos, constituí não só o cenário e decoração do ato turístico, como 
o elemento invocador por excelência das imagens e ambientes associadosatravés da 
publicidade à pratica dos seus diversos tipos. 
Outra componente que se deve observar com grande responsabilidade na atracção dos 
centros turísticos está relacionada com o sítio. Este, ao contrário da paisagem que serve 
de enquadramento, constituí o ambiente específico onde tem lugar o ato turístico, sendo 
7 
 
desta forma, o responsável por parte das características particulares conferidas aos vários 
centros de turismo. 
No que concerne ao património natural, existem dois problemas centrais que se colocam 
: um que diz respeito ás modificações operadas na paisagem através do consumo do 
espaço para a construção de infraestruturas; o outro está relacionado com os 
desequilíbrios ecológicos que uma frequente utilização turística pode provocar. O 
primeiro problema é aquele que se afigura mais complexo na medida em que a paisagem 
é uma das principais atracções turísticas e é ao mesmo tempo uma das suas maiores 
vítimas. 
Igualmente com grande importância nalguns tipos de turismo (balnear e de inverno), o 
clima desempenha, mesmo para outras modalidades onde a sua interferência é menos 
evidente, um papel da atracção e definição dos ritmos sazonais de turismo. A temperatura, 
pluviometria, ventos, são fatores geográficos preponderantes na distribuição do atual 
turismo mundial, regional e local. 
No turismo “o clima, o deserto, a praia, o museu, os costumes tornam-se bens diretamente 
produtivos através de um processo de transformação que os induz no circuito econômico” 
(Beni, 2007, p. 180). As características geográficas de uma região conferem à oferta do 
destino uma forma de diferenciação, sendo um dos aspectos que estimula os 
deslocamentos. 
Em virtude da recorrência de características consideradas distintas, como a presença de 
acidentes geográficos e a ocorrência de fenômenos naturais ou climáticos de uma região, 
se formaram centros turísticos desde a segunda metade do século XX (Acerenza, 2002; 
Boullón, 2005). 
Intimamente associada ao fator climático, a vegetação é outro dos elementos a ter em 
linha de conta no estudo da atracção turística. Raramente preponderante (salvo, por 
exemplo, no turismo em parques naturais), a vegetação é um complemento decorativo 
importante para os tipos de turismo praticados fora dos centros urbanos. 
A presença de superfícies aquáticas é um fator que, por si só, pode servir de base ao 
desenvolvimento turístico. Inicialmente com maior peso, o turismo fluvial e lacustre, viu 
a sua importância decair à medida que as preferências se deslocavam para as águas 
marinhas. A água salgada, procurada numa primeira fase numa perspectiva de cura 
8 
 
(talassoterapia), é atualmente atrativa mais por razões culturais. O litoral tornou-se um 
espaço de lazer, de afirmação social e de libertação dos usos e costumes tradicionais. 
2.2 Fatores Humanos 
Referente aos fatores humanos na atracção e localização turística estão 
indissociavelmente ligados ao domínio cultural. Os aspectos culturais constituem por si 
só um fator capaz de dirigir e alimentar consideráveis fluxos turísticos. É assim que 
monumentos históricos e artísticos são importantes animadores de vários centros 
turísticos, normalmente associados às grandes capitais possuidoras de centros históricos. 
Dentre os fatores humanos temos: 
✓ Arte e Cultura; 
✓ Religião e Desporto; e, 
✓ Congressos e Feiras. 
2.3 Fatores Técnicos 
Nos fatores técnicos importa realçar: 
✓ Transportes – tempo e custo; 
✓ Meios de acolhimento; 
✓ Infraestrutura; 
✓ Condições de acesso; 
✓ Sinalização turística; e, 
✓ Meios de animação. 
De salientar que essencialmente, os meios de transporte, pautam pelo seu 
desenvolvimento, fundamentalmente a vulgarização do automóvel particular, uma das 
condições sem a qual o turismo de massas não seria a realidade que todos conhecemos 
atualmente. 
Mobilidade e acessibilidade, capacidade de carga e rapidez, são algumas das exigências 
que o turismo coloca cada vez mais com maior acuidade ao sector dos transportes, e isto 
porque o tempo de duração e o custo das deslocações intervêm muito diretamente na 
formação dos fluxos turísticos. 
Para além disso, “ainda que existem vários fatores para atrair um viajante para um 
determinado destino, o componente acesso é fundamental, tendo em vista que sua 
escassez pode tornar mais difícil ou mesmo desestimular a ida do viajante para o destino 
9 
 
planejado.” (Ministério do Turismo, 2010, p. 53). As vias disponíveis, somado a distância 
do centro emissor ao destino turístico determinam o tipo de transporte a ser utilizado entre 
os modais existentes, assim como o tempo da viagem, tanto em relação à duração do 
deslocamento, quanto à permanecia no destino. 
Por exemplo, em locais próximos ao centro emissor é provável que a estada seja menor, 
como nos fins de semana ou feriados, ao contrário do que ocorre em relação aos destinos 
mais distantes, e que exigem maior tempo de deslocamento (Hoerner & Sicart, 2003). 
Espaço tempo e espaço custo são, assim, dois elementos fundamentais na compreensão 
dos atuais padrões turísticos. Outro dos fatores técnicos importantes são os meios de 
acolhimento e animação. 
É importante a atenção dos gestores locais sobre estes fatores ao desenvolver táticas para 
atrair os fluxos turísticos. Importa considerar que, “a infraestrutura e os serviços de 
transporte estão organizados em forma de redes, as quais se compõem de vários nodos, 
que podem ser as regiões de origem das viagens e também os destinos turísticos, que estão 
interligados entre si” (MTur, 2010, p. 53). 
Tem se notado que dependendo do tipo de turismo o fator acolhimento concerne mais no 
aspecto conforto e prestação de serviços de qualidade pautando pela eficiência e eficácia. 
Ainda, (Chathout e Olsen, 2003), dão relevância ao estudo sobre as companhias locais, 
geralmente hotéis, operadores turísticos, agentes de viagens, promotores de eventos, 
companhias aéreas de modo a poder perceber os fatores técnicos. 
2.4 Fatores políticos e sociais 
No que diz respeito às questões políticas e sociais temos visto determinantes considerados 
como aleatórios dentre eles temos 
✓ Os conflitos armados; 
✓ Terrorismo; 
✓ As epidemias; 
✓ Política de turismo; 
✓ Qualidade dos Profissionais de turismo; 
✓ Motivação da viagem; 
✓ Tempo livre; 
✓ Influência dos grupos sociais; 
10 
 
✓ Busca por qualidade de vida; 
✓ Características pessoais; 
✓ Aspectos demográficos: Idade, Sexo, Estado civil, Profissão e Escolaridade; 
✓ Imagem do lugar; e, 
✓ Experiências anteriores. 
Os fatores políticos na visão de (Bahl, 2006) contemplam o grupo de aspectos de 
diferentes naturezas que não podem ser previstos, ou se forem antecipados não podem ser 
controlados, de forma que afetam intensamente os fluxos turísticos em um primeiro 
momento. 
Os conflitos armados (Beni, 2007), desde guerras civis, rebeliões e conflitos urbanos, até 
protestos, podem desestimular ou reduzir, temporariamente, a intensidade dos fluxos 
turísticos de uma região ou país (Palhares, 2006). Mas passada a instabilidade as viagens 
ao destino afetado, geralmente, são retomadas. 
O terrorismo (Palhares, 2006) pode ser considerado uma modalidade singular de conflito 
armado, pois causa enorme insegurança aos turistas, assim como aos moradores da região 
em tensão. Seu combate, ainda que seja intenso, não impede que a confiança do turista 
fique abalada, sendo necessário neste momento, a elaboração de planos de marketing e 
campanhas promocionais para estimular o retorno dos visitantes, enfatizando sempre a 
retomada da segurança na localidade. 
As epidemias (Palhares, 2006) e pandemias podem causar mudanças nos fluxos turísticos 
globais. Nestes casos os países considerados mais seguros se beneficiam, e de igual forma 
os destinos domésticos. Mais ainda, as catástrofes climáticas, algumas vezes previsíveis, 
outras não previstas ou não divulgadas em tempo hábilpara a evacuação das áreas de 
risco, arrasam localidades, regiões e países inteiros. Neste caso, os planos emergenciais 
de recuperação e reconstrução, aliado ao apoio de regiões não afetadas é decisivo para a 
retomada da normalidade. 
Enquanto que a vertente social, afirma que qualificação profissional contribui para reduzir 
o emprego informal e o subemprego (Beni, 2007). “Além de estar correlacionada com a 
renda, a educação tem valorizado a importância do lazer e do turismo no uso do tempo 
livre, pelo aprendizado formal, despertado interesses e curiosidades sobre os outros 
países,” (Rabahy, 2003, p. 120). E inclui-se aqui a própria nação. 
11 
 
A motivação da viagem tem origem na busca por diversão e relaxamento, se associa a 
religiosidade, ou à saúde. Também as viagens a negócio e estudo movimentam a indústria 
do turismo. Contudo, a influência dos grupos sociais é decisiva na escolha dos serviços 
turísticos, na seleção dos atrativos a serem visitados e no comportamento do turista no 
destino visitado. 
Com efeito, a redução da jornada de trabalho é uma tendência relevante para o 
desenvolvimento do turismo (Beni, 2007). O tempo para o ócio, aliado aos estímulos 
financeiros, como o parcelamento das viagens, elevam os fluxos turísticos. Por outro lado, 
os problemas da violência urbana, associada à procura por melhor qualidade de vida, 
favorecem a criação de produtos com apelo à sustentabilidade, que representam outro 
fator motivador das viagens (Palhares, 2006). 
Mais ainda, de acordo com a idade se modificam as motivações e os hábitos de consumo 
dos indivíduos (Rabahy, 2003). Os diferentes grupos etários possuem interesses e 
comportamentos distintos. Da mesma forma, o estado civil, o sexo e a profissão, 
caracterizam variados perfis de turista em busca de produtos turísticos diversos. 
Ademais a imagem do destino vendida pelas empresas turísticas estimula a escolha da 
viagem. Nesse aspecto a promoção de vendas tem a função de colocar o produto turístico 
em contato com a demanda. “Procedendo assim, ajuda a tornar o produto mais conhecido, 
desperta o interesse do consumidor potencial a requerer informações adicionais e 
contribui para remover as hesitações dos estágios iniciais de consumo dos novos 
produtos” (Rabahy, 2003, p. 122). 
Cabe ressaltar que as experiências anteriores, tanto em viagens como em outras ocasiões 
influem diretamente nas opções dos turistas, algumas vezes para repetir momentos 
agradáveis e inesquecíveis, e outras para esquecer experiências frustrantes. 
 
 
 
 
 
 
12 
 
3. Conclusão 
Na compilação do presente trabalho observou-se a apresentação de 4 grupos de fatores de 
localização turística, dentre eles o fator Natural, Humano, Técnico e Político-social. 
Embora em outras literaturas o ultimo e englobado nos fatores humanos. Não obstante foi 
possível notar que cada fator cria uma motivação para a visita do destino receptor do 
turista. Estes contribuem bastante com o desenvolvimento do turismo por isso vale 
enfatizar que o melhoramento, a conservação e preservação do mesmo e de grande 
importância. Por fim, vale ressaltar que, este estudo se limitou a agrupar os aspectos 
intervenientes no desenvolvimento do turismo em prol da localização, sem, no entanto, 
desmembrar todos os itens apontados em cada grupo de fatores, considerando a dimensão 
existente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Referências bibliográficas 
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Beni, M. C. (2006). Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph. 
Beni, M. C. (2007). Análise estrutural do turismo (12ª ed.). São Paulo: Senac São Paulo. 
Boullón. R. C. (2005). Os municípios turísticos. Bauru, SP: Edusc. 
Cunha, L. (2007), Introdução ao Turismo, Editorial Verbo.175-188, Lisboa 
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Palhares, G. L. (2006). Ameaças, crises e riscos no turismo globalizado e a suscetibilidade 
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Rabahy, W. (2003). Turismo e desenvolvimento: estudos econômicos e estatísticos no 
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