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ULCERAS DE PRESSAO! D E F I N I Ç Ã O As úlceras por pressão foram definidas como lesões localizadas na pele e/ou no tecido subjacente, em geral sobre uma proeminência óssea, em consequência de pressão ou de uma combinação de pressão e cisalhamento. Podem ser feridas ou bolhas pequenas, superficiais, envolvendo apenas os elementos epidérmicos, ou podem ser feridas maiores (às vezes maciças), frequentemente cobertas ou preenchidas com tecido necrótico e envolvendo tecidos mais profundos, inclusive fáscia, músculos ou osso E P I D E M I O L O G I A as taxas globais de prevalência foram mais elevadas em locais de cuidados agudos de longo prazo (22%), enquanto em unidades de terapia intensiva (UTI) para adultos, variam de 8,8% a 12%; a prevalência de úlceras de pressão na população de moradores em lares de idosos foi relatada como estando entre 2% e 28%; tratamento ulceras adquiridas hospitais: 100.000 dólares por paciente; E T I O L O G I A Acredita-se que as úlceras por pressão se desenvolvem pela conjunção de: pressão é, obviamente, o fator mais importante, sendo relevantes tanto a duração quanto a intensidade dela, o dano irreversível ao tecido pode ocorrer em consequência de exposições relativamente curtas a altos níveis de pressão ou em decorrência de exposições mais prolongadas a níveis mais baixos de pressão; se atentar quando pressão do capilar excede 32mmHg, normalmente pressões de 60mmHg causam ulceras em decúbito dorsal, quando sentados (ex. cadeirantes) pressões excedem 100mmHg; — pressão capilar 2x maior que o valor normal por 2h, causa lesão isquêmica irreversível aos tecidos — atenção: músculo é mais suceptivel que a pele, ou seja, necessita de menos pressão e menor tempo para causar dano cisalhamento (fenômeno de deformação ao qual um corpo está sujeito quando as forças que sobre ele agem provocam um deslocamento em planos diferentes, mantendo o volume constante) normalmente geradO quando o paciente escorrega para baixo no leito, pode causar alongamento e rompimento de pequenos vasos sanguíneos e contribuir para o dano induzido pela pressão; fricção (força que resiste ao movimento relativo entre duas superfícies, sendo o precursor do cisalhamento) desenvolve-se entre a pele do paciente e qualquer número de superfícies de contato, incluindo as roupas de cama do paciente e outros; o excesso de atrito pode resultar em lesão cutânea superficial, como abrasões, bolhas e até mesmo lacerações da pele em pacientes com pele frágil; umidade umidade excessiva não é apenas um fator de risco para úlceras de pressão, mas também pode resultar em uma patologia separada; pele úmida tem um coeficiente mais elevado de atrito e é propensa a maceração e escoriação; embora o excesso de umidade seja claramente deletério, o oposto também é verdade, a pele excessivamente seca é propensa a rachaduras, tem resistência à tração e lipídeos reduzidos, além de função de barreira comprometida, e parece ser um fator de risco independente para úlcera de pressão; desnutrição pacientes que estão cronicamente doentes e debilitados frequentemente têm deficiências nutricionais associadas que se manifestam como níveis séricos baixos de albumina, pré-albumina ou transferrina; certamente, há uma forte correlação entre desnutrição e úlceras de pressão, mas uma ligação clara de causalidade permanece indefinida; lesão neurológica apesar de recomendações extensas destinadas a abordar o problema, as úlceras de pressão permanecem a complicação mais comum e a segunda causa mais comum de internação hospitalar na população de LN; a LN elimina a sensação de proteção que normalmente os estimularia a alterar a posição em resposta à pressão prolongada, principalmente durante o sono; embora não seja incluída na maioria das escalas de risco de úlcera de pressão, tem efeitos devido ao aumento direto do estresse mecânico e alteração da distribuição de peso, além de complicar o posicionamento do paciente, a inspeção da pele e a higiene; C L A S S I F I C A Ç Ã O Existem vários sistemas de classificação para descrever úlceras de pressão. O mais comumente utilizado é o sistema de estadiamento NPUAP; Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece presença de eritema que embranquece ou mudanças na sensibilidade, temperatura ou consistência (endurecimento) podem preceder as mudanças visuais. Atenção: alterações da pele na coloração roxa ou marrom, podem indicar lesão de pressão de tecido profundo. Lesão por Pressão Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme leito da ferida é viável, de coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também apresentar-se como uma bolha intacta (preenchida com exsudato seroso) ou rompida; essas lesões geralmente resultam de microclima inadequado e cisalhamento da pele na região da pélvis e no calcâneo; Atenção: não há presença de tecido de granulação, esfacelo e/ou escara — esse estágio não deve ser usado para descrever as lesões de pele associadas à umidade, incluindo a dermatite associada à incontinência (DAI), a dermatite intertriginosa, a lesão de pele associada a adesivos médicos ou as feridas traumáticas (lesões por fricção, queimaduras, abrasões) — Lesão por Pressão Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total perda da pele em sua espessura total na qual a gordura é visível e, frequentemente, tecido de granulação e epíbole (lesão com bordas enroladas) estão presentes, esfacelo e /ou escara pode estar visível; profundidade do dano tissular varia conforme a localização anatômica; áreas com adiposidade significativa podem desenvolver lesões profundas, podem ocorrer descolamento e túneis; Atenção: fáscia, músculo, tendões, ligamentos, cartilagem e/ou osso não estão expostos. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável. Lesão por pressão Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso, eesfacelo e /ou escara pode estar visível; epíbole (lesão com bordas enroladas), descolamento e/ ou túneis ocorrem frequentemente e profundidade varia conforme a localização anatômica; Atenção: as úlceras que se estendem para estruturas de suporte, incluindo fáscia, tendão ou cápsula articular, podem estar associadas à osteomielite. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável. Lesão por Pressão Não Classificável: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível. perda da pele em sua espessura total e perda tissular na qual a extensão do dano não pode ser confirmada porque está encoberta pelo esfacelo ou escara; ao ser removido (esfacelo ou escara), lesão por pressão em Estágio 3 ou Estágio 4 ficará aparente; Atenção: não se deve remover escara estável (seca, aderente, intacta, sem eritema ou flutuação) que estiver sobre um membro isquêmico ou no calcanhar. Lesão por Pressão Tissular Profunda: descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece. pele intacta ou não, com área localizada e persistente de descoloração vermelha escura, marrom ou púrpura que não embranquece ou separação epidérmica que mostra lesão com leito escurecido ou bolha com exsudato sanguinolento (estilo hematoma), dor e mudança na temperatura frequentemente precedem as alterações de coloração da pele; resulta de pressão intensa e/ou prolongadae de cisalhamento na interface osso-músculo; pode evoluir rapidamente e revelar a extensão atual da lesão tissular ou resolver sem perda tissular; não se deve utiliar a categoria Lesão por Pressão Tissular Profunda (LPTP) para descrever condições vasculares, traumáticas, neuropáticas ou dermatológicas; Atenção: pode ser difícil de detectar em indivíduos com pele escura. T I P O S D E T E C I D O Granulação - Tecido viável de coloração avermelhada ou rósea, composto por vasos e fibroblastos. Comumente brilhante. Necrose de Liquefação (esfacelo) - Tecido de coloração amarela ou branca, consistência macia e delgada. Necrose de Coagulação (escara) - Tecido de cor cinza, preta ou marrom, com consistência dura e seca. Pode estar solto ou aderido ao leito da lesão. Exposição de tendões e fáscia muscular - Tendões e fáscia podem ser visualizados. Não utilizar desbridantes enzimáticos nesses tecidos. Atentar para a presença desses durante a realização de desbridamento instrumental Exposição óssea - Estrutura óssea pode ser visualizada ou sentida com um instrumento estéril de ponta romba. Quando houver presença de sinais flogísticos, compartilhar avaliação com o profissional médico, levantar hipótese de osteomielite F A T O R E S D E R I S C O FORTES imobilidade; deficiência sensorial; idade avançada; cirurgia; internação em UTI; desnutrição; historia previa de ulcera por pressão; fatores ambientais; FRACOS incontinência fecal ou urinaria; diabetes; doença vascular periférica; C H E C K - L I S T D A F E R I D A Número e localização das lesões por pressão; Tempo de evolução da lesão(ões) por pressão; Etiologia da(s) lesão(ões); Exposição a fatores de risco (comorbidades, estado nutricional, mobilidade, vulnerabilidade); O que já foi utilizado no cuidado das lesões (coberturas, medicamentos); Avaliar dor (considerar analgesia); Identificar quais tipos de tecido estão presentes (granulação � vermelho, rosa; necrose de liquefação/esfacelos � amarelo; necrose de coagulação/escara � cinza, marrom, preto); Avaliar sinais de infecção (dor, calor, rubor, odor, secreção purulenta, sinais sistêmicos); Como o curativo é realizado no momento (quais materiais/produtos são utilizados); Proceder com a irrigação/limpeza da ferida; Medir e anotar o tamanho da(s) lesão (ões): comprimento; largura e profundidade; presença de tunelização; Avaliar necessidade/possibilidade de desbridamento mecânico e/ou instrumental de tecido necrótico; Repetir a irrigação/limpeza do leito da ferida; Identificar, novamente, quais tecidos estão presentes após o desbridamento; Identificar se a ferida é seca ou exsudativa; Escolher cobertura adequada Combinar, com o paciente e/ou cuidador/familiar, frequência de troca do curativo e reavaliação na unidade de saúde e/ou domicílio. A V A L I A Ç Ã O D O P A C I E N T E Anamnese e Exame Físico —————— Principais fatores de diagnostico: presença de fatores de risco (comum) incluem imobilidade, idade >70 anos, cirurgia recente ou internação em unidade de terapia intensiva, e desnutrição; uso de superfície de apoio que não oferece alívio da pressão (comum) paciente de qualquer idade, com uma ferida ou uma área de pele sem coloração, que tenha ficado deitado, totalmente imobilizado por um longo período, sobre uma superfície não projetada especificamente para reduzir a possibilidade de dano por pressão; alterações de pele localizadas em áreas sujeitas a pressão (comum) eritema que não clareia ou área localizada, roxa ou marrom-avermelhada, de pele intacta e sem coloração, que pode ser dolorido, firme, mole, úmido, ou mais quente ou mais frio que o tecido adjacente, iIsso indica estadiamento inicial de dano ao tecido ou provável formação de ferida; dor localizada e aumento da temperatura na área em torno da ferida (comum) sugere infecção. aumento do exsudato e/ou odor fétido (comum) os indicadores de infecção incluem: desenvolvimento de odor e excesso de exsudato em uma ferida anteriormente limpa, alteração na aparência do leito da ferida ou deterioração súbita da condição da ferida ou do paciente; E X A M E S C O M P L E M E N T A R E S LABORATORIAIS —————————— hemograma completo, creatinina e ureia, eletrólitos; albumina e pré-albumina devem ser obtidas na consulta inicial e depois regularmente para avaliar a desnutrição e acompanhar o progresso proteína C-reativa e a velocidade de hemossedimentação (VHS) podem ser obtidas para avaliar existência de osteomielite, embora elas quase certamente sejam positivas em úlceras mais profundas P R E V E N Ç Ã O A prevenção de úlceras de pressão é preferível ao tratamento, à medida que o sistema de saúde caminha para o não pagamento pelo tratamento de úlceras de pressão hospitalares, há um incentivo cada vez maior para evitar essas lesões, embora não se tenha encontrado uma estratégia que reduza as taxas das úlceras de pressão a zero, existem várias medidas, muitas delas constituindo atualmente o cuidado padrão, que podem contribuir: 1. avaliação do risco ( escala de Braden) 2. cuidados com a pele 3. controlar incontinência 4. espaticidade 5. alivio de pressão 6. nutrição T R A T A M E N T O alívio da pressão da mesma forma que para a prevenção, é fundamental para o tratamento e os pacientes não devem ser posicionados sobre suas feridas; pode ser conseguido por meio do reposicionamento e uso de uma superfície de apoio adequada; consenso geral estabelece que os pacientes devem ser reposicionados a cada 2 horas (cadeirantes a cada 30min); itens auxiliares na redução da pressão adequados, incluindo colchões e almofadas para poltronas e cadeiras de rodas, devem ser fornecidos imediatamente; suporte nutricional recomendado para os pacientes com úlceras por pressão, especialmente se houver evidência de desnutrição, a meta deve ser fornecer pelo menos 30 a 35 kcal/kg de peso corporal e 1.2 a 1.5 g de proteína/kg de peso corporal; avaliação e o manejo da dor avaliação visa identificar o tipo e a intensidade da dor presente para que o tratamento adequado possa ser fornecido, a dor intermitente, como a que ocorre no momento do desbridamento da ferida, deve ser controlada com analgésicos orais administrados 30 a 60 minutos antes do procedimento; — atenção ao curativo usado também pode ajudar a aliviar a dor cíclica — espasticidade deve ser abordada não só para melhorar o posicionamento do paciente, a distribuição de peso e a higiene, mas também para evitar tensão na cicatrização de feridas, particularmente se a intervenção cirúrgica estiver prevista; Úlceras superficiais (estágio 2 ou estágio 3 superficial) essas devem ser tratadas de modo conservador, com boa higiene e cuidados com a pele, além da aplicação de curativos apropriados, geralmente, um curativo hidrocoloide fornecerá um ambiente adequado para promover a cicatrização; Úlceras profundas (estágio 3 profundo ou estágio 4) preparação do leito da ferida é fundamental para a cicatrização dessas feridas profundas, se houver presença de tecido necrótico, a ferida pode necessitar de desbridamento inicial, pode ser feito de várias maneiras; depois que estiver livre da necrose, a ferida deve ser coberta com produtos adequados, desenvolvidos para manter o leito da ferida hidratado e promover sua granulação e epitelização; pode-se considerar cirurgia nos pacientes cujas úlceras não cicatrizem com tratamento conservador ou quando se deseja um fechamento rápido, as opções podem incluir excisão da úlcera, enxerto de pele e realizaçãode retalho; T E C N I C A S Irrigação da Lesão A irrigação auxilia na remoção de tecidos desvitalizados, reduzindo a carga bacteriana, promovendo a limpeza e melhorando a visualização do leito da ferida, não está indicado secar ou esfregar o leito da lesão após a irrigação, secar apenas a área perilesional, a irrigação deve ser realizada em todas as trocas de curativos; Técnica —> realizada através de colocação de agulha 40x12 em frasco de solução fisiológica 0,9%, a pressão exercida pelo jato da solução salina apoia na limpeza sem lesionar o leito da ferida, indica-se o uso de solução fisiológica, preferencialmente aquecida, para não resfriar o leito da ferida (vasoconstrição). Desbridamento É um componente padrão do tratamento da ferida quando há tecido desvitalizado. Deve ser descontinuado uma vez que o tecido necrótico tenha sido removido e o tecido de granulação esteja presente mecânico: consiste na aplicação de força mecânica sobre o tecido desvitalizado a fim de facilitar a remoção, promovendo um meio ideal para a ação de coberturas primárias, irrigação com soro através de jato é o desbridamento mecânico mais indicado para LP. autolítico: autólise é a degradação natural do tecido desvitalizado, a utilização de coberturas primárias (que entram em contato direto com a ferida) que mantém úmido o leito da ferida e permitem ação de enzimas proteolíticas, agindo sobre o tecido desvitalizado, pode ser associada com outras técnicas de desbridamento. enzimático: consiste na aplicação tópica de enzimas desbridantes diretamente no tecido desvitalizado, bons resultados associados à técnica de Square. instrumental: utilização de material cortante (pinça, bisturi ou tesoura), pode ser conservador, realizado por médico e enfermeiro em ambiente ambulatorial ou domiciliar; ou cirúrgico, executado por médico cirurgião. —> square: utiliza-se lâmina de bisturi para a realização de pequenos quadrados (2 mm a 5 mm) no tecido necrótico que poderão ser removidos. Também utilizada para facilitar a penetração de substância desbridante no tecido necrótico. —> slice: utiliza-se lâmina de bisturi ou tesoura a fim de remover a necrose que se apresenta na ferida de forma desorganizada. Conservador das feridas - VAC curativo a vácuo: terapia de feridas por pressão negativa (TFPN) implica a aplicação de pressão negativa tópica na ferida. sistema comercialmente disponível mais comum, o sistema de fechamento assistido a vácuo (VAC), consiste em uma esponja de espuma nas dimensões adequadas para preencher toda a ferida em seguida, aplica-se aspiração na esponja depois que ela é coberta com um curativo adesivo, criando-se uma vedação hermética. esta aspiração pode ser ajustada em intensidade e frequência. as configurações mais comuns são pressão negativa de 125 mmHg e frequência contínua ou intermitente Reconstrução - Retalho de pele aleatório - Enxerto de pele - Retalho de músculo pediculado, - Retalho miocutâneo ou fasciocutâneo - A escolha do retalho depende de muitos fatores, incluindo a localização da úlcera, o nível de lesão da coluna do paciente, história prévia de ulceração e cirurgia, estado de deambulação e potenciais hábitos diários. - RETALHOS MUSCULARES ou MUSCULOCUTANEOS - Em comparação com retalhos de pele, o retalho contendo músculo têm as vantagens de uma maior massa para preencher espaço morto e melhor suprimento vascular. D I A G N O S T I C O D I F E R E N C I A L Osteomielite Infecção óssea causada por bactérias provenientes de um foco infeccioso com origem nas escaras; Maior responsável pelas infecções de ferida e rupturas após reconstruções em estágios 3 e 4; Diagnostico e essencial antes do tratamento definitivo; Importante causa de morbidade e aumento de custos.; • RESSONANCIA MAGNETICA: melhor exame de imagem. Define a extensão da lesão • BIOPSIA OSSEA: padrão ouro. Orienta antibiótico. • Cultura da ferida: não tem valor para orientar antibiótico. Os valores dos marcadores de inflamação são elevados. Em caso de BX + Adiar a reconstrução por 6 semanas enquanto a osteomielite e tratada com antibióticos; Em caso de BX - A ferida deve ser fechada com um retalho musculocutâneo
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