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ENXOFRE O enxofre faz parte do terceiro período da tabela periódica, possui como número atômico 16, e é classificado no grupo dos não-metais. O seu símbolo correspondente é S, derivado do seu nome em latim, “sulphur”. Possui coloração amarelada, produz compostos extremamente voláteis, não é um bom condutor de eletricidade (já que não é um metal), é leve e de baixa dureza. Naturalmente insípido e inodoro, o enxofre só adquire o cheiro característico de ovo podre ao misturar-se com o hidrogênio. Quando em temperatura ambiente, encontra-se em estado sólido. Este elemento é essencial a todos os seres e organismos vivos, tanto por ser um importante constituinte dos aminoácidos (podemos citar cistina, cisteína e metionina), como por estar presente na composição de diversos produtos, como fósforo, pólvora, inseticidas e medicamentos laxantes. Ele não se dissolve em água, porém parcialmente em álcool etílico, dissolvendo-se totalmente em dissulfeto de carbono. Até meados de 1777, acreditava-se que o enxofre se tratava de um composto químico, quando Antoine Lavoisier, pai da química moderna, descobriu que ele se tratava de um elemento químico. O ENXOFRE E A CHUVA ÁCIDA Com a queima acelerada de combustíveis fósseis dos últimos tempos, a liberação dos óxidos aumenta também. Quando estes óxidos, que entre eles, podemos citar o dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio, se encontram com o vapor de água, formam substâncias ácidas que se precipitam em forma de chuva, a chuva ácida. Ela se classifica entre 2 e 5 em pH, por isso é considerada ácida, ao ponto de causar danos em construções, plantações e inclusive a saúde humana. Em consequência desse fenômeno, fica mais propício ao ser humano a ocorrência de doenças respiratórias, como asma e sinusite, também a conjuntivite e à problemas cardiovasculares. Quando exposto ao sol, em que no ar hajam substâncias ácidas, podem ocorrer ulcerações na pele ou mucosas. A chuva ácida tem destruído e danificando obras de arte, esculturas e construções antigas, assim vem se perdendo o patrimônio histórico mundial em decorrência da descontrolada emissão de gases poluentes. Cerca de 35% dos ecossistemas europeus vem se destruindo em decorrência do fenômeno, que também tem alta colaboração no desmatamento da mata atlântica. Nome: Martina Waihrich Favero Turma: 9°D Disciplina: Química Passo Fundo, 29 de março de 2018.